leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

O processo de Gestão da Qualidade Total possui seus primórdios na “era da inspeção” passando a sua concepção atual, que tem por princípio a GQT usada como diferencial competitivo. Essa se dá em um ambiente globalizado responsável por promover um cenário competitivo e desafiador para as organizações, onde existem vários mercados tendo o cliente como foco de todo processo organizacional sabendo que esse, ao longo do tempo, tem estado cada vez mais exigente devido à facilidade que o aumento massivo da tecnologia da informação tem proporcionado às pessoas em termos de rapidez e comodidade na resolução de seus problemas.
Destarte, as empresas buscam implementar programas de qualidade total, não mais para inspecionar produtos defeituosos ou apenas para atender as especificações da linha de produção dos mesmos, mas, especificamente, para satisfazer às necessidades do cliente final, pois, sua satisfação é o indicador máximo de qualidade. Portanto, um Programa de Gestão da Qualidade Total – PGQT., deve, necessariamente, atender a requisitos preestabelecidos com base em um referencial de qualidade, ou modelo de referência. Para tanto, o conteúdo do programa deve apoiar-se em fontes como, por exemplo, Deming e Juran, que são dois expoentes teóricos da qualidade. Além desses, deve-se observar critérios como, por exemplo, prêmios da qualidade e os modelos de gestão para qualidade total.
No entanto, deve-se dizer ainda que o projeto de implementação do PGQT precisa ser bem elaborado tendo em vista mitigar erros cometidos no processo de elaboração e prática desse programa como, por exemplo, a visão limitada acerca da psicologia individual e a falta de descentralização nas decisões. Esses são erros principais que podem provocar o insucesso do programa. Portanto, a GQT é uma importante ferramenta administrativa capaz de possibilitar qualquer organização a atingir, eficientemente, seus objetivos organizacionais, quando bem implementado, ou seja, subtraindo os erros no processo de implementação do seu programa proporcionando vantagem competitiva à organização.
Considerando a crescente abertura do Mercado, a velocidade informacional, os novos paradigmas globais, entre outras façanhas da globalização, observou-se que as relações empresariais sofreram drásticas mudanças, uma vez que, o modelo “fordista” de produção e gestão deu lugar a estruturas organizacionais mais flexíveis, de modo que esse nova dinâmica tem obrigado as empresas a reavaliarem seus processos, tanto no conceito de produção quanto de relacionamento com empregados, clientes e fornecedores. Sendo assim, esse contexto tem sido a “válvula de ignição” obrigando as organizações implementarem seus programas de qualidade com intuito de melhorarem processos, produtos ou serviços e atenderem à crescente demanda e às novas exigências mercadológicas. Outrossim, muitas empresas utilizam a concepção do programa de gestão da qualidade para alavancarem seus negócios fomentando um diferencial competitivo.
No entanto, muitas dessas conceberam uma ideia errada de qualidade e investiram e investem, apenas, em treinamentos de pessoal, métodos de melhoria do ambiente de trabalho, modelos de motivação, máquinas e equipamentos tecnológicos. Mas, além disso, faz-se necessário que o programa de qualidade total – PGQT possua uma sequência de etapas e ações necessárias para fomentar uma mudança organizacional, sem a qual não será possível obter plena eficiência e eficácia na Gestão da Qualidade Total – GQT, a qual segue uma lógica específica, com objetivo de orientar toda ação para a melhoria contínua com foco na satisfação do cliente por meio da melhoria em processos, produtos e serviços.
Por fim, a GQT, portanto, é um processo indispensável à sobrevivência organizacional. Ainda mais, em um contexto competitivo, o qual tem obrigado as empresas a desenvolverem ainda mais flexibilidade, qualidade e inovação. Portanto, a GQT surge com a finalidade de desenvolver e consolidar suas práticas voltadas a melhoria contínua. Onde um sistema de GQT eficiente é aquele que conta com o comprometimento de todos os funcionários da empresa, sabendo que a implantação e o gerenciamento da qualidade total faz parte de um processo complexo e não intermitente, tal qual um ciclo, voltado às preferências dos clientes. Outrossim, a qualidade para esse também faz parte de um processo, por assim dizer, dinâmico, visto que suas preferências mudam constantemente. Ademais os níveis de qualidade atingidos ficam, por si só, obsoletos com o tempo. Portanto, são necessárias várias adaptações e implantação de uma cultura de inovação no processo de GQT que seja capaz de fomentar a sobrevivência organizacional verdadeiramente duradoura.

Gestão da Qualidade Total – GQT: conceitos, evolução, modelos e proposta de implementação do programa de GQT

O artigo em apreço trata dos primeiros conceitos sobre a Gestão da Qualidade Total- GQT

Gestão da Qualidade Total – GQT: conceitos, evolução, modelos e proposta de implementação do programa de GQT | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

O autoconhecimento é tema de palestras, seminários, imersões entre outros eventos. O que tem de tão importante em “conhecer a si mesmo”? A resposta é simples: sua identidade está atrelada ao que você é e deseja realizar. Ora, haja vista o mundo está repleto de “icebergs” informacionais que denotam a superficialidade das coisas e não demonstram o sentido real, ou seja, o propósito de vida alinhado ao lugar que cada coisa possui no universo. Mas o que isso tem a ver com produtividade? Muita coisa. Senão, vejamos: A produtividade é um conceito ligado a ação, ou seja, capacidade de produzir. Essa também faz parte de um ciclo em que une pensamentos, sentimentos que produzem resultados, como afirma o desenvolvedor do seminário da mente milionária, Harv Eker.
Em perspectiva similar Mark e Elizabeth Prophet vão alertar acerca de quatro dimensões humanas, que são chamados de quatro corpos materiais são os corpos físico, mental, emocional e espiritual. A despeito do autoconhecimento tem-se que este corrobora com a dimensão mais trivial e difícil de ser compreendida em sua totalidade, isto é, a dimensão emocional. O autoconhecimento faz parte do portfólio da IE – Inteligência Emocional. Esse tema é destaque, atualmente, em diversas escolas de negócios ao redor do mundo e bastante difundido por Grandes Líderes como, por exemplo, Daniel Goleman. Neste ponto quero chamar atenção para o fato que para um indivíduo ou organização alcançar um nível de excelente produtividade se faz necessário que esses busquem dentro de si mesmo um propósito de vida ou missão organizacional, respectivamente. No caso das organizações a definição da missão e visão de futuro está diretamente associada ao produto ou serviço que está sendo entregue aos seus clientes. Em relação ao indivíduo sua missão de vida deve possuir congruência com a missão da empresa na qual ele desenvolve suas atividades, pois, o simples alinhamento da missão pessoal com a organizacional, assim como, do grupo ou equipe produz uma sinergia voltada à obtenção de maiores resultados.
 O ponto chave da definição de uma missão de vida está pautada na busca dentro de si mesmo em consonância com valores, princípios e visão de futuro que preenchem uma parte do que somos, ou seja, nossa identidade. Portanto, declarar uma missão de vida é entender “o que é” e “para que veio ao mundo”, qual a marca que devemos deixar por onde passamos e qual é a nossa contribuição ou legado para com a sociedade. Sabendo disso, é possível desempenhar qualquer papel social, familiar, profissional etc. através de altos índices de excelência e qualidade. Sendo assim pode-se dizer que o autoconhecimento também funciona como uma válvula de ignição da produtividade, visto que, quando sabemos o porquê fazemos o que fazemos e onde queremos chegar nossos dias não são meros números no calendário. Acordamos com disposição para dar o nosso melhor e tornar possível nossa missão de vida. Não importa se sua missão não é pacifista como a de Mahatma Gandhi, nobre como a da Madre Teresa de Calcutá, ou até mesmo emblemática como a de Martin Luther King, o que importa é que ela é sua e dela provém a energia necessária para ação como um combustível que nos mantém em movimento para sermos e fazermos mais e melhor.

Autoconhecimento: válvula de ignição da produtividade

Vender é se relacionar. No mundo globalizado está cada vez mais difícil fidelizar o cliente com tantos concorrentes e propostas de valor. Portanto, é crucial que o profissional de vendas cultive um dos métodos mais básicos do processo de vendas que, muitas vezes, passa despercebido: o relacionamento com o cliente. Atualmente os profissionais mais preparados têm investido em programas de “Follow Up” que se traduz, literalmente, por acompanhamento do processo, ou seja, acompanhamento de todo processo de vendas, que vai da prospecção até o pós-venda. Além disso, o “Rapport” que diz respeito a um método pelo qual se cria uma ligação de sintonia e empatia com outra pessoa. O termo é de origem francesa “rapporter” traduzido, grosso modo, significa: "trazer de volta". São métodos que diferencia um vendedor profissional do Século XXI do amador. Portanto, o diferencial competitivo das empresas está em se relacionar com seu cliente. Nelson Boswell dizia: “Sempre dê ao cliente mais do que ele espera”. Essa frase por si só já diz tudo. Ernesto Berg, por sua vez, corrobora dizendo: “ Você nunca será tão importante para o cliente, quanto o cliente é para você.” O vendedor que faz jus a sua profissão trabalha com todo empenho para satisfazer as necessidades, desejos ou sonhos dos seus clientes porque sabe que o cliente é o ápice do seu empreendimento. Sem o cliente o negócio não funciona. Sabendo disso, se faz necessário manter um relacionamento recíproco, mas que seja despretensioso pautado no “ganha-ganha” onde o cliente sai satisfeito com o produto ou serviço adquirido e você, igualmente, por ter conseguido resolver sua demanda. Como manter um relacionamento saudável, próspero e duradouro com seus clientes? Bem, essa é a questão primacial deste artigo. Primeiro: você deve manter constante comunicação com todos os seus clientes, pois, ninguém gosta de ser cumprimentado somente quando é um potencial consumidor do seu produto. Então, mantenha contato constante; Segundo: conheça seu cliente e saiba o que ele precisa. Isso fará você antecipar a resolução dos problemas dele; Terceiro: entenda o processo de vendas e classifique seus clientes adequadamente em cada etapa; Quarto: envie as melhores propostas para seu cliente, não esconda nada. Lembre-se: negociação o que realmente importa é o “ganha-ganha” entre ambos; e por fim: comemore as conquistas dos seus clientes, datas importantes etc. Não esqueça de elogiá-lo mostre que você o admira, com sinceridade é claro. Não existe fórmula mágica ou você faz a coisa bem feita ou não faz. Pois como falei os tempos mudaram e os clientes estão cada vez mais exigentes. Por isso, devemos criar estratégias para vender mais e melhor. De acordo com a pirâmide das necessidades a “necessidade social” está bem no centro da pirâmide, portanto, aproveite a oportunidade de vender sempre mais aprendendo a se relacionar melhor.

Vender é se relacionar: dicas para vender mais e melhor

A especialização como apresentada na literatura é algo que sofreu pico e vale, respectivamente, nos séculos XX e XXI. Isso porque no século XX houve grande influência, na obra de Taylor (pai da administração científica) e no século XXI os avanços da administração moderna trouxeram a perspectiva humanística para a administração. Mas as ideias de Taylor não se tornaram obsoletas, a especialização ainda é fator preponderante para a produtividade, no entanto, o que ocorre em contrapartida é, na verdade, o excesso de especialização.
A partir desse problema surge o seguinte questionamento: Existe um limite para a especialização do trabalho? Essa questão pode ser entendida mediante análise simples de uma representação gráfica. Senão, vejamos: imagine que em um plano cartesiano a medida em que a especialização do trabalho aumenta, no eixo X, consequentemente, a produtividade tende a diminuir, no eixo Y, podemos dizer que esse é um evento de grandezas inversamente proporcionais, ou seja, quando uma grandeza aumenta, a outra diminui e vice-versa. Mas existe um ponto em que a produtividade e a especialização são máximas! Isso ocorre porque o gráfico é uma curva côncava que possui como vértice o ponto máximo entre a especialização e a produtividade.
Ao imaginar esse gráfico fica claro que se uma organização aumenta a produtividade é sinal que aumentou a especialização, mas que o ponto mais alto de produtividade não é o de maior especialização, da mesma forma que o ponto mais alto da especialização, não é o da produtividade, uma vez que, falamos de grandezas inversamente proporcionais como havia citado antes. Dessa forma, se queremos uma organização mais produtiva devemos observar, por exemplo: se as tarefas dadas aos colaboradores são simplistas (muito especializadas) ou desafiadoras (mais complexas) esse é apenas um dos parâmetros. Pois, muitos colaboradores perdem a motivação no trabalho pelo fato deste ser monótono com muitas tarefas repetitivas (alta especialização).
Muitas organizações agiram de forma errada no passado quando aumentaram a especialização a níveis extremos forçando os indivíduos a trabalharem como simples engrenagens em um maquinário, no apogeu da revolução industrial, estando completamente alienados acerca do produto final do seu trabalho. Quem assistiu "Tempos Modernos" de Charles Chaplin deve lembrar. No filme de carlitos nos deparamos com uma crítica ferrenha ao processo de transformação da sociedade. Nos "tempos modernos" os indivíduos eram tratados feitos máquinas. Quanto mais especialista o operário se tornava, em determinada tarefa, mais rápido o mesmo poderia executá-la, além disso, a execução seria perfeita dada a simplicidade desta. No entanto, o que deixou de ser observado por algum tempo naquela época foi justamente os efeitos negativos dessa extrema especialização. Esses pontos negativos afetam a produtividade e, não apenas isso, ferem a dignidade da pessoa humana, ora tratada como mera "peça de engrenagem".
A despeito disso, chegamos a presente conclusão: temos que encontrar o ponto de equilíbrio entre especialização e a produtividade. A especialização de tarefas adequada que dê às organizações, maior produtividade possível, mas que observe as limitações humanas como elemento principal, em se tratando do bem-estar social. Para tanto, se faz necessário analisar os processos organizacionais e manter um limite para especialização, tendo em vista, ganhos pela produtividade como fruto de adequação prática. Uma vez que a especialização adequada promove a transformação dos colaboradores em especialistas, melhorar os processos reduzindo custos, aumenta a capacidade de resposta, a prestação eficaz do serviço etc. sem forçar os indivíduos a alienação e ao desgaste produtivo.

Gestão da Qualidade Total – GQT: conceitos, evolução, modelos e proposta de implementação do programa de GQT

José Orlando de Lima Souza

Como a GoodStorage está resolvendo um problema crônico das grandes cidades brasileiras - Café com ADM 469

Como a GoodStorage está resolvendo um problema crônico das grandes cidades brasileiras - Café com ADM 469

Sobre o autor

José Orlando de Lima Souza

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos