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Madam CJ Walker é uma dessas mulheres que a história inspira livros e filmes. Ela é considerada a primeira mulher americana a se tornar milionária por mérito próprio. Mais uma self made woman para inspirar!
Primeira filha nascida livre de um casal de escravos, do trabalho nos campos de algodão, ela foi seguindo outros caminhos até que próximo aos 30 anos criou seu próprio negócio. Sarah Breedlove, seu nome verdadeiro, tem muitos detalhes interessantes na biografia. Um ponto importante é que ela se tornou discípula de outra empresária pioneira e negra do ramo da beleza, Annie Malone.
Madam CJ Walker buscou tratamentos caseiros para a queda de cabelo, que na época era um problema comum em mulheres. A luz elétrica e a água encanada não eram benefícios encontrados na maioria das casas americanas e as mulheres costumavam ficar cerca de uma semana com seus penteados. Um cenário perfeito para irritações e doenças no couro cabeludo.
Pais foram escravizados
Ao nascer no dia 23 de dezembro de 1867, em uma plantação de algodão em Louisiana, Walker recebeu o nome de Sarah Breedlove. Foi a primeira dos cinco irmãos a nascer livre: seus pais foram escravizados. Quando tinha apenas sete anos, ficou órfã, e foi morar com a irmã mais velha e o cunhado no Mississippi, onde trabalhou como empregada doméstica.
Casamentos para fugir da opressão
Aos 14 anos, para escapar do ambiente opressivo, casou-se com Moses McWilliams e em 1885, aos 18 anos, teve a primeira e única filha. McWilliams morreu dois anos depois, e Walker chegou a casar novamente, mas pouco tempo depois se separou. Mudou-se para o Missouri, onde trabalhava como lavadeira e ganhava US$ 1,50 por dia. Lá, conheceu Charles Joseph Walker, um vendedor de anúncios de jornais, com quem se casou em 1906 e ficou conhecida como Madam C.J. Walker.
Problemas no couro cabeludo
No Missouri, Walker começou a sofrer com caspa severa e outros problemas no couro cabeludo, inclusive queda de cabelo que a deixou careca, por causa de alergias a produtos dos sabonetes. Durante uma feira de produtos na cidade, ela conheceu Annie Malone, empresária negra do ramo de produtos de cabelo e dona da empresa Poro Company, e se tornou vendedora. Foi assim que começou a aprender mais sobre os cosméticos e a desenvolver sua própria linha.
Lançamento dos produtos
Mais ou menos na época em que se casou com Charles Joseph Walker, ela lançou seus primeiros cosméticos. O marido ajudou na parte de publicidade e promoção (partiu dele a ideia de que ela usasse o nome Madam C.J. Walker), e ela vendia tudo de porta em porta enquanto ensinava outras mulheres negras a cuidarem do próprio cabelo. Em 1910, ela transferiu as operações do negócio para Indianápolis, onde não só manufaturava os produtos, mas também treinava um verdadeiro exército de agentes de vendas: em 1917, no auge das atividades, teria treinado mais de 20 mil mulheres, que se tornaram bem conhecidas na comunidade negra dos Estados Unidos.
Legado
Na medida em que se tornou rica e popular, Walker participou cada vez mais da luta contra o racismo. Entre suas ações de filantropia estão doações para bolsas de estudos e moradia para idosos, além de apoio a instituições focadas em melhorar as vidas dos negros. Mesmo após sua morte, em 1919 aos 51 anos e com uma fortuna estimada em US$ 8 milhões (valores corrigidos para a atualidade), ela continua a contribuir com diferentes causas — a mansão que construiu em Irvington, Nova York, vai ser transformada em um local de apoio a iniciativas de mulheres negras que querem empreender. A empresa de cosméticos, por sua vez, encerrou as atividades em 1981, mas até hoje é lembrada e homenageada em novas linhas de produtos, como a Madam C.J. Walker Beauty Culture, da rede Sephora.
Com a morte de seus herdeiros, a empresa se tornou propriedade do tesouro nacional. O prédio da sede da Walker Manufacturing Company, em Indianápolis, renomeado Madam Walker Theatre Center, também foi listado no Registro Nacional de Lugares Históricos em 1980.

Negra, pobre, milionária: “Self-Made” e a fantástica história de Madame CJ Walker

Empreendedores vão se identificar com várias cenas: a dificuldade de conjugar a vida de trabalho intenso; os perigos da espionagem industrial, e o equilíbrio delicado dos incentivos.

Negra, pobre, milionária: “Self-Made” e a fantástica história de Madame CJ Walker | Administradores

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Marie Skłodowska Curie (Varsóvia, Reino da Polônia) Foi uma cientista e física polonesa naturalizada francesa, que conduziu pesquisas pioneiras em todo o mundo no ramo da radioatividade. Foi a primeira mulher a ser laureada com um Prêmio Nobel e a primeira pessoa e única mulher a ganhar o prêmio duas vezes.Marie Curie foi uma das mulheres a mudar a história e os rumos do estudo da radioatividade, bem como mostrou ao mundo o valor intelectual e a riquíssima contribuição que as mulheres podem fornecer ao mundo científico, o qual era, outrora, de caráter predominantemente masculino.Marie Curie foi a primeira mulher a ser admitida como professora na Universidade de Paris. Em 1995, a cientista se tornou a primeira mulher a ser enterrada por méritos próprios no Panteão de Paris.Estudou na Universidade Volante, em Varsóvia, onde começou seu treino científico. Em 1891, aos 24 anos, seguiu sua irmã mais velha, Bronislawa, para estudar em Paris, cidade na qual conquistou seus diplomas e desenvolveu seu futuro trabalho científico.Suas grandes contribuições ao mundo:•	No ano de 1898, Marie e Pierre Curie apresentam ao mundo científico a descoberta de dois novos elementos químicos, o polônio e o rádio. Com essas pesquisas, Pierre, em particular, verificou que a radiação podia matar células de tecido doente, ou seja, iniciou o estudo da radioterapia. •	Prêmio Nobel em Física, ao demonstrar a existência da radioatividade natural em 1903 A cientista fundou os Institutos Curie em Paris e Varsóvia, que até hoje são grandes centros de pesquisa médica. Durante a Primeira Guerra Mundial, fundou os primeiros centros militares no campo da radioatividade.•	Em 1906 sucedeu ao seu marido na cadeira de Física Geral, na Sorbonne.•	Prêmio Nobel de Química de 1911, «em reconhecimento pelos seus serviços para o avanço da química, com o descobrimento dos elementos rádio e polônio•	Lecionou com a ajuda de sua irmã Bronislawa Sklodowska numa universidade ilegal (por desafiar as políticas da época), frequentada principalmente por mulheres proibidas de seguirem seus cursos regularmente.•	Durante a Primeira Guerra Mundial, Curie propôs o uso da radiografia móvel para o tratamento de soldados feridos.•	Fundou o Instituto do Rádio, em Paris. Em 1922 tornou-se membro associado livre da Academia de Medicina.Após uma vida bastante atribulada em meio a folhetins que queriam arruinar sua reputação como cientista ela morreu em 4 de julho de 1934 de leucemia, provocada pelos efeitos ainda desconhecidos da radiação, deixando duas filhas. Uma delas Irene Curie também foi agraciada pelo Nobel em Química e ficou responsável pelo Instituto Curie após a morte de sua mãe.Em 1995, 60 anos após a morte da cientista, o presidente da França concedeu uma homenagem a quem segundo ele chamava “mulher francesa” e colocou as cinzas de Madame Curie e seu marido Pierre Curie no Panthéon e disse que lá se colocava a primeira mulher por seus próprios méritos.

A mulher pioneira da ciência: Marie Skłodowska Curie

Enedina Alves Marques - Primeira mulher engenheira do Paraná e a primeira engenheira negra do BrasilEm 1940, ingressou na Faculdade de Engenharia da Universidade do Paraná. Em 1945, Enedina graduou-se em Engenharia Civil, tornando-se a primeira mulher engenheira do Paraná e a primeira engenheira negra do BrasilExonerada da Escola da Linha de Tiro em 1946, Enedina se tornou auxiliar de engenharia na Secretaria de Estado de Viação e Obras Públicas. Enedina foi chefe de hidráulica, chefe da divisão de estatísticas e do serviço de engenharia do Paraná, na Secretaria de Educação e Cultura do Estado.No ano seguinte, o governador Moisés Lupion, concede transferência para o Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica. Enedina trabalhou no Plano Hidrelétrico do estado e atuou no aproveitamento das águas dos rios Capivari, Cachoeira e Iguaçu. Para muitos, a Usina Capivari-Cachoeira foi seu maior feito como engenheira. Apesar de vaidosa, Enedina usava macacão nas obras da usina e levava uma arma na cintura, disparando tiros para o alto para se fazer respeitar entre os homens da construção. Dentre outras de suas obras, destacam-se o Colégio Estadual do Paraná e a Casa do Estudante Universitário de Curitiba.

A primeira engenheira negra do Brasil

Nascida em 1822, Tubman foi batizada Araminta “Minty” pelos seus pais escravizados. Passou uma infância repleta de maus tratos por parte de seus mestres. Aos 13 anos foi quase morta por uma pancada na cabeça, que a deixou com problemas de saúde pelo resto da vida. Naquele momento, porém, “Minty” decidiu que lhe havia somente duas escolha: a liberdade ou a morte.Harriet começou a luta por sua liberdade e a de sua família em 1849, quando ficou doente, e isso diminuiu seu valor como “mercadoria”. Seu “mestre”, Edward Brodess tentou vendê-la, mas ninguém pagou por uma escrava doente “Olhei para as minhas mãos”, ela disse, “para ver se eu era a mesma pessoa agora que estava livre. Havia tamanha glória em tudo, o sol passava através das árvores pelos campos como se fosse ouro. Senti-me como se estivesse no céu”.Realizou inúmeras viagens em condições adversas e durante a noite, ela nunca perdeu um passageiro sequer em seus comboios. Recebeu do abolicionista William Lloyd Garrison o apelido de Moisés, em alusão ao profeta bíblico que conduziu os hebreus à liberdade.Quando a Guerra Civil teve início, Harriet como a primeira mulher nos Estados Unidos a conduzir um exército, ela libertou mais de 700 pessoas em situação de escravidão.

Mães e mulheres inspiradoras!

Quando o caixa gira e a gestão não acompanha (guia rápido para empresários de 500k–5mi)



Se o seu negócio fatura entre R$ 500 mil e R$ 5 milhões por ano, provavelmente você trabalha muito, vende bem e está sempre apagando incêndios. O que mais trava o próximo passo não é “falta de vontade”, e sim falta de rotina nos bastidores: RH, finanças e contabilidade andando cada um de um jeito. A boa notícia: dá para arrumar sem virar a empresa de cabeça para baixo.



1) RH claro e formal. Gente é o maior custo e o maior risco. Mantenha todo mundo registrado corretamente, com folha organizada e combinados por escrito. Isso dá previsibilidade e evita surpresas trabalhistas. Quem olha seu negócio (fornecedores, bancos, parceiros) enxerga estabilidade quando vê o RH redondo.



2) Caixa toda semana (com 13 semanas à frente) marque um horário fixo na semana para revisar: o que entrou, o que vai entrar, o que saiu e o que vai sair nas próximas 13 semanas. Não precisa sistema caro; uma planilha simples resolve. Essa visão evita sustos, melhora compras e te dá coragem para dizer “sim” ou “não” com base em número, não em sensação.



3) Conciliação diária dos recebíveis.



4) PF ≠ PJ (sempre) vendas, recebimentos e pagamentos no CNPJ. Misturar pessoal com empresa bagunça o retrato do negócio, dificulta decisões e fecha portas. Separar é simples e muda o jogo.



5) DRE gerencial todo mês. Peça ao seu contador (ou monte você) um DRE gerencial enxuto: quanto entrou, quanto custou vender, despesas, resultado. Não é papel para a gaveta é painel de voo. Mesmo quem está no Simples se beneficia (e, por regra contábil, deve manter escrituração e apurar o resultado do exercício). Combine um fechamento curto todo mês para olhar isso.



6) Pastinha viva de documentos.



7) Conversas mais fortes com parceiros. Com essas rotinas ativas, você conta uma história clara. Fica mais fácil negociar prazos com fornecedores, planejar compras e, quando fizer sentido, discutir soluções de capital de giro com quem te atende no banco. O foco deixa de ser “qual taxa” e vira “quanto sai do meu caixa por mês e como reduzimos isso com processo”.

Improviso demais, previsibilidade de menos

As tendências nascem e morrem como tudo ou como ondas no mar e para não deixa-las passar, temos que estar atentos as oportunidades que elas nos oferecem



Você está surfando as melhores ondas?



Talvez esteja apenas a deriva na prancha, mas KEEP CALM…



Fazendo essa analogia com o Surf, podemos literalmente entender como as “tendências” aparecem, literalmente como ondas em um mar propício para &nbsp;prática do surf, mas se você não estiver atento, pode perder o tempo e deixar passar talvez a melhor “onda” da sua vida…



A internet acelerou a vivência das tendências, como tão rápidas surgem, na mesma velocidade ou mais rápido ainda elas desaparecem e cabe a nós, empreendedores estarmos atentos para adaptarmos aos nossos empreendimentos, tirando bons resultados de suas ações.



Nos últimos dias tivemos o “morango do amor” que rapidamente tomou conta das principais redes socias do nosso país, com ele, muitos empreendedores (nossos sufistas preparados) conseguiram transformar essa tendência em bons resultados, alavancando seus empreendimentos.



O setor mais proveitoso sem dúvida, foi o de doces, mas tivemos diversos setores que moldaram a “onda” (tendência) e surfaram de forma espetacular.&nbsp;



De um ponto de vista mais ´técnico, essa foi uma excelente oportunidade para apresentação de produtos e serviços, fidelização de clientes e aquisição de novos, estruturação para uma nova produção, além de muitos outros pontos.&nbsp;



Mas infelizmente, nem todos tiveram essa visão, apenas produziram os “morangos do amor” e venderam, claro que vender é um dos pontos chaves, mas quem soube explorar as oportunidades criadas por essas vendas, sem dúvida alguma, conseguiu um novo posicionamento no mercado atual.



As tendências nascem e morrem como tudo ou como ondas no mar e para não deixa-las passar, temos que estar atentos as oportunidades que elas nos oferecem, claro que nem todas &nbsp;podem servir para todos os tipos de negócios, as estar antenado faz total diferença nessa era da informação ágil.



Você está preparado para surfa a melhor onda?

Tendências: surfe as melhores ondas!

Mesmo com bons produtos, marketing e vendedores qualificados, muitas empresas B2B e B2C sofrem com instabilidade nas vendas. A causa? Um desalinhamento invisível, estrutural, emocional e estratégico que nenhum playbook ensina a resolver



Mesmo com bons produtos, marketing afiado e vendedores experientes, muitas empresas estão perdendo mercado de forma quase imperceptível. Elas continuam faturando, seguem ativas no digital, têm time engajado, mas algo trava. Os leads não evoluem, os ciclos aumentam, a taxa de conversão despenca. E ninguém entende o porquê.



Não é um problema de pitch. Nem de preço. É de estrutura.



O crescimento é desejado por todos. Mas ele cobra um preço: a coerência operacional.



Em 2025, empresas B2B e B2C enfrentam um novo tipo de desafio: o desalinhamento estrutural invisível. Ele acontece quando setores escalam de forma independente, vendas acelera, marketing puxa audiência, mas o atendimento, o financeiro e a cultura interna não acompanham. O resultado é uma máquina que avança em zigue-zague, com decisões incoerentes e desperdício de energia.



Esse tipo de ruído não aparece em um gráfico. Ele se manifesta no cansaço das equipes, na sensação de apagar incêndios diários, na dificuldade de prever resultados com clareza.



E o mais perigoso: na ilusão de que está tudo bem.



A maioria das consultorias vai olhar para o funil comercial e propor ajustes: melhorar a qualificação, trocar o script, reestruturar a jornada.



Mas o problema real não está no funil. Está entre os funis. Entre o marketing que gera leads sem conversar com quem vai vender. Entre o time de vendas que não entende o que o cliente realmente quer.



Esse espaço entre os sistemas; os vazios não mapeados; é onde as empresas sangram mercado sem notar.



Empresas que cresceram na marra, com times talentosos mas desorganizados, acumulam camadas de complexidade que ninguém nunca parou para reorganizar.



Não existe uma liderança que orquestra. Existe uma liderança que bombeia.



Bombeia motivação. Bombeia cobrança. Bombeia meta. Mas não constrói sincronia.



Essa ausência de sincronia é o que faz empresas promissoras ficarem para trás. Não por falta de capacidade, mas por falta de um modelo organizacional que enxergue a empresa como um organismo interdependente.



Empresas que voltam a crescer com consistência em 2025 têm algo em comum: previsibilidade. Mas não aquela previsibilidade superficial de pipeline ou metas mensais. Estamos falando de previsibilidade sistêmica, que nasce da integração silenciosa entre diagnóstico, cultura, dados, operações e liderança.



Elas não gritam inovação.



São empresas que substituíram o improviso pelo alinhamento. Que criaram uma espécie de sistema de engrenagens invisíveis que conecta pessoas, processos e decisões em tempo real.



Essa é a virada de chave que ainda assusta algumas lideranças. Você pode ter os melhores closers, os melhores SDRs e o melhor CRM. Mas se não tiver uma estrutura que elimina ruídos e gera ritmo, vai continuar vendendo por esforço, não por sistema.



E o esforço tem prazo de validade. O sistema, não.



Daniel Riffel Merino



Criador de frameworks silenciosos para estruturação empresaria&nbsp;



Especialista em crescimento previsível, cultura de liderança e orquestração comercial



Autor do livro COLIDO 2.0 — O Framework Revelado (lançamento previsto para 2025).

Negra, pobre, milionária: “Self-Made” e a fantástica história de Madame CJ Walker

Athila Machado

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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Athila Machado

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