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<img decoding="async" style="width:176px;height:202px;" alt="" src="http://cache.consumerist.com/assets/images/consumerist/2008/05/hplogo.jpg" />HP WAY ESTRATEGIA QUE DÁ CERTO
 Olá meu nome é Pedro,sou formado em administração de empresas na Universidade do Tocantins,tenho 26 anos,moro em Guarai no Tocantins,sempre agradeço a Deus Pela a vida e por ter dado duas sobrinhas lindas que se chamam Amélia e Taminy e sempre peço a ele que me ajude ser um profissional de respeito,e sempre quando sempre aparece algum problema apresento o meu problema a Deus e peço iluminação divina dele,pois Deus é o Deus da sabedoria no qual fez Salomão ser o homem mais sábio do mundo, e atualmente faço um curso de pós graduação em Gestão de pessoas,gosto muito de ler livros relacionados a administração de empresas,para mim o que eu acho de mais importante,é saber um pouco de todas as áreas da administração e não apenas buscar ser um especialista,ou seja quele que se preocupa em uma só área. 
 Gosto muito de ler livros,e atualmente estou lendo o livro,no qual foi inscrito por um dos melhores escritores contemporâneos na área empresarial,o nome do livro se chama Introdução a teoria Geral da administração,escrito por Idalberto Chiavenato,e daí eu estava lendo o capitulo 13 “Teoria Comportamental da administração”e vi um tema que me chamou muita atenção no qual se referia a motivação como uma estratégia da emresa e achei muito importante compartilhar essas informações com você caro leitor, então vou começar a contar a historia: 
_Carlos Alberto é um dedicado diretor na área de vendas,ele trabalha na 2° maior empresa de computação do mundo a HP “Hewleft-Hack”,Carlos foi escolhido para comandar a subsidiaria brasileira da HP,mas havia um problema:ele não deveria abandonar o cargo que já ocupava na diretoria de vendas.A empresa HP adotou uma nova estratégia:todos os presidentes da empresa no mundo serão também responsáveis por uma área de negócios.O objetivo é evitar que a companhia,que atua em cento e vinte países e fatura 47 Bilhões de dólares por ano,fique lenta e não acompanhe as rápidas mudanças do mercado. 
 A HP está passando por um processo mundial de reestruturação,dividindo as em duas empresas: uma para cuidar dos produtos de computação e imagem e outra para produtos de Medição.Na área de computação a tarefa é transformar a HP em uma empresa reconhecida por sua atuação na Internet. 
 Foi com uma nova estratégia chamada de HP Way,jeito da HP ser reconhecida por suas excelentes praticas de Recursos Humanos. A filosofia da HP Way cria um ambiente interno apropriado de motivação e estimulo. 
 Essa foi as principais condições que a HP achou,que façam com que as pessoas façam um ótimo trabalho e os resultados realmente apareçam.A HP segue uma regra em que todo funcionário novato aprende é que não existe a palavra Senhor e Senhora na organização,e facilitando a comunicação informal entre os funcionários,onde o tratamento pessoal sem barreiras faz parte do sistema de valores,e que a informalidade aproxima as pessoas e que alem disso a estratégia HP WAY envolva ética,confiança,respeito às pessoas,trabalho em equipe,flexibilidade e inovação. 
A HP se assenta em quatro políticas principais: 
1. A HP não dissemina as pessoas por sexo,raça ou religião.A empresa quer um ambiente de trabalho com maior diversidade de pessoas,isso ajuda a resolver os problemas; 
2. Na HP ninguém é demitido sem ter a chance de melhorar seu desempenho.Na HP não se demite,sem primeiro ter o aval de mais de uma pessoa,no mínimo três pessoas; 
3. A HP não faz distinção pelos cargos que ocupa,ou seja todos são tratados da mesma maneira; 
4. A HP valoriza muito a ética,cujo a ética é um fator que não tem preço ou seja é inegociável.A falta de ética é o único fator grave que pressupõe a demissão sumarias,os valores e princípios da HP;são os atrativos mais fortes para os funcionários,que montam planos de carreiras e cuidam do próprio desenvolvimento pessoal.Qualquer funcionário pode candidatar-se on-line a outras funções e mudar de área,caso isso seja importante para o seu crescimento profissional sem ser barrado pelo chefe. 
 Os funcionários passam por avaliações e retroações freqüentes,nos quais recebem uma classificação de desempenho baseado na comparação com outros colegas que ocupam o mesmo cargo. Quem atinge o nível 5 ganha mais remuneração variável e recebe ações da companhia.Quem estaciona no nível 1 recebe uma advertência e tem três meses para melhorar.No caso de demissão sumaria só existe se estiver falhas de conduta.O presidente cita em que ele nunca encontrou tantas oportunidades de crescimento. 
 A subsidiária brasileira está contribuindo para aprimorar a estratégia HP WAY exportando algumas praticas de recursos humanos. Alem dos benefícios que a maioria das empresas oferecem como: assistência médica e seguro de vida.O pessoal da HP no Brasil tem um direito a uma verba mensal que equivale a 5% do seu salário.O valor pode ser usado para reembolsar despesas com educação,creche,saúde e alimentação ou ser acumulador para situações de emergência. 
 Trata se uma maneira de respeitar as diferentes necessidades das pessoas.E o respeito é um dos nossos principais valores,diz o presidente.Meu papel e o de todos os principais executivos da empresa é construir o melhor lugar de se trabalhar no mundo.E o presidente está correto no qual cita que o objetivo da empresa é construir o melhor lugar do mundo para se trabalhar,onde o profissional é valorizado,deixando bem claro que o que temos de é investir cada vez mais no ativo mais importante da nossa empresa o capital humano. 
 No meu ponto de vista os principais fatores que contribuíram para que os funcionários da empresa se motivassem cada vez mais,para se alcançarem os objetivos das empresas foram: 
· Na HP não existe senhor e senhora todos são tratados da mesma forma; 
· Tratamento mais humano,focado mais na informalidade do que a formalidade,onde não existem salas fechadas,no qual não se tem semelhança alguma na teoria da burocracia,no qual facilita bastante a comunicação dos funcionários; 
· Trabalho em equipe:como foi dito anteriormente o objetivo em não construir salas fechadas; para que assim os funcionários trabalhem em equipe e se comuniquem mais,a HP focalizou a estratégia nas pessoas”informal” e não no cargo” formal,burocrata” 
· Flexibilidade e inovação: os funcionários se sentiam mais abertos para se comunicar e expressar suas idéias,promovendo assim uma liberdade de se trabalhar; 
· Maior diversidade de pessoas,ou seja sem nenhum preconceito com raça ,cor ou religião; 
· O funcionário não é demitido de imediato,ele sempre teve a chance de melhorar seu desempenho;e se por acaso houver possibilidade de demissão o funcionário só é demitido após o parecer aval de no mínimo três pessoas; 
· Os funcionários passam por avaliações e retroações freqüentes nos quais recebem uma classificação de desempenho baseado na corporação com outros funcionários que ocupam o mesmo cargo;quem atinge o nível 5 ganha mais na remuneração variável e recebe ações da companhia,quem estaciona no nível 1 recebe uma advertência e tem ate três meses para melhorar; 
· Benefícios de assistência medica e seguro de vida; 
· Verba mensal equivalente a 5% do salário. 
“ CONCLUINDO:CARO LEITOR VOCE SABE O POR QUE ESSA ESTRATEGIA DE MOTIVAÇÃO Do HP WAY FUNCIONA? POR QUE A HP TEVE A PREOCUPAÇÃO DE INVESTIR E VALORIZAR NO ATIVO MAIS IMPORTANTE DA EMPRESA “ O SER HUMANO”QUE ISSO SIRVA DE EXEMPLO PARA MUITOS EMPRESARIOS QUE SE PREOCUPAM SOMENTE EM GANHAR DINHEIRO,E DEIXANDO DE LADO O CAPITAL MAIS IMPORTANTE DA NOSSA EMPRESA O SER HUMANO”

HP WAY  ESTRATEGIA QUE DÁ CERTO

HP WAY ESTRATEGIA QUE DÁ CERTO Olá meu nome é Pedro,sou formado em administração de empresas na Universidade do Tocantins,tenho 26 anos,moro em Guarai no Tocantins,sempre agradeço a Deus Pela a vida e por ter dado duas sobrinhas lindas que se chamam Amélia e Taminy e sempre peço a ele que me ajude ser um [&hellip;]

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BLOQUEIOS MENTAIS <img style="width:220px;height:200px;" alt="" src="http://images.quebarato.com.br/photos/big/6/D/3B776D_1.jpg" /> 
 no meu ponto de vista os bloqueios mentais se fazem presentes em nosso cotidiano,levando nos a controlar as nossas emoções,a resguardar a nossa curiosidade,a evitar situações que nos expõem a perda ou a nosso fracasso,gerando sentimentos de culpa,vergonha e constrangimento( ALENCAR,2003) 
impera na nossa cultura a pratica de uma socialização que conduza a uniformidade de comportamento e ao desencorajamento da diversidade e da originalidade. 
Outro fator que contribui para a inibição da criatividade e a enfase exacerbada na diferenciação de papeis sexuais,em que a delimitação de areas de experiencia e de pensamento reduzem desnessessariamente a expressão e o uso do potencial criativo. 
de acordo com Araujo Filho (2003),no nivel individual,os seguintes aspectos que inibem a criatividade: 
desejo de ser aceito pelo grupo; 
permanente sentimento de que á a maioria que está com a razão; 
legislação civil e coação social; 
didatica de ensino academico formal; 
inexistencia de conhecimento. 
Em uma mesma prospectiva,Predebon91998) indentifica bloqueios mais comuns à criatividade: 
ACOMODAÇÃO 
MIOPIA ESTRATEGICA 
IMEDIATISMO 
PESSIMISMO 
INSEGURANÇA 
TIMIDEZ 
PRUDENCIA 
DESANIMO 
DISPERSÃO 
.BARREIRAS PERCEPTUAIS: algumas barreiras impedem que a pessoa deixa de pereceber claramente o problema ou interpretar a informação que é necessaria para resolve-lo.Isso se refere as barreiras perceptuais e tem a ver com a mesma maneira com que a pessoa processa as informações que recebe do ambiente exterior por meio dos sentidos. A mente seleciona aquilo que,para a pessoa mostra-se mais importante,e o que resulta na formação de um padrão que influencia a percpção em situações semelhantes. (alencar 2003) 
BARREIRAS EMOCIONAIS: As barreiras emocionais dificultam fortemente a utilização das nossa potencialidades criativas: apatia,baixa tolerancia a mudança,desejo excessivo de segurança e ordem,inabilidade de tolerar ambiguidade,insegurança,medo de parecer ridiculo,medo do fracasso e de cometer erros,relutancia em experimentar e correr riscos e sentimentos de inferiridade tambem constituem barreiras emocionais. 
DEFEITOS QUE PREJUDICAM A CRIATIVIDADE: 
De uma maneira bastante criativa,José Predebon(1998) apresentam e relaciona os bloqueios da criatividade argumentando que com o tempo tendem a se tornar ( que devemos evitar) que adoecem o desenvolvimento da criatividade: 
a acomodação com o tempo pode se tornar adequacionite; 
a miopia estrategica se alcançar um alto grau gera umbiguite; 
o imediatismo pode virar objetivite; 
o excesso de insegurança ocasiona em egocegueira; 
pessimisto transforma-se em tristezite; 
a timidez exagerada desencadeia a aconhamentite; 
prudencia é boa,mas com excesso vira aventrofobia; 
o desanimo cronico pode virar despaixão; 
a dispersão demasiada ocasiona a desfoquite; 
DICAS PARA COMBATER OS BLOQUEIOS MENTAIS (no meu ponto de vista): 
acreditar mais 
ter perseverança; 
quebrar os paradigmas; 
confie em Deus e diga a ele os seus problema e dificuldades; 
estude mais e busque conhecimento; 
não ligue quando as outras pessoas te critiquem; 
não desanime; 
combata a timidez; 
tire de letra o pessimismo; 
não se acomode 
 
AUTORIA: PEDRO FRANCO NOLETO NETO CRA 1717 FAÇO PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PESSOAS NA FACULDADE EDUACIONAL DA LAPA

BLOQUEIOS MENTAIS E COMO EVITA-LOS

<img alt="" style="width:247px;height:289px;" src="http://www.cleitonbasso.com.br/sites/files/palestrantes-motivacao.JPG" /> 
 HP WAY MOTIVAÇÃO QUE DÁ CERTO 
Olá meu nome é Pedro,sou formado em administração de empresas na Universidade do Tocantins,tenho 26 anos,moro em Guarai no Tocantins,sempre agradeço a Deus Pela a vida e por ter dado duas sobrinhas lindas que se chamam Amélia e Taminy e sempre peço a ele que me ajude ser um profissional de respeito,e sempre quando sempre aparece algum problema apresento o meu problema a Deus e peço iluminação divina dele,pois Deus é o Deus da sabedoria no qual fez Salomão ser o homem mais sábio do mundo, e atualmente faço um curso de pós graduação em Gestão de pessoas,gosto muito de ler livros relacionados a administração de empresas,para mim o que eu acho de mais importante,é saber um pouco de todas as áreas da administração e não apenas buscar ser um especialista,ou seja quele que se preocupa em uma só área. 
Gosto muito de ler livros,e atualmente estou lendo o livro,no qual foi inscrito por um dos melhores escritores contemporâneos na área empresarial,o nome do livro se chama Introdução a teoria Geral da administração,escrito por Idalberto Chiavenato,e daí eu estava lendo o capitulo 13 “Teoria Comportamental da administração”e vi um tema que me chamou muita atenção no qual se referia a motivação como uma estratégia da emresa e achei muito importante compartilhar essas informações com você caro leitor, então vou começar a contar a historia: 
_Carlos Alberto é um dedicado diretor na área de vendas,ele trabalha na 2° maior empresa de computação do mundo a HP “Hewleft-Hack”,Carlos foi escolhido para comandar a subsidiaria brasileira da HP,mas havia um problema:ele não deveria abandonar o cargo que já ocupava na diretoria de vendas.A empresa HP adotou uma nova estratégia:todos os presidentes da empresa no mundo serão também responsáveis por uma área de negócios.O objetivo é evitar que a companhia,que atua em cento e vinte países e fatura 47 Bilhões de dólares por ano,fique lenta e não acompanhe as rápidas mudanças do mercado. 
A HP está passando por um processo mundial de reestruturação,dividindo as em duas empresas: uma para cuidar dos produtos de computação e imagem e outra para produtos de Medição.Na área de computação a tarefa é transformar a HP em uma empresa reconhecida por sua atuação na Internet. 
Foi com uma nova estratégia chamada de HP Way,jeito da HP ser reconhecida por suas excelentes praticas de Recursos Humanos. A filosofia da HP Way cria um ambiente interno apropriado de motivação e estimulo. 
Essa foi as principais condições que a HP achou,que façam com que as pessoas façam um ótimo trabalho e os resultados realmente apareçam.A HP segue uma regra em que todo funcionário novato aprende é que não existe a palavra Senhor e Senhora na organização,e facilitando a comunicação informal entre os funcionários,onde o tratamento pessoal sem barreiras faz parte do sistema de valores,e que a informalidade aproxima as pessoas e que alem disso a estratégia HP WAY envolva ética,confiança,respeito às pessoas,trabalho em equipe,flexibilidade e inovação. 
A HP se assenta em quatro políticas principais: 
1. A HP não dissemina as pessoas por sexo,raça ou religião.A empresa quer um ambiente de trabalho com maior diversidade de pessoas,isso ajuda a resolver os problemas; 
2. Na HP ninguém é demitido sem ter a chance de melhorar seu desempenho.Na HP não se demite,sem primeiro ter o aval de mais de uma pessoa,no mínimo três pessoas; 
3. A HP não faz distinção pelos cargos que ocupa,ou seja todos são tratados da mesma maneira; 
4. A HP valoriza muito a ética,cujo a ética é um fator que não tem preço ou seja é inegociável.A falta de ética é o único fator grave que pressupõe a demissão sumarias,os valores e princípios da HP;são os atrativos mais fortes para os funcionários,que montam planos de carreiras e cuidam do próprio desenvolvimento pessoal.Qualquer funcionário pode candidatar-se on-line a outras funções e mudar de área,caso isso seja importante para o seu crescimento profissional sem ser barrado pelo chefe. 
Os funcionários passam por avaliações e retroações freqüentes,nos quais recebem uma classificação de desempenho baseado na comparação com outros colegas que ocupam o mesmo cargo. Quem atinge o nível 5 ganha mais remuneração variável e recebe ações da companhia.Quem estaciona no nível 1 recebe uma advertência e tem três meses para melhorar.No caso de demissão sumaria só existe se estiver falhas de conduta.O presidente cita em que ele nunca encontrou tantas oportunidades de crescimento. 
A subsidiária brasileira está contribuindo para aprimorar a estratégia HP WAY exportando algumas praticas de recursos humanos. Alem dos benefícios que a maioria das empresas oferecem como: assistência médica e seguro de vida.O pessoal da HP no Brasil tem um direito a uma verba mensal que equivale a 5% do seu salário.O valor pode ser usado para reembolsar despesas com educação,creche,saúde e alimentação ou ser acumulador para situações de emergência. 
Trata se uma maneira de respeitar as diferentes necessidades das pessoas.E o respeito é um dos nossos principais valores,diz o presidente.Meu papel e o de todos os principais executivos da empresa é construir o melhor lugar de se trabalhar no mundo.E o presidente está correto no qual cita que o objetivo da empresa é construir o melhor lugar do mundo para se trabalhar,onde o profissional é valorizado,deixando bem claro que o que temos de é investir cada vez mais no ativo mais importante da nossa empresa o capital humano. 
No meu ponto de vista os principais fatores que contribuíram para que os funcionários da empresa se motivassem cada vez mais,para se alcançarem os objetivos das empresas foram: 
· Na HP não existe senhor e senhora todos são tratados da mesma forma; 
· Tratamento mais humano,focado mais na informalidade do que a formalidade,onde não existem salas fechadas,no qual não se tem semelhança alguma na teoria da burocracia,no qual facilita bastante a comunicação dos funcionários; 
· Trabalho em equipe:como foi dito anteriormente o objetivo em não construir salas fechadas; para que assim os funcionários trabalhem em equipe e se comuniquem mais,a HP focalizou a estratégia nas pessoas”informal” e não no cargo” formal,burocrata” 
· Flexibilidade e inovação: os funcionários se sentiam mais abertos para se comunicar e expressar suas idéias,promovendo assim uma liberdade de se trabalhar; 
· Maior diversidade de pessoas,ou seja sem nenhum preconceito com raça ,cor ou religião; 
· O funcionário não é demitido de imediato,ele sempre teve a chance de melhorar seu desempenho;e se por acaso houver possibilidade de demissão o funcionário só é demitido após o parecer aval de no mínimo três pessoas; 
· Os funcionários passam por avaliações e retroações freqüentes nos quais recebem uma classificação de desempenho baseado na corporação com outros funcionários que ocupam o mesmo cargo;quem atinge o nível 5 ganha mais na remuneração variável e recebe ações da companhia,quem estaciona no nível 1 recebe uma advertência e tem ate três meses para melhorar; 
· Benefícios de assistência medica e seguro de vida; 
· Verba mensal equivalente a 5% do salário. 
“ CONCLUINDO:CARO LEITOR VOCE SABE O POR QUE ESSA ESTRATEGIA DE MOTIVAÇÃO Do HP WAY FUNCIONA? POR QUE A HP TEVE A PREOCUPAÇÃO DE INVESTIR E VALORIZAR NO ATIVO MAIS IMPORTANTE DA EMPRESA “ O SER HUMANO”QUE ISSO SIRVA DE EXEMPLO PARA MUITOS EMPRESARIOS QUE SE PREOCUPAM SOMENTE EM GANHAR DINHEIRO,E DEIXANDO DE LADO O CAPITAL MAIS IMPORTANTE DA NOSSA EMPRESA O SER HUMANO” 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA: INTRODUÇÃO A TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO,AUTOR;IDALBERTO CHIAVENATO;CAP13 PAGINA 433,TEMA: MOTIVAÇÃO QUE GERA LUCRO

HP WAY MOTIVAÇÃO QUE DÁ CERTO

<img alt="" src="http://pme.aeportugal.pt/aplicacoes/noticias/imagens/2007-02-16_12-21-12_BLUE.jpg" /> 
 ETICA, E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS 
 Hoje em dia, muitos executivos tem-se discutido com muita freqüência, sobre a responsabilidade social das empresas, perante todos os stankeholds, ou seja, sociedade, funcionários, acionistas e clientes.A preocupação com os princípios éticos,valores morais e um concerto abrangente de cultura é necessária para que estabeleçam critérios e parâmetros adequados para atividades empresariais socialmente responsáveis. 
 Tem-se discutido com muita freqüência sobre ética,valores morais e culturas.Mas falta explicitá-los de forma mais sistemática que por um lado muitas organizações tentam estabelecer padrões de éticas e responsabilidade sociais em suas atividades e formas de gestão e por outro lado tem-se demonstrado o interesse por meio de acadêmicos,buscando explicitar de que forma a ética e a responsabilidade social deveriam se implantadas dentro das organizações. 
 Hoje em dia as organizações precisam ser atenciosas não só as suas responsabilidades econômicas e legais. Mas também em suas responsabilidades éticas, morais e sociais. 
Valores morais dizem respeito a crenças pessoais sobre o comportamento eticamente correta ou incorreto, quanto em parte do próprio individuo quanto em relações aos outros. A moral pode ser vista como um conjunto de valores e regras de comportamento que as coletividades sejam elas nações ou grupos sociais ou até mesmo organizações que julgarem corretos e desejáveis. 
 A ética é mais sistematizada e corresponde a uma teoria ação rigidamente estabelecida. A moral em contrapartida é concebida rigidamente podendo variar de individuo para individuo e corresponde a uma teoria de ação rigidamente estabelecida. A moral em contrapartida menos rigidamente, podendo variar de acordo com cada país. 
Podemos afirmar que um dos efeitos da economia global é a adoção por todo o mundo de padrões éticos e morais mais rigorosos,seja pelas necessidades das próprias organizações de manter uma boa imagem perante o publico,seja pela demanda direta do publico para que todas as organizações atuem de acordo com tais padrões.valores éticas e morais sempre influenciarem as atitudes das empresas,mas estão cada vez mais homogêneos e rigorosos. 
 O que está acontecendo é mais do que mera resposta dos negócios,as novas pressões sociais e econômicas criadas pela globalização.A pressão que um mercado globalizado exerce nas empresas fazem com que elas precisam-se analisar continuamente. 
Essa preocupação em estabelecer sólidos princípios de responsabilidade social corporativa dentro das organizações não se restringe as empresas multinacionais atuantes no país, como é o caso da SHELL e da XEROX reconhecidamente avançados no desenvolvimento de praticas de responsabilidade social corporativa do mundo inteiro. 
 Cada vez mais se tem visto com muita freqüência organizações brasileira como: NATURA, BOTICARIO, e BANCOS; Itaú,ABN AMRO BANK/BANCO REAL,UNIBANCO E BRADESCO . Conduzindo suas atividades segundo padrões de responsabilidade social corporativa, seja por meio de ações sociais que agem diretamente sobre comunidades carentes, seja pela preocupação com o meio ambiente ou pelo cuidado de não negociar fornecedores que utilizam mão de obra infantil seja por meio de criação de fundos de investimento socialmente responsáveis. 
Uma visão limitada do que geram princípios éticos e valores culturais a considerar a responsabilidade social corporativa em conceito de difícil aceitação nos meios empresariais brasileiros,que ainda tenderiam a funcionar de acordo com traços culturais de oportunismo.No entanto pesquisas e noticiários apontam outra realidade. 
 Há uma preocupação crescente das empresas com responsabilidades social fazendo nascer uma nova mentabilidade empresarial: uma boa mentalidade que valoriza a cultura de uma boa conduta empresarial para a qual eficiência e lucro podem ser combinados com valores,cidadania,preservação ambiental e ética nos negócios. 
NOME: PEDRO ,SOU FORMADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NA UNIVERSIDADE DO TOCANTINS,TENHO 26 ANOS E ATUALMENTE ESTOU FAZENDO PÓS GRADUAÇÃO PARA GESTÃO DE PESSOAS NA FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA MORO EM GUARAI, MEU E MAIL: ADM-PEDROFRANCO@HOTMAIL.COM 
FONTE:ETICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NOS NEGOCIOS. 2° EDIÇÃO

ETICA, E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS

Pequenas iniciativas, quando somadas, ganham proporções colossais — criando ambientes de trabalho saudáveis, equipes engajadas e empresas capazes de crescer com propósito



Os debates sobre saúde e bem-estar têm ganhado protagonismo nas agendas da sociedade, das organizações e da mídia. Canais digitais transformaram-se em ambiente de disseminação de práticas associadas ao equilíbrio psíquico, como técnicas de respiração e atividades de atenção plena. A popularização do tema aponta para o avanço expressivo de quadros relacionados ao estresse crônico. Diversos fatores contribuem para esse contexto, mas um, em especial, tem se mostrado recorrente nos diagnósticos contemporâneos: o impacto do trabalho na saúde mental dos indivíduos.



Uma pesquisa realizada pela Wellhub, plataforma de bem-estar corporativo, revelou que 47 % dos colaboradores identificam o estresse no trabalho como a principal causa do declínio da saúde mental. Se a rotina profissional tem, portanto, sua parcela de responsabilidade, cabe às empresas assumirem um papel proporcional. O mais interessante desse estudo — que ouviu mais de 5 mil colaboradores de nove países, entre maio e junho de 2024 — é constatar como o bem-estar integral se tornou prioridade: 88 % dos entrevistados consideram o apoio à qualidade de vida tão importante quanto o salário — algo impensável até pouco tempo atrás.



Hoje, os dois protagonistas desse enredo – empregadores e colaboradores – estão do mesmo lado. Afinal, não há empresa com saúde financeira sólida sem que seus profissionais estejam em equilíbrio físico, emocional e social. Vários estudos reforçam essa tese, que acompanhamos na prática, em nosso dia a dia: equipes felizes são até 30% mais produtivas, três vezes mais criativas e registram menos rotatividade. E cabe ao gestor a missão de “termômetro do humor”. Cerca de 70 % da percepção de felicidade no trabalho é atribuída ao gerente direto.



Embora a MRV seja uma empresa de grande porte, não abrimos mão do “olho no olho”. O presidente e executivos percorrem frequentemente obras, lojas e frentes de serviço para conversar com as equipes e observar de perto os desafios cotidianos. A escuta ativa, sem tantas formalidades, reduz distâncias hierárquicas e fortalece decisões mais humanas, alinhadas à realidade do negócio. É durante esses encontros que, muitas vezes, surgem demandas e ideias para futuros projetos.





Tudo isso só tem valor se, de fato, for colocado em prática. Reunimos problemas e soluções em um grande pacote que chamamos de Ser Sangue Verde — um guarda-chuva com mais de 20 iniciativas voltadas ao bem-estar e à valorização dos colaboradores. O projeto abrange desde o acolhimento psicológico dentro do horário de trabalho até benefícios específicos, como condições facilitadas para aquisição de imóveis, acompanhamento e orientação às gestantes no pré e pós-parto, além da extensão da licença-paternidade. Um combo de cuidado que, no fim, beneficia os dois lados.



Mas será que isso basta para engajar um time? Ainda que represente muito, falta a cereja no bolo: a perspectiva de crescimento. Oferecer oportunidades para crescer na carreira — dentro ou fora da empresa — também é uma forma de promover bem-estar. Fazemos isso por meio de programas de capacitação contínua, desenvolvimento de lideranças, aceleração de carreira. Temos, inclusive, um núcleo de educação dedicado exclusivamente a fortalecer a autoestima intelectual de nossos colaboradores.



As pesquisas de satisfação são muito úteis para mensurar os resultados desses esforços, mas a cultura de acolhimento exige também uma escuta individualizada e empática por parte dos gestores. Em certos momentos, é preciso se afastar para enxergar a engrenagem completa em movimento. Só então percebemos que pequenas iniciativas, quando somadas, ganham proporções colossais — criando ambientes de trabalho saudáveis, equipes engajadas e empresas capazes de crescer com propósito.

Salário ou saúde mental? Por que hoje eles têm o mesmo valor

O STEAM está profundamente ligado à forma como crianças e jovens vão aprender, criar e se preparar para os desafios do século XXI



Você já ouviu falar em STEAM?



Esse termo vem aparecendo cada vez mais em discussões sobre educação, inovação e futuro do trabalho. Mas, ao contrário do que pode parecer, não se trata de uma moda passageira. O STEAM está profundamente ligado à forma como crianças e jovens vão aprender, criar e se preparar para os desafios do século XXI.



Antes de entrar no conceito em si, vale uma reflexão rápida: por muito tempo, a educação foi estruturada em conteúdos isolados. Matemática em um bloco, ciências em outro, artes num canto à parte. O resultado? Alunos que acumulam conhecimento, mas muitas vezes têm dificuldade em aplicá-lo fora da sala de aula.



O STEAM surge justamente para propor o contrário: unir áreas do conhecimento em torno da prática, da colaboração e da criatividade. Ao longo deste artigo, vamos entender melhor o que significa essa sigla, por que ela é tão importante, como funciona na prática e até mesmo a discussão que existe dentro da própria comunidade sobre a inclusão da letra A.



<h2 class="wp-block-heading">O que é STEAM?</h2>



O termo STEAM vem do inglês e reúne cinco grandes áreas do conhecimento:



Science (Ciência)



Technology (Tecnologia)



Engineering (Engenharia)



Arts (Artes)



Mathematics (Matemática)



Originalmente, falava-se apenas em STEM – sem o “A” de Arts. Esse movimento nasceu nos Estados Unidos, no início dos anos 2000, para reforçar a importância das ciências exatas e tecnológicas na formação de profissionais mais preparados para o mercado.



Com o tempo, no entanto, pesquisadores e educadores perceberam algo essencial: inovação não acontece só com técnica. A criatividade, a empatia e a visão crítica também são indispensáveis para criar soluções originais. Foi aí que surgiu o STEAM, trazendo o A de Artes para o centro da proposta.



E é importante destacar: aqui, Artes não se limita a pintura ou música. O termo abrange design, comunicação, criatividade aplicada, storytelling, senso estético e até mesmo a capacidade de imaginar futuros possíveis.



Em resumo: o STEAM não é apenas um conjunto de matérias. É uma abordagem interdisciplinar, em que os alunos aprendem a conectar lógica, técnica e criatividade para resolver problemas reais.





<h2 class="wp-block-heading">Por que o STEAM é importante?</h2>



Se você olhar para trás, vai perceber como o ensino tradicional tende a isolar disciplinas. O aluno estuda matemática em um horário, geografia em outro, ciências no dia seguinte, e raramente vê como tudo isso se conecta.



O problema é que a vida real não funciona assim. Resolver problemas exige múltiplos conhecimentos ao mesmo tempo. Pense, por exemplo, em alguém desenvolvendo um aplicativo de transporte: precisa de lógica de programação (tecnologia), entender de cálculos de rota (matemática), lidar com mobilidade urbana (ciência e engenharia) e ainda projetar uma interface agradável e acessível (artes).



É nesse ponto que o STEAM faz diferença. Ele propõe projetos em que o aluno precisa articular diferentes competências para chegar a uma solução. Assim, além de aprender o conteúdo, desenvolve habilidades essenciais para o século XXI, como:



Pensamento crítico: questionar, analisar e encontrar alternativas.



Colaboração: aprender a trabalhar em equipe e lidar com diferentes perspectivas.



Resolução de problemas: aplicar conhecimentos para encontrar respostas práticas.



Criatividade: pensar em soluções fora do óbvio, com originalidade.



Em vez de apenas decorar fórmulas ou conceitos, o aluno entende para quê aquilo serve. E isso muda completamente a forma como ele enxerga o aprendizado.



<h2 class="wp-block-heading">STEAM na prática</h2>



Mas como tudo isso acontece no dia a dia? A melhor forma de entender é olhando para projetos concretos.



Um exemplo clássico está na robótica educacional. Imagine um grupo de alunos recebendo o desafio de criar um robô capaz de desviar de obstáculos.



Eles vão precisar de matemática para calcular ângulos e distâncias.De ciência para compreender como sensores de movimento funcionam.De engenharia para montar a estrutura física do robô.De tecnologia para programar os comandos e fazer tudo acontecer.E de artes para pensar no design, na apresentação final e até no storytelling do projeto.



Outro caso interessante é quando o STEAM é aplicado em projetos sustentáveis. Estudantes podem, por exemplo, desenvolver uma maquete de cidade com energia limpa. Nesse processo, exploram conceitos de física, projetam estruturas em impressoras 3D, calculam custos e viabilidade, e ainda apresentam a solução de forma criativa para a comunidade escolar.



Perceba como o aprendizado deixa de ser abstrato e passa a ter propósito. O aluno não estuda “porque vai cair na prova”, mas porque precisa aplicar o conhecimento para alcançar um resultado concreto. Isso muda a relação dele com a escola e cria motivação genuína.



<h2 class="wp-block-heading">A comunidade STEAM</h2>



Outro aspecto fascinante do STEAM é que ele não é apenas um método de ensino, mas uma comunidade global.



Educadores, alunos, pesquisadores e profissionais de diferentes áreas compartilham ideias, projetos e experiências em conferências, feiras e plataformas online. Há eventos internacionais de robótica, redes de escolas conectadas, projetos colaborativos entre países e até desafios globais que estimulam crianças a propor soluções para problemas reais da humanidade.



No Brasil, esse movimento vem crescendo também. Iniciativas de robótica educacional, clubes de programação, projetos maker em escolas e laboratórios de inovação estão se espalhando em diferentes regiões. Aos poucos, o termo STEAM começa a entrar no vocabulário de pais, professores e gestores educacionais.



Essa rede tem um efeito multiplicador: inspira mais pessoas, gera trocas riquíssimas e mantém viva a ideia de que aprender pode, e deve: ser criativo, desafiador e divertido.



<h2 class="wp-block-heading">STEM x STEAM: o debate</h2>



Apesar de todos os avanços, ainda existe debate na comunidade educacional sobre a inclusão do “A”.



Os defensores do STEM argumentam que o foco deve permanecer nas áreas técnicas e científicas, já que são elas que impulsionam diretamente a inovação tecnológica e a competitividade no mercado. Para alguns, adicionar Artes dilui a proposta original e tira o rigor científico.



Por outro lado, os apoiadores do STEAM defendem que sem criatividade não há inovação. Afinal, grandes descobertas tecnológicas nasceram de uma mistura entre lógica e imaginação. Além disso, a presença das Artes amplia o engajamento dos alunos e ajuda a desenvolver habilidades sociais e comunicativas, essenciais para qualquer carreira.



De fato, mais do que uma disputa de siglas, o que se vê é uma evolução. O STEM continua sendo extremamente relevante, mas o STEAM traz uma camada extra de completude. Ele reconhece que o futuro não será construído apenas por engenheiros ou cientistas, mas por equipes multidisciplinares capazes de unir técnica, design e propósito.



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



Ele nos mostra que ciências, matemática e tecnologia são indispensáveis, mas que só ganham vida quando conectadas à criatividade e à capacidade de imaginar o novo. É isso que prepara crianças e jovens para os desafios do futuro: aprender a pensar, a criar, a colaborar e a transformar ideias em soluções reais.



No fim, a grande mensagem é simples: STEAM é mais do que aprender matérias, é aprender a criar o futuro.



E você, já conhecia esse conceito? Acredita que a inclusão das Artes realmente torna o STEAM mais completo do que o STEM original?



Não deixe de comentar, vamos expandir essa discussão levando essa prática para mais gente e contribuindo com a educação no nosso páis.



<h2 class="wp-block-heading">Sobre o Autor:</h2>



Peterson Arruda



Engenheiro com sólida experiência em inteligência de mercado, expansão de redes e planejamento estratégico.



Empresário nos setores de certificação digital e educação tecnológica, liderando uma escola de robótica voltada ao desenvolvimento de competências em programação, eletrônica e raciocínio lógico para crianças e adolescentes.



Trajetória é marcada pelo compromisso que geram impacto de verdade, daqueles que crescem sem perder a essência e evoluem junto com as pessoas que fazem parte deles criando experiências e conexões inesquecíveis. Embora a matemática seja um campo natural e uma paixão, é no desenvolvimento humano que encontro seu propósito. Acredita no poder da educação, da tecnologia e de uma boa estratégia para transformar não só negócios, mas vidas inteiras.

De STEM a STEAM: como a criatividade se tornou parte essencial da inovação

Leitura e transformação. Por que ainda não virou?



Mais da metade da população brasileira —&nbsp;107 milhões de pessoas&nbsp;—&nbsp;não leu nem um trecho de livro nos últimos três meses. Não estamos falando de desistência pela metade ou de falta de tempo. Estamos falando de ausência total. E isso deveria nos assustar.



É comum dizer que o problema está no hábito, no acesso ou na educação. E todos esses pontos são verdadeiros. O acesso ainda não é pleno. A desigualdade pesa. Muitas famílias não têm livros em casa, e a escola nem sempre supre essa lacuna.



Mas a crise da leitura vai além da falta de livros. Ela também está na forma como ensinamos, ou não ensinamos,&nbsp;a ler com profundidade, com prazer, com sentido.



Mesmo entre os que leem, muitos não compreendem o que leem. Outros compreendem, mas não se conectam. Não são tocados. Não transformam nada.&nbsp;E isso também é sintoma de um sistema que falha com todos: com quem não lê, e com quem acha que está lendo.



A pesquisa&nbsp;Retratos da Leitura no Brasil&nbsp;aponta que&nbsp;36% dos não leitores dizem que não leem por dificuldade de entendimento. Mas também revela que, mesmo entre os leitores frequentes, a leitura está cada vez mais ligada à performance do que à reflexão.



Quantos livros você leu esse ano? Quantas resenhas postou? Quantos reels você salvou com “5 lições de tal livro”?



A leitura virou métrica. E a métrica virou fetiche. Lemos para mostrar que lemos. Para nos manter atualizados. Para não perder o fio da conversa nas redes. E quando esse é o objetivo, o livro deixa de ser convite à transformação e vira só mais uma entrega da semana.



Enquanto isso, a escola perdeu força. Os professores têm repertório limitado e pouca estrutura. As bibliotecas encolheram. As livrarias sumiram dos bairros. E o mercado editorial ainda fala mais com quem já é leitor do que com quem ainda não descobriu a leitura como refúgio ou ferramenta.



Nunca se leu tanto conteúdo. Mas será que tudo isso tem se transformado em conhecimento?



O desafio agora não é convencer as pessoas a lerem mais. É oferecer caminhos para que a leitura volte a ser experiência e não só tarefa. É garantir o direito de entender, gostar e continuar. É construir uma rede que forme leitores, mas também os mantenha conectados com o sentido mais essencial de um livro: transformar.



A boa leitura não ensina o que pensar. Ela ensina a pensar. E é isso que ainda pode mudar tudo.

HP WAY ESTRATEGIA QUE DÁ CERTO

ADM PEDRO FRANCO NOLETO NETO

Como o uso de benefícios flexíveis impacta sua marca, com Dan Josua | Café com ADM 462

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