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Exigentes, vaidosos e cheirosos. É assim que os consumidores brasileiros são vistos pela indústria da beleza, principalmente pelo setor de perfumaria. Alavancados pela parceria com as tendências de moda, o consumo de produtos de beleza, e é claro, o mercado de perfumes não para de crescer e mantém a liderança mundial desde 2010.
Nas últimas duas décadas, os setores de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria só cresceram no país, impulsionado por mais de 2.500 empresas nacionais e pelos cuidados masculinos, que representaram 11% do mercado no ano de 2014. O faturamento total nesse período foi de R$ 101,7 bilhões, o que significou quase 2% do PIB nacional e deixou o Brasil na terceira colocação mundial no consumo de produtos de beleza.
Quando se fala apenas no mercado de perfumes, os números são ainda mais positivos: em 2014, a perfumaria movimentou R$ 15,9 bilhões no país, um crescimento de quase 9,8% em valor. Quando ultrapassou os Estados Unidos e atingiu o topo do ranking, o Brasil teve uma alta de 33% em faturamento, e a expectativa é de que o setor continue nessa posição privilegiada pelo menos até o ano de 2018.
Atualmente 93% do mercado é dominado pelas marcas nacionais, sendo que duas delas representam 60% das vendas, principalmente fora do eixo Rio-São Paulo, onde há poucos pontos que comercializam itens vindos do exterior. Mesmo nessas localidades, os produtos estrangeiros ainda têm alto custo para o consumidor, que acaba aguardando por uma <a href="http://www.thebeautybox.com.br/perfumes">promoção de perfumes importados</a> para adquiri-los.
<h2>A mudança no comportamento do consumidor</h2>
No geral, o perfil do consumidor mudou nos últimos anos, com a possibilidade de fazer compras pelo e-commerce, de trocar experiências nas redes sociais e de interagir com as marcas virtualmente, seja via computador ou smartphone. A tecnologia também causou impacto na perfumaria, e agora os clientes pesquisam os preços em busca de descontos, ponderam as vantagens de receber o produto em casa ao invés de se deslocar até uma loja e demanda qualidade compatível com o preço do perfume adquirido.
No Brasil, 61% das pessoas usam algum tipo de perfume, um hábito que está associado aos costumes locais: no Nordeste, 90% da população usa, mas no Sul a proporção é de apenas 40%. Aliado ao fator da escassez de pontos de vendas e promoção de perfumes estrangeiros, as opções nacionais tomam conta desse mercado com itens desenvolvidos especialmente para o clima e a pele dos brasileiros e das brasileiras que se perfumam.
Ao contrário de outros itens de beleza, os perfumes sempre foram utilizados pelos homens, mas a fatia masculina que consome perfumaria também aumentou. Por esse motivo, perfumes que utilizam âmbar, patchouli e musgo na composição têm sido cada vez mais fabricados. Florais, frutais e cítricos ainda são os preferidos das mulheres, principalmente para o uso diário, embora elas também estejam adentrando no universo amadeirado e chipre, provando que o gosto pessoal influencia muito mais na hora da decisão de compra do que o gênero do perfume.
<h2>O setor de perfumaria, uma oportunidade de negócio</h2>
Um dos segredos pelo sucesso do setor é a aposta em boas estratégias de divulgação dos produtos. Embalagens inovadoras e cores chamativas, além de uma amostra do poder de sedução e sofisticação são os carros-chefes das propagandas em revistas para o público feminino e masculino, no horário nobre da televisão e na exposição das vitrines das lojas.
Comercializar o tipo ideal de perfume para a pele do público brasileiro também garante boas vendas. No país, um parfum, que dura até 24 horas e tem 30% de concentração da essência, não é recomendado, pois o clima tropical e o suor acabam alterando o odor do produto. Os perfumes do tipo eau de parfum, deo-colônia ou splash, que concentram de 25% a 3% da essência são os mais indicados, e costumam ser também os mais baratos para os consumidores que buscam opções acessíveis para ficarem cheirosos. A regionalização também é fator importante para levar em conta, já que o uso desse item não é bem distribuído pelo país e, por isso, acertar no tipo de produto oferecido regionalmente é benéfico para as vendas.
Também é preciso ficar de olho no calendário para vender bem: Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e Natal costumam ser datas em que o comércio acelera. Novas datas temáticas, como Dia do Consumidor e Black Friday também garantem a movimentação do estoque em períodos de menor tradição de compras.
Misturar novidades com maneiras tradicionais de comercializar os perfumes garantem que o mercado continue aquecido. É por isso que além de realizarem promoção de perfumes importados e nacionais por até metade do valor, oferecer teste e amostra grátis e parcelamento em diversas vezes, seja na revenda ou nas lojas físicas, os comerciantes estão investindo em novas formas de comercializar as fragrâncias. Há locais onde é possível encontrar os perfumes a granel ou adquirir pequenos frascos para fazer o teste em casa, e há consumidores que preferem encomendar exemplares aos amigos que estão om uma viagem marcada para o exterior, pois os impostos são menores.
Se o mercado continuar a se utilizar de táticas eficazes, a expectativa é que nos próximos dois anos, a perfumaria salte para US$ 9,1 bilhões de faturamento no país. Aproveite a oportunidade de ingressar nesse mercado. As empresas estão apostando alto: os grandes grupos estão em franca expansão com um sistema de franquias de qualidade, enquanto os pequenos negócios lucram cada vez mais com o apelo ao público-alvo.

Os perfumes são os líderes para o consumo de produtos de beleza no Brasil

Nas últimos anos, os setores de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria tiveram grande crescimento. Em 2014, representavam 11% do mercado no país. Confira!

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Alguns pontos importantes na logística de e-commerce devem ser observados com atenção para que não existam erros desde o manuseio primário até a chegada ao cliente, em suma, a embalagem para e-commerce, intacta, sem danos.
<h2>Etiqueta para correios</h2>
Uma delas é a <a href="https://www.nzbembalagens.com.br/etiqueta-para-correio-e-mercado-envios-sigep-web">etiqueta Sigep Web</a>. Há uma medida certa conforme o padrão dos Correios (107x138mm e 3mm entre linhas em um rolo de 35m).
Lembre-se que, para obter o código para a etiqueta deve ser obtida mediante contrato com os Correios via internet. Caso haja dúvidas, a própria agência fornece um manual para dúvidas.
Há impressoras específicas para esse tipo de etiqueta: impressoras térmicas em modelos como Argox, Zebra, Elgin e Datamax. Sem esquecer antes de configura-las no programa dos Correios.
<h2>Embalagens para e-commerce</h2>
Quanto às <a href="https://www.nzbembalagens.com.br">embalagens para e-commerce</a>, há vários tamanhos e modelos, quer para caixas ou para envelopes. A estatura e o tipo dependerão da estatura do produto vendido, porém o mais importante é a segurança da encomenda.
Os envelopes geralmente são revestidos com plástico à prova de violação, umidade, rachaduras. Possuem adesivo Hot-Melt (não derrete fácil o adesivo em altas temperaturas). Algumas já obtém o “saco canguru” onde pode ser colocado a nota fiscal.
As <a href="http://www.nzbembalagens.com.br/caixas-de-papelao">caixas de papelão para e-commerce</a> existem em variados tamanhos e são muito similares àquelas vendidas pelos Correios. Há empresas especializadas na venda em atacado dessas caixas.
Algumas empresas revestem suas caixas com um envelope especial para que se tornem impermeáveis.
<h2>Envios de notas fiscais</h2>
Os sacos plásticos para notas fiscais (DANFE, AWB, CANGURU) também tem suas singularidades devido a tamanhos diferentes para cada um dos tipos de notas fiscais. São autoadesivos resistentes, abertura no verso para inserir o documento, tecnologia Hot-Melt, além de proteger e manter o documento sempre visível.
No mais, o cliente sempre observará primeiro a embalagem que chega em suas mãos, e não o que comprou. Tirará suas conclusões, e terá sua primeira impressão. Espero que a que fique seja a melhor.

Fatores de atenção na logística do e-commerce

Nenhuma companhia está livre de violações cibernéticas. Quem acredita que uma pequena firma não seria alvo de ataques está bastante enganado. De acordo com uma pesquisa realizada pela Verizon em 2013, mais de 30% das invasões acontecem nas firmas com menos de cem funcionários.
Por essa razão, cada vez que <a href="http://cylk.com.br/">soluções de infraestrutura de TI</a> são desenvolvidas, os fabricantes pensam em versões direcionadas a todos os portes de empresas. A cyber segurança é um dos maiores, se não o maior, desafio do mercado de TI. O roubo de informações pode trazer prejuízos imensos para a tomada de decisões, a competitividade no mercado e, principalmente, a credibilidade da imagem da empresa junto a fornecedores, colaboradores e clientes.
Se a segurança da informação é uma preocupação constante, a manutenção das senhas em segredo também deve ser. Portanto, atenção às dicas:
<h2 dir="ltr">1.Aposte em senhas difíceis</h2>
A senha é a barreira principal para garantir proteção das informações. Quando pensam no primeiro passo a ser dado para obter segurança da informação, muitas pessoas já imaginam o investimento em uma solução de infraestrutura de TI qualquer, mas não é nem o caso de colocar a mão no bolso ainda.
O ponto de partida é ainda mais simples: criar uma senha difícil de ser identificada. Eduque seus colaboradores a terem esse hábito e seja você o exemplo. Nunca mais tenha nas dependências da sua companhia senhas como 12345678 ou senha123.
Confira algumas dicas que podem dificultar a descoberta do seu cadeado virtual:
<ul><li dir="ltr">
Utilizar cerca de 14 caracteres ao invés de apenas 8
</li>
<li dir="ltr">
Não anotar a senha em local de fácil acesso
</li>
<li dir="ltr">
Não utilizar dados pessoais
</li>
<li dir="ltr">
Pensar em alguma frase de fácil memorização para você e que possa ser transformada em código. Por exemplo: Meu cachorro se chama Fred = mchroschmFd
</li>
<li dir="ltr">
Mesclar os mais variados elementos que o sistema permitir, como espaços em branco, acentos gráficos e maiúsculas e minúsculas.
</li>
</ul><h2 dir="ltr">2. Trocar de senha com frequência</h2>
Trocar de senha regularmente e não anotá-la em locais de fácil acesso são atitudes corriqueiras que devem fazer parte do comportamento de todos os colaboradores da empresa. 
<h2>3. Configure o Active Directory</h2>
O que acha de ter um ponto central concentrando a gestão das senhas de acesso a todas as máquinas da sua rede? O serviço disponível no Windows Server, Active Directory, cumpre a função de controlar a autenticação e o acesso de todos os seus colaboradores à rede. Esse serviço permite que você retire os usuários administrativos do padrão original do Windows.
E mais: quando bem configurada, a ferramenta possibilita que alguns processos de TI sejam automatizados, gerando economia à empresa.
<h2 dir="ltr">4.Tenha um cofre de senhas</h2>
Dados pessoais, como nomes, contatos e contas bancárias de clientes, devem ser armazenados a sete chaves pela empresa. O acesso a essas áreas deve ser restrito a colaboradores privilegiados, que realmente necessitam delas para executar suas funções. O cofre de senhas é uma solução de infraestrutura de TI que restringe o acesso com base nesta necessidade, atribuindo a propriedade de um recurso a um administrador ou liberando usuários a verem, editarem ou gerenciarem senhas. Uma boa opção? Conheça o <a href="http://conteudo.cylk.com.br/senha-segura">cofre eletrônico de senhas</a> da Senhasegura.
Quando o colaborador necessita de uma senha restrita, ele entra no console e a consegue, mediante aprovação de solicitação. Após o uso, o sistema reinicia essa senha, que não será mais acessada por ninguém. Toda intervenção realizada por esse colaborador durante o período de uso é registrada. Caso haja uma situação alarmante e o usuário não possa aguardar a resposta do sistema à solicitação, o software pode liberar uma senha emergencial, porém o colaborador deverá justificar esse uso aos superiores.
A ferramenta oferece um repositório para armazenar com segurança milhares de nomes de usuários e senhas criptografados.
A praticidade em compartilhar essas informações de forma segura e rápida facilita, não somente a segurança, mas outros processos empresariais. Uma consultora especializada pode indicar o melhor software para ser o cofre dos seus cadeados virtuais de acessos privilegiados.

Dicas para segurança de dados para sua empresa

Diversos setores estão sendo impactados diretamente pelos efeitos da crise na economia. Ao invés de fazer altos investimentos para a empresa alcançar uma posição mais competitiva no mercado, é possível atingir esse objetivo tornando-a mais sustentável.
A ideia é reduzir desperdícios financeiros, evitando a redução de quadro de funcionários e mantendo a produção. Para isso, o primeiro passo é conscientizar os colaboradores para que contribuam com a redução dos custos operacionais, principalmente com energia elétrica e telefonia, que podem ter valores baixados drasticamente com a simples mudança de comportamento organizacional.
Inicialmente, é natural enfrentar resistência da equipe. O discurso midiático sobre o alto índice de desemprego pode assombrar os colaboradores e se atrelar à ideia da economia nos processos corporativos. Haverá receio de demissão em alguns casos, o que pode desmotiva-los.
A medida necessária a ser tomada pelos líderes será conscientizar a equipe e motivá-la a unir-se pelo mesmo objetivo. É necessário fazer com que os colaboradores compreendam que a eficiência da empresa a torna mais sólida e que o crescimento da mesma acarreta em mais oportunidades de ascensão profissional.
<h2>Planejamento de custos</h2>
É fundamental conhecer bem os processos organizacionais para analisar onde os gastos podem ser enxugados. Imagine se os colaboradores perceberem que o plano traçado leva a empresa a diminuir o desempenho de projetos prioritários? Se foi possível engajá-los a contribuir, não entre em contradição no planejamento. Lembre-se que a redução de custos deve levar a companhia ao crescimento. Além de desmotivar os funcionários, as metas mal elaboradas podem sacrificar a produtividade e a margem de lucro.
Incentive os colaboradores a participarem do planejamento, oferecendo recompensas àqueles que trouxerem boas ideias de reduzir os desperdícios. A equipe certamente diminuirá o consumo de materiais de escritório e manutenção de equipamentos.
<h2>Contrate soluções de parceiros</h2>
Contar com a ajuda de todos os departamentos é muito importante, mas você pode procurar por especialistas que oferecem soluções tecnológicas capazes de otimizar tempo, recursos humanos e investimentos financeiros. A gestão financeira, por exemplo, pode ser unificada em um único sistema, reunindo arrecadação de contas, pagamentos, cobranças e extratos. Dessa forma o seu departamento financeiro terá uma rotina mais organizada. Outras ferramentas que gerenciam processos administrativos podem ser consultadas e adotadas, conforme as necessidades da empresa. Utilizando tecnologia, você poderá tornar mais ágeis e eficientes as atividades comerciais, gestão de contrato e a auditoria de contas.
<h2>Redução de custos</h2>
Dependendo do tamanho da empresa, vale a pena investir em um software de gerenciamento de energia elétrica. Esse tipo de programa é alimentado com informações administrativas e pode apontar onde estão os gargalos da eficiência energética. O consumo chega a ser reduzido em 30% através desse tipo de solução. Caso a empresa seja menor, vale a pena, pelo menos, baixar um aplicativo, como o Nossa Energia, lançado pela Febraban, em parceria com o Instituto Akatu. A ferramenta foi desenvolvida para o consumidor final, mas a pequena empresa pode utilizar a calculadora que identifica os gastos de acordo com os aparelhos utilizados. Com os detalhes de consumo, o empresário tem uma ideia melhor de onde economizar.
A conscientização é a chave para a redução de desperdícios. Utilize a comunicação interna para motivar a economia de energia elétrica, como uma forma de diminuir gastos desnecessários à organização, mas principalmente, como uma contribuição ecológica ao planeta.
A instalação de telhados especiais para potencializar a luz solar no ambiente é uma atitude inteligente, já que a iluminação é responsável por 60% dos gastos em energia. Você pode procurar a ajuda de um arquiteto especializado em projetos de iluminação para indicar como as lâmpadas e luminárias podem ser dispostas para terem o melhor efeito possível.
Aplicar auditoria de contas de energia elétrica pode ser uma boa saída para reaver possíveis erros de faturamento e receber a correção. As faturas dos últimos cinco anos da empresa podem ser revisadas nesse processo.
<h2>Redução de custos em telefonia</h2>
Mais uma vez, o conhecimento é o ponto de partida. Consulte empresas especializadas para obter informações sobre recursos para ajudar a companhia a reduzir os custos com telefonia. Os softwares de tarifação telefônica indicam abusos no uso por meio de relatórios de ranking.
A empresa pode adotar políticas de cobrança sobre ligações particulares. Caso seus colaboradores utilizem celulares corporativos, você poderá instalar sistemas que definem os limites de consumo, de acordo com níveis de necessidade. Algumas dessas soluções alertam o usuário quando a utilização no período está maior, apoiando o gerenciamento do consumo mais consciente.
Os custos com telefones fixos são menos complexos para o monitoramento. Um sistema integrado PABX, equipado com recursos tecnológicos mais avançados, poderá evitar gastos desnecessários com ligações.
Cada vez mais, as empresas estão presentes nas redes sociais, oferecendo um novo canal de comunicação com os clientes. Muitos consumidores ficam à vontade para mostrar satisfação ou desapontamento com serviços e produtos nas mídias sociais. Se sua empresa conta com administração especializada em marketing digital, permita que o atendimento ao consumidor por esse canal funcione como um SAC 3.0. Eficiente, o meio digital reduz consideravelmente os custos com telefonia e permite que o mesmo atendente solucione mais de uma demanda ao mesmo tempo.
Uma outra tendência entre as empresas para reduzir os gastos com telefonia é a contratação de <a href="http://www.sumus.com.br/solucoes/auditoria-de-contas/">auditoria de contas telefônicas</a>. Assim como o caso da energia elétrica, a fatura pode incluir cobranças indevidas. Ora, se os clientes residenciais das operadoras levam cerca de 1.500 reclamações por dia aos órgãos de defesa do consumidor, imagine se as empresas não têm razões para questioná-las também?
Acontece que o número de faturas, o volume de ligações e as particularidades dos planos dificultam a análise. Como não faz parte do core business da empresa, seria mais um desperdício solicitar que um colaborador ficasse designado dessa difícil análise. Para isso, há empresas especializadas em gestão de telefonia.
Algumas dessas fornecedoras, além de contestar os valores indevidos, ainda registram a reclamação junto às operadoras. A empresa, então, é cobrada somente quando consegue reaver esses gastos desnecessários do passado, o que evita um novo investimento sem retorno.

Conscientize os colaboradores sobre a redução de custos

Crescimento sustentável não é sobre fazer mais — é sobre fazer melhor com o que já se tem.



Em muitas empresas, marketing, vendas e atendimento ainda funcionam como departamentos isolados. Cada um com seus próprios processos, metas, ferramentas e até narrativas. Mas o cliente não enxerga essas divisões internas, para ele, a experiência é uma só.



E quando esses três pilares da jornada do cliente não estão conectados, a empresa desperdiça oportunidades, gera ruídos e, pior: perde credibilidade. A conta pode não aparecer no curto prazo, mas ela chega. E geralmente na forma de clientes frustrados, cancelamentos precoces ou vendas que não se sustentam.



Se sua empresa quer crescer com consistência, não dá mais para tratar marketing, vendas e atendimento como áreas separadas. É preciso alinhar, integrar e construir uma experiência coesa, do primeiro clique ao pós-venda.



<h2 class="wp-block-heading">O que acontece quando as áreas não se falam</h2>



Pode até parecer que está tudo funcionando: leads estão chegando, vendedores estão fechando e o suporte está atendendo. Mas basta olhar mais de perto para perceber os sinais do desalinhamento:



<ul class="wp-block-list">
<li>O time de vendas recebe leads despreparados, sem contexto, sem histórico.</li>



<li>O atendimento recebe clientes com expectativas distorcidas.</li>



<li>O marketing continua divulgando uma mensagem que já não representa a entrega atual.</li>



<li>Cada área mede o sucesso por métricas diferentes e não compartilha aprendizados.</li>
</ul>



O resultado? Ruídos internos, retrabalho, baixa retenção e uma experiência fragmentada para o cliente, que sente que “foi vendido algo que não corresponde”.





<h2 class="wp-block-heading">A jornada do cliente não termina na venda</h2>



Esse talvez seja o ponto mais subestimado por empresas em crescimento: a venda não é o fim da jornada, é só uma etapa. O verdadeiro diferencial está no que acontece depois.



Se o cliente sente que foi bem atendido, bem recebido e tem suporte de qualidade, a confiança aumenta. Isso abre espaço para renovação, upsell, indicação. Agora, se o atendimento está desalinhado com o que marketing e vendas prometeram, o encantamento vira frustração — e o cliente se desengaja logo no início da relação.



Em um mercado onde o cliente fala, compartilha e opina publicamente sobre tudo, esse tipo de ruído não passa despercebido.



<h2 class="wp-block-heading">Integração que começa no planejamento</h2>



Alinhar essas três áreas exige mais do que uma reunião de boas intenções. A integração precisa estar no planejamento, nos processos e nos indicadores.



O primeiro passo é mapear a jornada do cliente de ponta a ponta, com todos os times envolvidos. Entender o que acontece desde o primeiro contato com o marketing, passando pela abordagem comercial e chegando à entrega e ao atendimento.



Depois disso, é hora de garantir que todos estejam comunicando as mesmas promessas. Não adianta o marketing prometer prazo curto, o vendedor garantir agilidade e o atendimento ter um processo operacional que não suporta essa expectativa.



Também é preciso padronizar os processos de transição entre os times. O que define que um lead está pronto para vendas? O que precisa estar registrado no CRM antes da entrega ao atendimento? Como é feito o repasse de informações para o onboarding?



Por fim, essa integração só se mantém com rituais de feedback entre as áreas. O que o atendimento está ouvindo dos clientes? Quais objeções o comercial mais recebe? Que tipo de conteúdo está performando melhor nas campanhas?



Essas respostas ajudam a ajustar o funil como um todo — e não só pedaços dele.



<h2 class="wp-block-heading">Ferramentas, rituais e cultura</h2>



Claro que ferramentas ajudam. Ter um CRM integrado, automações bem configuradas e dashboards compartilhados facilita muito. Mas nenhuma tecnologia resolve um problema de cultura.



É preciso cultivar uma mentalidade de colaboração entre os times. Reuniões de alinhamento devem ir além dos status operacionais — elas precisam gerar aprendizado conjunto. Indicadores como churn, NPS, lifetime value e custo de aquisição devem ser vistos por todos, e não apenas por quem “cuida da última etapa”.



Quando marketing, vendas e atendimento compartilham metas e aprendem com o mesmo cliente, a evolução acontece com muito mais clareza.



<h2 class="wp-block-heading">Crescer com base sólida</h2>



Empresas que integram marketing, vendas e atendimento constroem um ciclo virtuoso: atraem melhor, vendem com mais confiança e entregam com mais consistência. Isso gera mais fidelização, mais indicações e mais oportunidades de expansão.



E o melhor: isso não depende de uma estrutura gigante. Depende de intenção clara, processos bem definidos e comunicação real entre as áreas.



Crescimento sustentável não é sobre fazer mais — é sobre fazer melhor com o que já se tem.



<h2 class="wp-block-heading">Quer começar a estruturar esse alinhamento na sua empresa?</h2>



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Como alinhar marketing, vendas e atendimento em empresas que querem crescer

Por que a viabilidade jurídica da sua marca precisa vir antes da identidade visual



Em muitas das minhas primeiras conversas com empresários e empresárias, ouço frases que já vêm com um certo tom de orgulho e alívio:&nbsp;



“Nome definido, logotipo pronto, Instagram criado, identidade visual fechada... agora só falta registrar a marca.”&nbsp;



E é nesse momento que eu respiro fundo antes de explicar, com cuidado, que talvez a ordem das etapas tenha sido invertida.



Criar a identidade visual de um negócio é uma das fases mais empolgantes. O nome nasce carregado de afeto, o logotipo materializa a ideia, os stories ganham vida, o site vai ao ar. Parece que, finalmente, o negócio existe.&nbsp;



Mas nesse processo criativo e inspirador, há uma armadilha silenciosa:&nbsp;



a maioria dos empreendedores constrói toda a imagem da marca sem saber se pode usá-la com exclusividade.



E se essa marca já estiver registrada por outra empresa? E se o nome escolhido for considerado genérico, descritivo demais, ou não atender aos critérios do INPI?&nbsp;





O que era para ser apenas o "detalhe final" — o registro da marca — acaba se tornando um problema central.



Quando isso acontece, o prejuízo ultrapassa o financeiro.&nbsp;



Sim, é frustrante refazer logotipo, trocar o @ no Instagram, reimprimir embalagens e etiquetas, mudar a fachada, regravar vídeos.&nbsp;



Mas há algo ainda mais sensível: o desgaste da reputação. Os clientes se confundem, os parceiros começam a questionar a credibilidade do negócio, e os investidores, que buscam segurança jurídica, pensam duas vezes antes de se comprometer.&nbsp;



E não podemos esquecer o risco real de processos judiciais por uso indevido de marca, que podem trazer consequências sérias para empresas de qualquer porte.



O ponto é que a marca, antes de ser visual, é jurídica.&nbsp;



Antes de virar cor, fonte e símbolo, ela precisa ser viável — e isso envolve uma análise técnica. Não basta pesquisar no Google ou no Instagram e “não encontrar nada parecido”.&nbsp;



A viabilidade exige investigação no banco de dados do INPI, análise das classes de produtos e serviços, avaliação de semelhança fonética, visual e até conceitual.&nbsp;



Envolve entender como o INPI interpreta marcas e quais são os riscos de conflito. É um trabalho de estratégia, não apenas de estética.



Por isso, o melhor momento para pensar na proteção da marca é antes de contratar o designer. Quando o nome ainda é uma ideia. Quando há tempo de ajustar, testar variações ou até pensar em um plano B, caso o nome principal não seja registrável. Isso evita retrabalho e garante que cada investimento feito no branding esteja construindo algo que realmente será seu — exclusivo, legítimo, protegido.



A identidade visual encanta. Mas é a proteção jurídica que sustenta. É ela que permite escalar com segurança, franquear, licenciar, atrair investidores e consolidar valor de mercado. Marca não é só imagem. É ativo estratégico. É escudo. É base sólida.



E se você quer que sua empresa cresça sem correr riscos desnecessários, lembre-se: antes do logotipo, vem a proteção.



Nos vemos na próxima. Lívia F Silva

Antes do logotipo, vem a proteção

Fundador da FIND HR revela como uma única contratação ruim pode custar mais que a sua estratégia errada - e o método que CEOs usam para acertar sempre



Philipp Reisinger é fundador e CEO da FIND HR, empresa especializada em executive search que já posicionou centenas de executivos em startups e grandes corporações. Formado pelo MIT e com mais de uma década conectando talentos C-level com oportunidades estratégicas, Philipp desenvolveu uma visão única sobre o que separa contratações que aceleram negócios daquelas que os destroem. Sua expertise em identificar líderes transformacionais o coloca na linha de frente de uma revolução silenciosa: como CEOs de alto desempenho estão usando inteligência artificial para nunca mais errar uma contratação crítica.



<h2 class="wp-block-heading">O Arquiteto vs. O Administrador: por que CEOs geniais contratam errado</h2>



Pergunta: Para a estratégia funcionar, as pessoas certas nos lugares certos é essencial. Onde a maior parte dos CEOs e C-levels estão errando?



R: Para que a estratégia funcione, não basta ter pessoas competentes: é preciso ter as pessoas certas nos lugares certos. O erro mais comum entre CEOs e C-levels está na forma como contratam. Muitos selecionam executivos para preservar o status quo, quando o que realmente precisam é de alguém capaz de quebrar padrões e abrir novos caminhos.



O processo costuma se apoiar demais em currículos impressionantes e históricos de conquistas, mas ignora a pergunta-chave: “Quais decisões esse líder precisará tomar nos próximos 18 meses que podem mudar o rumo da empresa?”. É aí que nascem as escolhas equivocadas. Quando a cadeira pede um arquiteto de futuro, mas colocam nela um administrador do passado, a estratégia fica comprometida.



O erro é sutil, mas devastador. O sucesso passado não é garantia de performance futura. O administrador se concentra em otimizar o presente, enquanto o arquiteto constrói o que ainda não existe. Para empresas em crescimento ou em transformação, essa diferença pode significar milhões em oportunidades capturadas ou perdidas.



Mais do que experiência acumulada, é preciso buscar executivos que estejam se transformando junto com o mercado. Líderes que aprendem, desaprendem e reaprendem na mesma velocidade em que o mundo muda. O futuro não se constrói com base apenas no que alguém já fez, mas naquilo que essa pessoa é capaz de imaginar e decidir daqui para frente.





<h2 class="wp-block-heading">O custo invisível: quando uma contratação errada queima milhões</h2>



Pergunta: Qual é o verdadeiro custo de colocar alguém errado no time?



R: Não é só a rescisão. O verdadeiro custo de colocar alguém errado no time está no atraso estratégico, na desmotivação da equipe e nas oportunidades que evaporam. Um C-level equivocado não apenas custa caro: ele compromete o crescimento, fragiliza a cultura e coloca em risco o futuro da empresa.



O salário é apenas a ponta do iceberg. O impacto real está nas decisões não tomadas, no desalinhamento que afasta talentos e na perda de posicionamento competitivo. Quando um CMO não acelera o crescimento ou um CTO não entrega a transformação digital, as janelas de mercado se fecham e o prejuízo se multiplica.



Só para dar dimensão, o custo pode chegar a 10 a 20 vezes o salário anual da posição. Mas mais do que dinheiro, o que se perde é tempo, energia e confiança interna. Por isso trazer alguém alinhado ao presente e, sobretudo, aos objetivos futuros não é opcional, é questão de sobrevivência.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução dos dados: como IA está mudando o jogo das contratações</h2>



Como a IA tem sido a diferença nos C-levels de mais alto desempenho?



R: Está na moda falar de inteligência artificial. Todos reconhecem sua importância, mas poucos sabem usá-la de forma estratégica. O diferencial não está apenas na ferramenta, e sim na capacidade de interpretar e transformar os dados em decisões melhores.



Na FIND e na Recrutaê, usamos IA para ir além da intuição: cruzamos dados de performance, nosso framework digital proprietário, comportamento e mercado em escala para identificar quem realmente vai acelerar a agenda do negócio. Isso reduz risco, encurta o processo e garante que cada contratação seja uma alavanca de valor.



A inteligência artificial não substitui o julgamento humano, mas o amplifica. Quando bem aplicada, revela padrões de performance, comportamento e fit cultural que escapam à intuição tradicional. CEOs de alto desempenho estão aproveitando essa combinação de tecnologia com expertise para mapear não apenas o que um executivo fez, mas como ele pensa, decide e executa sob pressão. O resultado é uma precisão cirúrgica na escolha de líderes alinhados ao presente e, principalmente, ao futuro da empresa.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está mudando o jogo</h2>



Empresas como Google, Intel e Adobe já entenderam: a diferença entre usar tecnologia e ser transformado por ela está na qualidade das pessoas que lideram essa jornada. Não basta ter um framework de contratação - é preciso ter um sistema que identifica arquitetos do futuro, não administradores do passado. A metodologia que Philipp desenvolveu combina análise comportamental, dados de mercado e inteligência artificial para criar um “GPS” de talentos executivos.



A maioria das empresas ainda contrata como se estivéssemos em 2010: baseado em feeling, networking e currículos bonitos. Enquanto isso, os líderes mais inteligentes estão usando dados e IA para transformar cada contratação C-level em uma vantagem competitiva sustentável.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai tirar seu sono</h2>



Quantos milhões você está disposto a perder por contratar errado?

Os perfumes são os líderes para o consumo de produtos de beleza no Brasil

Rodrigo Ramos

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

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