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No dicionário encontramos a seguinte definição:
Inovação: ato ou efeito de inovar Inovar: produzir ou tornar algo novo, renovar, restaurar
Existe uma confusão com este termo porque acreditamos que ser inovador, é somente criar algo que nunca foi criado, que nunca foi concebido e somos forçados a acreditar que inovador são pessoas como Graham Bell, Thomas Edison, Tesla, Einstein. A verdade é que tudo que foi inventado ou criado, passou por um processo de vontade &#8211; mentalidade &#8211; conhecimento &#8211; informação &#8211; concepção. Existia uma vontade muito forte para se criar o que não era possível ser criado, até ser criado. Existia uma forte mentalidade que aquilo funcionaria. Buscaria o conhecimento e a informação pra tornar aquilo real. E antes mesmo da concepção final, uma infinidade de testes, de muitos erros pra depois acertar.
O computador já existia antes de Jobs, a ciência já existia antes de Einstein. Então quem de fato criou algo completamente do zero? Não existe uma resposta precisa, mas uma percepção de como as coisas vieram em evolução constante e é exatamente isso que é ser inovador. É pegar algo que já existe e transformar em outra coisa, é melhorar a forma como fazemos o que já fazemos.
Há esta categoria de grandes inventores, mas de qualquer forma sempre houve este movimento de evolução e isso não parou e nem vai parar, está aí Apple, Facebook, Google e tantas outras inovações que mudaram a maneira como estamos vivenciando, interagindo e sentindo o mundo e isto se perpetuará.
Por isso temos que estar com as nossas antenas ligadas para saber como as coisas estão acontecendo e a velocidade que elas acontecem. Há pouco mais de 20 anos atrás estávamos descobrindo a internet no Brasil. Parece que foi há milênios e foi só 20 anos atrás. E hoje em dia já estamos falando em Inteligência Artificial e tantas outras tecnologias que despontam como se fosse um filme futurístico. E não é!
O marketing veio depois para embaralhar um pouco as coisas, pra criar em nós necessidades que não existiam até colocarmos olhos nele. Criou paixões que antes não existiam. Em contrapartida nos deu a vontade de sermos melhores, de modificarmos algo em detrimento do bem comum.
Einstein não saberia sobre a criação da bomba atômica, ele não descobriu algo pra criar uma arma letal, mas alguém foi lá e criou, (sim ele mandou uma carta ao então presidente Roosevelt para apressar a criação da bomba pelos EUA antes da Alemanha, mas isso é uma outra história e se arrependeu pelo resto de sua vida). O que quero dizer aqui é que são nossas percepções que nos faz querer criar algo para o bem ou para o mal. E inovar é exatamente isto.
Existe uma grande diferença de inventores e inovadores e a dificuldade permeia tanto um quanto o outro. Ser inovador requer prática e vontade e muito menos talento do que se imagina. A persistência sobre as coisas é a chave para ser inovador, é não estar satisfeito como fazemos o que fazemos, é querer melhorar algum ponto em detrimento de um bem maior.
Isso lembra muito a vontade de ser empreendedor, de fazer algo grandioso, não pelo dinheiro, não pelo status, não pelo poder, mas pra ser melhor para um número maior de pessoas. Essa é a minha vontade de empreender.
E você tem algo que gostaria de fazer? Algo diferente? Algo benéfico? Adoraria saber!
Sou apaixonada por marketing digital, empreendedorismo, conteúdo e tento me desafiar a cada dia em ser melhor.
• Me procure nas redes sociais com o nome de Lilian Flaitt
#desafio30dias

O que é inovação?

Um termo tão utilizado ultimamente, requer cuidado no seu entendimento. A busca por ser alguém inovador, pode levar alguém ao sucesso ou ao fracasso, simplesmente por não entender o que de fato significa.

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Pelas minhas andanças pelo meio digital, tenho me deparado com diversas pessoas e profissionais variados.
É inegável o ganho que se tem, quando aplicado a abertura e uma escuta ativa para aproximar relações verdadeiras com o intuito de sempre se ganhar algo no final para ambas as partes.
E nessa troca que acontece nas relações que criamos, me deparei com um tema pra lá de essencial: as soft skills ou habilidades comportamentais. Diferente das habilidades técnicas ou hard skills, elas nos fazem repensar o modelo real do mercado que estamos vivenciando e que ainda muitos acreditam estar no futuro.
O futuro chegou e junto com ele, vieram essas habilidades que outrora eram colocadas como segunda análise. O jogo mudou e quem não tem essas habilidades aguçadas, deve tão rapidamente, procurar desenvolvê-las.
O cenário mostra que grandes empresas já selecionam pessoas muito mais pela sua capacidade de resolução de problemas e o lidar com a parte de pessoas, muito mais do que habilidades técnicas, já que é muito mais fácil desenvolver uma técnica do que uma habilidade comportamental.
As 6 principais são: comunicação efetiva, criatividade, empatia, resiliência, liderança, moral e ética.
É mais fácil aprender a falar inglês, a programar, a escrever memorandos, se a vaga exige essas competências, do que encontrar alguém com todas essas características mas que não tem nenhuma ou pouca habilidade em lidar com as pessoas, não consegue desenvolver trabalho em equipe, só consegue ser analítico e pouco criativo. 
Enfim, eu acredito que todas as habilidades comportamentais possam e devam ser desenvolvidas, afinal já são elas que fazem diferença no momento de fechar um negócio ou encontrar a pessoa ideal para uma vaga em aberto.
Forte abraço!

Habilidades comportamentais são o futuro das relações de trabalho

Ontem eu li um artigo bastante completo sobre a nova maneira que devemos encarar os vícios e viciados. Era um estudo de alguém que teve muitos contatos com dependentes, seja ele próximos ou desconhecidos. O artigo é este aqui http://bit.ly/2s2BJx3
Tem muito tempo que venho pensando sobre nossos valores, a nossa maneira de encarar esse novo mundo, depois da entrada da internet e a sólida relações que mantemos com as mídias sociais. E precisamos falar sobre isso. O estudo vai muito além de entender o que leva uma pessoa a experimentar e a se viciar em drogas. Mas tem um fator importante, nem todo vício é com drogas, como o próprio autor pondera. Não é possível "injetar baralhos na veia", mas não deixa de ser um vício tão devastador como com qualquer droga. E foi a partir deste ponto que ficou claro que a coisa vai muito além da falta de química que um corpo viciado sente falta. E sabe do que ele mais sente falta? De um propósito, de ter para onde ir. Muitas vezes são relações desgastadas com nós mesmos que faz com que nos entreguemos a vícios que aparentemente irão curar algum mal.
Ler este artigo me fez definitivamente entender o que se passa atualmente com as nossas relações que muitas vezes são arbitrárias e tantas outras vazias. Somos bons para falar e péssimos em sermos simplesmente ouvintes das aflições de quem a gente ama e de quem a gente deveria amar. Se afastar de qualquer viciado é jogar ele em um limbo definitivo. Se trocarmos a palavra "viciado" por qualquer relação vazia, fraca e abusiva é tomarmos a mesma decisão de levar uma pessoa a um buraco escuro, sombrio e solitário. Muito antes de me aprofundar em filosofia, eu já entendia que vivemos em um novo mundo, cheio de possibilidades, mas com conexões pessoais empobrecidas. Daí fui entender a liquidez de Zygmunt Bauman. Deixamos de compartilhar emoções, para compartilhar freneticamente informações, deixamos de olhar para o lado, para baixo, deixamos de ouvir e de sentir.
O estudo comprovou que ao darmos novos propósitos, relações amistosas e familiares a viciados que aparentemente estavam perdidos, o índice de sucesso para que ele largue definitivamente o vício é impressionante. Em contrapartida, aqueles que se mantiveram isolados e abandonados nunca deixaram o vício e é provável que não consigam.
Estamos lutando de maneira errada contra as drogas e contra a nossa natureza. Mais do que nunca precisamos estar conectados, não somente atrás do teclado, não somente com o nosso círculo, mas ampliar esses círculos é trazer mais próximo a possibilidade de compartilharmos nossas emoções de maneira real, verdadeira e genuína.
É preciso encontrar um propósito para continuarmos seguindo e não há um propósito maior do que nos mantermos com um padrão de felicidade que possa ser compartilhado, que possa ser doado.
É preciso fortalecer nossas relações e trazer luz a onde há escuridão.
Para fazer qualquer marketing é preciso entender todas as relações, as nossas e a dos outros. Para ser empreendedor precisamos ter fixos em nossa mente qual é o nosso propósito!
O que você, de fato, está fazendo com as suas relações? Eu adoraria saber!
Gosta de falar sobre empreendedorismo, marketing digital, relações e adoraria poder me conectar a você. Me procure nas mídias sociais vou adorar conhecer você!
#desafio30dias

Como as drogas podem ajudar a retomar conexões perdidas e compartilhar emoções?

Com o passar dos anos e as experiências adquirida durante a vida pessoal, profissional e nas relações, foi ficando cada vez mais claro, que somos vendedores nato e não tem como fugir a regra. O tempo todo, temos que vender a nós, temos que vender um produto, um conhecimento, o nosso tempo.
E eu classifiquei da seguinte maneira:
Existem 4 maneiras de se viver no nosso mundo e ganhar dinheiro com isso
1) ou você vende seu tempo para uma empresa com o conhecimento que adquiriu e eles te pagam um salário por isso (funcionário)
2) ou você vende seu conhecimento e tempo para várias empresas ou pessoas e eles te pagam pelo serviço (consultor)
3) ou você vende um produto físico seja ele em um estabelecimento físico ou digital (comerciante)
4) ou você tem uma empresa que vende qualquer um dos itens acima (empresário).
Agora existe uma categoria que são pessoas que são consagradas em sua área de atuação que consegue juntar múltiplas habilidades e ajudam pessoas a impulsionar suas carreiras. Só acho que deve ficar o alerta de que o mundo tem muitos falsos gurus, experts e mentoring. Eu acredito muito que se inspirar em pessoas não é o problema e na verdade é saudável, desde que isso não faça mudarmos o nosso próprio caminho, pelo caminho do outro. O que funciona pra um, não necessariamente vai funcionar para o outro. Podemos ser ajudados e guiados por alguém que foi lá e fez, mas a gente tem que encontrar o nosso próprio caminho, a nossa maneira de fazer as coisas, com nossas habilidades, com nossas experiências.
Cientistas, políticos, líderes religiosos, modelos e tantos outros, se encaixam em uma das funções citadas acima, com suas particularidades.
Isso é um exemplo de que o tempo todo temos que vender algo e principalmente vender o nosso bem mais precioso: o nosso tempo. Por isso a importância de sermos bons vendedores, seja qual for o seu perfil, seja qual for o seu caminho. É importante que a gente ame o que a gente faz e faça com paixão o que a gente se propuser. Infelizmente, nem todas as pessoas farão o que amam fazer, mas a vida só acaba a 7 palmos e podemos mudar a direção a qualquer momento e buscar o que nos encanta.
Procure o seu caminho e se empenhe em ser o melhor possível, mas não desperdice o bem que não volta mais: seu tempo!
Me conta que tipo de vendedor é você?
#desafio30dias
Sou co-fundadora do portal Clube das Comadres e gosto de conversar sobre empreendedorismo, marketing digital e motivação.
*** Eu não conseguirei postar todos os dias neste canal, porque necessita de assuntos mais específicos e muitos assuntos que eu abordo são em outros campos. (http://bit.ly/2rQ72Lj)

Somos vendedores, querendo ou não

Algumas das melhores lições de negócios não estão em livros de administração, mas em pistas coloridas cheias de cascas de banana. Jogando Mario Kart, entre uma curva e outra, percebi que empreender se parece muito com disputar uma corrida nesse clássico da Nintendo: você precisa de estratégia, velocidade, paciência e um bom senso de humor quando o casco azul vem em sua direção.No empreendedorismo, assim como no jogo, nem sempre vence o mais rápido — e sim quem sabe ler o cenário, usar os recursos certos na hora certa e se reerguer depois de cada colisão. Por isso, reuni aqui cinco lições que todo empresário pode aprender com Mario, Luigi, Peach e companhia.&nbsp;1. Nem sempre quem sai na frente venceNo Mario Kart, largar bem não garante a vitória. Às vezes, um casco azul muda tudo. No empreendedorismo, é igual: o “primeiro” a lançar um produto pode perder espaço para quem aprende com os erros dos pioneiros e entrega algo melhor.Startups que surgem depois — mas observam o mercado com inteligência — costumam alcançar resultados mais sólidos. O segredo está em analisar o percurso, ajustar a estratégia e não se desesperar quando alguém te ultrapassa.&nbsp;2. Saber usar os “power-ups” na hora certaCasco vermelho, estrela, turbo — tudo depende do timing. No mundo dos negócios, os “power-ups” são os recursos, oportunidades e conexões que você tem.Não adianta ter um bom investimento e gastar tudo na primeira curva. É preciso saber quando acelerar e quando guardar combustível. Empreendedores bem-sucedidos entendem o valor da paciência estratégica: investir no momento certo pode fazer toda a diferença entre liderar a corrida ou cair na banana.&nbsp;3. Obstáculos fazem parte da pistaTodo jogador de Mario Kart já escorregou em uma casca de banana ou foi atingido por um trovão. E, ainda assim, continua jogando. No empreendedorismo, os tropeços são inevitáveis: um fornecedor que falha, um cliente que desiste, uma meta que não se cumpre.A diferença entre o sucesso e o fracasso está em como você reage. Alguns desistem na primeira derrapada; outros ajustam o volante e seguem mais fortes. Cada obstáculo é uma oportunidade para aprimorar sua condução.&nbsp;4. Conheça bem o seu kart (e o seu time)Nem todo kart é igual — alguns são mais rápidos, outros têm melhor controle. O mesmo vale para equipes e modelos de negócio. Um empreendedor precisa entender seus pontos fortes e os da sua equipe.Autoconhecimento é estratégia. De nada adianta ter o melhor motor se o piloto não souber usá-lo. Empresas que conhecem suas limitações e atuam de forma coerente com o seu perfil conseguem resultados mais consistentes e sustentáveis.&nbsp;5. Divirta-se na corridaPor mais competitivo que seja, Mario Kart é um jogo — e quem joga por diversão tende a jogar melhor. No empreendedorismo, é importante não perder o prazer pelo que se faz.A pressão por resultados é real, mas propósito e paixão são o combustível que mantém o motor ligado nos momentos difíceis. O verdadeiro sucesso é cruzar a linha de chegada sabendo que valeu a pena o caminho.&nbsp;O empreendedorismo, assim como Mario Kart, é uma mistura de estratégia, resiliência e um pouco de sorte. Às vezes você lidera, às vezes leva um casco azul — mas o importante é continuar jogando.No fim das contas, o pódio não é apenas de quem chega primeiro, mas de quem aprende com cada curva do percurso.

5 lições de empreendedorismo que aprendi jogando Mario Kart

Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia



Entre as diversas ferramentas do marketing digital, poucas são tão poderosas quanto a VSL — Video Sales Letter. Presentes nas campanhas mais lucrativas do mundo, essas cartas de vendas em vídeo têm o objetivo de transformar a atenção do público em ação imediata.



Mais do que um simples vídeo, uma boa VSL é uma construção estratégica que combina psicologia, storytelling e persuasão. Quando bem feita, ela é capaz de transformar um produto desconhecido em um sucesso de vendas.



Uma VSL é um vídeo criado para vender um produto ou serviço de forma direta, conduzindo o espectador por uma sequência emocional e lógica até a decisão de compra. Ela dispensa a dependência de influenciadores ou marcas conhecidas e se apoia inteiramente na força da mensagem.



Ao contrário de outros formatos de marketing, a VSL não busca apenas engajamento. Ela é orientada à conversão. O espectador vê o vídeo, entende o benefício e compra na hora.





As VSLs mais eficazes seguem uma sequência estratégica que conduz o público passo a passo até a decisão de compra.



1. A Lead (Gancho)



Os primeiros minutos determinam tudo. É nesse momento que o espectador decide se continua ou fecha o vídeo. O gancho deve gerar curiosidade e conexão imediata, trazendo uma promessa, um problema forte ou uma descoberta inesperada.



2. A História



Toda boa VSL conta uma história. É aqui que o público se identifica com a dor apresentada e entende que quem fala realmente compreende seu problema. A história cria empatia e constrói a ponte emocional necessária para a próxima etapa.



3. A Descoberta



É o momento da virada. O apresentador revela a descoberta que mudou tudo — o mecanismo, o princípio ou o raciocínio que explica por que as soluções tradicionais falham e por que essa nova abordagem funciona.



4. A Prova e a Tese de Marketing



Nenhuma promessa se sustenta sem evidências. Essa é a hora de apresentar resultados, estudos, histórias de sucesso e elementos que comprovam que o mecanismo é real. Aqui também é onde se introduz a tese central de marketing — o raciocínio lógico que faz o público pensar “isso faz sentido”.



5. A Oferta



Depois de construir valor e confiança, chega o momento de apresentar a oferta. O segredo é fazê-la parecer uma consequência natural da história e da prova. O público deve sentir que o produto é o próximo passo óbvio para resolver seu problema.



6. A Chamada para Ação



A VSL deve deixar claro o que o espectador precisa fazer a seguir. A chamada para ação deve ser simples, direta e emocionalmente coerente com tudo o que foi dito.



7. A Quebra de Objeções



Mesmo depois de decidir comprar, o público ainda tem dúvidas. “Será que funciona pra mim?”, “E se eu não gostar?”. Esse é o momento de antecipar e responder às objeções, reforçando garantias, segurança e benefícios. Uma boa quebra de objeções elimina o medo e transforma hesitação em decisão.



Clareza vende mais do que criatividade. O público precisa entender, não admirar.



Emoção vem antes da razão. A lógica convence, mas é a emoção que faz agir.



Prova é poder. O público não quer ouvir promessas, quer ver resultados.



Ritmo é fundamental. Cada frase deve manter o espectador envolvido até o final.



Com a chegada das ferramentas de IA, criar VSLs nunca foi tão acessível. Hoje é possível gerar roteiros, vozes e até avatares realistas em minutos.



Uma boa VSL é uma peça de comunicação completa. Ela informa, emociona e convence. É uma narrativa estratégica que guia o espectador da curiosidade à decisão de compra de forma natural e inevitável.



Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia. E, no marketing moderno, entender a psicologia por trás de uma boa VSL é o que separa os negócios que crescem dos que desaparecem.

Como criar um vídeo de vendas realmente eficaz (VSL): a arte de transformar atenção em ação

Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno



Nos últimos anos, o marketing digital passou por uma transformação silenciosa. Enquanto muitas empresas ainda disputam atenção com base em seguidores, likes e alcance, um novo modelo vem crescendo de forma consistente — especialmente nos Estados Unidos — e começa a ganhar força no Brasil. Esse modelo é o Direct Response Marketing, uma abordagem que une dados, psicologia e performance para gerar resultados imediatos.



O Direct Response é uma metodologia de marketing voltada para respostas diretas e mensuráveis. Em vez de apenas despertar interesse ou reconhecimento de marca, o objetivo é fazer com que o cliente aja no momento em que vê a oferta — clicando, preenchendo um formulário ou comprando imediatamente.



Diferente do marketing tradicional, que busca construir relacionamento no longo prazo, o Direct Response se apoia em mensuração precisa e retorno rápido.





O Direct Response combina estratégia e execução em três elementos principais:



VSLs (Video Sales Letters) — vídeos persuasivos que apresentam o problema, a solução e a oferta em uma sequência lógica de gatilhos mentais;



Páginas de pré-venda (advertoriais) — conteúdos educativos que preparam o público para a compra, eliminando dúvidas e objeções;



Funis de conversão baseados em dados — estruturas que testam e otimizam cada etapa, do clique à compra, garantindo previsibilidade e escala.



O diferencial está na simplicidade: o cliente vê o anúncio, entende o benefício e realiza a compra — tudo em questão de minutos.



O modelo é amplamente consolidado nos Estados Unidos, movimentando bilhões de dólares por ano em nichos como saúde, beleza, bem-estar e infoprodutos. No Brasil, porém, ainda é um território em expansão, dominado por poucos profissionais e empresas que entenderam a lógica por trás da performance digital.



Com o avanço da inteligência artificial, a automação de campanhas e o acesso global a plataformas de mídia, empreendedores brasileiros têm agora a chance de competir internacionalmente, usando as mesmas estratégias que escalam negócios no mercado americano.



O futuro do marketing pertence a quem compreende três dimensões:



Comportamento humano, para entender o que realmente leva alguém a comprar;



Tecnologia e dados, para mensurar e otimizar resultados em tempo real;



Comunicação estratégica, capaz de gerar emoção e ação imediata.



O Direct Response é o ponto de convergência dessas três forças — uma metodologia que transforma conhecimento em resultado e storytelling em vendas.



Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno. Ele democratiza o acesso ao marketing de alto impacto, permitindo que pequenas equipes operem em escala global.

O que é inovação?

Lilian Flaitt

Estes empreendedores vão curar sua ressaca - Café com ADM #470

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