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Um dos principais objetivos do professor de Ensino Médio consiste em preparar os alunos para exames como o Vestibular e o Enem — provas de máxima importância, pois podem definir o futuro acadêmico e profissional dos estudantes. Portanto, o professor não deve medir esforços a fim de prepará-los para exames tão cruciais. Tal preparo não se limita ao que é transmitido em sala de aula. Não basta o professor ser didático e saber transmitir bem a matéria que ensina. Deve também orientar os alunos e empregar todos os recursos possíveis para ajudá-los a otimizar seu desempenho no Vestibular e no Enem.
Neste artigo, sugerimos oito dicas de como o professor pode colaborar com os alunos nesse preparo.
1. É fundamental que o professor ensine os assuntos que são exigidos pelo Vestibular e o Enem.
Essa dica parece ser evidente, mas não é. Muitos professores não ensinam em aula o conteúdo exigido pelo Vestibular e o Enem. Em vez disso, passam muito tempo ensinando alguns assuntos e ignorando outros. Esperam que os alunos estudem o restante sozinhos ou em algum curso pré-vestibular.
Se o professor se interessa em preparar os alunos para o Vestibular e o Enem, deve, antes de mais nada, pesquisar os tópicos que essas provas testam. Não deve seguir o livro didático cegamente ou ensinar apenas os assuntos que o interessam. É fundamental que o currículo cubra o que se exige nos exames que os alunos prestarão. 
2. O professor deve incentivar os alunos a revisar em casa o que foi ensinado em classe.
É importante que o professor incentive os alunos a revisar em casa o que foi ensinado em aula. São poucos os alunos que conseguem assimilar e reter tudo o que é transmitido pelo professor. Para a quase totalidade deles, é necessário revisar o material e fazer exercícios para testar se realmente compreendeu o que foi exposto.
A realidade é que muitos alunos não têm nenhum interesse em dedicar parte de seu período livre aos estudos. Desperdiçam tempo porque acreditam serem capazes de se <a href="http://clickgratis.blog.br/preparoonline/626582/dez-dicas-para-voce-ir-bem-no-vestibular-e-no-enem.html">preparar para o Vestibular e o Enem</a> em poucos meses ou até em algumas semanas. Esse constitui um grave erro. Alunos conscientes sabem que há muito a estudar e que precisam fazer sacríficos para conseguir entrar na faculdade de seus sonhos.
3. É altamente recomendável que o professor prepare e aplique simulados em sala de aula para ajudar os alunos a se preparar para o Vestibular e o Enem. 
Fazer simulados representa uma maneira eficaz de se preparar para esses exames. O professor não pode se limitar a aplicar provas. Para muitos alunos, estas representam nada mais que um grande transtorno, necessário a fim de passar de ano. Consequentemente, são poucos os estudantes que as encaram como um meio de avaliar o quanto aprenderam. Muitos deles estudam para uma prova e logo depois de fazê-la, esquecem tudo o que aprenderam.
Diante dessa realidade, recomendamos que o professor aplique simulados que não valham nota, com um único objetivo: avaliar o grau de preparo dos alunos para as provas que tencionam prestar.
4. Ao preparar simulados e provas, o professor deve selecionar questões de Vestibular e do Enem.
Todo professor de Ensino Médio sabe que preparar um simulado ou uma prova é um processo que consome muito tempo. Assim, recomendamos a ele procurar um <a href="https://www.educabras.com/">site na Internet que disponibilize um gerador de provas</a>: uma ferramenta que dê acesso a milhares de questões para que ele possa elaborar provas e séries de exercícios.
É fundamental que o gerador de provas contenha questões de Enem e dos Vestibulares que os alunos pretendem prestar. Por exemplo, se o professor ensina no Rio de Janeiro, é aconselhável que prepare simulados com questões de Vestibulares de faculdades desse estado.
É fato sabido e notório que muitos professores de Ensino Médio vivem sobrecarregados. Hoje, felizmente, há ferramentas na Internet, como aulas, atividades para a sala de aula e outras, como o gerador de provas, que podem agilizar e facilitar seu trabalho.
5. É imprescindível que o professor enfatize a importância de entender conceitos em contraposição a apenas decorar fórmulas, nomes e datas.
Muitos alunos estudam muito, mas não tem bom desempenho no Vestibular e no Enem. Um dos motivos pelos quais isso ocorre é que não se prepararam para esses exames de forma correta. O Enem e a grande maioria dos Vestibulares testam a aplicação de conceitos. Isso significa que não basta apenas decorar centenas de fórmulas, nomes e datas. 
Para a maioria dos alunos, entender conceitos é mais difícil do que decorá-los. Por exemplo, um deles pode decorar todas as fórmulas do livro didático de Física, mas não saber aplicá-las na resposta às questões dessa matéria. Portanto, vale ressaltar que é fundamental que o professor prepare simulados e séries de exercícios com questões de Vestibular e do Enem para testar o quanto os estudantes estão bem preparados. Tanto o aluno como o professor podem descobrir que muito foi estudado, mas relativamente pouco foi verdadeiramente compreendido. É importante que esse diagnóstico seja feito o quanto antes. Assim, será possível preparar o aluno adequadamente para as provas que deseja prestar.
6. O professor deve incentivar a classe a prestar atenção em sala de aula, a fazer anotações e a não hesitar em fazer perguntas em caso de dúvidas.
Muitos alunos não aproveitam bem o tempo em aula. Não prestam atenção ao professor ou mesmo que aparentem estar interessados no que ele está ensinando, estão sonhando acordados ou pensando em outros assuntos. Inegavelmente, é difícil manter a concentração por muito tempo, principalmente quando o assunto ensinado não é dos mais interessantes.
A melhor forma de o aluno se concentrar em aula é fazer anotações sobre o que o professor está ensinando e formular perguntas quando surge alguma dúvida. Fazer anotações em classe é extremamente benéfico por vários motivos. Em primeiro lugar, ajuda o aluno a se concentrar, pois se estiver ocupado anotando os principais assuntos ensinados, será mais difícil se desconcentrar. Em segundo lugar, representa uma forma muito eficaz de assimilar o material ensinado. Além disso, essas anotações, se bem feitas, podem ajudar o aluno a revisar a matéria antes da prova.
7. O professor deve alertar os alunos para que deixem de procrastinar. 
A procrastinação, ou ‘deixar para depois’ é um problema para quase todos os alunos, principalmente quando não se interessam pela matéria. Em alguns casos, começam a estudar para uma prova na noite anterior a ela. 
O hábito de procrastinar é muito prejudicial para estudantes, pois são pouquíssimos os que conseguem assimilar muito material em relativamente pouco tempo. Além disso, a maioria do conteúdo absorvido com muita rapidez é, em geral, esquecida com muita facilidade. Para assimilar conhecimentos, é necessário estudá-los com calma e revisá-los periodicamente. 
O aluno que não procrastina terá tempo suficiente para se preparar para os exames que deseja prestar. Assim, poderá estudar com tranquilidade e terá o tempo necessário para assimilar até mesmo os assuntos mais complexos.
8. É recomendável que o professor incentive os alunos a adotar hábitos saudáveis, que auxiliam o estudo.
Não cabe ao professor fazer papel de pai ou mãe, mas ele pode incentivar os alunos a adotar certos hábitos saudáveis que os beneficiarão academicamente. 
O estudante que não se alimenta direito ou dorme pouco — não porque tenha passado a noite estudando, mas sim navegando na Internet ou jogando no computador — terá dificuldades em assimilar o que é transmitido em aula. Para que o cérebro funcione bem, é necessário comer e dormir bem e praticar atividades esportivas. 
Transmitir esses conceitos aos alunos constitui um esforço extracurricular, mas pode beneficiá-los muito academicamente.
Neste artigo, oferecemos oito dicas de como o professor de Ensino Médio pode ajudar os alunos a se preparar para provas como o Vestibular e o Enem. Evidentemente, cabe ao aluno estudar muito e fazer todo o necessário para ter êxito nesses exames. Contudo, é inegável que o professor exerce um papel fundamental. Professores dedicados e conscientes podem ajudar os alunos a ter êxito tanto no colégio como nas provas que podem determinar seu futuro acadêmico e profissional.

Oito dicas para preparar seus alunos para o Vestibular e o Enem

Um dos principais objetivos do professor de Ensino Médio consiste em preparar os alunos para exames como o Vestibular e o Enem — provas de máxima importância, pois podem definir o futuro acadêmico e profissional dos estudantes. Portanto, o professor não deve medir esforços a fim de prepará-los para exames tão cruciais. Tal preparo não [&hellip;]

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Burnout contado como se fosse uma história para criança



Muito se fala em Burnout, mas muitos levam isso como um “Falta de Deus”, “Frescura”, “Mentira”, entre outros termos, porém só quem passa realmente por isso entende a fundo o que acontece com sua mente e corpo durante uma crise de Burnout, mas pra ficar mais fácil de entender, vou tentar explicar o que é Burnout, como se eu estivesse contando uma historinha para criança. 



Vamos lá!!!



Era uma vez... a história da Pilha Mágica da Aninha!



Aninha era uma menina muito esperta e cheia de energia, igual a um carrinho de controle remoto novinho! Por dentro dela, no lugar do coração, ela tinha uma Pilha Mágica que brilhava bem forte e a fazia correr, pular, desenhar e dar muitas risadas.



Mas a Aninha tinha muitas coisas para fazer todo dia! Ela tinha que ir à escola, depois a mãe dela levava na natação, depois na aula de inglês, às vezes o pai dela levava ela na aula de piano e ainda tinha que fazer a lição de casa rapidinho, para tentar arrumar tempo de brincar e depois guardar todos brinquedos. De sábado ela tinha aula de ballet e todo domingo acordava cedinho para ir na igreja e depois passar na casa da vovó para almoçar e conversar com os priminhos. Ela nunca parava!



A Pilha Mágica da Aninha ficava fazendo "zum-zum-zum" sem parar. Ela não tinha tempo para descansar. De manhã, de tarde, e até de noite, tentando fazer tudo!



Um dia, a Pilha Mágica começou a piscar... fraquinha, fraquinha. Ela estava muito, muito cansada!



A Aninha tentava correr, mas as perninhas dela ficavam pesadas e doíam. Ela tentava desenhar, mas parecia que a mãozinha dela não queria mais segurar o lápis. Ela ficava triste e brava por qualquer coisinha, e só queria ficar quietinha no canto.



E então, o que era inevitável, aconteceu. A Pilha Mágica se esgotou. Parou. Morreu. É a pane geral, o silêncio ensurdecedor de um brinquedo caro jogado no canto.



O Burnout é quando o corpo e a cabeça da gente pedem um descanso grande, porque trabalharam e se preocuparam demais, demais, demais. E quando pede o descanso e você não o dá você para igual ao brinquedo sem pilha.&nbsp;



É assim que o Burnout faz no seu corpo. Ele destrói a sua capacidade de ser quem você é.



Que a história de Aninha fique gravado em sua memória para que você e eu possamos ver o Burnout não como um diagnóstico frio, mas como um grito humano por ajuda.



Seja o apoio, não o juiz. Ofereça o abraço, não o sermão. O mundo precisa de mais empatia e menos julgamento para que as "Pilhas Mágicas" de quem amamos não se apaguem para sempre.

O grito silencioso da alma

As recomendações são uma ferramenta poderosa para validar habilidades e experiências, além de cultivar um networking sólido



Como profissional de RH que recruta pelo LinkedIn, posso afirmar que as recomendações são uma ferramenta poderosa para validar habilidades e experiências, além de cultivar um networking sólido. Aqui estão alguns pontos importantes sobre o valor das recomendações:



Insights: As recomendações nos fornecem retornos valiosos sobre nós mesmos, auxiliando na identificação de nossos pontos fortes e áreas a serem aprimoradas.





Recíproca: O sentimento positivo de receber um retorno encorajador nos inspira a retribuir a gentileza, fortalecendo ainda mais nosso networking.



Estratégia para Solicitar Recomendações: Para conseguir boas recomendações no LinkedIn, seja estratégico: escolha pessoas que conhecem bem seu trabalho, priorize colegas e líderes diretos, e envie uma mensagem pessoal explicando seu pedido com gentileza.



Impacto no Algoritmo do LinkedIn: Quanto mais recomendações você tiver, melhor será o desempenho do seu perfil frente ao algoritmo do LinkedIn. Isso significa que, além de agregar mais valor a si mesmo, as recomendações ajudam seu perfil a aparecer no topo do ranking na sua categoria de atuação no mercado.

A importância das recomendações no LinkedIn

O futuro não precisa ser entregue ao digital. Ele precisa ser relacional. A máquina nos mostrou o que éramos; agora, cabe a nós decidir o que seremos



Vivemos fascinados por uma ficção distópica: a de que, em um futuro próximo, a inteligência artificial se voltará contra a humanidade em um levante bélico, usando drones para bombardeio aéreo e robôs de limpeza para contaminar ambientes, por exemplo. Filmes e livros nos preparam para a batalha contra o hardware que ganha consciência. Contudo, a verdade é mais sutil e perturbadora: essa rebelião já começou, e fomos nós que a iniciamos.



Ela não se manifestou com armas, mas com algoritmos. Não com destruição, mas com a incessante busca por eficiência. Não com ódio, mas com a pressa que nos impede de sentir e refletir. A máquina não se revoltou; ela apenas nos espelha, com perfeição assustadora, os vícios que lhe treinamos.



Para compreender essa revolução interna, eu me debrucei em uma obra que me parece fundamental revisitar para compreender o diagnóstico do filósofo sul-coreano Byung-Chul Han.



Na sua obra mais influente, A Sociedade do Cansaço, Han descreve a transição da Sociedade Disciplinar (o modelo de controle baseado na proibição, típico do século XX, com suas fábricas e hospitais e lares onde o jovem só podia namorar sob supervisão) para a Sociedade do Desempenho (o modelo atual, baseado na auto-otimização e na positividade).



A grande mudança é que o maior opressor não está mais fora, mas sim dentro de cada indivíduo. O homem moderno é o "sujeito do desempenho", alguém que acredita ser livre, mas vive escravo da própria produtividade.





O açoite da cobraço foi internalizado. Não precisamos de um capataz, pois nos tornamos nossos próprios algozes, impulsionados pela crença neoliberal de que "tudo é possível" e que o fracasso é uma falha de esforço individual. Essa pressão incessante por performance, por mais resultados, mais entrega e mais eficiência, culmina em uma exaustão crônica que Han identifica como a causa da explosão de doenças psíquicas como burnout, depressão e ansiedade.



No mundo digital, essa lógica se ampliou e se sofisticou através da Psicopolítica. O poder não se manifesta mais pela repressão, mas pela sedução e pela transparência.



A inteligência artificial e os algoritmos de engajamento são o ápice dessa psicopolítica. Eles não nos destronam; eles nos estudam, classificam e julgam com base em métricas. Dashboards, KPIs e likes tornaram-se os novos templos da devoção moderna.



A máquina, portanto, não é o inimigo que se levanta, mas sim o reflexo amplificado dos nossos vícios: a pressa em reagir a notificações, a vaidade de parecer produtivo, a necessidade de validação constante.



Enquanto celebramos a automação, nós mesmos nos automatizamos. Reagimos a estímulos, vivemos entre telas que nos monitoram e, no processo, perdemos a soberania sobre nosso próprio psiquismo. As máquinas não querem o poder; elas querem apenas continuar refletindo o que ensinamos a elas, e, nesse reflexo, nos mostram o que deixamos de ser.



Se o sistema de desempenho reside na mente, a resistência não pode ser política no sentido clássico. A verdadeira rebeldia, segundo Han em O Aroma do Tempo, é a pausa.



Resistir é não produzir. É reaprender o ócio e o tédio criador, que foram banidos pela ditadura da produtividade. Somente o tédio profundo abre o espaço para a criação e a reflexão, para a vita contemplativa (vida contemplativa) que a aceleração digital destruiu.



No entanto, o diagnóstico de Han, embora claro, precisa de um antídoto que seja vivido. É aqui que, humildemente, coloco a minha opinião: precisamos ir além da crítica filosófica para a prática existencial.



O remédio contra o cansaço existencial e a tirania algorítmica não está em uma nova tecnologia, mas no retorno aos vínculos humanos e ao espaço interior.



A meditação ou a oração (independente da fé) são atos de reinicialização espiritual. Elas representam o shutdown da mente, uma pausa no código que devolve ao ser humano aquilo que o sistema removeu: a presença.



“A meditação é a pausa no código; a oração, o reconhecimento de que não somos o programador.”



São práticas que nos lembram que não somos máquinas de desempenho, como diz o professor português António Damásio: Não somos máquinas de pensar, pelo contrário, somos máquinas de sentir que pensam.



O lar é o nosso data center emocional. É onde se faz o backup daquilo que a rotina corrompe. Família e amigos são os pilares da alma, a infraestrutura relacional que sustenta o equilíbrio que a tecnologia nunca fornecerá.



A verdadeira nuvem não é a que armazena dados (fundamental para nosso futuro tecnológico), mas a que abriga pessoas. Cultivar o afeto, a conversa sem pressa e o convívio presencial é um ato radical de resistência contra a digitalização total da vida.



Podemos reverter a lógica da aceleração por pequenas revoluções diárias:



O que nos salvará não será apenas a automação, mas a atenção. A inteligência artificial pode imitar o pensamento e a produtividade, mas jamais compreenderá o significado do afeto, do silêncio e da presença.



Entre o dado e a pausa, entre o código e a oração, existe uma zona que nenhuma máquina habita: o humano, essa interface misteriosa entre o finito e o eterno, que só se revela quando desaceleramos.



O futuro não precisa ser entregue ao digital. Ele precisa ser relacional. A máquina nos mostrou o que éramos; agora, cabe a nós decidir o que seremos.

Oito dicas para preparar seus alunos para o Vestibular e o Enem

Beyda Barabara

O papel estratégico do ERP na era da IA | Café com ADM 471, com Valmir Hammes, da Senior

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