MEGATENDÊNCIAS DO MERCADO CONTEMPORÂNEO: EMPRESABILIDADE E EMPREGABILIDADE Alisson Santos Alves Jackeline Alves Monteiro1 RESUMO As grandes tendências e transformações sofridas pelo mercado têm afetado profundamente o mundo dos negócios. As conseqüências serão inevitáveis. Todavia, ressaltamos que elas podem ser positivas ou negativas para as organizações e os colaboradores, de acordo com o posicionamento de cada um, isto é, a forma com que cada elemento irá encarar as situações que o circunda. Para que se obtenham resultados positivos, é necessário que ambos tenham enquadrado em seus perfis os compostos indispensáveis que são a Empregabilidade para o individuo e a Empresabilidade para a organização. Palavras-chave: Empregabilidade Empresabilidade Indivíduo e Organização. 1 INTRODUÇÃO Há muito tempo temos provocado e convivido com uma onda bastante assoladora e temível, isto é, as transformações ocorridas em praticamente todos os âmbitos e dimensões, seja na sociedade, seja na esfera profissional, a verdade é que estamos sendo bombardeados diretamente por ela. O que podemos fazer para não sermos vítimas desses flagelos? Um novo processo começou a partir do momento em que os indivíduos sentiram a necessidade de sanar todos os problemas decorridos desta situação, onde o processo de globalização veio para eliminar e romper as barreiras impostas no mercado. Mas o que fazer enquanto empresas e profissionais que estão ligados diretamente a este mercado? Cada vez mais, os consumidores exigem produtos e serviços que transmitam qualidade, segurança e preço acessível, isto implica em uma grande responsabilidade para quem fornece tais produtos e serviços, pois é sobre os fornecedores que recai as reclamações e sugestões para o melhoramento efetivo no desenvolvimento dos produtos e serviços. Para que isso seja uma realidade, as empresas juntamente com os seus funcionários têm buscado se adequar aos novos estilos que o mercado tem exposto. Neste contexto, adentramos mais peculiarmente no tema abordado, onde tratamos duas vertentes de suma importância tanto para as organizações como para os indivíduos enquanto profissionais, isto é, a Empregabilidade e a Empresabilidade. Descrevendo sobre estas duas peças-chave promoveremos os conceitos, aplicabilidade e todos os aparatos que interligam estes dois elementos ao mercado. A empresabilidade é a capacidade que a organização tem de conquistar e, além disso, se manter no mercado. Atualmente, vemos uma grande demanda de novas empresas adentrando no mercado, porém poucas conseguem se manter atuantes. Pressupostos elementares dos porquês destes distúrbios serão abordados e quais as possíveis soluções. No que tange a empregabilidade, poderíamos dizer que é a habilidade de um determinado indivíduo se manter empregado, ou seja, ele é assediado e cobiçado por outras empresas para fazer parte de seu quadro de funcionários. 2 CONCEPÇÕES E CONCEITOS: EMPREGABILIDADE E EMPRESABILIDADE O assunto abordado é um tema bem recente que poderíamos ponderá-lo como uma abordagem do último século. É indiscutível e notável a presença cada vez mais avassaladora das mudanças promovendo em um ritmo intenso, novos paradigmas e expondo problemas com maior grau de complexidade. Em virtude destas problemáticas, nos propomos a pesquisar, conceitualizar e propagar ao máximo possível em forma de conhecimento as informações obtidas. Para termos uma compreensão ampla e fácil – que futuramente será de extrema importância, vejamos os conceitos e definições dos termos Empregabilidade e Empresabilidade. Empregabilidade é a maneira de entendermos a capacidade que um indivíduo possui para manter-se empregável, ou seja, suas qualidades, aptidões e habilidades que o torna competente e capaz a conquistar e permanecer atuante no mercado de trabalho. Para Malschitzky (2002) a empregabilidade é 'a busca constante do desenvolvimento de habilidade e competências agregadas por meio do conhecimento específico e pela multifuncionalidade, as quais tornam o profissional apto à obtenção de trabalho dentro ou fora da empresa'. Este conceito realça a importância que o indivíduo deve ter e procurar qualificações que o torne apropriado para ser um profissional cada vez mais requisitado pelo mercado de trabalha. Segundo Bitencourt (2004) a 'empregabilidade significa desenvolver um conjunto de habilidades, aptidões e conhecimentos compatíveis com as exigências do mercado de trabalho, de forma a consolidar um perfil profissional interessante e atraente para futuros empregadores'. Para se tornar um profissional exigido pelo mercado é necessário que a pessoa se interesse em buscar periodicamente desenvolver as habilidades e qualidades de forma a proporcionar à organização serviços de qualidade. Com uma visão diferente Arthur et. al. (1989) ressaltam que a empregabilidade 'deve ser tomada, antes que uma moda, tanto como ameaça quanto como oportunidades por parte daqueles que tiverem a ousadia de disputar um lugar no mercado de trabalho futuro'. Esta visão nos impõe imaginarmos que a empregabilidade é um fator determinante no conceito contemporâneo de emprego, e que, além disso, serve como diferencial competitivo, isto é, estará sempre à frente dos demais concorrentes. Vários são os conceitos sobre a empregabilidade que finalizam em um só pensamento, a concepção da busca e melhoramento contínuo por parte dos profissionais, de suas qualidades e habilidades que o mantenha atuante no mercado. Dentro dessa perspectiva, já podemos ter uma percepção sobre a empregabilidade na visão de vários autores, dando-nos assim subsídios para melhor compreensão no decorrer do contexto. Descrevendo sobre a empresabilidade, colocamos a sua definição como o conjunto de esforços e pesquisas que uma empresa faz para auferir uma vaga no mercado e consolidar a sua permanência no futuro. Kugelmeier (2008) relata que a 'empresabilidade é geralmente entendida como a capacidade das empresas de desenvolver e utilizar as competências intelectuais e técnicas de seus membros, para sustentar um posicionamento diferenciado no mercado'. Com uma ótica menos complexa, Nancy (2002) argumentando sobre a empresabilidade, propõe um conceito onde diz que a empresabilidade '[…] é a capacidade que a empresa tem em reter talentos'. É claro que a empresabilidade é algo mais complexo do que isso, porém um dos seus objetivos é possuir o melhor quadro de funcionários possível. 2.1 Fundamentos Elementares para Tornar-se Empregável Para que uma pessoa se enquadre no perfil da empregabilidade, é necessário que em sua estrutura profissional contenha requisitos que lhe diferencie dos demais candidatos. Esses fatores são de primordial importância, pois é através deles que o sucesso profissional será um acontecimento inevitável. Descreveremos a seguir alguns fatores que fazem parte da formação e qualificação profissional de cada indivíduo. Entretanto, desde já realçamos que o sucesso de cada pessoa depende única e exclusivamente dele, isto é, sua vontade e disponibilidade em aprender e desenvolver o seu aprendizado. Os elementos aos quais atribuiremos basicamente nossa atenção são: A Proatividade que é um elemento que impulsiona a pessoa buscar ao máximo possível manter-se atualizado, informado e antenado aos acontecimentos. Para Janini (2008) proatividade é uma 'expressão que indica iniciativa, vontade própria e espírito empreendedor', sendo que, no mercado de trabalho o funcionário que possui tal qualidade é caracterizado como o agente de transformação, pela sua capacidade de ver antecipadamente os possíveis problemas e projetar soluções que eliminem ou contribuam para que sejam sanadas todas as problemáticas. A Comunicação que é uma ferramenta utilizada pela empregabilidade que exige que o colaborador tenha a capacidade de se relacionar com os outros membros da organização, saber trocar idéias é fundamental para se obter um maior número de informações, bem como a transparência na mensagem que está sendo transmitida. Na percepção de Chiavenato (1994, 1992) a 'comunicação é o processo de transmissão de uma informação de uma pessoa para outra, sendo então compartilhada por ambas'. A comunicação só será reconhecida como tal, quando o receptor entender claramente o que o emissor está relatando. A Liderança é um requisito indispensável para o sucesso dentro da perspectiva da empregabilidade, bem como, em qualquer outra dimensão, a liderança é um meio que um indivíduo possui para conduzir ou induzir a uma equipe a realizar uma determinada tarefa. Segundo Schermerhorn (1999) a 'liderança é o processo de incitar o entusiasmo das pessoas pelo trabalho duro e direcionar seus esforços para cumprir planos e alcançar objetivos'. Eis aqui um simples e eficaz meio de obter a empregabilidade como conseqüência dos nossos esforços, uma vez que saibamos liderar com eficiência e eficácia, os objetivos tanto da organização como os nossos serão atingidos. No que tange a Aprendizagem, notamos que envolve uma visão que além de ser um bom líder a pessoa deve está atenta para as adversidades que a circunda. O método de aprendizagem estará sensibilizando o indivíduo a armazenar e aprender todos os assuntos possíveis que lhe identificará qual a sua importância dentro da organização. Todo o armazenamento contribuirá na construção de seus pensamentos. Fleury e Fleury (2008) argumentam que 'a aprendizagem é um processo neural complexo, que leva à construção de memórias, […] o conjunto de coisas de que nos lembramos constitui a nossa identidade'. Isto contribui de forma significativa para o desenvolvimento do profissional, pois o individuo que possui um rápido entendimento tem mais vantagem daquele que demora a ter o entendimento da atividade que está executando pelo fato que para as empresas contemporâneas, tempo é dinheiro, e quem perde tempo perde dinheiro. Os Conhecimentos Específicos estão relacionados com o ato de manter-se sempre atualizado nos acontecimentos gerais é de essencial importância, todavia, o mais importante para que a pessoa esteja plenamente vinculada à realidade dos requisitos propostos pela empregabilidade é a de está a par dos conhecimentos específicos que lhes são atribuídos. Para demonstrar a importância de se obter os conhecimentos específicos e sua aplicação para tornar-se empregável, vejamos a seguinte observação: Hoje, o grande problema de quase a maioria das organizações empresariais, no que se refere ao tipo de trabalho que exige determinados conhecimentos específicos, é que o 'trabalhador do conhecimento', além de receber pouco incentivo por parte do empregador, tem pouco tempo para desenvolver, aplicar e aprimorar os saberes necessários. Muitas vezes, o excesso de horas de trabalho impossibilita-o de absorver novos conhecimentos e de aplicá-los no que realiza no seu dia-a-dia. (SILVESTRE, 2008). A Adaptabilidade onde atualmente vemos o mercado exigindo cada vez mais dos profissionais uma nova postura em sua conduta. Um dos mais nobres elementos requeridos pela empregabilidade é a forma com que o colaborador se adapta as mudanças, isto é, a agilidade que o cooperador molda-se às novas variações do mercado. A Atitude que tem sido vista como fator primordial, onde o facilitador/cooperador tem se comprometido a proceder com uma postura diferenciada dos demais concorrentes, tendo sempre um comportamento de atitude. É vital que a atitude esteja atuante no convívio daqueles que procuram preservar-se no perfil desejado da empregabilidade. 2.2 Pressupostos Primordiais para a Organização Adentrar no Mundo da Empresabilidade Assim como na empregabilidade, a empresabilidade também possui dispositivos essenciais para que as organizações consigam progredir rumo ao sucesso no mundo business. Para que a conquista seja uma realidade para a organização, é necessário que ela se disponibilize a desenvolver elementos como: A Competência Corporativa onde visualizamos que toda e qualquer empresa deve ter a capacidade de gerir por completo todas as ações que lhe influencie direta ou indiretamente, ou seja, ela tem a incumbência de desenvolver a competência corporativa para administrar com eficiência e eficácia, enquadrando-se no perfil da empregabilidade. A Rede de Contato como um dos princípios básicos importantes para o progresso das organizações está no seu talento de atrair ao máximo possível não só clientes, como também fornecedores e colaboradores que estejam interessados em contribuir na evolução da empresa. O estabelecimento de uma network é vital, pois através desta rede de relacionamento a organização já está adquirindo um grande diferencial competitivo pelo fato de manter-se frequentemente em interação com os clientes (seus consumidores), com os fornecedores (agentes importantes na cadeia de suprimentos) e finalmente com os seus colaboradores (consumidores internos e cooperadores indispensáveis na expansão da produtividade. Para Malschitzky (2002) 'a rede de contato é vital para o relacionamento com as pessoas e empresas, pois possibilita a prospecção de novos negócios ou de novas oportunidades de trabalho'. A Visão Estratégica quando implementada na organização irá possibilitar o planejamento de eventos futuros, prevendo as diversidades que porventura possam acontecer durante todo o processo organizacional. Uma das medidas que muitas empresas tem adotado é a inovação de seus maquinários e tecnologias – principalmente na área produtiva, bem como no desenvolvimento de seu capital intelectual. Na visão de Malschitzky (2002) 'é fundamental que as empresas incorporem novas tecnologias nos processos produtivos, mas é vital que saibam como aproveitar o conhecimento humano disponível em seu ambiente', isto é, promover aos seus colaboradores qualificação e capacitação para realizar a atividade de forma eficiente e eficaz, além de disponibilizar os melhores recursos para fazerem reais as perspectivas da organização. A Tecnologia da Informação é essencial para a organização, pois no mundo que vivenciamos cada vez mais globalizado, as perspectivas de unificação e trocas de idéias são fortes tendências para as organizações. Uma vez que seja necessário para estas empresas manterem-se sempre atualizadas e atuantes, é de suma importância que elas adaptem-se ao conceito de Tecnologia da Informação, pois tem sido freqüentemente utilizada como uma arma para a blitzrieg (guerra relâmpago) do mercado. Elementos como empowerment, endomarketing, enable e benchmarking – termos derivados do inglês, têm sido implementados nas empresas com forte êxito. De forma sucinta, mas bem significativa abordaremos o conceito de cada um destes compostos. O Empowerment onde notamos que nos primórdios, as empresas eram regidas pelas leis da centralização do poder, ou seja, o poder era centralizado em um único departamento ou setor e, com o passar do tempo novos estudos foram realizados culminando em novas abordagens de repartição do poder. Uma das técnicas mais recentes é o empowerment que na percepção de Alves (1998) significa a 'delegação de poderes, concessão de autonomia'. Isso porque houve a necessidade de agilidade em linhas gerais e específicas em tomar decisões repentinas. Endomarketing é um modelo de avaliação da aceitação e outros fatores contribuintes do lançamento de novos produtos no mercado. Alves (1998) descreve que o endomarketing é um 'gênero de marketing em que os lançamentos de produtos novos são discutidos na própria empresa com grande antecedência'. Portanto, o endomarketing tem sido utilizado como uma ferramenta de analise e aprovação dos produtos no mercado. O conceito de Enable que Alves (1998) propõe é visto à 'eliminação de um obstáculo que impede a conclusão de um procedimento'. Poderíamos então enquadrá-lo na visão da empresabilidade como a capacidade que a empresa possui para sanar os problemas que venham interromper a finalização do processo. O Benchmarking que para Alves (1998) é fundamentado na 'comparação do desempenho dos produtos (mercadorias e produtos) de certa empresa com o desempenho dos produtos dos concorrentes mais bem-sucedidos do mesmo ramo, com o objetivo de atingir níveis de qualidade mais alto possível'. Isto é, examinar simultaneamente os produtos, com o intuito de conhecer as semelhanças, diferenças e relações existentes entre ambos. 2.3 O termo Empregável Influenciando a Empresabilidade As organizações que se absterem de proporcionar aos seus colaboradores os meios necessários para que eles alcancem os seus objetivos terão uma grande decepção, pois conseqüentemente os objetivos organizacionais também não serão atingidos. Para que isso não aconteça é indispensável que a empresa invista na qualificação e habilitação dos seus profissionais, sendo que este investimento não será tido como gasto, porque providencialmente terá o desenvolvimento produtivo como conseqüência. Mas quais são os maiores desafios das empresas contemporâneas? Para este questionamento vejamos dentro de concepção teórica as prerrogativas que se entrelaçam em busca de uma resposta simples e persuasiva. Paramos aqui O maior desafio das organizações é descobrir, atrair e reter pessoas talentosas. Se é fundamental que o profissional busque constantemente seu aprimoramento, através do autodesenvolvimento, as empresas também precisam despertar para a necessidade de desenvolver seus talentos, investindo na qualificação e requalificação de seus quadros de e capacitando-os para a nova realidade. (MALSCHITZKY, 2002). Então, concretizamos o entendimento que nos ajuda a visualizar como as corporações que tem o objetivo de manter-se atuantes e serem divergentes das demais, devem ajusta-se às novas realidades imposta pelo mercado para suplantarem os degraus do sucesso. Outro ponto importantíssimo a ser realçado é sobre o comportamento das empresas frente ao mercado, como elas têm influenciado e como também são influenciadas. Em nossa compreensão as empresas têm influenciado com a propagação de produtos cada vez mais seguros e de qualidade, em contrapartida, têm recebido do mercado uma sobre carga de exigências e pedidos diversos de consumidores discrepantes, com solicitações diversas. Dentro deste contexto, como está à frente das outras empresas que fazem parte do mesmo mercado? Para se tornarem e se manterem competitivas, as empresas necessitam de profissionais com performance diferenciada, que se destaquem pela capacidade de integração, confiabilidade e qualidade no trabalho. Este profissional deve encontrar na empresa condições e ambiente para aprender e para se desenvolver, correspondendo às expectativas da organização e às suas próprias expectativas. Quanto maior a intensidade com que as pessoas e as organizações aprendem, mais condições existem para a criação de vantagens competitivas. (MALSCHITZKY, 2002). Isto quer dizer que o posicionamento que as organizações precisam adotar para se destacarem no mercado competitivo é a presunção de ofertar as melhores condições de trabalho para os seus colaboradores, este princípio é um estudo que tem sido desenvolvido pela ergonomia, onde o seu foco principal é a relação entre o homem e o seu ambiente de trabalho. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Em meio a todas as turbulências vividas pelas empresas, têm surgido novas técnicas e ferramentas que têm auxiliado aos gestores na solução de problemas através da quebra de paradigmas bem como na acessibilidade e ampliação de novos horizontes. Nosso foco principal em promover um estudo sintético e sistêmico como este artigo é de despertar e sensibilizar tantos os empresários como os indivíduos, para as megatendências que estão sendo previamente visualizada para o futuro, sendo que, evidentemente só será permitido entrar no grupo celebre dos vitoriosos as organizações e os colaboradores que verdadeiramente buscarem incansavelmente a atualização de seus perfis e também esforçar-se por suprir as necessidades que o mercado tem demandado. Em detrimento desta perspectiva, nos propomos a relatar alguns fatores elementares para o desenvolvimento progressivo profissional e organizacional, vislumbrando o sucesso certo para aqueles que conseguirem adaptar-se de forma volátil, as transformações inferidas pelo mercado. Pressupostos essenciais têm destacado os verdadeiros profissionais e organizações dos demais que simplesmente estão 'cumprindo tabela' no processo mercadológico. Uma vez que, as necessidades do mercado são identificadas, a qualificação da empresa/funcionário é quem vai dar as cartas, Isto é, o mercado precisa suprir suas necessidades de consumo e as organizações/colaboradores precisam preencher suas imprescindíveis necessidades, havendo assim uma troca, onde a empresa e o indivíduo proporcionam os bens que o mercado necessita e, em contrapartida, o mercado promove o pagamento dos bens adquiridos das empresas e aos indivíduos. Portanto, notamos que às tendências que serão enfrentadas pelos profissionais e pelas as organizações é uma busca intensa pela adaptação adequada a realidade que é proposta pelo mercado. BIGTREND THE MARKET OF CONTEMPORARY: BUSINESS AND EMPLOYABILITY ABSTRACT The great trends and transformations suffered for the market have deeply affected the world of the businesses. The consequences will be inevitable. However, we in accordance with stand out that they can be positive or negative for the organizations and the collaborators, the positioning of each one, that is, the form with that each element will go to face the situations that surround it. So that they are gotten resulted positive, it is necessary that both have fit in its profiles the indispensable composites that are the Employability for the individual and the Business for the organization. Word-key: Employability Business Individual and Organization. REFERÊNCIAS ALVES, Fernando. Dicionário de estrangeirismo correntes na língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 1998. ARTHUR, M. B.; HALL, D. T.; LAWRENCE, B. S. Manual da teoria de carreira. New York: Universidade de Cambridge, 1989. BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. 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