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O objetivo do artigo é definir o que é <a href="http://br.blastingnews.com/tecnologia/2016/09/o-gerenciamento-de-riscos-em-projetos-001107359.html">Gestão de Projetos</a>. Mas antes, vou começar pelo começo. O que é projeto? Todo mundo acha que sabe, mas será que sabe mesmo? Vamos lá, Projeto é um esforço temporário que gera um produto, que envolve um orçamento, recursos humanos e materiais. Traduzindo, um projeto tem que ter começo e fim, se for uma rotina na empresa, não é projeto é processo, para saber mais sobre Gestão de Processos leia o post <a href="http://otimizemarketing.com.br/gestao-de-processos-em-pequenas-empresas/">Gestão de Processos em Pequenas Empresas. </a>
Continuando, um projeto tem que ter começo e fim, tem que ter pessoas envolvidas, tem um orçamento, pois o custo do trabalho mesmo sendo de pessoas dentro da empresa deve ser contado, e deve entregar um produto, que pode ser algo físico, ou não, em outras palavras deve ter um resultado. Basicamente é isso!
<ol style="text-align:justify;">
<li>O que é Gestão de Projetos?</li>
</ol>
De forma bem simples, o Gestor de projetos, deve gerenciar e monitorar todas as fases do projeto, que pode ser apenas um projeto ou vários projetos sob sua responsabilidade.
Se você quiser aprofudar no assunto leia também o artigo <a href="http://br.blastingnews.com/tecnologia/2016/09/o-gerenciamento-de-riscos-em-projetos-001107359.html">O gerenciamento de riscos em projetos.</a>
Para saber mais sobre Gestão de Projetos em Pequenas empresas leia, também, o artigo <a href="http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/confira-4-dicas-para-uma-gestao-de-projetos-eficiente-na-sua-pequena-ou-media-empresa/98264/">Confira 4 dicas para uma gestão de projetos eficiente na sua Pequena ou Média Empresa</a>.

O que é Gestão de Projetos?

Neste artigo você vai poder tirar suas dúvidas sobre Gestão de Projetos.

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Vamos começar definindo o que é Gestão de Projetos? Mas antes, melhor, começar pelo começo. O que é projeto? Todo mundo acha que sabe, mas será que sabe mesmo? Vamos lá: Projeto é um esforço temporário que gera um produto, que envolve um orçamento, recursos humanos e materiais. 
Traduzindo, um projeto tem que ter começo e fim; se for uma rotina na empresa, não é projeto é processo; tem que ter pessoas envolvidas; ter um orçamento; pois o custo do trabalho, mesmo sendo de pessoas dentro da empresa, deve ser contado e por fim deve entregar um produto; que pode ser algo físico ou não, pode ser também um serviço; em outras palavras deve ter um resultado. Basicamente é isso!
Agora sim, o que é Gestão de Projetos? De forma bem simples, o Gestor de projetos, deve gerenciar e monitorar todas as fases do projeto ou projetos sob sua responsabilidade. Como está tudo explicado, vamos as dicas: 
<h2>1. Defina a Estratégia de sua empresa.</h2>
Os projetos devem ser utilizados como forma de alcançar a Visão de Futuro da empresa, ou seja, sua estratégia para determinado tempo, como por exemplo a estratégia de uma Universidade: Aumentar em 30% o número de matriculas em 3 anos. Para esta estratégia podemos ter os projetos: Modernização e ampliação da estrutura física, Contratação dos melhores professores do mercado e Aumento da divulgação em mídias sociais.
<h2> 2. Planeje o Projeto.</h2>
Definida a estratégia e os temas dos projetos, o gerente de projetos deve começar a planejar cada projeto: deve descrever os riscos do projeto (o que pode atrapalhar o resultado), as etapas, o cronograma de atividades, os prazos, a equipe do projeto, definir o que se espera com aquele projeto e os indicadores para medir o desempenho, medir se o objetivo final daquele projeto foi alcançado, como por exemplo: medir a satisfação dos alunos com o novo corpo de professores.
<h2> 3. Faça uso de uma Ferramenta de Gestão de Projetos.</h2>
As ferramentas de Gestão de Projetos disponíveis no mercado vão te auxiliar no Planejamento, Execução e Monitoramento de seus projetos. Estas ferramentas possibilitam que todos os envolvidos nos projetos possam acompanha-lo, as responsabilidades ficam claras, os prazos são priorizados e podem emitir alertas em caso de atraso de alguma atividade, os custos calculados de forma automática e a mensuração do resultado mais simples, gerando mais praticidade e economia de custo e tempo para o gerente de projetos e o empresário.
<h2> 4. Monitore e faça ajuste no percurso.</h2>
Por fim, você deve monitorar o andamento do projeto e fazer ajustes durante o percurso. Acompanhando a execução do projeto para que aqueles riscos definidos no planejamento não se tornem obstáculos e se for necessário, ações corretivas possam ser imediatamente tomadas para controlar a execução do projeto. Você deve medir o desempenho do trabalho regularmente para identificar possíveis desvios do planejamento até que seu projeto, enfim, alcance o objetivo desejado.
Depois de tudo isso, você pequeno empresário, de qualquer ramo, pôde ver claramente como a Gestão de Projetos ajudará sua empresa a alcançar seus objetivos.
Agora não ficou mais fácil implementar a gestão de projetos ou ainda ficou com alguma dúvida? Deixe seu comentário! Vamos conversar mais sobre o assunto.
E não se esqueça de ler o artigo sobre <a href="http://br.blastingnews.com/tecnologia/2016/09/o-gerenciamento-de-riscos-em-projetos-001107359.html">Gerenciamento de Riscos em Projetos.</a>

Confira 4 dicas para uma gestão de projetos eficiente na sua empresa

Para começar, vamos esclarecer com um conceito simples, o que seria esta tal de Inteligência Estratégica?
Conceito Básico: A Inteligência Estratégica consiste na coleta e análise de informações provenientes do ambiente externo da empresa, tendo como objetivo apoiar as Decisões Estratégicas dos Gestores da Empresa.
A Inteligência Estratégica é uma prática ética e legal e não se confunde com espionagem.
Agora vamos falar sobre as principais Vantagens de se implantar uma Unidade ou Núcleo de Inteligência na sua empresa:
<ul style="list-style-type:disc;"><li style="text-align:justify;">Aperfeiçoar o Planejamento;</li>
<li style="text-align:justify;">Antecipar e reagir rapidamente às mudanças no ambiente externo;</li>
<li style="text-align:justify;">Reduzir os <a href="http://br.blastingnews.com/tecnologia/2016/09/o-gerenciamento-de-riscos-em-projetos-001107359.html">Riscos</a> na tomada de decisões;</li>
<li style="text-align:justify;">Identificar em tempo hábil oportunidades e ameaças;</li>
<li style="text-align:justify;">Funcionários com conhecimento multidisciplinar e com visão sistêmica do negócio.</li>
</ul> 
Atualmente, existem varias classificações das áreas de Inteligência, porém, a que acho mais adequada, é a classificação abaixo:
<ul style="list-style-type:disc;"><li style="text-align:justify;">Inteligência de Mercado (focada na área na demanda da empresa, ou seja, clientes);</li>
<li style="text-align:justify;">Inteligência Competitiva (focada na Concorrência); e</li>
<li style="text-align:justify;">Inteligência Estratégica (engloba as anteriores e todas as outras necessidades de informações que a empresa pode ter).</li>
</ul> Estas são as classificações mais usadas, entretanto, a área de Inteligência pode ser mais subdividida como no caso de Inteligência de Vendas, de logística, Tática, entre outros, dependendo da necessidade e do tamanho da empresa.
Mas, qual é o produto gerado por esta Unidade de Inteligência? O produto do trabalho dos Analistas de Inteligência é apresentado em forma de relatórios concisos com a chamada Informação Estratégica, estes devem chegar às mãos do Gestor em tempo hábil para tomada de decisão, pois uma ótima informação, contudo atrasada é inútil.
Na Prática o trabalho da Unidade ou Núcleo de Inteligência é dividido nas seguintes Etapas:
Etapa 1: Identificação das necessidades de Inteligência. Nesta etapa, busca-se verificar quais as necessidades do tomador de decisão, esta informação é adquirida por meio de entrevistas com o gestor para identificar: as decisões que precisam ser tomadas, qual a profundidade da informação que o gestor precisa e quando que o gestor precisa da informação. Estas informações são registradas numa lista de questões relevantes e serão constantemente monitoradas. Exemplo de questão relevante: O concorrente X continuará a investir em tecnologia de ponta em 2015? Basicamente, nessa etapa é identificado quem precisa da informação, qual informação, para quê precisa e para quando.
Etapa 2: Identificação das necessidades de Informação. Esta Etapa tem por objetivo identificar as informações que podem confirmar ou negar a questão relevante, relacionar as fontes internas e externas de informações e definir a periodicidade do monitoramento.
Etapa 3: Coleta e Tratamento das Informações. Nesta Etapa é elaborado o Planejamento da ação de coleta das informações englobando todas as informações levantadas nas etapas anteriores e definidos todos os Recursos necessários para a coleta de informações.
Etapa 4: Análise das Informações para geração de Produtos de Inteligência. Nesta etapa os dados levantados são analisados e elaborado relatório com as conclusões sobre o assunto. É a fase de criação da Inteligência.
Etapa 5: Disseminação do Produto de Inteligência. O objetivo desta fase é a entrega do Produto de Inteligência ao seu demandante, o gestor.
Etapa 6: Avaliação dos Produtos e do Processo de Inteligência. Nesta fase é realizada a avaliação da qualidade dos produtos de Inteligência gerados e revisto todo o processo de geração destes produtos, é um processo de melhoria continua do trabalho de Inteligência.
Se você quiser conhecer mais sobre Gerenciamento de riscos leia o artigo <a href="http://br.blastingnews.com/tecnologia/2016/09/o-gerenciamento-de-riscos-em-projetos-001107359.html">O gerenciamento de riscos em projetos</a>
<h4> </h4>
Referência: Metodologia retirada do livro: STAREC, Claudio Org. Gestão da Informação, Inovação e Inteligência Competitiva. São Paulo: Saraiva, 2012.

Por que implantar uma unidade de inteligência na sua empresa?

Algumas das melhores lições de negócios não estão em livros de administração, mas em pistas coloridas cheias de cascas de banana. Jogando Mario Kart, entre uma curva e outra, percebi que empreender se parece muito com disputar uma corrida nesse clássico da Nintendo: você precisa de estratégia, velocidade, paciência e um bom senso de humor quando o casco azul vem em sua direção.No empreendedorismo, assim como no jogo, nem sempre vence o mais rápido — e sim quem sabe ler o cenário, usar os recursos certos na hora certa e se reerguer depois de cada colisão. Por isso, reuni aqui cinco lições que todo empresário pode aprender com Mario, Luigi, Peach e companhia.&nbsp;1. Nem sempre quem sai na frente venceNo Mario Kart, largar bem não garante a vitória. Às vezes, um casco azul muda tudo. No empreendedorismo, é igual: o “primeiro” a lançar um produto pode perder espaço para quem aprende com os erros dos pioneiros e entrega algo melhor.Startups que surgem depois — mas observam o mercado com inteligência — costumam alcançar resultados mais sólidos. O segredo está em analisar o percurso, ajustar a estratégia e não se desesperar quando alguém te ultrapassa.&nbsp;2. Saber usar os “power-ups” na hora certaCasco vermelho, estrela, turbo — tudo depende do timing. No mundo dos negócios, os “power-ups” são os recursos, oportunidades e conexões que você tem.Não adianta ter um bom investimento e gastar tudo na primeira curva. É preciso saber quando acelerar e quando guardar combustível. Empreendedores bem-sucedidos entendem o valor da paciência estratégica: investir no momento certo pode fazer toda a diferença entre liderar a corrida ou cair na banana.&nbsp;3. Obstáculos fazem parte da pistaTodo jogador de Mario Kart já escorregou em uma casca de banana ou foi atingido por um trovão. E, ainda assim, continua jogando. No empreendedorismo, os tropeços são inevitáveis: um fornecedor que falha, um cliente que desiste, uma meta que não se cumpre.A diferença entre o sucesso e o fracasso está em como você reage. Alguns desistem na primeira derrapada; outros ajustam o volante e seguem mais fortes. Cada obstáculo é uma oportunidade para aprimorar sua condução.&nbsp;4. Conheça bem o seu kart (e o seu time)Nem todo kart é igual — alguns são mais rápidos, outros têm melhor controle. O mesmo vale para equipes e modelos de negócio. Um empreendedor precisa entender seus pontos fortes e os da sua equipe.Autoconhecimento é estratégia. De nada adianta ter o melhor motor se o piloto não souber usá-lo. Empresas que conhecem suas limitações e atuam de forma coerente com o seu perfil conseguem resultados mais consistentes e sustentáveis.&nbsp;5. Divirta-se na corridaPor mais competitivo que seja, Mario Kart é um jogo — e quem joga por diversão tende a jogar melhor. No empreendedorismo, é importante não perder o prazer pelo que se faz.A pressão por resultados é real, mas propósito e paixão são o combustível que mantém o motor ligado nos momentos difíceis. O verdadeiro sucesso é cruzar a linha de chegada sabendo que valeu a pena o caminho.&nbsp;O empreendedorismo, assim como Mario Kart, é uma mistura de estratégia, resiliência e um pouco de sorte. Às vezes você lidera, às vezes leva um casco azul — mas o importante é continuar jogando.No fim das contas, o pódio não é apenas de quem chega primeiro, mas de quem aprende com cada curva do percurso.

5 lições de empreendedorismo que aprendi jogando Mario Kart

Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia



Entre as diversas ferramentas do marketing digital, poucas são tão poderosas quanto a VSL — Video Sales Letter. Presentes nas campanhas mais lucrativas do mundo, essas cartas de vendas em vídeo têm o objetivo de transformar a atenção do público em ação imediata.



Mais do que um simples vídeo, uma boa VSL é uma construção estratégica que combina psicologia, storytelling e persuasão. Quando bem feita, ela é capaz de transformar um produto desconhecido em um sucesso de vendas.



Uma VSL é um vídeo criado para vender um produto ou serviço de forma direta, conduzindo o espectador por uma sequência emocional e lógica até a decisão de compra. Ela dispensa a dependência de influenciadores ou marcas conhecidas e se apoia inteiramente na força da mensagem.



Ao contrário de outros formatos de marketing, a VSL não busca apenas engajamento. Ela é orientada à conversão. O espectador vê o vídeo, entende o benefício e compra na hora.





As VSLs mais eficazes seguem uma sequência estratégica que conduz o público passo a passo até a decisão de compra.



1. A Lead (Gancho)



Os primeiros minutos determinam tudo. É nesse momento que o espectador decide se continua ou fecha o vídeo. O gancho deve gerar curiosidade e conexão imediata, trazendo uma promessa, um problema forte ou uma descoberta inesperada.



2. A História



Toda boa VSL conta uma história. É aqui que o público se identifica com a dor apresentada e entende que quem fala realmente compreende seu problema. A história cria empatia e constrói a ponte emocional necessária para a próxima etapa.



3. A Descoberta



É o momento da virada. O apresentador revela a descoberta que mudou tudo — o mecanismo, o princípio ou o raciocínio que explica por que as soluções tradicionais falham e por que essa nova abordagem funciona.



4. A Prova e a Tese de Marketing



Nenhuma promessa se sustenta sem evidências. Essa é a hora de apresentar resultados, estudos, histórias de sucesso e elementos que comprovam que o mecanismo é real. Aqui também é onde se introduz a tese central de marketing — o raciocínio lógico que faz o público pensar “isso faz sentido”.



5. A Oferta



Depois de construir valor e confiança, chega o momento de apresentar a oferta. O segredo é fazê-la parecer uma consequência natural da história e da prova. O público deve sentir que o produto é o próximo passo óbvio para resolver seu problema.



6. A Chamada para Ação



A VSL deve deixar claro o que o espectador precisa fazer a seguir. A chamada para ação deve ser simples, direta e emocionalmente coerente com tudo o que foi dito.



7. A Quebra de Objeções



Mesmo depois de decidir comprar, o público ainda tem dúvidas. “Será que funciona pra mim?”, “E se eu não gostar?”. Esse é o momento de antecipar e responder às objeções, reforçando garantias, segurança e benefícios. Uma boa quebra de objeções elimina o medo e transforma hesitação em decisão.



Clareza vende mais do que criatividade. O público precisa entender, não admirar.



Emoção vem antes da razão. A lógica convence, mas é a emoção que faz agir.



Prova é poder. O público não quer ouvir promessas, quer ver resultados.



Ritmo é fundamental. Cada frase deve manter o espectador envolvido até o final.



Com a chegada das ferramentas de IA, criar VSLs nunca foi tão acessível. Hoje é possível gerar roteiros, vozes e até avatares realistas em minutos.



Uma boa VSL é uma peça de comunicação completa. Ela informa, emociona e convence. É uma narrativa estratégica que guia o espectador da curiosidade à decisão de compra de forma natural e inevitável.



Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia. E, no marketing moderno, entender a psicologia por trás de uma boa VSL é o que separa os negócios que crescem dos que desaparecem.

Como criar um vídeo de vendas realmente eficaz (VSL): a arte de transformar atenção em ação

Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno



Nos últimos anos, o marketing digital passou por uma transformação silenciosa. Enquanto muitas empresas ainda disputam atenção com base em seguidores, likes e alcance, um novo modelo vem crescendo de forma consistente — especialmente nos Estados Unidos — e começa a ganhar força no Brasil. Esse modelo é o Direct Response Marketing, uma abordagem que une dados, psicologia e performance para gerar resultados imediatos.



O Direct Response é uma metodologia de marketing voltada para respostas diretas e mensuráveis. Em vez de apenas despertar interesse ou reconhecimento de marca, o objetivo é fazer com que o cliente aja no momento em que vê a oferta — clicando, preenchendo um formulário ou comprando imediatamente.



Diferente do marketing tradicional, que busca construir relacionamento no longo prazo, o Direct Response se apoia em mensuração precisa e retorno rápido.





O Direct Response combina estratégia e execução em três elementos principais:



VSLs (Video Sales Letters) — vídeos persuasivos que apresentam o problema, a solução e a oferta em uma sequência lógica de gatilhos mentais;



Páginas de pré-venda (advertoriais) — conteúdos educativos que preparam o público para a compra, eliminando dúvidas e objeções;



Funis de conversão baseados em dados — estruturas que testam e otimizam cada etapa, do clique à compra, garantindo previsibilidade e escala.



O diferencial está na simplicidade: o cliente vê o anúncio, entende o benefício e realiza a compra — tudo em questão de minutos.



O modelo é amplamente consolidado nos Estados Unidos, movimentando bilhões de dólares por ano em nichos como saúde, beleza, bem-estar e infoprodutos. No Brasil, porém, ainda é um território em expansão, dominado por poucos profissionais e empresas que entenderam a lógica por trás da performance digital.



Com o avanço da inteligência artificial, a automação de campanhas e o acesso global a plataformas de mídia, empreendedores brasileiros têm agora a chance de competir internacionalmente, usando as mesmas estratégias que escalam negócios no mercado americano.



O futuro do marketing pertence a quem compreende três dimensões:



Comportamento humano, para entender o que realmente leva alguém a comprar;



Tecnologia e dados, para mensurar e otimizar resultados em tempo real;



Comunicação estratégica, capaz de gerar emoção e ação imediata.



O Direct Response é o ponto de convergência dessas três forças — uma metodologia que transforma conhecimento em resultado e storytelling em vendas.



Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno. Ele democratiza o acesso ao marketing de alto impacto, permitindo que pequenas equipes operem em escala global.

O que é Gestão de Projetos?

Keila Cristina

O papel estratégico do ERP na era da IA | Café com ADM 471, com Valmir Hammes, da Senior

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