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Diferentemente do marketing estratégico, e mais ainda do que o marketing passivo, o marketing operacional enfatiza suas ações sobre o mercado.
Enquanto o marketing estratégico dá a orientação, analisa o mercado e se impõe no momento em que a demanda se retrai, o marketing passivo se apresenta quando a demanda é superior à oferta priorizando a obtenção de maiores margens de contribuição.
Para o marketing operacional a prioridade, sobre a base sólida da fase anterior do marketing estratégico, é criar um organismo de vendas eficiente.
A empresa que compreender melhor as características de seu mercado em termos de crescimento, da evolução e de suas necessidades, poderá então aperfeiçoar sua politica de produtos e de serviços, adaptar sua oferta à segmentação de mercado ou ainda se apoiar sobre uma estratégia de marca afim de ampliar seu campo de ação. Ou seja, a equipe agirá de maneira mais razoável, mais sábia e por consequência levará ao sucesso.
São seis, os grandes principais desafios do marketing operacional:
1. Transformar os objetivos imprecisos em precisos!
2. Prever os custos e definir seus limites,
3. Controlar o tempo e não se deixar dominar por ele,
4. Obter sucesso no lançamento de novos produtos,
5. Garantir um bom futuro a sua equipe,
6. Saber transformar seu cliente na verdadeira razão de ser de sua empresa.
Apesar de parecer fácil e simples tudo se torna complexo no momento da implantação, e para tornar o complexo algo não difícil procurei estabelecer <a href="http://ercltda.com.br/artigos-publicados/marketing/marketing-operacional-e-suas-fases-de-implantacao/">quatro fases de implantação para o marketing operacional</a>.
SUGESTÃO DE LEITURA: <a href="http://ercltda.com.br/nossos-servicos/consultoria-em-marketing-e-vendas/">Marketing e Vendas</a> 
Valmir Mondejar <a href="http://ercltda.com.br/quem-faz-9/quem-faz-8/">mais sobre….</a> 06/12/2013

Marketing operacional: seus desafios

A empresa que compreender melhor as características de seu mercado em termos de crescimento, da evolução e de suas necessidades, poderá então aperfeiçoar sua política de produtos e de serviços, adaptar sua oferta à segmentação de mercado ou ainda se apoiar sobre uma estratégia de marca afim de ampliar seu campo de ação

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Existe uma menor quantidade de estratégias para inovar que publicações, palestrantes e gurus falando sobre inovação. Após muitos anos atuando em negócios/estratégias tenho alguma dificuldade em afirmar se o business deles deveria ser considerado no PIB por ela gerado.
E para que este business exista, muitos encontram formas criativas para tornar únicas e complexas as abordagens, criando novos métodos e apresentações mirabolantes que nos fazem sonhar, especialmente os jovens profissionais.
Inovação, um tema sempre muito atual, drive da evolução de nossa sociedade, da adaptação para sobreviver em um ambiente em constante mutação descrito em Origem das Espécies (Charles Darwin).
Peixes criaram pernas, mamíferos asas, macacos desceram das árvores e caminharam sobre duas pernas, não foram pouco inovadores. A necessidade foi seu principal combustível.
Como fomos capazes de inventar o fogo, a roda, o "zero", enviar homens à Lua e faze-los retornar sem o PowerPoint e as muitas expressões de efeito disrupt-isso, aquilo e aquilo-outro?
Sobre estas coisas vou me debruçar em textos curtos, sem modismos, saltos mortais e nenhuma pirotecnia para apresentar algo que seja fácil de explicar e fácil de entender.
Quer ver INOVAÇÃO sob outro angulo, concordar, discordar ou somente torcer o nariz: vem comigo!
Valmir Mondejar, 09/12/2017

Inovação para todos

Sempre que pensamos em inovar pensamos reconsiderar produtos, serviços ou processos.
A inovação representa uma ruptura quando reconsideramos o objeto/ideia.
PAUSA: sim, ruptura em bom português. Disruptura é um neologismo de gosto duvidoso, parte do business INOVAÇÃO, promovido por pessoas com inglês fluente e português…. BACK TO POST.
Em teoria é a gênese pura. A ambição é marcar o mercado com um avanço: o primeiro automóvel, primeiro telefone celular, o primeiro buscador. Porém, existe uma alternância entre a inovação do núcleo do objeto (o core , a reconsideração) e o contexto (a diversificação).
Em geral, começamos a inovar pelo core para em seguida diversificar o contexto, o uso. E isto ocorre desta forma por encontrarmos 2 perfis de Inovador:
<ul><li style="text-align:justify;">o que toma uma ideia/forma de usar para levá-los a horizontes inéditos</li>
<li style="text-align:justify;">o que fica restrito ao uso original, mas potencializa algumas de suas performances além daquilo que pareceria imaginável.</li>
</ul>Ambas as formas de inovar são igualmente fundamentais, todavia citando um post breve e feliz de Marc Tawill #mtwl
“Inovar não é apenas colocar uma mesa de ping-pong ou pufes coloridos na sala de reunião. Nem adotar termos tecnológicos para disfarçar velhos hábitos ou comportamentos. Inovar é fazer o cachorro miar”
Valmir Mondejar, 13/12/2017

O Core da Inovação

Faltam-nos ideias. Não, nos faltam boas ideias!
Mas mesmo que as tivéssemos nos faltaria uma Estratégia, porque um mundo só de Táticas é um mundo de algumas batalhas vencidas e muitas guerras perdidas.
E quando dizemos que nos falta uma estratégia é porque nos falta um Projeto. E já faz tempo que não temos um projeto a nos apegar, a dedicar nossos esforços, em algo para acreditar.
Não temos um projeto de País, um projeto politico, social, econômico. Vivemos em plena fluidez conveniente. Não ter projetos claros significa poder abraçar a todos, na medida da necessidade, da conveniência.
Jogaram nossa bússola para o espaço. Um pai tem dificuldade em dizer o certo e o errado a seu filho porque a realidade fará a ele mesmo questionar-se constantemente, basta virar a esquina. Um padre, um pastor, um rabino tem dificuldade em dar uma palavra de esperança a seu rebanho porque tudo tem que ser levado para a “outra vida”, uma vez que nesta.... perdemos o timão.
Um Líder tem que fantasiar uma visão de longo prazo. Fantasiar, porque tudo virou exercício de Futurologia, muito apoiado em crenças e não em projetos de extra longo prazo.
Um político não sabe mais o que dizer a seu eleitorado.
Putin – O Despirocado, vive sua dualidade. Não, tri alidade. Ora é feliz por ser Master Primeiro Ministro, ora namora o retorno da falecida União Soviética, ora fantasia ser um Czar.
Trump, amado por #sabeladeusquem, odiado até por seus correligionários não tem um projeto que não seja o seu, um mix de Fênix com Narciso.
Não tem mais Direita, Esquerda, Centro. Talvez o Sol nasça no Oeste, se é que o Oeste ainda está lá.
Não sabemos mais se a noticia é falsa ou verdadeira, se uma Pintura é feia ou bonita, tampouco se uma decisão do STF foi justa ou crivada de interesses escusos.
E a quem atribuir a culpa deste estado de coisas?
Aos intelectuais, aqueles que dedicam 100% de seu tempo vendendo palestras e cultivando sua auto imagem. Que preferem fazer releituras das manchetes a refletir sobre o estado atual das coisas e ajudar a classe política, partidos e a sociedade a se redirecionar.
Aos políticos, que por conveniência pessoal abandonaram os intelectuais dentro de seus partidos e preferiram adotar o yesmoney.
Estamos sem bússola, dentro de um barco à deriva, dedo indicador úmido de saliva para tentar perceber de que lado vem a brisa.
Mas já disse Sêneca: nenhum vento é favorável para um marinheiro que não sabe aonde ir.

Marketing operacional: seus desafios

Valmir Mondejar

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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Valmir Mondejar

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