Todos que acompanham este blog sabem da minha admiração pelo Jack Welch e a GE. Não é uma empresa da minha área de atuação mas a tenho como espelho em diversas das suas práticas de gestão, principalmente de pessoas. A Sandra Rodrigues, Diretora de Desenvolvimento Organizacional da GE para a América Latina, conta, em um artigo da Patrícia Bispo, que há alguns anos a GE realizou uma ação direcionada para identificar “Quem seria o líder do futuro?”, neste trabalho foram levantados, além das competências técnicas, os principais aspectos comportamentais que este líder deveria ter, entre eles: Foco eterno Pensamento claro Imaginação e coragem Integração Especialização Não entendi muito bem este último aspecto, tenho uma opinião sobre ele. Acredito que o líder do futuro não deverá ser um especialista ou um generalista e sim um multiespecialista, mas este é um assunto para um artigo futuro. O que ponto que gostaria de chegar é de que, ao concluir este trabalho, os gestores da GE chegaram uma conclusão muito interessante: estes aspectos comportamentais levantados como necessários ao líder do futuro da GE seriam na verdade a essência comportamental necessária a todos os profissionais da empresa. Sobre esta conclusão da GE, deixo uma reflexão: em um futuro bem próximo as empresas perceberão que para se manterem competitivas elas deverão ser berços de lideranças, e ter líderes não somente em cargos de comando, mas em cada canto da instituição. Pessoas dispostas a trabalhar como donos, mesmo estando no início da sua carreira. Deixo a dica para que procurem mais informações sobre o termo Intraempreendedorismo, caso não conheça será um momento de conhecimento essencial a sua carreira.