leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

O QUE É MACROECONÔMICA ?
A Macroeconomia é a parte da economia especializada na análise das variáveis agregadas:
produção nacional total, renda, desemprego, balança de pagamentos e taxa de inflação. A
diferença principal com a microeconomia é que esta estuda a composição da produção e os
determinantes da oferta e da procura de bens e serviços, como se inter-relacionam nos mercados
e como são determinados seus preços relativos
O Produto nacional bruto (PNB) mede em termos monetários o que se produz em um país, a
produção final, que corresponde, por definição, à demanda final. O PNB potencial, em determinado
momento, depende da quantidade de fatores da produção disponível — trabalho e capital — e da
tecnologia. Esses três elementos mudam com o tempo, e a teoria do crescimento analisa sua
modificação a longo prazo.
A teoria macroeconômica estuda as causas e as conseqüências do desemprego. Até a publicação,
em 1936, de The General Theory of Employment, Interest and Money (1936; Teoria geral do
emprego, do juro e da moeda), de John Maynard Keynes, a explicação clássica das causas do
desemprego dizia que elas eram determinadas pelas estruturas rígidas do mercado de trabalho,
que impediam que os salários baixassem até o nível do &#8216;equilíbrio&#8217;.
Keynes afirmou que o desemprego pode estar relacionado a uma insuficiente demanda agregada
ao mercado de bens, e não a um desequilíbrio no mercado de trabalho. Essa insuficiência tem
relação com o investimento planejado menor que a reserva disponível.
Também ressalta a importância das variações do nível de produção e emprego, como movimentos
equilibradores que permitiriam igualar o investimento e a reserva, determinando-se assim o nível
de equilíbrio da renda nacional total e da produção nacional.
A ênfase do keynesianismo na demanda, como determinante chave do nível de produção a curto
prazo, permitiu iniciar o desenvolvimento da contabilidade nacional e de conceitos, tais como o
gasto total em consumo, em formação de capital (produção de maquinaria, fábricas etc.), em
gastos públicos e em exportações e importações, que constituem os elementos chave que
compõem a &#8216;demanda final&#8217; agregada à economia. Também permitiu realizar a análise dos
determinantes desses elementos chave da demanda final, ao desenvolver a teoria da demanda
agregada de consumo e suas relações com os níveis da receita, assim como sua dependência dos
tipos de interesses existentes. Portanto, a teoria monetária é uma parte essencial da teoria
macroeconômica, uma variável monetária cuja função principal, em um mundo de incertezas,
limita-se a equilibrar a oferta e a demanda de dinheiro, e não a equilibrar o investimento e a
poupança planejados. A teoria monetária também está relacionada com outro elemento chave da
macroeconomia: a inflação.
Para completar o estudo dos principais componentes da demanda agregada, devem ser
considerados os fatores de equilíbrio externo, ou seja, o saldo entre exportações e importações e
os seus determinantes, sobretudo os tipos de câmbio.

Macroeconomia

Breve sitação sobre o que é macroecomia e seu inicio.

Macroeconomia | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

SUMÁRIOINTRODUÇÃOANALISE DA SITUAÇÃOMERCADOPOTENCIALZONAS DE CONSUMOCRESCIMENTOSAZONALIDADEESTRATEGIA MERCADOLOGICAS ATUAIS:QUALIDADEDISTRIBUIÇÃOPREÇOPROPAGANDASEGMENTAÇÃO DE MERCADOOBJETIVOS E METASESTRATEGIA DO PRODUTOESTRATEGIA DO PREÇOESTRATEGIA DE DISTRIBUIÇÃOESTRATEGIA DE COMUNICAÇÃOPROMOÇÃO DE VENDASIMPLEMENTAÇÃOCONCLUSÃOINTRODUÇÃOA Durcon-Vice fabrica válvulas industriais de alta tecnologia e qualidade com tradição, experiência e performance inigualáveis no mercado brasileiro e mundial.Atuando desde 1974, a Durcon-Vice conta hoje com 8 fabricas no Brasil e USA aproximadamente 800 colaboradores e histórico de fornecimento de centenas de milhares de válvulas com bitola desde ¼ a 120 polegadas, classe de pressão de ate 4500 lbs, nos mais diversos tipos de materiais.Desde a fundação a Durcon-Vice tem se caracterizado como uma empresa com foco no cliente, comprometida com a satisfação dos usuários dos seus produtos e serviços. O resultado desde trabalho foi o crescimento, sustentado pelo reinvesti mento em pesquisa e desenvolvimento, pessoas, equipamentos, tecnologias e processos, que permite assegurar a melhoria continua dos produtos e serviços ofertados.Analise da situação:Atualmente a Durcon-Vice conta com um mercado segmentado no ramo industrial alcolero e petrolífero, contando como influencias empresas top do ramo de fabricação de válvulas indústrias servindo como exemplo a ser seguido nossos concorrentes possui produtos similares aos oferecidos pela Durcon-Vice pôr com investimento aplicado em desenvolvimento e qualidade dos produtos a Durcon-Vice se destaca no mercado sendo uma líder do ramo, com uma política de vendas que tem objetivo oferecerem a melhor oferta e o melhor produto para atender a necessidade e funcionamento da indústria do cliente, contamos com canais de distribuição que facilitam o transporte e o tempo de espera pela chegada do produto tanto fluvial como aéreo, também contamos com profissionais qualificados para realizar orçamentos e cotações das válvulas dos mais diversos materiais, bitolas e pressões.MercadoO mercado se expandiu para o mundo como um todo, pois o produto que vendemos válvulas industriais é comercializado por industriais de diversos segmentos, ramos de produção sendo um mercado que consome muito e que permite que nossa empresa Durcon-Vice cresça e com isso invista em tecnologia para se manter ativa nesse mercado em constante crescimento.PotencialNos da Durcon-Vice temos um potencial de mercado favorável por que oferecemos produtos de alta qualidade e como conseqüência desses investimentos em produtos de alta qualidade é que em pesquisas de mercado nos Durcon-Vice somos um dos principais nomes de fabricantes de válvulas do Brasil.Zonas de ConsumoNosso produto é consumido pelas industriais do ramo petrolífero, saneamento básico e álcool e açúcar.CrescimentoCom o mercado cada vez mais crescimento com avanço da globalização nos Durcon-Vice acompanhamos esse crescimento oferecendo produtos que atendam a necessidade de nossos clientes e futuros clientes que surgem de acordo com a proliferação da globalização industrial, nos como fornecedor de válvulas indústrias crescemos também em tecnologia e qualidade em nossos produtos e atendimento ao cliente.SazonalidadeApesar de nosso crescimento e amadurecimento no mercado, a Durcon-Vice também tem seus pontos de sazonalidade, onde se encontra no período de fim de ano, aonde as vendas chegam a cair cerca de 40% a 60% por ser um período em muitos de nossos clientes também sofrem uma queda em suas vendas ou para a indústria para manutenção (parada de planta) e também os baixos consumos dos produtos que a mesma oferece tudo isso afeta a Durcon-Vice em suas vendas de válvulas indústrias, porém, temos o serviço de pos-venda que nesse período reforça o orçamento da empresa por prestar serviços em válvulas fabricadas pela Durcon-Vice e também por criar um laço de confiança em a indústria visto que dependemos de um bom desempenho das empresas para vender nossos produtos.Estratégia mercadológica atuaisQualidadeA Durcon-Vice conta com um sistema de gestão de qualidade certificado pela ISO 9001:2008 e Bureal Veritas (Órgão de certificação de qualidade européia) e com produtos certificados pela P&amp;D 97/23EC (Selo CE/Europa), bem como setor de pos-venda que atende a complexidade do mercado e exigências dos clientes com serviços técnicos especializados de acordo com ramo da indústria e o tipo de válvulas que oferecemos o que transforma nossa qualidade em serviço e produto uma estratégia eficiente e diferenciada para conquista de mais espaço no mercado.DistribuiçãoA Durcon-Vice conta com um sistema de distribuição exclusiva por se tratar de uma venda de produtos fabricados para atender a necessidade dos clientes em particular devido a sua tecnologia aplicada, atendendo a todo território nacional e também em alguns lugares do mundo onde nosso produto é utilizado, por meios de transportes aéreos e por containers, se estendo assim sua logística para melhor satisfação do cliente e segurança de entrega do produto nas mãos no cliente com qualidade e perfeito funcionamento que antes é observado pelo cliente em nosso campo fabril, garantido seu pleno funcionamento em campo, também contamos com um sistema de distribuição onde o cliente acompanha o produto desde sua saída até seu destino final em sua fabrica, com isso a Durcon-Vice consegue atender seus clientes que necessitam de uma logística de distribuição mais rígida.PreçoO preço das Válvulas fabricadas na Durcon-Vice conta com uma estratégia de penetração de mercado, visto que em certos ramos que desejamos entrar necessitamos de certa tecnologia para atender o cliente nisso seu preço sofre de principio uma leve baixa em comparação ao do mercado justamente para cliente estar comprado o produto ou protótipo para sua indústria, depois que usufruir o produto e confererir sua qualidade de funcionamento e sua praticidade e conseguir que o cliente se torne interessado em nossos produtos e com algumas vendas e nossa inserção em sua fabrica e conseqüente em seu ramo como fornecedora de Válvulas indústrias tipo Durblock, ai sim após isso com a satisfação do cliente os próximos pedidos (cotações), sofrem uma variação de acordo com a tecnologia exigida seu material e tamanho no seu preço com uma formação de preço avaliando o custo da matéria-prima utilizada e lucro esperado baseado no planejamento dos sócios para ano. Obviamente que o preço quando cotado em sua fase de negociação sofre descontos e alteração de materiais de fabricação. Nessa fase também é negociada a forma de pagamento ex: 30 60 e 90 dias de acordo com a necessidade do cliente e disponibilidade da Durcon-Vice.PropagandaNos da Durcon-Vice realizamos nossa propaganda através de feiras workshops de Válvulas industriais e vasos de pressão realizados principalmente na Europa onde se encontra as tendências de tecnologias para válvulas Durblock e Gaveta e fabricamos com excelência, fora isso um ponto forte nosso é em relações publicas, por convites para almoços executivos ou em nossa fabrica ou até mesmo por presentear compradores e diretores das empresas que são nossos clientes ou que ainda não se tornaram tudo isso para cativar e fidelizar a Durcon-Vice. Aumentar suas vendas e proporção de mercado.SEGMENTAÇÃO DE MERCADOA Durcon-Vice tem um mercado segmento geograficamente nas cidades e zonas rurais e ate mesmo nos mares, atendo ao avanço da globalização industrial que necessita de válvulas Dublocks de alta tecnologia para suas tubulações. Atualmente atendemos nos segmentos:INDUSTRIAL-AÇUCAR e ALCOOLMINERAÇÃOE PETROLEOGAS ENTRE OUTROSENERGIA – TERMOELETRICA-HIDROELETRICASANEAMENTO: Tratamento e distribuição de água e tratamento de efluentes.Fortemente estabelecida nesses segmentos atendemos todos nossos clientes com produtos inovadores e tradicionais e para todas as dimensões da região abrangente de acordo com a necessidade do cliente.OBJETIVOS E METASObjetivo: ser a maior fabricante de válvulas industriais e a melhor empresa em 10 anos atendendo com qualidade e satisfação os clientes.Conseguir atender todo o mundo bem como uma filial em cada continente para melhor atender o cliente, no período de 8 anos.Metas: Ter uma tecnologia de ponta e ampliar o setor de desenvolvimento e planejamento de seus produtos, período para implantação de 2 anos.- Formas para alcançar a meta através contratação de Mao de obra pensante, recrutando profissionais qualificados e atualizados com as novas tecnologias no ramo de válvulas Durblock e Gaveta.Aumentar cartela de clientes no exterior – 3 anos- através constantes presenças em feiras internacionais no ramo de válvulas e bombas, bem como divulgação da marca através dos clientes de utilizam nosso produto realizando uma boa divulgação e utilização das válvulas, como conseqüência mais indústrias conhecem nossa marca Durcon-Vice e se interesam em nossos produtos.Expansão da marca Durcon-Vice em feiras e eventos – período para implantação 2 anos e 6 meses.Ampliar fabrica no Brasil – período para implantação 1 anoTreinar e capacitar pessoal – período de implantação 1anoEstratégia do produtoRealizar constante feedback dos nossos produtos, considerando o crescimento do mercado e sua necessidade por válvulas cada vez mais com alta tecnologia a Durcon-Vice tem como umas da sua estratégia a elaboração de novas válvulas de acordo com a necessidade do cliente e também do mercado contando com produtos de diversos tipos de materiais para atender de melhor forma seu cliente, possibilitando a Durcon-Vice ter uma nova linha de válvulas Durblock e Gaveta e assim aumentar ainda mais seu segmento de mercado conhecendo a necessidade de seu cliente e podendo oferecer válvulas que satisfaça a necessidade do sue cliente.Estratégia do preçoA estratégia de preço da Durcon-Vice se basea de acordo com a região demográfica visto que oferecemos para Mundo em um modo geral existem impostos, transportes e outros fatores.Estratégia de preço por segmentos, pois cada segmento exige um tipo de válvula o que acarreta no seu preço diretamente na questão do tipo de material utilizado e a tecnologia aplica no desenvolvimento do produto.Estratégia personalizada que consiste em uma variação significativa no preço, pois é analisada de acordo com o perfil de compra do consumidor, ou seja, sua necessidade por produtos especiais para não prejudicar ou ate mesmo para a linha de produção, o que pode ser fator decisivo para descontos no preço de acordo o potencial de compra do cliente.Estratégia por volume de compra sofre diretamente descontos em seu preço e também tratamento privilegiado para transporte e fabricação e fidelização do cliente com a marca.Estratégia de distribuiçãoTemos como estratégia de distribuição fretes marítimos e aéreos para clientes fora dos pais, bem como um treinamento de nossos vendedores possibilitando atender a necessidade dos clientes e também trabalhar com prazos e sistemas de distribuição que consigam atender ao cliente tornando o satisfeito e estimulado a sempre querer utilizar nossas válvulas.Estratégia de comunicaçãoContamos com a estratégia de comunicação através de relações publicas, convidando diretores de indústrias, compradores internacionais e nacionais para almoço executivo, sempre informando a utilidade de nossos produtos sua praticidade, qualidade e funcionamento em campo, buscando a fidelização do cliente ampliando nossa cartela de clientes e vendas resultando no crescimento da marca e fortalecimento da empresa financeiramente.Promoção de vendasA Durcon-Vice tem como promoção de vendas a fidelização do cliente, pois entendemos que é mais fácil manter um relacionamento com clientes já conquistados com bancos de dados atualizados com nome da empresa comprador, hobby do cliente (pessoas), endereço, telefone para contatos, do que buscar continuamente novos clientes, esse tipo de estratégia tem se mostrado eficiente, pois os clientes que são usam as válvulas da Durcon-Vice propagam a nossa marca aOutros futuros clientes que não conhecem a marca e que por fim quando convidarmos nossos clientes para uma visita em nossa fabrica o mesmo possa estender o convites aos seus parceiros e por conhecer nossa válvula posam realizar um orçamento e efetivar uma compra.IMPLEMENTAÇÃO- AçõesDesenvolvimentos de novos produtosConquistar novas tecnologiasTreinar pessoal- PeríodoDesenvolvimentos de novos produtos em um prazo de 1 ano, conquistar novas tecnologias entre 1 a 2 anos, pois a variação com disponibilidade e situação para conquistar tal tecnologia e treinar pessoal em 1ano tem como a capacitar e especializar seu pessoal.- ComoPrimeiramente treinar nosso pessoal para qualificados e assim poder buscar novas tecnologias e poderem aplicadas nas válvulas Durblock e Gaveta da Durcon-Vice e atender a necessidade do cliente, após tudo isso podemos pensar em desenvolver novos produtos com base em pesquisas de necessidades de produtos, material, tecnologia e questões de funcionamento e montagem.- ResponsávelDesenvolvimentos de novos produtos e clientes – responsável setor de engenharia e desenvolvimento do produto representantes de vendas (gerentes)Conquistar novas tecnologias - engenharia de projeto que realizaram viaje para empresas do mesmo ramo buscando aprimoramento de nossas válvulas e também estudar em lugares onde se propõe desenvolvimentos de novas válvulas.Treinar pessoal – responsáveis recursos humanos.- Custo estimadoO custo estimado para esse investimento chega a cerca de 10% da renda anual da empresa, valor este significativo visto que estamos falando em capitação de novos produtos e clientes.- ControleAvaliação mensal do desempenho da equipePesquisa do nível de satisfação de clientes (pesquisa trimestral);Controle estimado dos custosVariação do número de matrículas realizadas, antes durante e depois das promoções criadasFaturamento projetado x realizado.CONCLUSÃOO Plano de Marketing desenvolvido me possibilitou estruturar e direcionar a empresa, dando sustentação às suas decisões mercadológicas. Dessa forma, eu espero minimizar os riscos e contribuir para promover ações que serão importantes para conquistar vantagens sobre a concorrência, aumentar a participação no mercado e seus lucros. Por isso, espero utilizar o Plano de Marketing procurando sempre revisá-lo e adaptá-lo para acompanhar as mudanças do mercado e estabelecer novas ações que contribuirão para alcançar os objetivos e metas definidos, mantendo o bom desempenho no negócio da empresa Durcon-Vice.

Trabalho de MKT

Comunicação empresarial

Com alíquota projetada em 27,8%, país supera vizinhos da região e expõe a realidade de um país com excesso de gastos públicos&nbsp;



A implementação do Imposto sobre Valor Agregado no Brasil, uma das principais bases da Reforma Tributária (Emenda Constitucional Nº 132/23), traz consigo uma marca nada positiva: o país terá um dos IVAs mais altos do mundo, indicador que é reflexo de um contexto estrutural de gastos públicos exorbitantes e que, via de regra, não se refletem em serviços de qualidade para a população.&nbsp;



Nesse sentido, no texto já aprovado na Câmara, a alíquota padrão do IVA brasileiro alcança 27,8% e, para termos uma ideia do potencial peso tributário para a nossa competitividade, é interessante compararmos a carga do imposto nacional com o de nossos vizinhos regionais.



E olhar para os dados da América Latina traz clareza sobre o tamanho da disparidade: na Argentina, o IVA padrão é de 21%; enquanto no Chile e no Uruguai, as taxas, respectivamente, são de 19% e 22%. A Bolívia tem um dos IVAs mais baixos da região, 13%, enquanto o México e a Colômbia aplicam alíquotas respectivas médias de 16% e 19%. O Peru, por sua vez, opera com 18%, ao passo que mesmo a Venezuela, com forte participação estatal na economia, aplica 16% de IVA médio.&nbsp;



Os dados são da Global VAT Compliance e apontam para um ambiente de negócios preocupante em que o Brasil, em alguns casos, pratica 10 pontos percentuais a mais de impostos do que a maior parte de seus vizinhos, parceiros e concorrentes comerciais nas dinâmicas do comércio internacional.





E o descompasso não pode se explicar apenas por questões técnicas da Reforma, mas pelo peso estrutural dos gastos públicos. O desenho do IVA brasileiro reflete um Estado que consome parcela excessiva do PIB para manter sua máquina, sem avançar em contrapartida na eficiência do gasto. O resultado é uma tributação que onera empresas e cidadãos de forma desproporcional, ampliando custos de produção e achatando margens de competitividade frente a concorrentes internacionais.



Para termos uma ideia deste cenário, nos três primeiros anos do mandato, o Governo atual teve gastos que ultrapassaram a meta fiscal em R$ 300 bilhões, segundo levantamento feito pela Instituição Fiscal Independente (IFI).



Essa lógica é estrutural e não vem de hoje, gerando como resultado a pressão por uma carga tributária onerosa, que recai sobre o setor produtivo e compromete a capacidade do país de competir globalmente, diminuindo a atratividade para investimentos e elevando o peso sobre cadeias produtivas que já enfrentam elevados custos logísticos e trabalhistas.



Outro aspecto que agrava o cenário é a multiplicidade de regras internas. A reforma prevê seis diferentes alíquotas de IVA, variando de acordo com o setor, o que contraria a lógica de simplificação tributária.&nbsp;



Esse quadro é particularmente desafiador porque a maioria do mercado brasileiro ainda não se preparou para a transição. Em pesquisa da ROIT, por exemplo, foi identificado que 85% das empresas brasileiras não estão prontas para a reforma tributária. A falta de planejamento se soma ao cenário de alta carga fiscal, abrindo espaço para desorganização administrativa, perda de eficiência e aumento de riscos no ambiente de negócios.



O IVA, em tese, poderia representar uma oportunidade de racionalização do sistema, com menos litígios e maior transparência. No entanto, ao fixar uma alíquota recorde, o Brasil reforça a imagem de uma economia onerada pelo peso de um Estado caro e pouco eficiente. A consequência é clara: empresas nacionais enfrentarão maiores dificuldades para competir globalmente, enquanto investidores internacionais encontrarão menos incentivos para apostar em um mercado que já é complexo por natureza.



Diante desse cenário, reforça-se ainda mais a necessidade de planejamento estratégico. As organizações precisam, o quanto antes, revisar processos, modelos de precificação, contratos e acelerar sua jornada de digitalização como um pilar para o ganho de eficiência.&nbsp;



O fato é que a Reforma, em princípio, não une eficiência a redução de carga tributária e, nesse cenário, o Custo Brasil segue como um fantasma, cabendo às empresas encontrar caminhos de viabilidade em um ambiente que seguirá pouco amigável para os negócios.&nbsp;

IVA na América Latina: por que o Brasil terá o maior imposto da região?

Quem está do outro lado da mesa não está alinhado aos seus objetivos, está alinhado aos interesses da instituição financeira



Agora é a hora e a vez do Tesouro Direto.&nbsp;



Tesouro Direto, quem conhece investe.



Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo.



O brasileiro precisa aprender a investir melhor e a proteger o patrimônio de certos predadores financeiros que estão de olho no seu dinheiro, afinal todo planejamento de sucesso baseia-se em 70% psicologia e 30% estratégia.



Os super ricos de verdade não usufruem das armadilhas que eles indicam aos desinformados para tirar proveito quando se trata de investir.



Esses investimentos muito sofisticados e difíceis de entender escondem altas taxas de administração e são desenvolvidos exatamente pra confundir a compreenssão do investidor.



Quem está do outro lado da mesa não está alinhado aos seus objetivos, está alinhado aos interesses da instituição financeira.





O gerente de banco está lá pra te empurrar os ativos podres que faz o seu dinheiro trabalhar pro banco porque se não estiver batendo meta, é mandado embora e perde o emprego.



O agente da corretora de valores está lá pra tem empurrar os ativos podres que faz o seu dinheiro trabalhar pra corretora de valores porque se não estiver batendo meta, é mandado embora e perde o emprego.



O melhor investimento de curto prazo pra preparar reservas financeiras e resgatar a qualquer hora que precisar, é o Tesouro Selic que tem proteção do Tesouro Nacional que é o caixa do governo e muito mais seguro que o Fundo Garantidor de Crédito que tem apenas 2% de recursos para cobrir as reservas financeiras menos piores caso os bancos decretem falência, e essa é a camada da segurança financeira que precisa ser preparada antes de iniciar a camada da independência financeira.&nbsp;



O melhor investimento de médio prazo que é acima de 2 anos até 5 anos, é o Tesouro Ipca + e esse é o início da camada da independência financeira.



Ninguém te fala do Tesouro Direto porque não tem interferência do gerente de banco e nem do agente da corretora de valores, e quem sai ganhando ao investir em títulos públicos do Tesouro Direto é só o investidor.&nbsp;



Após ter preparado a camada da segurança financeira e em seguida ter preparado também a camada da independência financeira, já é hora de pensar em preparar a camada da liberdade financeira. &nbsp;



No longo prazo que é a partir de 10 anos pra cima, as ações sempre ganham de qualquer outro tipo de investimento e principalmente as ações perenes. Esse é o início da camada da liberdade financeira que são investimentos que não podem ser resgatados a qualquer hora como o Tesouro Selic.&nbsp;



Essa é a importância de aprender a investir por conta própria e de forma independente.



Mais detalhes estão disponíveis no episódio 200 do podcast Café com Adm que foi quando Leandro Vieira entrevistou Tito Gusmão



Gostou do conteúdo? Compartilhe, precisamos divulgar essas informações transparentes que poucos conhecem.&nbsp;

Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo

90% das empresas antecipam impactos em suas operações e 66% preveem aumento de investimentos em tecnologia para se adaptarem a jornada de transição fiscal do país



Aprovada por meio da Emenda Constitucional nº 123/23, a Reforma Tributária inaugura um novo capítulo na dinâmica de apuração, fiscalização e gestão de processos fiscais no ambiente de negócios brasileiros. Ao mesmo tempo, em que se pesem seus potenciais ganhos em termos de simplificação e transparência de nosso sistema, não há dúvidas de que a reforma traz consigo impactos que vão muito além das alíquotas definidas para o IVA Dual que passa a ser aplicado no país já a partir de 2026.



Como se sabe, no ano que vem entram em vigor com percentuais de 0,9% para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e 0,1% para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).



Essas alíquotas, residuais neste primeiro momento, no entanto, não devem iludir os empresários: mais do que um custo tributário, o verdadeiro peso nesse início da jornada de transição do país estará no investimento operacional necessário para a devida adaptação ao novo modelo.



Esse ponto é reforçado, por exemplo, por uma pesquisa recente da Thomson Reuters a qual indica que 90% das empresas veem um impacto de médio a muito alto em suas operações para que possam se adaptar às diretrizes da Reforma Tributária.



E esse impacto passa também pelo aumento de custos, com 66% dos entrevistados entendendo que o investimento em soluções de gestão tributária deve ter crescimento no período de seis meses e dois anos – expansão que deverá se manter nos próximos nove anos para mais de 40% das empresas.



Ou seja, mais do que pensar no peso das alíquotas do CBS e do IBS nesse primeiro momento, o que se impõe às organizações é a necessidade de repensar processos, sistemas e estruturas para lidar com um cenário de regras em mutação. E esse movimento, naturalmente, não vem sem custos.



Ato contínuo, a complexidade do período de transição não decorre apenas da mudança legislativa em si, mas da simultaneidade de dois sistemas convivendo por quase uma década.



Entre 2026 e 2033, empresas terão que operar com o regime antigo e, em paralelo, implementar gradualmente as regras do novo modelo. Esse duplo esforço tende a aumentar consideravelmente os investimentos em tecnologias capazes de se adaptar a regras de modo contínuo que, aliás, ainda estão sendo desenhadas; ao mesmo tempo em que coordenam as exigências atuais, de modo que possam aproveitar créditos e atuar em conformidade com o antigo regime.





Nesse pacote, entram ainda os custos com treinamento de equipes e consultorias especializadas para garantir que não haja falhas no cumprimento das obrigações conjuntas. Não por acaso, a pesquisa da Thomson Reuters também indica que 62% das empresas esperam um crescimento dos investimentos em atualizações de processos e consultoria externa, ao passo que 51% preveem um aumento de custos em treinamento de colaboradores nos próximos seis meses.



Dentro desse contexto, a jornada de digitalização das empresas também tende a ser acelerada. Negócios que ainda operam com sistemas fragmentados ou manuais sentirão mais intensamente o peso da transição. Isso porque a Reforma não se resume a ajustar planilhas: ela exigirá integração de dados, parametrizações sofisticadas e capacidade de gerir regras em tempo real.



É nesse ponto que reside o paradoxo da Reforma. O discurso oficial enfatiza simplificação e transparência, e, de fato, no longo prazo, os benefícios podem ser palpáveis. No entanto, até que esse horizonte seja alcançado, a curva de aprendizado trará inevitavelmente custos e riscos. Estamos, assim, diante de um cenário em que a questão operacional se sobrepõe, neste momento, à discussão puramente dos custos fiscais.



Isso significa, por fim, que o impacto da Reforma não será uniforme. Grandes organizações, mais estruturadas e com recursos para absorver investimentos em tecnologia e assessoria, estarão em posição de vantagem. Pequenas e médias empresas, por outro lado, sentirão com mais força os custos de adaptação, o que pode gerar um novo tipo de desigualdade competitiva.



Esse olhar não invalida os possíveis ganhos da Reforma Tributária, mas busca frisar a necessidade de um possível apoio a uma parcela importante do mercado para que a adaptação ao novo sistema fiscal do país ocorra de modo mais equilibrado.



Ao mesmo tempo, para as organizações, cabe agir desde já, repensando processos e buscando caminhos estratégicos para que os custos operacionais da Reforma não se transformem em obstáculos competitivos. A promessa de simplificação pode até se concretizar, o desafio agora é se integrar com inteligência a maior transição fiscal do século.

Macroeconomia

Willian Ferreira da Silva

IA e Cibersegurança: como a Kaspersky está redefinindo o setor, com Roberto Rebouças

IA e Cibersegurança: como a Kaspersky está redefinindo o setor, com Roberto Rebouças

Sobre o autor

Willian Ferreira da Silva

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais artigos deDinheiro

IVA na América Latina: por que o Brasil terá o maior imposto da região?

Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo

O custo operacional da Reforma Tributária