leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

Motivação é um assunto muito estudado principalmente pela psicologia e pela teoria da aprendizagem, uma vez que, conhecer e entender o que nos movimenta, nos retira da inércia, em direção a determinado objetivo ou finalidade, é essencial no entendimento do comportamento humano.
Para muitos autores a motivação é entendida como uma “espécie de força interna que emerge, regula e sustenta todas as nossas ações mais importantes”, ou seja, uma força intrínseca de cada indivíduo que o leva (ou orienta) para uma determinada ação (ou meta), além de regular a intensidade e persistência para alcançar este determinado fim, de modo que, quanto mais motivada a pessoa encontrar-se, mais persistente e maior a atividade.
Para descobrirmos a nossa fonte da motivação devemos sempre nos perguntar “Quais são as minhas razões para fazer o que eu faço?”.
Além disso, a motivação também está relacionada aos valores pessoais que possuímos, ou seja, os princípios fundamentais que regem nossas ações e escolhas. Dessa forma, algo que me motiva a me desafiar e me superar para ser melhor a cada dia, pode não motivar meu colega, meu vizinho ou até mesmo você, caro leitor, a desempenhar o melhor de si em uma determinada atividade, uma vez que cada um possui seus próprios valores pessoais.
Muitas vezes nos desmotivamos porque o propósito daquela atividade não está diretamente relacionado ao nosso propósito pessoal ou até mesmo porque não são condizentes com nossos valores pessoais. Daí a importância de possuirmos clareza em relação aos nossos valores pessoais e ao nosso propósito de vida.
Qual o papel do líder no processo de motivação da equipe?
Muitos podem pensar que, uma vez que a motivação é uma força interna de cada um, o líder pouco, ou nada, pode fazer para manter a equipe motivada, o que não é bem verdade.
O líder tem o papel fundamental de estimular e impulsionar sua equipe. Ninguém pode obrigar alguém a realizar determinada ação, mas podemos estimular as pessoas a darem o melhor de si.
Uma pessoa motivada procura sempre a excelência em suas atividades, ou seja, procura ir além do que é esperado, fazer além de sua obrigação. Um colaborador motivado percebe sua obrigação como o ponto de partida e vai além, ao passo que para outros a obrigação de sua atividade é o ponto de chegada e nada mais.
Dessa forma, o gestor não motiva sua equipe, mas a estimula a encontrar o que desperta cada um para a busca de sua excelência. Neste sentido, Mario Sérgio Cortella propõe:
“Posso fazê-lo de vários modos, seja pela formação, seja pelo reconhecimento, pelo elogio e valorização, pela correção de natureza inteligente – a capacidade de corrigir sem ofender, orientar sem humilhar – ou pela possibilidade de colocar metas e prazos que fazem com que a pessoa dê o passo na direção desejada, em vez de se acomodar na situação em que se encontra.” Muitas pessoas ainda acreditam que a remuneração é a principal fonte de motivação. Mesmo que as pessoas se motivem através da recompensa financeira, esse estado é passageiro e temporário, uma vez que este valor financeiro é rapidamente incorporado a rotina financeira de cada um e, além disso, este estimulo precisa ser frequentemente repetido, ou seja, será necessário mais dinheiro.
Atualmente, muitas pesquisas recentes já demonstram que o reconhecimento é fonte central de motivação. Estimular pessoas através do reconhecimento sincero de seus feitos. O reconhecimento da autoria de algo, da proatividade, da qualidade com qual desempenha tal atividade, da contribuição realizada.
A falta de reconhecimento é a fonte central da desmotivação atualmente em muitas equipes e empresas. Neste sentido, Cortella afirma que “se a pessoa está naquela atividade, algum motivo forte ela teve (&#8230;) essa razão vai minguando quando o não reconhecimento é corriqueiro.”
Dessa forma, a liderança assertiva e positiva faz toda a diferença na motivação da equipe, incentivando cada um na busca pela excelência de seu trabalho.
Já parou para pensar o que te motiva? O que te faz querer ir além?
Você está dando o melhor de si na busca pelos seus objetivos?
Líder, o que você tem feito para estimular sua equipe a ir além dos resultados esperado?

O que te MOTIVA para a AÇÃO?

Para descobrirmos a nossa fonte da motivação devemos sempre nos perguntar “Quais são as minhas razões para fazer o que eu faço?”

O que te MOTIVA para a AÇÃO? | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

Thomas Edison, um dos mais famosos inventores americanos, com mais de 2332 invenções patenteadas, disse que:
“Genialidade é 1% inspiração e 99% transpiração”
Todos nós temos sonhos, desejos e aspirações para nossas vidas. Todos sonhamos com realizações que desejamos alcançar, desde um determinado estilo de vida, uma posição profissional, uma viagem, enfim os mais diversos tipos de realizações.
Chegar onde se deseja, realizar sonhos, não é trabalho fácil, pelo menos não no começo, quando decidimos iniciar uma jornada em busca de algo. Com o passar do tempo, entretanto, pode até se tornar fácil, porém, para isso é necessário muito trabalho duro.
Muitas vezes quando observamos alguém que chegou onde queremos ou é referência em determinado campo, área, atividade etc. Costuma-se dizer que essa pessoa tem talento natural por isso alcançou o sucesso.
Ter talento significa possuir uma tendência natural para ser particularmente bom em algo, variando de pessoa para pessoa. Entretanto, possuir um talento natural e não trabalhar duro não é garantia de sucesso.
“Alguém que tem uma vocação natural sem trabalho duro sempre perde para uma pessoa com trabalho duro e sem vocação natural”
Ter um talento é um impulso inicial para alcançar grandes feitos e torna as coisas mais fáceis no início da carreira. Entretanto, uma pessoa talentosa que não trabalha duro pode ser facilmente ultrapassada por alguém que inicialmente não possui este talento, mas é dedicado, disciplinado, e está disposto a trabalhar arduamente pelos seus objetivos.
Um exemplo claro é o jogador de basquete Oscar Schmidt que, além do apelido de “mão santa”, possui o título de maior cestinha do Campeonato Brasileiro e das Olimpíadas. Entretanto, segundo o ex-jogador, o seu segredo não é nada além de uma rotina de treinamentos que, após as atividades diárias com o time, incluía mil arremessos que só findavam após acertar 20 arremessos consecutivos de 3 pontos. Ou seja, diariamente, Oscar estava 1000 arremessos a frente do restante do time.
Se pararmos para pensar, vocação natural é uma variável que não é passível de controlar, afinal, nasce com cada um, é inato. Porém, trabalho duro, ao contrário do talento, é totalmente passível de controle, temos a possibilidade de escolher quanto tempo de nossas vidas dedicaremos a algo que é realmente importante para nós.
O foco de nossas ações deve estar sempre no que conseguimos controlar Algumas vezes pensamos que, por não possuirmos o talento para alguma coisa, não somos capazes de realizar ou alcançar. Esse pensamento nada mais é do que uma crença limitante que nos “libera” do trabalho duro. Achar que não conseguirá realizar algo porque não tem o dom, automaticamente nos coloca na zona de (des)conforto da lamentação de que eu queria muito isso, mas não tenho o dom.
Outras vezes nos auto sabotamos quando comparamos o nosso começo de jornada, nosso nível 1, com a jornada de alguém que já está no nível 20, e muitas vezes desanimamos. Porém, o diferencial está em saber olhar para o começo da jornada de quem nos inspira, as dificuldades enfrentadas, os erros cometidos, o caminho que foi traçado para chegar até ali.
Sempre é possível repensarmos nossas crenças e substituir as crenças que nos limitam as crenças que nos elevam para o próximo patamar. Se você deseja muito conquistar algo que nunca teve, é preciso fazer algo que nunca fez. Fazer algo novo quase sempre está relacionado com muito trabalho duro.

Trabalho duro sempre supera vocação

O comportamento de um líder é capaz de impactar de diferentes formas na equipe. O líder que justifica seu desempenho reclamando das coisas ruins que lhe acontecem, não conhece o verdadeiro potencial de cada um e passa um exemplo negativo, exerce influencias negativas sobre o desempenho da equipe. Por outro lado, o líder positivo, que inspira as pessoas a darem o melhor de si, a engajarem-se no trabalho, explorando as forças de cada um, irá exercer uma influência positiva em sua equipe.
O engajamento da equipe está relacionado a uma forte conexão emocional estabelecida entre o funcionário e a empresa, a qual irá impulsioná-lo a se esforçar cada dia mais para alcançar suas metas (e até a busca por superá-las). Este engajamento diz respeito a algo que o colaborador tem a oferecer através de sua própria determinação, longe das cláusulas contratuais de trabalho, através da identificação pessoal com os valores organizacionais e a vontade contribuir com o time ao qual pertence.
O líder positivo é a “alavanca de desenvolvimento da equipe”, ou seja, o exemplo a ser seguido, através do cultivo de forças de caráter e do autodesenvolvimento, ele se torna um parâmetro virtuoso a ser seguido pelos que o rodeiam. As forças de caráter nada mais são do que as melhores qualidades que as pessoas podem ter. Ao utilizar essas forçar para atingir objetivos as chances de sucesso são muito maiores e, como consequência, será gerado o sentimento de realização e felicidade frente a esses resultados.
A habilidade de cultivar as características positivas de cada membro da equipe através do realinhamento de funções, criando oportunidades para obter o máximo da contribuição de cada um resulta no engajamento quase autônomo da equipe, contribui com o clima organizacional e prepara a equipe para lidar com a pressão e imprevistos uma vez que estão satisfeitos com sua própria performance. Assim, o líder positivo é um investimento para a sustentabilidade do negócio.
Vale ressaltar que a subutilização dessas forças produz alto grau de frustração, o qual impacta diretamente na performance do funcionário, podendo afetar a performance da equipe.
Tornar-se um líder positivo é, antes de tudo, tornar-se um incentivador de pessoas. Para isso é preciso mudar o olhar com o qual vemos as outras pessoas que nos rodeiam. Muitas vezes na correria do dia-a-dia acabamos nos atentando com mais facilidade aos aspectos negativos e ao que precisa ser desenvolvido de cada um, porém é preciso prestar mais atenção aos feitos e as características dignas de elogios verdadeiros. Elogios específicos e sinceros, valorização e reconhecimentos verdadeiros para o florescimento do outro.
“Comparados com o que deveríamos ser, estamos apenas meio acordados. Usamos só uma pequena parte de nossas reservas físicas e mental. Ou, dizendo isso de modo mais claro, o indivíduo humano vive dentro dos seus limites. Possui vários poderes que, habitualmente, deixa de usar.” William James
 E ai, já sabe o que você pode fazer para florescer sua equipe ainda mais?

Liderança Positiva e o Engajamento da Equipe

De acordo com dados recentes do INSS, as licenças de trabalho acima de 15 dias motivadas por doenças mentais, tais como estresse e depressão, aumentaram 5% nos últimos três anos, de modo que o estresse está entre os índices de maior afastamento, perdendo apendas para doenças causadas por esforço repetitivo (LER e DORT).
Dessa forma, aprender a controlar o estresse é uma competência que, cada dia mais, torna-se essencial para uma rotina diária mais produtiva, equilibrada e, principalmente, saudável, afinal, menos estresse significa mais energia e bem-estar, melhoria da performance, mais saúde e melhores resultados.
Mas afinal, como controlar o estresse?
O gerenciamento do estresse ocorre com maior eficácia quando realizado na fase inicial, ou seja, na fase de alerta, evitando assim que o estresse avance para as fases seguintes (resistência, quase-exaustão e exaustão). Entre as diversas práticas para esse manejo destaco as seguintes:
Reestruturação Cognitiva – o modo como respondemos aos estímulos estressores (por exemplo às exigências do dia-a-dia) determinará o nosso nível de estresse perante determinada situação, sendo que esse modo como respondemos é determinado por nossas crenças e pensamentos. Portanto, às vezes nós mesmos somos os causadores do nosso próprio estresse, de acordo com a maneira que reagimos aos acontecimentos.
Cuidados com a Saúde e Atividade Física – cultivar uma dieta saudável, dormir bem e praticar exercícios físicos regularmente auxiliam na redução dos níveis de estresse. Para isso, é indicado praticar atividades físicas que lhe sejam prazerosas e evitar o consumo de alimentos ricos em gorduras e excessos de sal e açucares, bem como o consumo de álcool.
Respiração Diafragmática – Existem diferentes técnicas de respiração praticadas principalmente na yoga, entretanto o trataremos da respiração diafragmática. O foco da respiração diafragmática está voltado para o abdome e é mais lenta que a respiração focada no tórax. Durante este processo de respiração, o diafragma contrai e a musculatura é relaxada, resultando na expansão dos pulmões que são preenchidos com a quantidade suficiente de oxigênio para nutrir o organismo. A prática contínua dessa respiração diminui a pressão artérial e o ritmo cardíaco, o que possibilita um estado de relaxamento, além de estimular o sistema nervoso parassimpático, diminuindo a liberação de hormônios produzidos em situação de estresse, o cortisol.
Momentos de diversão e lazer – cultivar momentos para realizar atividades prazerosas, tais como ouvir música, ler um livro, bate papo com os amigos, estar com familiares e pessoas queridas é fundamental para o controle do estresse.
Conseguir gerenciar o estresse do dia-a-dia e conseguir utilizá-lo a seu favor para atingir bons níveis de criatividade e produtividade é uma competência primordial na rotina de todos, afim de promover a saúde e melhor qualidade de vida.
 Como você gerencia seu estresse?

A arte de gerenciar o estresse diário

Quando o caixa gira e a gestão não acompanha (guia rápido para empresários de 500k–5mi)



Se o seu negócio fatura entre R$ 500 mil e R$ 5 milhões por ano, provavelmente você trabalha muito, vende bem e está sempre apagando incêndios. O que mais trava o próximo passo não é “falta de vontade”, e sim falta de rotina nos bastidores: RH, finanças e contabilidade andando cada um de um jeito. A boa notícia: dá para arrumar sem virar a empresa de cabeça para baixo.



1) RH claro e formal. Gente é o maior custo e o maior risco. Mantenha todo mundo registrado corretamente, com folha organizada e combinados por escrito. Isso dá previsibilidade e evita surpresas trabalhistas. Quem olha seu negócio (fornecedores, bancos, parceiros) enxerga estabilidade quando vê o RH redondo.



2) Caixa toda semana (com 13 semanas à frente) marque um horário fixo na semana para revisar: o que entrou, o que vai entrar, o que saiu e o que vai sair nas próximas 13 semanas. Não precisa sistema caro; uma planilha simples resolve. Essa visão evita sustos, melhora compras e te dá coragem para dizer “sim” ou “não” com base em número, não em sensação.



3) Conciliação diária dos recebíveis.



4) PF ≠ PJ (sempre) vendas, recebimentos e pagamentos no CNPJ. Misturar pessoal com empresa bagunça o retrato do negócio, dificulta decisões e fecha portas. Separar é simples e muda o jogo.



5) DRE gerencial todo mês. Peça ao seu contador (ou monte você) um DRE gerencial enxuto: quanto entrou, quanto custou vender, despesas, resultado. Não é papel para a gaveta é painel de voo. Mesmo quem está no Simples se beneficia (e, por regra contábil, deve manter escrituração e apurar o resultado do exercício). Combine um fechamento curto todo mês para olhar isso.



6) Pastinha viva de documentos.



7) Conversas mais fortes com parceiros. Com essas rotinas ativas, você conta uma história clara. Fica mais fácil negociar prazos com fornecedores, planejar compras e, quando fizer sentido, discutir soluções de capital de giro com quem te atende no banco. O foco deixa de ser “qual taxa” e vira “quanto sai do meu caixa por mês e como reduzimos isso com processo”.

Improviso demais, previsibilidade de menos

As tendências nascem e morrem como tudo ou como ondas no mar e para não deixa-las passar, temos que estar atentos as oportunidades que elas nos oferecem



Você está surfando as melhores ondas?



Talvez esteja apenas a deriva na prancha, mas KEEP CALM…



Fazendo essa analogia com o Surf, podemos literalmente entender como as “tendências” aparecem, literalmente como ondas em um mar propício para &nbsp;prática do surf, mas se você não estiver atento, pode perder o tempo e deixar passar talvez a melhor “onda” da sua vida…



A internet acelerou a vivência das tendências, como tão rápidas surgem, na mesma velocidade ou mais rápido ainda elas desaparecem e cabe a nós, empreendedores estarmos atentos para adaptarmos aos nossos empreendimentos, tirando bons resultados de suas ações.



Nos últimos dias tivemos o “morango do amor” que rapidamente tomou conta das principais redes socias do nosso país, com ele, muitos empreendedores (nossos sufistas preparados) conseguiram transformar essa tendência em bons resultados, alavancando seus empreendimentos.



O setor mais proveitoso sem dúvida, foi o de doces, mas tivemos diversos setores que moldaram a “onda” (tendência) e surfaram de forma espetacular.&nbsp;



De um ponto de vista mais ´técnico, essa foi uma excelente oportunidade para apresentação de produtos e serviços, fidelização de clientes e aquisição de novos, estruturação para uma nova produção, além de muitos outros pontos.&nbsp;



Mas infelizmente, nem todos tiveram essa visão, apenas produziram os “morangos do amor” e venderam, claro que vender é um dos pontos chaves, mas quem soube explorar as oportunidades criadas por essas vendas, sem dúvida alguma, conseguiu um novo posicionamento no mercado atual.



As tendências nascem e morrem como tudo ou como ondas no mar e para não deixa-las passar, temos que estar atentos as oportunidades que elas nos oferecem, claro que nem todas &nbsp;podem servir para todos os tipos de negócios, as estar antenado faz total diferença nessa era da informação ágil.



Você está preparado para surfa a melhor onda?

Tendências: surfe as melhores ondas!

Mesmo com bons produtos, marketing e vendedores qualificados, muitas empresas B2B e B2C sofrem com instabilidade nas vendas. A causa? Um desalinhamento invisível, estrutural, emocional e estratégico que nenhum playbook ensina a resolver



Mesmo com bons produtos, marketing afiado e vendedores experientes, muitas empresas estão perdendo mercado de forma quase imperceptível. Elas continuam faturando, seguem ativas no digital, têm time engajado, mas algo trava. Os leads não evoluem, os ciclos aumentam, a taxa de conversão despenca. E ninguém entende o porquê.



Não é um problema de pitch. Nem de preço. É de estrutura.



O crescimento é desejado por todos. Mas ele cobra um preço: a coerência operacional.



Em 2025, empresas B2B e B2C enfrentam um novo tipo de desafio: o desalinhamento estrutural invisível. Ele acontece quando setores escalam de forma independente, vendas acelera, marketing puxa audiência, mas o atendimento, o financeiro e a cultura interna não acompanham. O resultado é uma máquina que avança em zigue-zague, com decisões incoerentes e desperdício de energia.



Esse tipo de ruído não aparece em um gráfico. Ele se manifesta no cansaço das equipes, na sensação de apagar incêndios diários, na dificuldade de prever resultados com clareza.



E o mais perigoso: na ilusão de que está tudo bem.



A maioria das consultorias vai olhar para o funil comercial e propor ajustes: melhorar a qualificação, trocar o script, reestruturar a jornada.



Mas o problema real não está no funil. Está entre os funis. Entre o marketing que gera leads sem conversar com quem vai vender. Entre o time de vendas que não entende o que o cliente realmente quer.



Esse espaço entre os sistemas; os vazios não mapeados; é onde as empresas sangram mercado sem notar.



Empresas que cresceram na marra, com times talentosos mas desorganizados, acumulam camadas de complexidade que ninguém nunca parou para reorganizar.



Não existe uma liderança que orquestra. Existe uma liderança que bombeia.



Bombeia motivação. Bombeia cobrança. Bombeia meta. Mas não constrói sincronia.



Essa ausência de sincronia é o que faz empresas promissoras ficarem para trás. Não por falta de capacidade, mas por falta de um modelo organizacional que enxergue a empresa como um organismo interdependente.



Empresas que voltam a crescer com consistência em 2025 têm algo em comum: previsibilidade. Mas não aquela previsibilidade superficial de pipeline ou metas mensais. Estamos falando de previsibilidade sistêmica, que nasce da integração silenciosa entre diagnóstico, cultura, dados, operações e liderança.



Elas não gritam inovação.



São empresas que substituíram o improviso pelo alinhamento. Que criaram uma espécie de sistema de engrenagens invisíveis que conecta pessoas, processos e decisões em tempo real.



Essa é a virada de chave que ainda assusta algumas lideranças. Você pode ter os melhores closers, os melhores SDRs e o melhor CRM. Mas se não tiver uma estrutura que elimina ruídos e gera ritmo, vai continuar vendendo por esforço, não por sistema.



E o esforço tem prazo de validade. O sistema, não.



Daniel Riffel Merino



Criador de frameworks silenciosos para estruturação empresaria&nbsp;



Especialista em crescimento previsível, cultura de liderança e orquestração comercial



Autor do livro COLIDO 2.0 — O Framework Revelado (lançamento previsto para 2025).

O que te MOTIVA para a AÇÃO?

Juliana Padovani

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Sobre o autor

Juliana Padovani

Comentários

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais artigos deEmpreendedorismo

Improviso demais, previsibilidade de menos

Tendências: surfe as melhores ondas!

O erro silencioso que faz empresas promissoras perderem mercado em 2025