Com os avanços tecnológicos torna-se fundamental que os novos gestores de tecnologia estejam preparados para redirecionarem seus conhecimentos e aptos a lidarem com o novo cenário de interconexões com provedores de Clouds de grande e pequeno porte, o objetivo deste redirecionamento visa descentralizar processos e atender demandas existentes ou gerar maior eficiência no direcionamento das novas demandas, além disso, propicia uma performance melhor e gera um ganho financeiro através da redução de custos. A inserção deste novo redirecionamento visa atender principalmente os ambientes corporativos onde a TI (Tecnologia da Informação) tradicional não tem espaço a considerar o enfoque tecnológico voltado para os negócios trazendo para suas corporações a TN (Tecnologia do Negócio). A tecnologia do negócio é uma terminologia nova que visa orientar e conduzir as equipes dos departamentos de tecnologia das empresas, que tem como premissa automatizar e facilitar a entrega de tecnologia de forma rápida eficaz que atendam as demandas e necessidades dos negócios, mitigando a necessidade de processos com estruturas centralizadoras e burocráticas, propiciando para a estrutura estratégica de gestão de Tecnologia um direcionamento a ser utilizado junto à equipe dos Orquestradores visando manter o processo estruturando sem perder o nível de qualidade e agilidade da entrega, mas será necessário estruturar um fluxograma de aprovação muito bem definido, para importar isso para dentro do orquestrador possibilitando: 1. Poder de liberação; 2. Agendar implementação efetuando Billling para cobrança por projetos; 3. Ser um provedor de serviços e não os detentores da tecnologia. Estamos numa fase de transição de forma de atuação e gestão de recursos de Tecnologia, tanto dentro do datacenter, quando nas Clouds ao qual utilizamos, os desafios estão em mensurar esforços para levar o seu ambiente para Cloud e também saber o esforço e gastos para retorna para o on-premise, visto que isso deve ser exaustivamente validado antes de decidir levar para a nuvem pois tem seus custos que no desenho atual da plataformas para levar seus servidores e soluções para a mesma o custo é quase zero mas em caso de fallback os mesmo tem custos altos e ai que entra o arquiteto de soluções que tem a função de desmistificar todos os contratempos. Montar um plano coeso de migração para a nuvem, com plano de fallback abaixo alguns passos: · Levantamento de soluções que elegíveis; · Montar rede no provedor Escolhido de forma ampla; · Features de seguranças que irá utilizar; · Dimensionar consumo da interconexão com a Cloud; · Desenhar integrações entre aplicações on-premise com interfaces com front-end na cloud. Vejo que o Ambiente de tecnologias das empresas será divido assim de forma técnica: A TN terá 5 pontos importantes para pensar: 1. Teremos à função de organizar, auxiliar o negócio de forma prática; 2. Criar interconexões entre provedores e com essas interconexões tirar o melhor de cada provedor; 3. Organizar Ambientes internos ao qual também possa ser feito gestão pelo orquestrador; 4. Redefinir processos para agilizar de forma organizada; 5. Disseminar na equipe a nova proposta. Orquestrador o que é? A orquestração de Cloud Computing é uma tecnologia com atuação parecida ao de um maestro, que tem o papel de liderar as atividades musicais em grupo ou orquestra para que todos se apresentem no momento certo e com harmonia. A orquestração de Nuvem automatiza, organiza, coordena e gerencia a entrega da infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) como serviço. Temos alguns: Puppet, JUJU, Chef, vcloud