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Para melhor esclarecer sob o ponto de vista da afirmação e dúvida ao titular este artigo, ou seja, sobre a utilização das palavras &#8220;COMEMORAR!&#8221; E &#8220;SERÁ?&#8221;, as perguntas abaixo precisarão das suas devidas respostas:
01&#8230;.É PRECISO MUDAR A FISIONOMIA DE UMA SALA DE AULA? 02&#8230;.O PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO É RECONHECIDO E BEM PAGO?03&#8230;.OS DOCENTES GERALMENTE DOMINAM OS CONTEÚDOS DAS DISCIPLINAS? 04&#8230;.OS PROFESSORES TRABALHAM EM EQUIPE NAS INSTITUIÇÕES QUE ENSINAM? 05&#8230;.OS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO OTIMIZAM O TEMPO DISPONÍVEL PARA O ENSINO? 06&#8230;.OS PROFESSORES ASSOCIAM SABERES EXISTENTES COM SABERES MERCADOLÓGICOS? 07&#8230;.QUEM ENSINA TRABALHA COM SEGURANÇA NUMA SALA DE AULA?08&#8230;.OS PROFESSORES TEM SIDO VITIMA DE AGRESSÕES DOS ALUNOS?
Se para as oito perguntas acima educadamente atribuímos a resposta &#8220;SIM&#8221; para mais de duas questões, significa dizer que os professores no Brasil nada tem a comemorar em seu dia maior.
Entretanto, fazendo reflexões sobre as ações alusivas aos profissionais de educação no Brasil, especialmente nesta data em que deveriamos comemorar verdadeiramente muita coisa, temos concluído, embora tardiamente que é fundamental entender que passou do tempo de um professor, especialista em uma disciplina, se dirigir a determinada sala de aula para expor a classe um conteúdo exclusivista. Uma aula deve ser projetada, elaborada ou construída encima das necessidades especiais e temporais dos alunos, caros mestres!
Por favor, Professores, é preciso levar em conta as mudanças estruturais que vêm transformando a sociedade, assim como o Mundo dos Negócios. Porque não enxergar o potencial desse &#8220;trator&#8221; chamado Mercado de Trabalho? Por que não vale a pena preparar os alunos para enfrentar as dificuldades do mundo? Só preparar para arranjar emprego? E qual a razão do apagão da mão de obra qualificada para trabalhar?
Até quando, por exemplo, quem legisla e dar as ordens na Educação do Brasil vai continuar DETERMINANDO UM EXÉRCITO DE PROFESSORES cegamente ensinar apenas Matemática, Português, História, Geografia e outras disciplinas previstas no currículo do ensino tradicional, se isso deixou de ser suficiente para o cidadão que vai construir seu futuro? Quem tem essa resposta?
É preciso dar uma nova fisionomia para o nome sala de aula, não tenhamos dúvidas disso! As Escolas devem ser um espaço para se aprender, para relacionar, relativizar, comparar, dissecar, descrever, criticar, motivar, enobrecer enriquecer, sistematizar, deduzir, associar, cooperar, aperfeiçoar as linguagens, sobretudo com características impostas pelo mundo moderno. Por favor, estamos no século XXl, o século da informação, da tecnologia, do ser humano. É impossível entender porque o sistema de educação formal não transforma O MARKETING PESSOAL, AS RELACÕES COMPORTAMENTAIS E LIDERANÇA em disciplinas. Seguramente não podemos ignorar o novo e desalentador cenário que se instalou no mercado de trabalho no Brasil. A educação tem sua grande parcela de culpa pelo desemprego da juventude. É preciso ter coragem e falar abertamente sobre isso.
Embora não seja professor por formação, porém como educador profissional tenho bastante intimidade com salas e salões de convenções. Por isso e muito mais não posso desconhecer a falta de resiliência no contexto das tradicionais aulas. Contudo, todos nós sabemos que a deficiência na Educação é de quem legisla o que não sabe legislar, ou seja, de grande parte dos descomprometidos políticos.
Como resultante desta falta de sensibilidade, temos um transito que mata mais do que as grandes guerras asiáticas, assim como uma epidemia de individualismo, onde ninguém quer sentar ao lado de ninguém para discutir e praticar determinados conceitos emanados do Associativismo e do Cooperativismo.
A propósito, como será que os comandantes da Educação Brasileira se comportam quando alguém atreve-se a perguntar o porque dos temas TRANSITO, ASSOCIATIVISMO, COOPERATIVISMO continuar sendo ignorado no contexto da educação formal? Você duvida muitos torcerem o nariz como respostas? Quem sabe, tudo isso em razão da forma como foram também educados, ou seja, desconhecem a competência enriquecedora desses temas em favor da sociedade. Digamos da sociedade que entre aspas muitos dizem representar.
Mas, porque será que quando os nossos Governantes viajam para outro lado do Oceano Atlântico, não se espelham na seriedade que os países anfitriões encaram o ENSINO FUNDAMENTAL como uma estrada bem estruturada e respeitosamente bem pavimentada para edificar os ensinos médio e superior? Porque será? Será que o ato tradicional é apenas colocar coroa de fores no túmulos dos heróis?
A mensagem que podemos deixar para os professores em seu dia maior é que eles procurem insistentemente agregar a suas aulas o que há de mais moderno no contexto de suas disciplinas para torna-las mais motivadoras e interessantes para seus alunos. Embora &#8220;seus patrões de Brasília&#8221; não determinem, ousem transformar a pintura de sua sala de aula. Vocês são capazes de sair da mesmice! Façam isso com maestria e competência. O futuro desta nação depende das ações de uma professora de Educação Infantil. Pensar no ensino superior sem considerar as necessidades básicas do ensino fundamental é o mesmo que se trajar socialmente e calçar uma sandália. É preciso que saibamos disso e não apenas mascarar o que sabemos sobre disso! Os professores não podem deixar de cumprir com seu papel profissional que é ensinar com competência, e ao mesmo tempo também puder demonstrar afetividade e compromisso ético no relacionamento com seus alunos. Uma característica imprescindível e primordial para um profissional é ter educação. Naturalmente se isto ele adquiriu na escola, obviamente. Essa responsabilidade é dos professores.
Agora, dirijo-me em especial aos Professores da Educação Infantil. Como dizia o pensador Paulo Freire, &#8220;é possível ser tia sem amor aos seus sobrinhos, sem gostar de ser tia, mas não é possível ser professora sem amor aos alunos, mesmo que amar só não baste, sem gostar do que se faz.&#8221; Nessa perspectiva, é necessário que as professoras lutem pelos seus direitos, para que seus deveres sejam efetivamente cumpridos. Obviamente que quando falamos em lutar pelos direitos, não somos favoráveis a fazer greves muitas das vezes precipitadas.
Consultor Empresarial, Palestrante há 20 anos, Instrutor de Curso de Oratória, Orientador, Aconselhador Profissional, Mestre Maçom, Mestre de Cerimônia em Congresso Internacional no Centro de Convenções em Salvador.
Nossos Contatos: <a href="mailto:ancarsope@bol.com.br......antoniobarao2006@hotmail.com">ancarsope@bol.com.br&#8230;&#8230;antoniobarao2006@hotmail.com</a>

No dia dos Professores temos o que comemorar! Será?

Para melhor esclarecer sob o ponto de vista da afirmação e dúvida ao titular este artigo, ou seja, sobre a utilização das palavras "COMEMORAR!" E "SERÁ?", as perguntas abaixo precisarão das suas devidas respostas:

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Vamos imaginar? Então, bola para frente! Quando a questão é conseguir empregos para a juventude, neste eterno Brasil de gente nova desempregada querendo ser convocado para trabalhar, é recomendável que os pais muito antes deveriam ou deverão juntar-se aos filhos para refletir sobre “as pegadas” que diariamente assistimos em um “certo jogo de um diferente time”. Até porque, será também uma oportunidade para se conhecer, não apenas o perfil, como algumas capilaridades dos jogadores, que em nada se compara aos convocados para a seleção de felipão. Nada de envolver nomenclaturas fenomenais da estirpe do Neymar, Messi ou Cristiano Ronaldo.Queremos focar neste time, os jogadores do “MERCADO”. Exatamente quando ele entra em campo para jogar com o time da “PREPARAÇÃO”, principalmente na disputa pela Copa “GENTHE PREPARADHA”. (Cá entre nós, a valorização destas palavras é para tentar mostrar para as escolas sobre os pobres resultados ainda alcançados pelos R.H. das Empresas, pois, até que nos provem o contrário, o que é demandado não é ofertado ao Mercado). Os ”atletas deste time”, digamos, são bastante familiares: para uns, obviamente! Para outros, são considerados como “tiradores de sono”. De tão simplórios, estão a cada dia se tornando jogadores temidos e consequentemente difíceis de ser compreendidos por quem almeja uma vaga no time do Mercado, bem diferente da seleção de Felipão, tendo em vista o desconhecimento prático e teórico das suas enormes exigências mercadológicas.É lógico que todas as temidas atribuições a estes jogadores - qual o jovem que não teme encarar uma entrevista de emprego ou não se arrepiar ao ouvir falar em experiência de trabalho - com razoável e modesta certeza podemos afirmar que todos estes temores, são frutos de uma grande interrogação que ainda reside no contexto da Juventude brasileira sobre o conceito e a índole desses expoentes no Mundo do Trabalho.Mercado e Preparação são duas equipes de um jogo que supostamente devem ter seus pontos fortes, fracos e ameaças (fofa), pontuados na OMC-ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO. (Quem não sabe fique sabendo! No momento a OMC tem na Coordenação Geral um brasileiro. Veremos agora se algo mudará em termos de Brasil! A OMC é uma espécie de FIFA dos negócios). Quando em campo as duas equipes são mais conhecidas como O MERCADO PROCURA X OS PREPARADOS SÃO LEMBRADOS. Com vossa permissão repito: este jogo é travado diariamente nos campos dos quatro cantos do Brasil.Á bem da verdade, não se tem noticias de que em uma sala de aula do sistema de educação atual, Pro-atividade, Foco, Criatividade, Atitudes, Entrevista, por exemplo, - aqui no artigo tidos como jogadores, - tem ou tiveram seus espaços meritoriamente respeitados. Em palavras mais esclarecedoras, significa dizer que estes “atletas” não foram matérias ensinadas em sala para a juventude, talvez com ou sem o mesmo rigor de outros assuntos, nem sempre lembrados quando o assunto é empregar um jovem. Ou será que na entrevista do seu Primeiro Emprego, alguém te abordou sobre “a que Estado pertence o Distrito Federal? Essa pergunta fizeram na sua entrevista de emprego, meu caro leitor?Para ser mais transparente e dar maior enfoque ao nosso artigo, que para muitos será encarado como parábola, analogia, metáfora ou dura e real situação, os jogadores referenciados são: Experiência, Relacionamento, Foco, Criatividade, Pro-atividade, Atitudes, Timidez, Fala, Entrevista, Currículo, Espirito de Equipe e Liderança. “Algumas dessas indisprezíveis figuras”, segundo a grande mídia, está sendo também responsável pela fuga dos jovens para o submundo das drogas! Aliás, muitos estudiosos defendem esta respeitosa, relevante, e, considerável hipótese. Cá entre nós, você tem dúvida sobre isso?Ainda no contexto das duas abordadas equipes, os jogadores agora apresentado oficialmente como Experiência Anterior, Capacidade de Relacionamento, Proatividade, Atitudes, Criatividade, Comportamento, Foco, Timidez, Medo de Falar, Preenchimento de Currículo e Entrevista de Emprego, apenas para citar alguns, dado a sua reconhecida e extraordinária relevância que possuem no Mundo dos Negócios, se contrapõe ao inequívoco desconhecimento de quem busca uma oportunidade de Trabalho. É inegável que os jovens obtenham uma formação profissional diversificada, pluralizada, qualitativa, e, acima de tudo decente. Até que isto não aconteça, desconhecer “esses jogadores” constitui o que chamamos de “A BARREIRA NOS CAMINHOS DOS EMPREGOS PARA JUVENTUDE”.Em suma, ao dar o ponta pé inicial para o jogo começar, um grande gargalo, ainda (ainda3x) é encontrado pela Juventude, especialmente na hora de conseguir o PRIMEIRO EMPREGO PARA INICIAR SEU CICLO PRODUTIVO: não importa o local ou característica do jogo, “se copa das confederações ou considerações”, o quadro de árbitro é escalado tendo como juízes e bandeirinhas a EDUCAÇÃO, NECESSIDADE, VONTADE E FAMÍLIA. Você é capaz de advinhar qual desses “personagens” é o Árbitro Principal, Árbitro Reserva e Bandeirinhas?

Um time que em nada se compara a seleção de Felipão

Vivemos em uma época onde determinadas situações já se tornaram fenômeno. A mobilidade, ou para ser mais preciso, a cronicidade do trânsito, por exemplo, é considerada uma delas; o tráfico das drogas, assim como os problemas com Juventude, também estão no mesmo patamar. Aliás, tudo isso está se tornando indescritível! Fato ou não, é de extraordinária preocupação no mundo atual todas as questões pertinentes á MOBILIDADE, DROGABILIDADE E JOVIALIDADE. Permita-nos dissecar, com algumas riquezas de detalhes, a situação da Juventude nas pequenas comunidades. Reportando-nos muito recentemente a uma Autoridade de Segurança Pública, quando lhe afirmei que, havendo visíveis projetos com foco e ações agregadas e inovadoras direcionadas para A MELHOR OCUPAÇÃO DO TEMPO DA JUVENTUDE, sobretudo nas pequenas Comunidades, sem dúvidas, haverá menos ações Policiais. Haverá também maior contribuição com o seu desenvolvimento, não apenas como atalho mais para mudança de rumo dos nossos adolescentes e Jovens. Exatamente daqueles que, mais cedo ou mais tarde estarão na linha de fogo das drogas ou que a qualquer momento se envolverão nas cenas assistidas diariamente nos telejornais por minha e sua família: PURA VIOLÊNCIA! Como não obtivemos nenhum tipo de satisfação, talvez nosso posicionamento tenha sido interpretado como puro atrevimento. Será que é mesmo? Mesmo assim, é relevante afirmar que está se tornando impossível convivermos passivamente com tanta violência envolvendo Jovens, nos quatro cantos do Brasil. É mais do que visível a falta das ações necessárias e conteúdos com políticas públicas e perspectivas de iniciativas que sinalize dias melhores para “NOSSOS FILHOS E SOBRINHOS”. A cada dia que passa, percebemos o quanto é terrível continuar assistindo os nossos governantes dando tréguas e adiando o inadiável, sobre as MELHORES AÇÕES EM BENEFICIOS DA JUVENTUDE. Estamos brincando com fogo!! Nas mais minúsculas comunidades brasileiras, há quem afirme que o crack, a mais terrível de todas as drogas, tornou-se “um copo de cerveja”. Aproxima-se o ENCONTRO MUNDIAL DA JUVENTUDE. Ótimo vê-los assim! Que neste evento, na presença do Sumo Pontífice o Papa Francisco, nosso conterrâneo de América, cobre-se dos mandatários(as) brasileiros(as) as urgentes politicas públicas práticas, praticas, praticas(3x) para a Juventude brasileira. Sem elas, tudo continuará do jeito que está: uma droga! É intransferível avançar nas politicas públicas voltadas para os jovens, Senhores! Especialmente nas ligadas as questões de escolaridade para desobstruir o gargalo que temos no ensino básico e médio. É igualmente necessário orientar os jovens no desenvolvimento de sua consciência critica. A Igreja Católica deu um show de competência, quando lembrou da juventude em sua Campanha da Fraternidade. Parece-nos que apenas o governo desconhece esse tipo de agenda. Tem sido incansável para este profissional dizer que é fundamental que haja melhores opções de eventos culturais nas pequenas comunidades, sobretudo naquelas mais minúsculas. É pura ilusão quem pensa que a juventude gosta apenas de banda de forró. Como “ninguém fala nas escolas” sobre a importância do inicio de um ciclo produtivo para os jovens, apenas o forró, regs e arrochas é quem toma conta do “pedaço.” Como tardiamente aconteceu em São Paulo com a cracolândia, é extremamente necessário que também aconteça em outras regiões do Brasil. Especialmente em todo Norte e Nordeste, a fim de que possamos socorrer quem por ventura se inseriu no submundo das drogas. Saiba que dentro da cracolandia e semelhantes infernos, tem gente que entrou enganado e agora quer sair. É verdade! Estudiosos afirmam que, quando estamos envolvidos com algo “loucamente prazeroso”, para sairmos desta, digamos, zona de conforto, é absolutamente necessário que apareça ou que nos sejam ofertados alguma outra coisa também de maior prazer. Em diferentes palavras, ou apenas para melhor esclarecimento, suponhamos que a pessoa que exerce um cargo e ganha 200.000 por ano, sendo uma vez convidado para exercer outro recebendo 400.000, não deixará passar a oportunidade. Significa dizer que você não trocou “6” por meia dúzia, obviamente. No caso específico de um viciado em drogas, como retirá-lo ou transferi-lo de um ambiente tão perverso, porém prazeroso para ele, para um determinado espaço que ele tenha prazeres diferentes e inferiores? Por acaso é prazeroso alguém entrar em um hospital para se submeter a certos tipos de tratamento? Talvez sim, talvez não! Sócrates dizia que, “ninguém que saiba ou acredite que haja coisa melhores do que as que se faz, ou que estão ao seu alcance, continua fazê-las quando conhece a possibilidade de outras melhores”. A bem da verdade, caros pais e mães, em se tratando de novas atitudes para ajudar os Jovens driblar “seus desejos” do submundo das drogas, é infinitamente proveitoso ou prazeroso para eles que as Prefeituras Municipais patrocinem PALESTRAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, sobre “OS DESAFIOS DO MERCADO DE TRABALHO”, com conteúdo elaborado encima das exigências dos empregadores. Ou será que o único prazer de um Jovem que pretende iniciar o seu ciclo produtivo ou sua vida profissional é curtir em sua comunidade uma famosa banda de forró? Quando o assunto é emprego para um Jovem é preciso que estejamos todos CONSCIENTIZADOS sobre as necessidades de SABER FALAR SEM MEDO, SABER PREENCHER UM CURRICULO, SABER SE COMPORTAR EM UMA ENTREVISTA DE EMPREGO. Infelizmente isto não tem sido levado a sério! Até porque, “esses ingredientes” não são temas nas salas de aula das Escolas tradicionais. Que este e outros erros sejam combatidos, pois, as vagas de emprego estão por ai. Contudo, os preparados serão sempre os lembrados. É QUANDO PEQUENAS AÇÕES GERAM GRANDES RESULTADOS. Em qualquer hipótese, somente nos sentiremos realizados como pais, mães e educadores quando juntos tomarmos alguma atitude que venha em caráter definitivo resolver o problema da Juventude em nossas pequenas comunidades. Se for esperar pelas ações do Governo, haja paciência! Nada adianta também decidir encima de ações construídas isoladamente dentro dos gabinetes. A educação tradicional, apesar de muitos esforços é um paliativo que vem contribuindo, porém não resolvendo. Nada de ficar aguardando quem tem a chave do cofre nas mãos, pois, as vezes estas pessoas tem apenas as chaves, porém não tem projetos. Como dizia o Presidente Lula, na medida em que haja projetos sérios, bem elaborados e procedentes, dinheiro nunca será problema. Portanto meus caros Prefeitos, que sejamos justos com a Juventude de suas Cidades. Agora, cuidado com os pecados, porque, “a injustiça que se comete a uns, é a ameaça que se faz a todos.” A jornada de todos os pais, mães e educadores não estará completa aqui na terra até que todas as crianças brasileira aprendam o significado da frase “SOU BEM CUIDADO E BEM AMADO NA ESCOLA”, e que elas, as crianças, obviamente, estarão sempre seguras contra qualquer perigo nos quatro cantos do Brasil. Vamos acreditar nisso! Invariavelmente também a jornada de nenhum politico não estará completa até que estes encontrem uma maneira melhor de acolher os nossos esforçados e esperançosos jovens muitos brilhantes estudantes que deixam ou deixaram suas escolas, achando-se formados, entretanto, sem capacidades de ser incorporados no mundo do trabalho, porque o sistema de educação no Brasil ainda não fala a mesma língua de quem GERA EMPREGOS. A culpa é da classe politica, com raríssimas e honrosas exceções, afinal de contas são eles quem legisla. Se há evidentes carências de Técnicos ou Profissionais para resolver ou amenizar, ou seja, para dar um rumo diferente na situação da Juventude nas Pequenas Comunidades, como geralmente acontece na maioria absoluta das vezes, vamos exercitar nossa sensibilidade como pais, mães, educadores e gestores para buscá-los urgentemente estas pessoas fora de casa, por favor! Custa fazer isto? Obviamente que sim! Porém, infinitamente menor que o contrato de uma banda de forró, que algumas vezes apenas chegam para misturar as cores de um quadro que já tem cores indelicadas, como é o caso do quadro que se encontra a juventude brasileira. Que esses conceitos ou paradigmas do tipo “é de dentro ou de fora da cidade” sejam deletados da cabeça das pessoas. O povo anda atrás da solução para seus problemas, seja lá de quem for ou de onde vierem as atitudes. Do jeito que as coisas estão nas pequenas comunidades, especialmente naquelas com população abaixo de 40/50 mil habitantes, apenas decidindo-se tudo politicamente e sem nenhum embasamento técnico, é que as coisas não podem continuar. A cada inicio de uma nova gestão administrativa, trava-se uma guerra nas pequenas comunidades, muitas vezes surda outras vezes nem tanto. É que as famosas promessas de empregos aos jovens e suas respectivas famílias, chegaram ao ponto de formar a base de inquietantes campanhas eleitorais. Tem gente por ai querendo ver o diabo e não a cara de muitos Prefeitos. E agora? A espiritualidade nos afirma de que nenhum de nós sobrevivente neste planeta deseja ser infeliz intencionalmente. Ninguém ousa fazer alguma coisa de propósito, a fim de que venha a sofrer ou se tornar derrotado. Sempre achamos que em nossos atos, bons ou ruins, estamos procedendo de forma correta em todas as nossas atitudes. É preciso que neste País, por exemplo, onde se arrecada tanto dinheiro com tantos impostos, e se gastam absurdas quantias vergonhosamente, é preciso que alguém decida resolver olhar para quem no futuro estará comandando esta Nação. Por favor, é preciso RENOVAR ATITUDES! Como perguntar não ofende “em meio a tantas drogas circulando nos quatro cantos do território”, quem garante que essa prática não corre o risco de atingir um jovem que no futuro estará exercendo um Cargo no poder Executivo, no Judiciário ou no Legislativo, na Administração das Empresas e ou nos Hospitais? Se isto acontecer, como diz Edson Gomes em sua música “é culpa do Brasil!” O Presidente Obama em seu discurso de posse para reeleição nos Estados Unidos foi mais uma vez feliz em suas colocações quando afirmou: “uma grande Nação deve tomar conta dos mais vulneráveis e proteger seu povo dos piores infortúnios da vida”. Finalizo nosso emblemático artigo com uma das mais famosas frases pronunciadas pelo Ex-Presidente da Suprema Corte Federal, nosso conterrâneo vizinho Sergipano, Ministro Carlos Ayres Brito: “as rugas aumentam para que as rusgas diminuam”.

As cores do quadro da juventude nas pequenas comunidades

Vivemos em uma época onde determinadas situações já se tornaram fenômeno. A mobilidade, ou para ser mais preciso, a cronicidade do trânsito, por exemplo, é considerada uma delas; o tráfico das drogas, assim como os problemas com Juventude, também estão no mesmo patamar. Aliás, tudo isso está se tornando indescritível! Fato ou não, é de extraordinária preocupação no mundo atual todas as questões pertinentes a mobilidade, drogabilidade e jovialidade. Permita-nos dissecar de forma veemente e alongada a situação da Juventude nas pequenas comunidades e com ênfase em todo Brasil. Reportando-nos muito recentemente as Autoridades de Segurança Pública no meu Estado, como ao próprio Ministério Público, quando pude lhe afirmar que, havendo visíveis projetos com foco e ações agregadas e inovadoras direcionadas para A MELHOR OCUPAÇÃO DO TEMPO DA JUVENTUDE, sobretudo nas pequenas Comunidades, sem dúvidas, haverá menos ações Policiais. Haverá também maior contribuição com o seu desenvolvimento, não apenas como atalho mais para mudança de rumo dos nossos adolescentes e Jovens. Exatamente daqueles que, mais cedo ou mais tarde estarão na linha de fogo das drogas ou que a qualquer momento se envolverão nas cenas assistidas diariamente nos telejornais por minha e sua família:P-U-R-A V-I-O-L-Ê-N-C-I-A! Está se tornando impossível conviver passivamente com tanta violência envolvendo Jovens, nos quatro cantos do Brasil. É mais do que visível a falta das ações necessárias e conteúdos com políticas públicas e perspectivas de iniciativas que sinalize dias melhores para “NOSSOS FILHOS E SOBRINHOS”. A cada dia que passa está terrível, portanto, continuar dando tantas tréguas e adiando o inadiável, sobre as MELHORES AÇÕES PRO JUVENTUDE. É preciso ter ações de foco e combate ao tráfico de drogas!. É preciso melhores opções de eventos culturais nas pequenas comunidades. É pura ilusão quem pensa que a juventude gosta apenas de banda de forró. Como “ninguém fala” ou não se ouve falar nas escolas sobre inicio de ciclo produtivo para juventude, apenas o forró, regs e arrochas tomam conta do “pedaço.” Como tardiamente aconteceu em São Paulo com a cracolândia, é extremamente necessário que tomemos também determinadas atitudes em outras regiões, especialmente no norte e nordeste, a fim de socorrer quem por ventura se inseriu no submundo das drogas nas mais minúsculas Comunidades. Estudiosos afirmam que, quando estamos envolvidos com algo “loucamente prazeroso”, para sairmos desta, digamos, zona de conforto, é absolutamente necessário que apareça ou que nos sejam ofertados alguma outra coisa também de maior prazer. Em diferentes palavras, ou apenas para melhor esclarecimento, suponhamos que a pessoa que exerce um cargo e ganha 200.000 por ano, sendo uma vez convidado para exercer outro recebendo 400.000, não deixará passar. Significa dizer que você não trocou “6” por meia dúzia, obviamente. No caso específico de um viciado em drogas, como retirá-lo ou transferi-lo de um ambiente tão perverso, porém prazeroso para ele, para um determinado espaço que ele tenha prazeres diferentes e inferiores? Com a palavra a Secretaria de Ação Social em todo Brasil, especialmente a de São Paulo que somente agora resolveu ”olhar para cracolândia”. Salvo engano! Sócrates dizia que, “ninguém que saiba ou acredite que haja coisa melhores do que as que se faz, ou que estão ao seu alcance, continua fazê-las quando conhece a possibilidade de outras melhores”. Em se tratando de novas atitudes para ajudar os Jovens driblar “seus desejos” do submundo das drogas, pergunta-se: não será proveitoso ou prazeroso para eles também que as Prefeituras Municipais patrocinem vários CICLOS DE PALESTRAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, por exemplo, sobre “OS DESAFIOS DO MERCADO DE TRABALHO”, com todo conteúdo elaborado em cima das experiências e exigências dos empregadores? Ou será que o único prazer de um Jovem que pretende iniciar o seu ciclo produtivo ou sua vida profissional é curtir em sua comunidade uma famosa banda de forró? Desta forma será possível que os resultados exitosos com os melhores eventos comunitários se conflitem com o brilho nos olhos de alguns jovens que tenham oportunidade de conhece OS CAMINHOS PARASUPERAR SUAS DIFICULDADES DE FALAR SEM MEDO, através de uma PALESTRA TEMÁTICArealizada em sua comunidade. Como disse inicialmente, é uma questão de investir bem no tempo e na formação profissional de um jovem, ou seja, É QUANDO PEQUENAS AÇÕES GERAM GRANDES RESULTADOS. Quando o assunto é emprego para um Jovem, será que você ou seu(a) filho(a), cunhado(a), ou irmão(a), já estão CONSCIENTIZADOS sobre as necessidades de SABER FALAR SEM MEDO, SABER PREENCHER UM CURRICULO; SABER SE COMPORTAR EM UMA ENTREVISTA DE EMPREGO? Será que a juventude em geral está consciente? Talvez ainda não, pois, “esses ingredientes” não são temas nas salas de aula das Escolas tradicionais. Os empregadores classificam tudo isso como as principais barreiras que de imediato os jovens enfrentam na hora de arranjar emprego. Somente nos sentiremos realizados como pais, mães, cidadãos, cidadãs, educadores ou educadoras quando juntos tomarmos alguma atitude que venha em caráter definitivo resolver o problema da Juventude em nossas pequenas comunidades. Nada de ação isolada e idealizada dentro de gabinetes. A educação tradicional, apesar de muitos esforços é um paliativo que vem contribuindo, porém não resolvendo. Nada de ficar aguardando quem tem a chave do cofre nas mãos. Não podemos continuar pecando como aconteceu em São Paulo por muito tempo. Por favor, não vamos continuar insistindo dizer que falta dinheiro! Como dizia o Presidente Lula, na medida em que haja projetos sérios, bem elaborados e procedentes, dinheiro nunca será problema. A Presidenta Dilma também em sua recente reunião com os novos Prefeitos recomendou enfaticamente atenção especial com as novas gerações. E que não faltará dinheiro. Portanto meus caros Prefeitos, que sejamos justos com a Juventude de suas Cidades. Agora cuidado com os absurdos pecados, porque, “a injustiça que se comete a uns, é a ameaça que se faz a todos.” A jornada de todos nós, pais e mães, diretores e educadores não estará completa abaixo do sol até que todas as crianças brasileira aprendam o significado da frase “SOU BEM CUIDADO E BEM AMADO NA ESCOLA”, e que elas, as crianças obviamente, estarão sempre seguras contra qualquer perigo nos quatro cantos do Brasil. De semelhante forma, a jornada de nenhum politico, especialmente a partir de Brasília, não estará completa até que encontremos uma maneira melhor de acolher os nossos esforçados e esperançosos jovens, muitos brilhantes estudantes que deixam ou deixaram suas escolas, formados entre grandes e famosas aspas, sobretudo nas pequenas comunidades, entretanto, sem capacidades de ser incorporados no mundo do trabalho, porque o sistema de educação no Brasil ainda não fala a mesma língua de quem GERA EMPREGOS. Se carecermos de Técnicos para resolver a situação da Juventude em nossas Comunidades, ou no Brasil, vamos buscá-los “fora de casa” ou do outro lado do oceano atlântico, ou seja, em outros países do outro lado do mundo. Do jeito que está é que não podemos continuar. A espiritualidade nos afirma de que nenhum de nós sobrevivente neste planeta deseja ser infeliz intencionalmente. Ninguém ousa fazer alguma coisa de propósito, a fim de que venha a sofrer ou se tornar derrotado. Sempre achamos que em nossos atos, bons ou ruins, estamos procedendo de forma correta em todas as nossas atitudes. É preciso que neste País que se arrecada tanto dinheiro com impostos de todos os tipos, e se gastam absurdas quantias vergonhosamente, alguém decida resolver olhar para quem no futuro estará comandando esta Nação. Como perguntar não ofende, “em meio a tantas drogas circulando nos quatro cantos do território”, quem garante que isso não corre o risco de atingir um jovem que no futuro estará exercendo um Cargo no poder Executivo, no Judiciário ou no Legislativo, na Administração das Empresas e ou nos Hospitais? Se isto acontecer, como diz Edson Gomes em sua música “é culpa do Brasil!” Desculpem, mas, o que efetivamente parece é que nos mais de 5.500 municípios brasileiros não estamos sabendo separar o que é administração do não administrável, o urgente do necessário, o que é para ontem do que é para fazer hoje, o adiável do não inadiável, e, também, principalmente saber separar o que é investimento do que é despesasquando o tema chama-se atenção com a juventude.Ou será que no Brasil inteiro todo mundo sabe fazer isso? Que muita gente está brincando de administração pública, isso todos nós já sabemos. Será que vocês não sabem que muitos Prefeitos recebem dinheiro “de Brasília” para investir em sua cidade, quando essa grana não é gasto com boi gordo, viagens de turismo com a família, esse dinheiro é devolvido? Não sabiam? Como disse o Presidente Obama em seu discurso de posse para reeleição nos Estados Unidos: “uma grande Nação deve tomar conta dos mais vulneráveis e proteger seu povo dos piores infortúnios da vida”. SANTA MARIA, MÃE DE DEUS, ROGAI POR NÓS! Que a tragédia com “OS NOSSOS MAIS DE 230 SOBRINHOS NO RIO GRANDE SUL”, tão cheios de vida e esperançosos por dias melhores, esteja servindo de lição para quem está assumindo um Cargo Público. Permita-nos fazer alusões diretas e indiretas aos lamentáveis fatos ocorridos na Universitária Cidade de Santa Maria. Assim como eu, todos, absolutamente todos nós Colunistas, Comentaristas, Jornalistas e outros profissionais da mídia em geral, além de toda Família Brasileira estamos sentidos e lamentando a distancia a perda de TANTOS ENTES QUERIDOS E CHEIOS DE VIGOR, ESPERANÇA E SAÚDE. No Brasil, quando ocorrem certos acontecimentos, temos manias ou vícios comportamentais que nos levam a determinadas inconveniências. Em primeiro lugar, é necessário conceituar que vícios são dependências vigorosas e profundas de uma pessoa que se encontra sob o controle de alguma coisa. Deve ser considerado como vício não apenas o consumo de bebidas como de outros ilícitos. O vicio que nos referimos é nós mentirmos para nós mesmos por não querer tomar contato com a realidade. Sem sombras de qualquer dúvida, o que ocorreu em Santa Maria foi uma sucessão de irresponsabilidades do Estado Brasileiro. Que os governantes assumam! Mais uma vez está comprovado que a JUVENTUDE BRASILEIRA não está recebendo as atenções devidas como FUTUROS COMANDANTES do nosso território. Será que a palavra fiscalização não deveria ser objeto de presença e seriedade em todos os instantes? Ora, na boate Kiss, ninguém nunca pensou em crime nem tão pouco em acontecer algum tipo de morte, minha gente! Contudo, como a fiscalização dos seus serviços deixou de existir, espero não esteja errado, infelizmente o Rio Grande do Sul pecou também! Lamentavelmente! Pois é, Senhores, tudo isso está servindo de uma grande lição para quem está assumindo nesse momento um Cargo Público nos quatro cantos do Brasil. Que todos tenham como missão cuidar com responsabilidade dos espaços que servirão de lazer, e, onde estarão concentrados, meus, seus, nossos filhos, sobrinhos e netos. Esperamos, portanto, que os nossos bem intencionados Prefeitos nessa gestão que se inicia tenham muito e bastante cuidado com o tamanho dos seus corações e apeguem as razões. Tenham cuidado com o combustível chamado POVO. Que os nossos colegas Assessores façam bem a sua parte, tenham bastante juízo, bom senso e prudência para que certos filmes não sejam reprisados a partir deste ano que se inicia. Infelizmente, como o povo carece de bons serviços, satisfação e transparência, ás cobranças já começaram existir durante todo mês de Janeiro. Lógico, tem que se cobrar dos Prefeitos! Porém, é muito cedo para quem está apenas entrando e arrumando a casa. Finalizo nosso artigo com uma das mais famosas frases do Ex-Presidente da Suprema Corte Federal, Ministro Carlos Ayres Brito: “as rugas aumentam para que as rusgam diminuam”. QUE DEUS NOS ABENÇOE, NOS LIVRE E GUARDE!

No dia dos Professores temos o que comemorar! Será?

Antonio

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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