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O Google é a primeira fonte de tráfego de referência (referral traffic) para os mais importantes sites de notícias nos Estados Unidos. O gigante das buscas fornece aproximadamente 30% de todo tráfego para estes sites. Bom, então você já deve estar formulando em sua cabeça a pergunta: e o número dois?
Ah, só pode ser o Facebook! O Twitter?
Não! Todos nós erramos feio.
O site número dois é o <a title="The Drudge Report" href="http://drudgereport.com/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">The Drudge Report</a>. O dono dele, Matt Drudge, encaminha nada mais nada menos do que 7% do tráfego para os maiores jornais americanos. Acha pouco? O Facebook encaminha apenas 3,3%. A parcela do Matt equivale a mais de 12 milhões de usuários únicos por mês.
Eu sei que a maioria dos brasileiros não conhece este site, mas acho que vale a pena falar dele aqui, como um estudo de caso. Para explicar esse fenômeno temos que fazer um adendo e abrir uma exceção na história sobre a &#8220;Revolução das Mídias Sociais&#8221;. Sim, porque este site é completamente fora dos padrões atuais de &#8220;design&#8221; e web 2.0 que vemos todos os dias. Eu diria que o site é até meio &#8220;estranho&#8221; para não dizer outra palavra mais pejorativa.
O Drudge Report tem 14 anos – nasceu em 1997 – possui uma única página onde se aglomeram uma lista de links escolhidos a dedo, com excelentes manchetes. Ele recebe todo mês, entre 12 a 14 milhões de visitantes únicos, onde a maioria dos visitantes que chegam já clicam para ir aos outros sites, mas acabam voltando para buscar mais informação.
Assim como outros empreendedores de sucesso na Internet, Matt Drudge descobriu como a web era diferente das outras mídias, e que neste caso, era de &#8220;milhões de links de distância&#8221;. E ele tirou vantagem disso como ninguém.
E agora, 14 anos depois, ele é de longe o homem mais importante da web, conforme as análises de encaminhamento de tráfego (referral traffic), aqueles sites que mais levam visitantes para o seu site. E se hoje fatores como &#8220;links para seu site&#8221; e &#8220;participação dos usuários&#8221; são considerados uma forma de influência, é até justo dizer que Matt Drudge é também um dos homens mais influentes do mundo.
Qual o segredo para esse sucesso?
Eu ousaria dizer que &#8220;o segredo&#8221; está na junção de três fatores:

<ol>
<li>Pioneirismo;</li>
<li>Simplicidade (Keep It Simple);</li>
<li>Network.</li>
</ol>
E vocês o que acham? Visitem o site de <a title="The Drudge Report" href="http://drudgereport.com/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Matt Drudge</a> e dêem sua opinião nos comentários abaixo. Porque sites tão diferentes dos padrões atuais continuam fazendo sucesso na web? Acho que vale a pena analisarmos.

O Homem Mais Poderoso da Internet

O Google é a primeira fonte de tráfego de referência para os mais importantes sites de notícias nos Estados Unidos. O gigante das buscas fornece aproximadamente 30% de todo tráfego para estes sites. Bom, então você já deve estar formulando em sua cabeça a pergunta: e o número dois?

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Pesquisas revelam que de cada 100 universitários formados, apenas três estebelecem objetivos pessoais. E são justamente esses três que terão as maiores probabilidades desucesso do que os outros 97%. Parece mágica, mas quando você determina exatamente o que quer, o que deseja seu coração, você fatalmente acabará descobrindo como fazer para alcançar seus objetivos. Quando seu coração escolhe uma meta, sua mente automaticamente irá trabalhar para desenvolver um mapa para alcançá-la. Pensou que fosse mais complicado não é? O fato é que não é tão complicado assim. O problema está na rotina diária que assumimos para atingir esses sonhos. Refletindo um pouco nos inúmeros projetos de vida que já tive, desenvolvi uma pequena lista de ações que podemos tomar para nos ajudar a alcançar nossos sonhos e objetivos. 1. Estabeleça objetivos realmente importantes para você Antes de mais nada, reserve uma hora ou mais do seu dia para escrever claramente os objetivos que realmente importam para você no momento atual de sua vida. Guarde essa lista para você e recorra a ela por uns dias, até que você tenha certeza de que é realmente isso o que quer. 2. Não persiga sonhos sem significado Pare de perseguir aqueles "sonhos" que não significam mais nada para você e que não o estimulam mais. Se sua vida está em um momento diferente daquele quando começou, não se sinta mais obrigado a buscar coisas que já perderam sua "validade". Parta pra outra! 3. Não espere que outras pessoas compreendam seus sonhos Elas tem o direito de achar o que quiserem. Porém, nunca se sinta intimidado com suas opiniões e não se deixe influenciar a ponto de querer mudar de direção. Se você sabe o que quer, não será outra pessoa que fará mudá-lo de idéia. 4. Nunca tome decisões no calor da emoção Uma das coisas mais perigosas que um empreendedor pode fazer é tomar decisões precipitadas. Nunca deixe que emoções e sentimentos temporários o obriguem a tomar decisões permanentes. No calor das emoções vem o frio da ruína. Na menor das consequências, você poderá perder um tempo precioso corrigindo as ações erradas que tomou. 5. Evite relacionamentos com pessoas que não respeitam seus sonhos Ouvir críticas é normal, mas a falta de respeito não. Você vai ter que romper esse tipo de relacionamento. Pessoas negativas só prejudicarão seus objetivos. 6. Esteja preparado para mudanças Nada é para sempre. Seus sentimentos atuais não são permanentes e podem mudar conforme as experiencias que você for adquirindo ao longo da vida. Então, quando for avaliar novamente seus objetivos, você poderá se surpreender porque eles não serão mais tão importantes. Os sonhos que você tinha aos 20, não serão mais os mesmos aos 30 e muito menos importantes aos 40. Outras vezes, você terá apenas que adaptá-los para as novas circunstâncias de sua vida. O segredo é atualizá-los constantemente. 7. Faça o que ama Continua valendo a velha máxima: se você não sabe pra onde quer ir, qualquer caminho serve. Decida-se! Se você quer montar uma franquia na área de alimentação porque ama cozinhar, não abra uma franquia na área de lavagem à seco, apenas porque pareceu ser mais interessante economicamente. Se o seu sonho é ter uma editora que publique livros de ficção científica, não abra uma para publicar livros de direito apenas porque o mercado pareceu ser mais promissor. O tiro pode sair pela culatra e o lucro certo, pode se transformar em uma tremenda dor de cabeça. Antes de mais nada, faça o que ama. Assim, qualquer desafio que vier a enfrentar, será menor do que parece ser. Via: <a href="http://www.superempreendedores.com/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Super Empreendedores </a>Siga o Super Empreendedores no Twitter: <a href="http://twitter.com/#!/SEmpreendedores" target="_blank" rel="noreferrer noopener">@SEmpreendedores</a>

7 Dicas Para A Realização de Seus Sonhos e Objetivos

Dias 28 e 29 de junho aconteceu em São Francisco a primeira AFEXPO, uma conferência focada em desenvolvimento de estratégias de marketing para o Facebook. Entre os muitos assuntos que foram debatidos, selecionamos 20 dicas de marketing que podem fazer toda a diferença em suas ações dentro da maior rede de relacionamento dos mundo. Leia e mantenha essas dicas sempre disponíveis, pois algumas poderão mudar completamente a forma como sua empresa vem atuando no Facebook. 1. Quantidade versus Qualidade O objetivo de suas ações de marketing no Facebook não deve ser apenas para conseguir uma grande quantidade de pessoas para "curtir" sua página. Busque pelos fãs certos e suas ações podem dar muito mais resultados; 2. Massa Crítica Ter uma grande comunidade também pode lhe abrir as portas para os amigos de seus fãs; 3. Atenção ao EdgeRank Por causa de um algoritmo chamado EdgeRank, a maioria das páginas só alcançam uma pequena parcela de todos os seus seguidores. Estima-se que somente 7,5% de seus fãs vejam suas postagens diariamente; 4. Envolvimento Não fique apenas empurrando mensagens aos seus seguidores, tente envolvê-los; 5. Flexibilidade Seja flexível, exerça seu lado profissional sem esquecer da diversão; 6. Relações Públicas O pessoal de RP deve sentar na mesa de discussões. Deixe o pessoal das relações públicas trabalharem com a equipe de Mídias Sociais; 7. Poder de Influência Os dados mostram que o Facebook é o topo dos influenciadores nas vendas online, mas algumas pesquisas ainda não lhe dão todo o crédito que ele merece. Seu poder de influência é indiscutível; 8. Anúncios com Qualidade Anunciar no Facebook é uma ótima estratégia. Se puder contratar uma agência de propaganda especializada para criar um anúncio de qualidade para sua empresa, melhor; 9. Clickthrough Rate Quanto mais altas as taxas de "clickthrough" em anúncios no Facebook, mais baixos os custos de aquisição de fãs; 10. Concursos e Promoções Concursos não devem ser usados para conquistar novos fãs, mas para fazê-los participar de suas ações; 11. Complemento O Facebook deve ser usado para complementar seu marketing online e não para substituir seu site; 12. Horário de Trabalho Seu público não usa o Facebook das 8hs às 18hs (à controvérsias) sem parar, então você não pode ser um gerente de comunidade limitado a esses horários, você tem que ir além; 13. Simplicidade Campanhas de marketing muito complicadas tem um baixo nível de resposta. Aqui também vale a velha máxima: menos é mais. Mantenhas suas ações simples e o retorno virá. Apesar de ser uma rede social, as pessoas estão ocupadas e não podem lhe dar toda a atenção que gostaria; 14. Criatividade e Interatividade Campanhas criativas – e interativas – são mais eficientes nas Midias Sociais do que a propaganda tradicional – estática e imutável – que se originou das limitações da mídia impressa. Use e abuse da interatividade; 15. Emoção As pessoas se conectam emocionalmente às Mídias Sociais. Pense nas emoções que sua marca poderia inspirar nessas pessoas e conecte-se a elas; 16. Propósito Normalmente, as pessoas se tornam fãs de uma marca quando ela está alinhada a uma causa. Em que sua empresa acredita?; 17. Propaganda Oitenta por cento (80%) das pessoas que clicaram em banners no Facebook, o fizeram porque gostaram deles. Esses novos fãs, nunca chegaram a ver a página de sua empresa. Mais um motivo para caprichar nos seus anúncios; 18. Business to Business O marketing Business2Business no Facebook pode até funcionar, mas pare de falar tanto de sua empresa e comece a se envolver mais com seus clientes; 19. Significado dos Números Não interprete os números por eles mesmos, compare-os com a média do seu mercado. Por exemplo: quantos "curtir" e "comentários" tem suas publicações em relação aos seus concorrentes. Esses números são muito mais significativos do que contar apenas a quantidade de visitas a um post; 20. Quantidade versus Utilidade Não há um número certo de postagens diárias para cada tipo de empresa. Não publique nada se não tiver nada a dizer, mas publique dez ou mais vezes, se tiver muito para compartilhar. Por exemplo: algumas áreas como esportes e turismo são muito sazonais e tem mais coisas para publicar somente em certas épocas do ano. Se a área de atuação de sua empresa não tiver muito assunto, fale sobre coisas que podem ser úteis aos seus seguidores e estejam correlacionadas a sua atividade. Via: <a href="http://www.superempreendedores.com/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Super Empreendedores</a>Siga o Super Empreendedores no Twitter: <a href="http://twitter.com/#!/SEmpreendedores" target="_blank" rel="noreferrer noopener">@SEmpreendedores</a>

20 Dicas de Marketing Essenciais para o Facebook

Parece batido tratar desse assunto por aqui, mas acredito que todos nós gostaríamos de ter ao menos mais uma ou duas horas por dia. Como não sou diferente de ninguém, resolvi postar esse artigo para sugerir algumas dicas de como fazer nosso tão amado tempo render um pouco mais a cada dia. Juro que também vou tentar segui-las.
 
1. Não aceite reuniões que você acha improdutivas
 Está certo que não conseguiremos nos livrar de todas, mas evite aceitar aquelas reuniões que você sabe que não vão agregar nada ou chegar a lugar nenhum. Convença seu cliente a fazer uma teleconferência. O Skype é uma excelente forma de se economizar tempo quando temos que tratar de um assunto cara a cara, mas não podemos perder tempo indo e vindo no trânsito ou em viagens. "Ah, mas meu cliente não usa o Skype e ele não tem webcam". Dar uma de presente pra ele pode ser uma boa pedida e você ainda pode convencê-lo a usá-la com os clientes dele, simplesmente dizendo o quanto ele economizará em combustível e é claro, em tempo.
 2. Se tiver que fazer reuniões, faça reuniões eficazes
 Estabeleça um tempo para a reunião e divida-a em tópicos com prazo definido para cada um. É melhor perder tempo planejando uma reunião, do que perdê-lo em debates intermináveis e conversas inúteis. Incentive cada um dos participantes a preparar seu material com antecedência.
 3. Estabeleça horários de trabalho
 
Isso pode parecer "chover no molhado", afinal a maioria de nós trabalha 8 horas por dia. Ok, você trabalha 14 horas? Não importa! O que quero dizer aqui é que todos nós temos determinadas atividades que exigem uma qualidade de tempo diferente para cada uma. Algumas nos exigem concentração profunda e ininterrupta, como quando trabalhamos com o orçamento ou programando o computador, por exemplo. Para essas atividades devemos liberar um espaço maior de tempo na agenda, preferencialmente na parte da manhã, quando nossa mente está mais relaxada. Para aquelas meramente burocráticas, como ir ao banco, podemos reservar um período após o almoço, quando podemos aproveitar para fazer a digestão com uma boa caminhada.
 4. Estabeleça um horário para diversão
 Reserve um horário na sua agenda para praticar exercícios ou se divertir um pouco. Ou você acha que todos aqueles escritórios do Vale do Silício, como o Google e o Facebook, com aquelas salas cheias de consoles de vídeo games, mesas de sinuca, freesbies e bikes são meramente caprichos de seus idealizadores? Eles sabem disso mais do que ninguém. Trabalhar em frente a um computador o dia inteiro pode ser tão exaustivo como correr uma maratona. E o pior é que não gera endorfina e enferruja seu corpo, além de em determinados casos, gerar um stress mental muito grande. Por isso é muito importante que você inclua um período de descanso, da mesma forma como agendaria uma reunião importante.
 5. Fuja dos horários de pico
 Tente chegar ao escritório mais cedo. Tente sair de casa antes ou depois dos horários de pico. Claro que nem sempre iremos conseguir fazer isso, mas se conseguirmos nos livrar do trânsito matinal, isso já será um grande ganho de tempo. E o nosso humor agradece.
 6. Junte o útil ao agradável, combine as coisas
 Sempre que for possível, tente combinar reuniões e encontros com outras atividades que você possa realizar depois. Um exemplo prático é agendar uma reunião em um restaurante próximo ao local onde haverá uma feira tecnológica que você queira ir. Eventualmente, você poderá até convidar o cliente para ir ao evento com você. Se você estuda e a reunião for ao final da tarde, poderá agendá-la em um local próximo da Universidade. Sugira isso para o seu cliente.
 7. Flexibilidade é tudo
 Seja flexível com sua agenda para maximizar sua produtividade. Imprevistos acontecem o tempo todo. Foi-se o tempo em que podíamos trabalhar das 8 às 17hs tranqüilos, sem interrupções e sem mudanças. Mesmo que você tenha separado um horário da manhã para determinada atividade, separe um tempo para "imprevistos". Por mais que você não esteja esperando, sempre é tempo de atender um cliente. Por isso sua agenda tem que ser flexível. Se não houver nenhuma interrupção, você está dentro do seu Schedule, se houver algum imprevisto, você também estará. Entendeu o espírito?
 8. Pausa pra respirar
 Às vezes, quando estamos tremendamente ocupados, acabamos nos transformando emworkaholics inveterados, sendo produtivos ou não. Nessas horas os problemas parecem maiores ou mais complicados do que de fato são e chegam a parecer insolúveis. É nesse momento que você deve "dar um break", ou seja, dar um tempo e sair para nem que seja tomar um café na esquina ou mesmo para dar uma pequena caminhada. Uma boa pedida é ir visitar uma livraria ou um museu de arte. O grande lance é descontrair sua mente para que ela possa encontrar a solução do problema em seu subconsciente. Por incrível que pareça, já resolvi dezenas de problemas no desenvolvimento de um projeto, simplesmente me desligando dele, fazendo coisas completamente diferentes. A neurolinguística pode explicar isso melhor do que eu.
 9. Desligue-se da televisão e das redes sociais
 Hoje em dia a TV tem ganhado um papel cada vez mais secundário em nossas vidas, só que no lugar dela, as redes sociais tem entrado de sola. Assim, se você não gasta mais seu tempo em frente à televisão, agora passa a gastar em frente a comunidades como o Facebook. Não tenho nada contra, desde que isso não consuma uma parte de seu dia que pode ser aproveitada com coisas mais importantes, como dedicar-se a uma atividade física, a encontros com os amigos (sim, isso é importante) e até a leitura de bons livros. Aliás, quando estamos trabalhando muito, qual a hora do dia que nos sobra para ler? Provavelmente pouco antes de dormir. Por isso, fique atento para que a TV e as redes sociais não ocupem muito tempo em sua vida.
 10. Separe um pouco de tempo pra você
 Qual a finalidade para trabalharmos tanto? Para termos "tempo" pra nós mesmos, para quando ficarmos velhos, podermos "curtir a vida adoidado"? Acho que não há nada mais ilusório do que esse pensamento. Se continuarmos nesse ritmo frenético, quando chegar a hora da bendita aposentadoria, não teremos mais saúde e nem um décimo da energia que temos agora para fazer qualquer coisa. Por isso é de extrema importância que aprendamos a separar um tempo pra nós mesmos, diariamente, nem que seja por apenas meia hora, para fazermos o que quisermos. Pode ser na hora do almoço, num momento em que você dá atenção aos seus filhos, uma hora para praticar algum esporte ou até para levar seu cachorro pra passear (para os que trabalham em casa). Não importa. Esse momento tem que ser seu! No meu caso, tento dedicar algum tempo para escrever meu livro. Nem sempre isso será possível, mas aquele tempo tem que estar lá, reservado naquele espaço especial da sua agenda.
 Todas essas dicas podem parecer óbvias, mas eu já li em algum lugar que o ser humano é capaz de fazer tudo, menos o óbvio. Por isso espero que pelo menos uma delas possa ser útil pra você ;-)
 Via: <a title="Super Empreendedores" href="http://www.superempreendedores.com/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Super Empreendedores</a>

10 maneiras de encontrar mais tempo em sua agenda

Gui Azevedo, cofundador da operadora de saúde que transformou desconfiança sistêmica em crescimento de 30% ao mês, revela como alinhar incentivos de stakeholders gera resultados impossíveis



Guilherme Azevedo é um dos três cofundadores da Alice, operadora de planos de saúde que combina tecnologia e atenção primária, ao lado de André Florence (CEO) e&nbsp;Matheus Moraes. Antes de criar a Alice em 2019, foi COO da&nbsp;dr.consulta, uma das maiores redes de clínicas populares do Brasil. Em 2025, a Alice foi reconhecida pela Fast&nbsp;Company&nbsp;como a empresa mais inovadora da América Latina, após ocupar a 2ª posição em 2024.



A trajetória de Gui através do ecossistema de saúde brasileiro — passando por empreendimentos como COO da AGV Logística&nbsp;e formação no Stanford&nbsp;Executive&nbsp;Program— o posiciona como um dos poucos executivos que entendem tanto a operação tradicional quanto a transformação do setor. Sua experiência revela uma verdade incômoda: o sistema de saúde não é um problema brasileiro, é um desafio global que exige soluções localmente inteligentes.



SEÇÃO 1: Virtudes Como Sistema Operacional de Decisão



Pergunta:&nbsp;Como você toma as principais decisões estratégicas em uma operadora de saúde que precisa equilibrar qualidade, regulação e sustentabilidade?



Insight de Gui Azevedo:&nbsp;“Usamos virtudes, não valores, porque realmente as utilizamos. A nossa cultura é muito forte no dia a dia e principalmente nas decisões. A ideia de tornar o mundo mais saudável guia tudo. Chamamos a empresa de Alice para lembrar que do outro lado tem uma pessoa. Nas decisões, perguntamos: isso vai na direção de tornar mais saudável? Isso está de acordo com a regulamentação da ANS? Queremos entregar mais saúde, na hora certa, a saúde certa.”



A distinção entre “virtudes” e “valores” não é semântica — é operacional. Valores são aspiracionais; virtudes são praticadas no dia a dia. A Alice traduziu suas virtudes em três perguntas-filtro aplicadas a cada decisão estratégica: (1) Aumenta a saúde real dos membros? (2) Está em conformidade com a ANS? (3) Trata o paciente como pessoa, não como número?



Esse framework de decisão cria alinhamento de incentivos que a maioria das operadoras não consegue replicar. Ao garantir que médicos se sintam valorizados e pacientes recebam consultas de qualidade,&nbsp;a Alice aumenta adesão ao cuidado preventivo, reduz sinistralidade e melhora NPS. Gui recebeu dezenas de médicos em sua casa para entender suas dores — um investimento de tempo que se traduz em redução de turnover médico e qualidade percebida superior. O resultado não é “humanismo” separado de negócio — é alinhamento genuíno de incentivos que gera valor para todos os stakeholders simultaneamente.



SEÇÃO 2: Confiança Como Vantagem Competitiva: Redesenhando as Regras do Jogo



Pergunta:&nbsp;Como você desenhou a linha estratégica da Alice em um mercado tão complexo e regulado como saúde?



Insight de Gui Azevedo:&nbsp;“A linha estratégica é toda em volta de confiança. Como você mesmo falou, parece uma guerra, mas na verdade é desconfiança — quem paga pelo sistema de saúde acaba desconfiado por tudo. Eu desenho toda a nossa estratégia para aumentar a&nbsp;confiança de todos os stakeholders. Reinventamos a forma toda de fazer, porque quando a pessoa sente que tem uma consulta de qualidade e um bom diagnóstico, e o médico se sente bem valorizado, acaba funcionando.”



O problema da saúde suplementar brasileira é técnico E emocional simultaneamente. No lado técnico: sistemas legados incompatíveis, assimetria de informação entre stakeholders, modelo&nbsp;fee-for-service&nbsp;que incentiva volume sobre valor. No lado emocional: operadoras desconfiam de médicos (acham que pedem exames desnecessários), médicos desconfiam de operadoras (acham que negam procedimentos), pacientes desconfiam de ambos (acham que são tratados como custos, não pessoas).



A Alice identificou que resolver apenas o problema técnico não gera transformação — é preciso atacar o ciclo de desconfiança que trava bilhões em glosas, judicialização e&nbsp;churn. A estratégia foi redesenhar o modelo de negócio colocando confiança como métrica-chave:&nbsp;consulta com escuta ativa,&nbsp;médicos com remuneração que não incentiva pedidos desnecessários de exames, transparência total de custos para clientes corporativos.



O insight contraintuitivo aqui é que aumentar confiança reduz custos operacionais. Quando pacientes confiam no sistema, aderem ao cuidado preventivo (reduzindo emergências caras). Quando médicos confiam que não serão penalizados por decisões clínicas, fazem diagnósticos mais precisos (reduzindo exames redundantes). Quando empresas confiam na operadora, renovam contratos e indicam novos clientes (reduzindo CAC). Essa estratégia permitiu à Alice crescer 30% ao mês em um setor onde crescer 5% ao ano já é considerado sucesso.



SEÇÃO 3: IA Para Liberar Humanos: Redefinindo o Papel da Tecnologia em Saúde



Pergunta:&nbsp;Como a Alice está usando inteligência artificial no dia a dia operacional?



Insight de Gui Azevedo:&nbsp;“Na Alice, enxergamos que o papel humano não desaparece com a IA, mas ele muda. Profissionais não serão substituídos — mas tarefas repetitivas, de triagem e análise, sim. O trabalho humano vai migrar para empatia, decisão clínica e coordenação. Em resumo, menos burocracia e mais cuidado. Nossas iniciativas de IA têm como objetivo potencializar os atendimentos humanos — a IA otimiza processos administrativos e não-clínicos, melhorando eficiência e assertividade, e permitindo que médicos e enfermeiros foquem nos atendimentos.”



A Alice implementou IA em dois casos de uso com impacto mensurável:



●&nbsp;Triagem Inteligente no Alice Agora (Pronto-Atendimento Digital):&nbsp;Quando o membro aciona via chat, o atendimento inicial é feito por IA generativa treinada para entender necessidades e identificar sinais de risco. Em casos graves, a IA interrompe imediatamente para que enfermeiros decidam qual hospital é adequado e acionem ambulância se necessário. Em casos de menor gravidade, o fluxo da IA continua para entender se o pronto-atendimento digital resolve sem que o membro saia de casa.



●&nbsp;Resultado:&nbsp;Redução do tempo médio de triagem de 13 minutos para 11 minutos (melhoria de 15%), com&nbsp;CSat&nbsp;de 4.9 de 5 — evidenciando que eficiência não sacrificou experiência.



Automação de Registros Médicos:&nbsp;Estudos mostram que 40% do tempo de profissionais de saúde é gasto com burocracia, contribuindo para burnout relacionado a prontuários eletrônicos. Na Alice, após chats ou consultas por vídeo, um agente de IA resume o conteúdo&nbsp;e fornece um&nbsp;pré-registro estruturado para médicos e enfermeiros revisarem, reduzindo tempo necessário para criação de registro do zero.



●&nbsp;Resultado:&nbsp;50% de redução no tempo que enfermeiros dedicam à criação de registros. Pesquisa interna mostra que 77% dos enfermeiros do Alice Agora afirmam que IA reduz estresse diário e 83% relatam que IA permite mais tempo dedicado ao cuidado direto com o membro.



O diferencial competitivo aqui não é ter IA — é ter clareza filosófica sobre seu papel. A Alice não usa IA para cortar custos eliminando humanos; usa IA&nbsp;na intenção de libera-los&nbsp;para o que fazem de melhor: empatia, julgamento clínico e coordenação de cuidado. Isso gera três benefícios simultâneos: (1) Profissionais mais satisfeitos = menor turnover, (2) Pacientes com melhor experiência = maior adesão, (3) Operação mais eficiente = melhor margem sem sacrificar qualidade.



SEÇÃO DE CONTEXTUALIZAÇÃO: A Revolução Silenciosa Que Está Mudando o Jogo



Enquanto a Alice redesenha o sistema de saúde brasileiro através de confiança + tecnologia, empresas globais de referência já validaram essa tese. A&nbsp;Salesforce&nbsp;implementou seu próprio centro médico interno com modelo similar (atenção primária + tecnologia + cuidado coordenado) e reduziu custos de saúde em 20% enquanto aumentou satisfação de colaboradores. A Anthem (hoje&nbsp;Elevance&nbsp;Health), uma das maiores seguradoras dos EUA, investiu US$ 2 bilhões em transformação digital focada em reduzir atrito administrativo — exatamente o que Gui identificou como problema-chave.



Mas há uma distinção crítica que Gui aprendeu com David Vélez, fundador do&nbsp;Nubank: a inovação quase nunca vem de dentro do legado. “O novo quase nunca vem de dentro do sistema tradicional. Então esse questionamento precisava vir de fora”, explica Gui. “Saúde é um desafio global — os EUA gastam 20% do PIB em saúde, que é duas vezes o PIB inteiro do Brasil, e ainda enfrentam problemas similares aos nossos.”



Aqui está o erro que 90% do mercado comete: acham que transformação em saúde é implementar prontuário eletrônico e telemedicina. Não é. É redesenhar incentivos para alinhamento de stakeholders. A Alice prova isso ao crescer 30% ao mês em um setor onde crescer 5% ao ano já é celebrado — porque resolver desconfiança sistêmica libera valor que estava travado em atrito entre operadora-médico-paciente.



A pergunta que separa líderes de seguidores: você está otimizando o sistema antigo ou redesenhando as regras do jogo?



PERGUNTA FINAL: A Pergunta Que Vai Tirar Seu Sono



Sua empresa está usando tecnologia para automatizar tarefas ou para liberar humanos para criar valor genuíno?

O que acontece quando confiança vira métrica de negócio?

O futuro das empresas mais inteligentes não será guiado apenas por planilhas ou tecnologia, mas pela capacidade de unir evidência e sensibilidade



No ambiente corporativo, a palavra intuição ainda parece soar como algo quase proibido. Fala-se muito em dados, e ainda pouco em sensibilidade. Mas quem trabalha com pesquisa qualitativa sabe: as empresas têm intuição. Elas a carregam nas pessoas que as compõem, nos gestos silenciosos das equipes, nas conversas de corredor, nos incômodos que ninguém verbaliza e nas ideias que nascem em um “e se…?” dito em voz baixa. A questão é que, na maioria das vezes, essa intuição coletiva fica adormecida, abafada pela pressa e pela rotina.



O que acontece quando uma empresa decide escutar de verdade é surpreendente. Escutar, aqui, não é fazer uma pesquisa de satisfação automática ou ler relatórios de clima organizacional. É criar espaço para conversas reais. É permitir que as pessoas falem sobre o que sentem, o que acreditam e o que percebem, sem medo de parecerem frágeis ou fora de sintonia. É aí que entram as técnicas qualitativas, especialmente o grupo focal e as entrevistas em profundidade. Elas funcionam como um canal de escuta refinado, onde a empresa começa a acessar o que seus próprios dados não contam.



Um grupo focal bem conduzido é como colocar um espelho diante da organização. Gestores e colaboradores, consumidores ou parceiros, quando convidados a conversar de forma genuína, revelam o que a empresa pensa sem perceber. Revelam valores, tensões e percepções que moldam decisões e comportamentos todos os dias. Essa escuta coletiva permite que o gestor veja com clareza o que antes era apenas um pressentimento. É nesse momento que a intuição empresarial ganha forma, se traduz em palavras e pode, enfim, ser usada com propósito.



Muitas empresas perdem oportunidades preciosas porque ignoram os sinais sutis que vêm das pessoas. Clientes insatisfeitos, funcionários desmotivados, ideias rejeitadas antes de amadurecer. Tudo isso costuma ser visível para quem está dentro, mas invisível para quem não escuta. O grupo focal serve justamente para isso: transformar o que é sensação difusa em insight compreensível. Ele não inventa informação nova; ele organiza o que já existe de forma dispersa.



Como moderadora de grupos há anos, vejo com frequência gestores se surpreenderem com a simplicidade e a força das descobertas que surgem de uma conversa bem conduzida. Às vezes, um comentário inesperado de um participante é o ponto de virada que muda a compreensão de um problema inteiro. Outras vezes, o que não é dito fala mais alto que o discurso. O silêncio, o riso nervoso, o olhar de concordância. Cada detalhe é uma pista daquilo que a empresa sente, mas ainda não consegue nomear.



Quando uma organização começa a escutar de verdade, ela amplia sua percepção sobre si mesma. Descobre o que realmente move seus colaboradores, o que seus clientes valorizam e o que as pessoas evitam dizer em ambientes formais. Descobre que, por trás de cada processo, há emoções. E que essas emoções têm impacto direto na produtividade, na lealdade e na capacidade de inovar.



Os grupos focais e as entrevistas qualitativas não são instrumentos para confirmar o que já se sabe, mas para provocar novas perguntas. São espaços onde a intuição ganha permissão para se manifestar. Onde o gestor pode reconhecer padrões de comportamento que não aparecem nas métricas, mas estão vivos no cotidiano. É nessa escuta sensível que o raciocínio analítico se equilibra com o humano, e o olhar estratégico se torna mais completo.



O exercício da escuta verdadeira também tem efeito transformador sobre quem o pratica. O gestor que aprende a ouvir descobre que as respostas não estão apenas em relatórios, mas nas histórias que as pessoas contam. Aprende que uma conversa pode revelar contradições, desejos e verdades que mudam completamente a forma de enxergar um desafio. E percebe que a intuição, quando sustentada por escuta e reflexão, não é improviso, é sabedoria prática.



Muitas das decisões mais acertadas que uma empresa toma nascem de um momento de percepção — algo que parecia apenas um palpite, mas era o resultado de uma escuta acumulada ao longo do tempo. O pesquisador qualitativo trabalha exatamentevnesse território: o da tradução da intuição em compreensão estruturada. Ao moderar um grupo, ele faz o papel de mediador entre o que as pessoas sentem e o que a organização precisa entender.



A intuição das empresas é feita de vozes. Algumas falam alto, outras sussurram. O papel da escuta qualitativa é dar espaço a todas elas. Quando os gestores se permitem ouvir, percebem que muito do que chamavam de “impressão” era, na verdade, informação emocional relevante. A diferença é que agora ela foi dita, compartilhada e compreendida.



Empresas que aprendem a escutar de verdade se tornam mais conscientes. Elas entendem seus públicos com profundidade, ajustam suas estratégias com base em sentido, não apenas em tendência. Essa escuta gera pertencimento, reduz ruídos e fortalece a cultura. É um investimento em clareza.



No fim, escutar é um ato de gestão. É escolher compreender antes de agir. E é dessa escolha que nasce a verdadeira intuição organizacional, aquela que não se baseia em achismos, mas em percepções construídas com quem vive a realidade da empresa todos os dias. Quando o gestor entende isso, o dado e a emoção deixam de ser opostos. Um alimenta o outro.



O futuro das empresas mais inteligentes não será guiado apenas por planilhas ou tecnologia, mas pela capacidade de unir evidência e sensibilidade. E essa capacidade começa com algo simples e profundamente humano: conversar, escutar e aprender com o que emerge do diálogo. Porque, no fundo, a intuição de uma empresa não é um dom. É o reflexo da sua escuta.

A intuição das empresas: o que gestores descobrem quando começam a escutar de verdade

As empresas valorizam metas, mas deveriam olhar mais para os bastidores humanos que sustentam os resultados. Porque não há performance que resista sem propósito



Por trás dos troféus e metas batidas, existem histórias silenciosas,&nbsp;as de quem sustentou a entrega com vulnerabilidade, cansaço e propósito.



Dezembro chega com balanços, listas e premiações. As redes se enchem de posts comemorativos e de agradecimentos públicos. Mas há uma parte da história que raramente aparece: a de quem chegou até aqui exausto, questionando se todo esse esforço ainda faz sentido.



O sucesso virou um palco iluminado, mas os bastidores seguem cheios de remendos. O que não se mostra são as noites mal dormidas, as renúncias invisíveis e os momentos de dúvida. E tudo bem. Reconhecer o que custa sustentar o brilho é parte da maturidade profissional.



Talvez este seja o verdadeiro balanço que precisamos fazer: o de quanto da nossa energia foi investida em coisas que realmente nos movem &nbsp;e quanto foi gasto apenas para manter aparências.



As empresas valorizam metas, mas deveriam olhar mais para os bastidores humanos que sustentam os resultados. Porque não há performance que resista sem propósito. E não há propósito que floresça em meio ao esgotamento.



Que neste fim de ano, o maior reconhecimento seja interno: o de ter se mantido fiel aos próprios valores, mesmo quando ninguém aplaudiu.



Iza França&nbsp;é jornalista, relações públicas e gestora de comunicação com mais de 20 anos de experiência em comunicação corporativa, atuou em grandes empresas e liderou agências que atendem marcas de diferentes setores. Hoje, compartilha reflexões sobre reputação, liderança feminina, carreira e gestão e o propósito e o papel humano da comunicação no mundo digital. @sou_izafranca.

O Homem Mais Poderoso da Internet

Sergio Sparsbrod

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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