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Imagine os objetivos que você quer atingir no seu trabalho ou na sua vida, seja um mudança de função, como melhor executar uma tarefa, um projeto, melhorias na sua área de atuação ou no seu local de trabalho.
Vários autores já citaram a possibilidade de aplicação do Ciclo PDCA na vida pessoal e, realmente, assim como somos treinados a gerir empresas ou pelo menos a gerir nossa própria função na organização e extrair dela os melhores resultados possíveis, nada mais conveniente do que utilizar os recursos da administração para a nossa vida.
O Ciclo PDCA é uma ótima ferramenta que pode ser facilmente ajustada para nosso cotidiano, tanto no trabalho como fora dele, com o objetivo de facilitar as diversas tomadas de decisões as quais somos submetidos a todo momento e o alcance de objetivos. Então, vamos descobrir como podemos fazer isso.
P (Plan) Planejar: O planejamento é o início de tudo, é a análise da situação, colocar no papel o que se pretende fazer e o que isso irá gerar (causa e efeito). É um momento de analisar o que motivou a realização desse objetivo e se realmente você é capaz de atingi-lo nesse momento. É a hora de desistir ou seguir com tudo.
D (Do) Fazer: Nessa fase é preciso realmente executar o que foi planejado, não ficar adiando, se já foi provado que o objetivo precisa ser alcançado e pode ser alcançado, é necessário fazer e definir meios pra isso.
C (Check) Checar, verificar: Aqui é possível acompanhar se você está fazendo tudo que foi definido para que alcance o objetivo, seja ele mudar a forma de fazer uma tarefa no trabalho ou uma reforma na su casa. É preciso fiscalizar de tudo está correndo como previsto ou algo fugiu do controle.
A (Act) Agir: Caso algo esteja fora do planejado, nessa fase é preciso agir para retomar a situação e não permitir que tudo se perca, nessa fase pode-se avaliar se o objetivo foi alcançado e corrigir erros, adaptar as etapas e melhor elaborar as fases do ciclo.
Para funcionar, o ciclo PDCA precisa girar continuamente, se adequando a cada novo objetivo, com a aplicação de cada fase como meio de garantir que os objetivos estabelecidos por você serão atingidos, é uma ferramenta que tornam suas decisões mais seguras.
Vale a pena tentar!
Abraços,
Daniele Paulino
Veja esse artigo e muitos mais em:
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Meu ciclo "PDCA"

O Ciclo PDCA é uma ótima ferramenta que pode ser facilmente ajustada para nosso cotidiano, tanto no trabalho como fora dele, com o objetivo de facilitar as diversas tomadas de decisões as quais somos submetidos a todo momento e o alcance de objetivos.

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Cada vez mais o mundo está a nos transformar em duas pessoas distintas, uma delas está dentro da empresa e outra fora. Assim vem sendo o comportamento da maioria das pessoas, é como se houvesse uma transformação quando se toma banho, põe a roupa de trabalho e coloca o pé fora de casa, deixa-se tudo lá dentro e da porta para fora é outra pessoa, a que age profissionalmente segundo o que lhe convir, profissionalismo acima de tudo, é o que dizem. É o que as empresas querem ouvir.
Ora, ora, quantas expressões clichês ouvimos tantas vezes por aí, como "não é nada pessoal, são apenas negócios" ou "amigos, amigos, negócios a parte" e ainda "gosto muito de fulano, mas é péssimo profissional" e "odeio fulano, só aturo porque ninguém faz o que ele faz". Esse jogo de personalidades no universo corporativo vem criando perfis em que as pessoas buscam assumir papéis de acordo com o ambiente e a situação em que se encontram, para atingir o profissionalismo perfeito.
No entanto, quando você diz que não é pessoal, são apenas negócios ou que amigos, amigos, negócios à parte, na verdade já está sendo pessoal, é a sua decisão de tratar seus negócios sem interferência de amigos ou familiares, você pessoalmente falando decidiu agir assim, logo é pessoal! Da mesma forma quando você assume gostar de alguém, porém o julga péssimo profissional está então assumindo pessoalmente seu sentimento a respeito daquela pessoa assim como quando admite odiar alguém, mas atura a pessoa por ela fazer bem o trabalho, você tomou a decisão de suportar os defeitos daquela pessoa, pelo trabalho que ela executa. Sua decisão foi pessoal e seu objetivo foi profissional.
Mesmo as decisões que tomamos tendo como base o profissionalismo, nascem de posicionamentos pessoais, mesmo quando você vai de encontro a algo em que acredita pelo bem da empresa ou do seu setor, foi decisão pessoal sua de passar por cima disso para atingir um objetivo maior. Foi você quem mudou sua maneira de pensar ou cedeu em algo ou acreditou desacreditando, confiou demais, engoliu sapos, errou ao gritar com alguém, acertou em seguir sua intenção ou em não seguir, foi insistente demais ou desistiu fácil. Foi você, pessoal e exclusivamente você, não dois de você, não porque na empresa você age diferente, não porque você é uma pessoa aqui e outra ali. Mas sim, porque você decidiu ou aceitou ser ou fazer assim.
Querer separar seu eu pessoal de seu eu profissional é como tentar separar as duas metades de seu cérebro, elas estão ali, você sabe que elas existem, mas olhando de fora não dá pra ver, só enxergam você e pronto. Pelos menos deveriam...

Não existe comportamento pessoal e profissional, pois você é um só

Tenho convivido com algumas dúvidas esses últimos dias. Sempre vemos inúmeros livros de auto-ajuda por aí, inúmeros livros sobre empreendedorismo, sobre como abrir seu próprio negócio, sobre abrir um home office, como ser blogueiro, como ser um consultor ou até como ser um palestrante. É impossível encontrar alguém que não tenha lido sobre esses assuntos, que culminam na busca de um único objetivo: sucesso. Em qualquer uma de suas variações, pessoal, profissional ou até espiritual, todos nós buscamos o sucesso.
E por que isso?
Porque o sucesso é a medida de nosso potencial, é a prova de nossa capacidade, é atingir o level máximo e assim mostrar para todos, ou em alguns casos só para nós mesmos, que conseguimos, que somos capazes e enfim damos aquele grito como o punho cerrado "Yehhh!" "Uhuuu" "É isso aíí" "Chupaaa" "Porra, consegui caralho!!". Peço desculpas, mas as pessoas falam isso mesmo, até pior, pois o calor da emoção se liberta de forma incontrolável, fisicamente e através das palavras.
E é isso que buscamos... Sempre, dia após dia, queremos melhorar, por nós mesmos, pelos nossos amigos, pela nossa família, pelo nosso futuro, buscamos o bendito sucesso... Um objetivo claro, bem definido, que está lá ao longe esperando que possamos chegar até ele, seja em qualquer âmbito, está sempre lá disponível para alcançarmos.
E por que não vamos? Por que a maioria de nós não corre atrás do sucesso, ou quando vamos, andamos a passos de tartaruga? As vezes damos dois passos para frente e cinco para trás... As vezes chegamos tão perto e de repente temos que reiniciar tudo... Muitas vezes passamos a vida buscando chegar em um lugar onde acreditamos que o sucesso está, que é o caminho certo e quando chegamos vemos que não era aquele sucesso que queríamos... E voltamos ao início. Como todas as dificuldades ou até mais.
Mesmo assim gosto da ideia de alcançar o sucesso, gosto de sentir que sou capaz, me faz progredir e planejar a longo prazo, é bom saber onde, com quem e o que quero estar fazendo daqui a 20 anos, mesmo que os planos mudem no meio do caminho, que a rota seja corrigida ou até refeita, é bom sentir que posso chegar a algum lugar. Só de ser possível já vale a pena.
Se você sonha, se você vive imaginando como poderia ser sua vida em sua parte profissional ou pessoal, se você é capaz de projetar como gostaria de estar, então você também é capaz de ser essa pessoa, de estar onde queria. Todos somos! E eu estou começando a caminhar em direção ao sucesso, espero que você também...

O que buscamos?

Trabalho em uma Instituição que, entre outros serviços, atua como agente de integração de estágios, facilitando a relação Empresa – Centros de Conhecimento. O estágio é uma excelente oportunidade para o estudante iniciar sua vida profissional, apesar de não ser muito divulgado em algumas regiões do país.
Após alguns anos atuando nessa área, gostaria de compartilhar com vocês a situação dos estudantes de Ensino Médio das escolas públicas. Recebemos, diariamente, estudantes que se inscrevem para concorrer às vagas de estágio para Ensino Médio Regular, onde o aluno (estagiário) é encaminhado à empresa para desenvolver atividades que o preparem para vida cidadã e para o trabalho, recebendo uma contraprestação em forma de Bolsa-Auxílio pelas atividades desempenhadas.
Ao preencher o cadastro, perguntamos dados básicos e é ai que começa a dura realidade da distorção do acesso à tecnologia. Seguindo estimativas pessoais que considerei ao longo de quase 04 anos, ao serem perguntados se possuem um endereço de e-mail, cerca de 70% dos estudantes respondem o seguinte: - Sim, tenho o do Facebook. Ao serem perguntados se acessam a caixa de entrada desse e-mail, cerca de 90% respondem: - Não, só uso para o “Face”.
Prosseguindo, ao serem perguntados sobre conhecimentos em informática, cerca de 50% respondem conjuntamente: - Sei um pouco do Word, Excel e Power Point. Alguns acrescentam conhecimentos em algum programa de edição de fotos. Ainda respondendo a questão, cerca de 20% afirma não ter conhecimento nenhum em informática. Os 30% restantes respondem mecanicamente: - Sim, sei o básico. Porém, ao serem questionados mais especificamente sobre esse “básico” a maioria responde: - Ah, o básico, Facebook, blog, acessar sites que eu gosto. Continuando o questionamento, sempre me aprofundo um pouco procurando conhecer até onde vai essa deficiência, então geralmente pergunto: - Você sabe ligar e desligar o computador, organizar pastas e documentos? A resposta é esmagadoramente: - Não! Só a internet mesmo.
Daí todos os dias me pergunto como acontece essa democratização do acesso à tecnologia, em que um aluno de Ensino Médio possui acesso ao computador na escola, mas não aprende a utilizar a ferramenta com início, meio e fim? Aprende apenas uma mínima parte do processo, o necessário para determinada atividade ou nem mesmo isso.
É um aprendizado precário, de fachada. Não estão formando, estão enganando a educação, oferecendo um “mais ou menos”. Pergunto a você: O que um jovem fará com esse falso conhecimento ao ingressar no mercado de trabalho? Logo a empresa perceberá suas deficiências e se não conseguir aprender na marra e em pouquíssimo tempo, estará fora com certeza.
Inúmeros estudantes de Ensino Médio Regular buscam estágios, tão jovens, com muita vontade de trabalhar, de ser “alguém na vida”, de conquistar algo, mas percebo que eles estão com a visão embaçada, não conseguem enxergar para onde devem ir, o que devem fazer, pois estão soltos, perdidos, sem orientação profissional, sem capacitação técnica e comportamental.
Uma das diretrizes do Plano Nacional de Educação(PNE) para o decênio 2011-2020 é a “formação para o trabalho”, mas o que vejo na educação de Ensino Médio, é uma propagação de um mínimo conhecimento, de forma precária e que acrescenta pouquíssimo na formação para o trabalho desses estudantes.
Seguindo este caminho, o governo continua criando um arsenal de Programas que são, na verdade, mais pedaços da colcha de retalhos e que não precisariam ser implantados, gastando milhões e milhões, se fossem oferecidas as condições necessárias para que a educação básica cumprisse o que determina suas diretrizes. 
E os jovens estudantes seguem suando, tentando, quebrando a cabeça, alguns desistem e seguem caminhos obscuros, outros se salvam por pouco e ficam estagnados, enquanto uma pequenina parte consegue seguir em frente e se destacar, por mérito próprio, sem o alicerce fundamental e obrigatório que deveria ser fornecido na escola.

Meu ciclo "PDCA"

Daniele Paulino

O papel estratégico do ERP na era da IA | Café com ADM 471, com Valmir Hammes, da Senior

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Sobre o autor

Daniele Paulino

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