Rotina: esta é a palavra mais usada nos meios organizacionais e que muitos gestores tendem a monitorar suas atividades e sua gente para que o equilibrio entre o planejamento e o objetivo final cheguem ao concenso necessário para ter o sucesso. Ao lidar no dia a dia com pessoas, observo que as inúmeras tarefas compostas dentro de uma rotina de trabalho tendem a sucumbir o que chamo de qualidade profissional, que resumindo é tudo aquilo que somamos de experiência ao longo de nossas vidas e agregamos dentro da organização a que se fazemos presente. Não basta fazer e socializar atividades,pois assim estaremos penetrando no erro do acúmulo de tarefas gerais e esquecendo do essencial, das respostas importantes e do contato sincero com gente que administra gente. Precisamos de líderes expostos ao diálogo,socializados com a equipe e ilimitados no segmento de informações e gerenciamento das tarefas e de gestores que comandem sua gente com o “self made-man” em mente. É preciso ser ousado e organizado no âmbito das tarefas diárias e para tanto é necessário criar a cultura da organização dentro das empresas e delegar aos gestores esta tarefa de orientar pessoas com qualidade e respeito. Na era” ilimitada” de tarefas não podemos perder a qualidade tanto na gestão como na operacionalização.A mente sofre, o corpo cansa e a vida corre depressa.