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Problemas nas estradas Brasileiras x Governo 
Na atualidade a uma preocupação muito grande quando relacionado ao desenvolvimento de meios para melhoria na área da logística, tanto para melhoria das áreas de produção e comercio como nos próprios órgãos públicos, há uma deficiência muito grande por parte do governo em preocupar-se com a boa inserção de meios eficientes na mesma, um ponto bastante importante que rodeia toda essa gama industrial e comercial é o mal funcionamento das rodovias, das ferrovias, das estradas em geral, ficando cada vez mais precária, acontecendo freqüentemente acidentes, roubos e atrasos nos processos produtivos das empresas, o que adianta ter um sistema interno de gerenciamento de estoque responsável por todo fluxo de pedidos, se nossas estradas fossem consertadas teríamos ai um grande pais com um ótimo conceito quando relacionado a logistica exemplo: solicitação do pedido, aprovação do pedido, feedback para o fornecedor com a aprovação, ai entra o mau estado das estradas, onde poderá criar um gargalo, onde ocorrerá um atraso no seu pedidos. Com o estudo da Logistica podemos enfrentar esses problemas incluindo assim, planejamento e controle logístico. A maioria das empresas hoje em dia utiliza transporte terceirizado, ou seja, é um investimento bastante caro como exemplo a compra de caminhões para essas atividades, é necessário criar o setor de transporte e controlar freqüentemente o trafego, já com a terceirização há uma facilidade quanto ao melhor controle do tramite das atividades. O governo em si, teria que ter maior preocupação quando a qualidade das estradas, investidores estão preocupados com o estado da infra-estrutura do país, o que pode aumentar significativamente o custo de obter mercadorias para o mercado, conforme (Fleeury, Paulo Fernando, 2003, p.130)
A velocidade refere-se ao tempo decorrido de movimentação em dada rota, também conhecido como transit time, sendo o modal aéreo o mais rápido de todos,A disponibilidade é a capacidade que um modal tende atender a qualquer parte origem-destino de localidades. As transportadoras rodoviárias apresentam a maior disponibilidade.
Ou seja, a estrada em si é uma forma adequada quanto a maior disponibilidade de rotas. A maior parte das estradas brasileiras, portos, e ferrovias , foram construídas nos anos 1960 e início dos anos 1970, quando o governo militar iniciou um grande programa de investimento estatal. Em São Paulo os dois terminais internacionais via aeroporto foram construídos para lidar com 17 milhões de passageiros por ano, mas este atingiu os 21 milhões no ano passado, estão projetando a construção de um terceiro terminal que tem sido descrito como uma prioridade desde o final dos anos 1990, mas até o momento nada, porque estou falando de aeroporto? O motivo é que a melhoria dos transportes aéreos irá afetar o transporte rodoviário por motivo de maior quantidade de viagem e trajetos aumentando assim a logística, e como a mesma é considerada a mais rápida, cada vez mais o transporte rodoviário ou ferroviário cria essa margem de que está sempre com problemas. Dizem que a privatização é a melhor maneira de sair desses problemas, em Santos (São Paulo) há uma demanda muito grande quando relacionado ao aumento dos acessos e estradas, pois os mesmos são limitado, há muitas estradas em péssimas condições com isso atrasa as viagens e aumenta o custo pois é consumido combustível, peças de reposição, alimentação pois aumenta a quantidade de dias, e até mesmo mexe com o psicológico do motorista que passa dias e dias naquela situação, reprisando conforme site da Ibralog – www.ibralog.org.br:
O vai e volta dos buracos na maioria das rodovias pavimentadas do Brasil representa pesado custo para o bolso do contribuinte, resultado de projetos equivocados e gestões relapsas, os danos causados pelo tempo, pelo tráfego e pelas chuvas sobre os 212 mil quilômetros asfaltados sob responsabilidade do setor público levam para o ralo todos os anos R$ 5 bilhões, segundo cálculo do Banco Mundial, essa conta de velhas e novas crateras só é paga parcialmente, ampliando o passivo do mau estado das estradas. Para piorar, as chamadas operações tapa-buracos, tocadas por governos municipais, estaduais e federal, têm alcance superficial e os orçamentos utilizados dão margem à corrupção. Os resultados dos reparos duram, no máximo, dois anos, quase sempre pedindo novas obras no começo do novo período eleitoral.
Começando então uma corrupção política, formando assim um elo de interesses políticos, os governos federais, municipais e estaduais, estipulam os valores para as obras e os mesmo são desguiados com superfaturamentos e fazem obras que passam anos e que ficam acumulados de governo a governo e cada vez mais nunca há um resultado concreto quanto a finalização dessas obras, acima podemos perceber que esses problemas são contínuos, pois há ai uma interação da própria natureza que com suas chuvas / sol fazem se deteriorar os asfaltos e estruturas de aço das ferrovias, tem que haver um planejamento eficiente quanto a melhorias e controle, e acompanhamento desse métodos utilizados para conservação dessas estradas.Isso afeta todo o Brasil, já somos considerado como o pais de políticos corruptos, podem até não ser, mais a acomodação perante os projetos das estradas é enorme, como administrador creio que se tivesse planos de controle de desempenho nessas estradas seria de uma eficiência bastante superior, controles via satélite eficazes com uso da internet, com locação de sensores nos caminhões para saber qual parte das estradas estão com problemas, quer dizer são coisas simples que podem ser estudadas e utilizadas para esses tipos de situações, mas precisa de investimento e infelizmente com a corrupção não há trégua. Conforme (Hong Yuh Ching , 2006. P.204) os meiores problemas de logística estão relacionados as rodovias, ferrovias portos e hidrovias citando a degradação por tempo de instalação das infra-estruturas, portos sem berços dágua, falta de sinalização nas estradas entre outros.Outrossim é bastante importante o investimento, planejamento e controle das estradas pelas próprias empresas criando assim uma comissão para esses assuntos. Conforme o site da Clicrbs – www.clicrbs.com.br
A situação nas estradas catarinense continua delicada. Pelo menos três rodovias estaduais e uma federal têm trechos interditados por conta da chuva. O tráfego está interrompido por tempo indeterminado na SC- 446, em Anita Garibaldi, na SC- 422, em Taió, e na SC- 302, em Laurentino. Em outros pontos, o trânsito está precário ou em meia pista. Os motoristas devem ter atenção redobrada na SC- 438, em Bom Jardim da Serra. A iluminação está deficiente do km 130 a 137.
Não é só tratar do asfalto, e das ferragens e sim da estrutura geral das mesmas, como iluminação por exemplo, em trajetos noturnos os motoristas não conseguem ver nada, somente a iluminação fornecida pelo veículo, das placas de sinalização é outro ponto de bastante coerência, mas por outros lado se todas as estradas fosse iluminadas a quantidade de energia consumida no Brasil subiria bastante, é outro ponto a se pesquisar quanto a preocupação da sustentabilidade , redução de energia, a questão da ambientalização. Uma boa idéia é utilizar meios sustentáveis para melhorar a iluminação dessas estradas um exemplo seria a utilização da energia solar para iluminação das rodovias, ou seja, seria um dispositivo que de dia seria carregado e a noite forneceria essa energia coletada para as lâmpadas, com uma determinada quantidade &#8220;linkados&#8221; com sistemas descentralizados que quando em uma determinada temporada não tivesse energia o mesmo iria utilizar energia normal, coisa simples que nesse momento pensamos para melhoria e também na preservação do meio ambiente.
Temos que nos comparar quanto as políticas aplicadas por outros países, alguns que são de menor escala relacionado ao Brasil tem total controle de suas rodovias, como disse é necessário modificar nossas políticas. A copa vem ai e com esse problema cada vez mais o Brasil se torna um pais com pouca capacidade de melhoria, conforme site da Ibralog – www.ibralog.com.br:
Este é apenas um exemplo da voracidade chinesa para melhorar sua infra-estrutura. De 2011 a 2015, a China deverá investir pelo menos R$ 3,2 trilhões em aeroportos, ferrovias, rodovias, portos, energia elétrica e telecomunicações, segundo levantamento do iG com base em números divulgados por autoridades e pela imprensa oficial do país. E o país não tem nenhuma previsão de sediar uma Copa do Mundo tão cedo.
Ou seja, por motivo cultural alguns países são mais preocupados em estruturar seu próprio pais, do que ficar a espera de uma copa do mundo, sem copa ou com copa a China cada vez mais cresce, se desenvolve, não apenas pra melhoria nas rodovias a utilização para transporte de carga e sim para aumento quanto ao turismo pois com boas estradas existem uma melhor demanda de turistas para o pais, em comparação conforme estudos das principais empresas rodoviárias do Brasil, pudemos analisar a situação do mercado, bem como sua falta de oferta, a pressão para aumento dos preços e a sua busca pela melhoria de eficiência.

Problemas nas estradas brasileiras

Esse artigo tem como finalidade frisar a questão do descaso nas estradas brasileiras relacionado a políticas públicas, por motivo da falta de percepção quanto a planos adequados para melhorias nas mesmas, gerando assim outros problemas

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Com experiência que tenho na área de web/ administração é fácil perceber que os clientes dão valor e maior atenção para as empresas que utilizam esses recursos, não só e-mail como um Site também, que falarei em um próximo artigo. Existem diversas empresas que oferecem esses serviços de e-mail, mas é importante ter cuidado ao realizar contrato de utilização dos mesmos levando em conta alguns aspectos como: Suporte 24h, Quantidade de bytes, plataformas compatíveis, velocidade, usabilidade e custo benefício.
Sugiro dar maior atenção a empresas que já tem algum nome no mercado, realizar pesquisa no google, outro sim é interessante também analisar se existem empresas que oferecem esses serviços na sua cidade, pois gerar elo de confiança e segurança. Então, como disse o e-mail coorporativo ou profissional é de extrema importância para o seu negócio pois transmite segurança, responsabilidade, nível ético alto de preocupação com o cliente é como se comparecemos como um bom atendimento pessoal, se não estiver padronizado o cliente acaba ficando insatisfeito.
Não adianta a empresa ter um e-mail coorporativo se não há respeito quanto da utilização do mesmo, como criação de uma boa assinatura, frases sustentáveis, frases motivacionais, layout interessante, texto padrão e respeitoso, sem gírias. Se for em outra língua, descrever somente naquela língua, não misturar as mesmas, responder quando necessário, não copiar para outros remetentes da empresa o que interessa somente a você, assim você estará forçando uma informação que não é de interesse dos outros, entre outros.
Outra situação é a criação dos e-mail, para empresa de pequeno porte a sugestão é criar contas como: administracao@suaempresa.com.br, compras@suaempresa.com.br, estoque@suaempresa.com.br, pois integra de forma mais eficiente os setores, já para as empresa de grande porte é interessante criar com o nome do usuário seguido do setor, exemplo: adriano_contabilidade@suaempresa.com.br, mario_suporte@suaempresa.com.br, ou até mesmo utilizar letras dos sobrenomes seguido do nome principal, exemplo: (Adriano Pereira) ficaria dessa forma: adrianop@suaempresa.com.br, pois se caso houve outro colaborador que o mesmo nome não haver duplicidade.
É preciso ter preocupação em escolhe o e-mail principal, a maioria das vezes são os e-mails que aparecem nos sites, exemplo contatos@suaempresa.com, e designar quem será o responsável pelo acesso a esse e-mail e se haverá algum reenvio para outras contas. Então o básico é isso ai. Até mais.

Importância e utilização do email coorporativo na sua empresa

Novas tecnologias estão sendo inseridas a cada momento no mundo , são diversos segmentos ligado a elas. Principalmente quando relacionado a segurança pessoal ou da sua companhia. Aqui cito alguma tecnologias que já estão no mercado e que ainda estão em fase de teste.
Sou do tempo que nas áreas comerciais não existia cameras nos filmando, não tinha celular, a nossa comunicação era somente com cartas e telefone fixo, cheguei a utilizar também os telefones com credito em forma de fichas os chamados Orelhão, joguei Atari, e amava o Ferrorama. Quanto tempo passou, de 1991 até hoje quase 22 anos e o mundo se globalizou de forma que se você se perder, alguem te acha sem ao menos você saber. São cameras instaladas em diversos locais, nos monitorando 24h por dia.
Estava vendo reportagem em uma emissora da TV paga, onde mostrava as novas tecnologia relacionadas segurança comercial / florence, onde futuramente delitos feitos por bandidos (podemos falar assim) poderam se descobertos com facilidade, com apenas um chip inserido ao corpo humano que é interligado ao banco de dados tipo uma HD gigante, que onde você estiver, todos os seus passos estarão sendo gravados, já pensou? .
Detector de metiras com 99,70% de eficiência, e também rastreadores com sensores super sensiveis que foram copiados dos sensores das abelhas (está em estudo mas já existem um protótipo) As tecnologias ligado a area de segurança vem a cada dia se desenvolvendo, sendo adaptadas sem nossa parcepção.
O administrador precisa conhecer dessas tecnologias, entender esses processos para que possivelmente seja aplicado ao seu perfil. A adaptabilidade desses processos só serão positivos se conhecidos, até rimou.
Para iniciar um bom sistema de segurança com cameras que onde você estiver com o seu smatphone você poder acessar, e ver como está o movimento na sua empresa, ein? Não é legal ? Isso já existe.
Mas um sistema de cameras inteligentes que criam linhas de trafegos do pessoal que estão na empresa comparando esses dados a um padrão correto e mostrando o que deve ser melhorado, ou que deve esta acontecendo, alguma coisa está acontecendo de diferente ali, como um funcionário doente, ou com mal humor.
Isso sim é atual.
Estão vendo como estamos ficando desatualizados.
Até mais pessoal,
 Linconl Lucena Bacharel em Administração Empresário no ramo de Web Controlador de Manutenção

Novas Tecnologias X Segurança

Atualmente com a alta demanda relacionado as redes sociais, empresas de diversos segmentos, estão se preparando ou devem se preparar para essa avalanches de diversidades tecnológicas. Para o empresario que queira inserir redes sociais na sua empresa, é necessário pensar duas vezes antes de ser inserida, pois futuramente pode dar dor de cabeça. Empresas comerciais no segmento de Moda, Produtos de Beleza, Eletrodomésticos etc, são necessáriamentes quase que obrigadas a utilizar essas ferramentas, pois os próprios clientes já estão segmentados a essas ofertas. Já empresas industriais depende muito do ramo, pois a clientela não está adequada as redes.
 É necessário planejar a utilização antes, durante e depois, fazer testes, antes de aplicar as redes na sua empresa. Principalmente quando relacionado a aplicabilidade dessas ferramentas juntamente com a mão-de-obra do seu negócio, se positivo ajudará de forma eficiente no feadback full time, se funcionar de forma negativa, o empresario estarar perdendo mão-de-obra, causando assim um ciclo vicioso de inutilidade da ferramenta.
 Por fim, um bom Blog ou site ainda é uma forma adequada de divulgar seu negócio com cara de Correct Business ou Office face.
 Até mais,
Linconl Lucena Formado em Administração Empresário no ramo de Web Controlador de Manutenção

Cuidado com as Redes Sociais

A chegada da Geração Alfa ao mercado de trabalho não representa um desafio invencível, mas sim uma oportunidade singular para que as empresas inovem



Como especialista dedicado a compreender as dinâmicas entre gerações e as transformações do mundo do trabalho, tenho observado de perto a ascensão de um grupo que, em breve, moldará o cenário profissional de maneiras inéditas: a Geração Alfa. Nascidos a partir de 2010, esses jovens trazem consigo uma bagagem de familiaridade digital que transcende a simples habilidade; é uma verdadeira simbiose com a tecnologia que exigirá uma reconfiguração fundamental nas estratégias empresariais.



A Geração Alfa chegou ao mundo já conectada. Com smartphones, inteligência artificial e conectividade onipresentes, eles são, de fato, nativos digitais. Sua facilidade para aprender e se adaptar a novas ferramentas e plataformas é notável, superando as gerações anteriores. É como se "já nascessem com o HD da tecnologia instalado". A intuição digital e a habilidade multitarefa que possuem representam um valor imenso para as empresas que souberem aproveitar esse potencial.



No entanto, essa mesma imersão digital moldou suas expectativas e valores de maneira distinta. Para a Geração Alfa, a busca por sentido no trabalho se equipara, senão supera, a importância da remuneração. Eles anseiam por se conectar com organizações que compartilhem seus ideais e que demonstrem um compromisso genuíno com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Acredito que essa busca por significado é um dos pilares que guiarão suas escolhas de carreira.



Outro fator crucial é a valorização da flexibilidade e do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Criados em um ambiente de informação instantânea e comunicação fluida, eles naturalmente tendem a ter menor tolerância a modelos de trabalho rígidos e hierárquicos que não reconheçam a importância da harmonia entre as esferas da vida.



Diante desse panorama, a adaptação das empresas não é uma sugestão, mas uma necessidade iminente. Estratégias de recrutamento e retenção precisam ser urgentemente repensadas. A criação de ambientes de trabalho mais dinâmicos e colaborativos, o investimento em tecnologias de ponta que otimizem processos e a implementação de programas de desenvolvimento contínuo que valorizem o aprendizado e a evolução constante são medidas indispensáveis.



A preocupação com a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores também emerge como um ponto central. A Geração Alfa prioriza o equilíbrio emocional, e as empresas que desejam atrair e reter esses talentos precisarão oferecer um suporte abrangente que atenda a essas necessidades.



Acredito que a chegada da Geração Alfa ao mercado de trabalho não representa um desafio invencível, mas sim uma oportunidade singular para que as empresas inovem, se tornem mais ágeis e construam um futuro mais promissor. Aquelas que souberem acolher e integrar as habilidades e expectativas desses jovens talentos estarão não apenas preparadas para o futuro, mas na vanguarda da transformação do mundo profissional. O momento de ajustar as velas e navegar nesta nova corrente é agora.

Mercado de trabalho em transformação: a chegada da Geração Alfa

As grandes inovações da história, da roda à internet, nasceram de mentes que ousaram imaginar o impossível



Todos concordam que, atualmente, está muito difícil se concentrar. O celular não para de avisar a chegada de mensagens, notificações de redes sociais e vídeos novos. Isso atrapalha porque nosso cérebro não consegue fazer várias coisas bem ao mesmo tempo. A Universidade de Stanford mostrou, em estudo de 2024, que pessoas que tentam estudar enquanto checam o celular têm desempenho 25% pior em tarefas que precisam de atenção, como resolver problemas ou escrever. É como se o cérebro ficasse “dividido” entre o aprendizado e as notificações.



Além disso, quando pulamos de uma tarefa para outra, como sair de um projeto ou estudo para ver uma mensagem, uma parte do cérebro fica presa na tarefa anterior. Isso é chamado de resíduo de atenção e dificulta focar no que está fazendo agora. Passar muito tempo em vídeos curtos, como os do TikTok ou Instagram, também treina o cérebro para querer coisas rápidas e novas o tempo todo. Isso faz com que seja mais difícil se concentrar em algo que leva tempo, como ler um livro ou resolver um problema complicado. No Brasil, onde as pessoas gastam, em média, 5 horas por dia no celular, segundo dados de 2024 da DataReportal, esse problema é ainda mais sério, especialmente para jovens.





<h2 class="wp-block-heading">Como treinar o foco</h2>



A boa notícia é que dá para treinar o cérebro para se concentrar melhor, mesmo com tantas distrações. Uma maneira simples é meditar 10 minutos por dia. Não precisa ser nada complicado: é só sentar em um lugar calmo, fechar os olhos e prestar atenção na sua respiração. Se a mente começar a pensar em outras coisas, é só trazê-la de volta para a respiração. A Frontiers in Psychology publicou, em 2023, que quem medita assim melhora a atenção em até 30% em poucas semanas.&nbsp;



No trabalho, algumas empresas estão criando maneiras de ajudar os funcionários a se concentrarem. A Ambev, por exemplo, começou em 2024 a adotar horas sem notificações em seus escritórios no Brasil. Durante esse período, os funcionários desligam e-mails e mensagens para focar em tarefas importantes. Isso aumentou a produtividade em 15%, garante a empresa.&nbsp;



Estar na natureza também faz uma grande diferença. Passar 20 minutos em um parque, olhando para as árvores ou ouvindo o som dos pássaros, ajuda o cérebro a descansar e se concentrar melhor depois.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Um convite para redescobrir o potencial</h2>



A pergunta não é se ainda somos criativos, mas se estamos dispostos a criar os espaços certos para que a criatividade volte a respirar. Não se trata de esperar um ambiente ideal, mas de começar, mesmo que aos poucos, a construir um cotidiano que valorize a curiosidade, o erro, o tempo livre para pensar e a coragem de propor algo novo.



Pense na última vez que você se permitiu sonhar sem limites ou se dedicou a aprender algo novo só pelo prazer de descobrir. O que te impede de fazer isso hoje? Pequenas ações como essas podem reacender a faísca que o conecta àquela criança curiosa que já foi. E, mais importante, elas podem inspirar mudanças maiores: em sua casa, em seu trabalho ou até na forma como você enxerga o futuro.



As grandes inovações da história, da roda à internet, nasceram de mentes que ousaram imaginar o impossível. Em um mundo que exige soluções para desafios como mudanças climáticas, desigualdade e avanços tecnológicos, a criatividade não é um luxo, mas uma necessidade. Então, comece hoje. Pegue um lápis, desligue as notificações, e deixe sua mente voar. O que você pode criar? E como isso pode mudar o mundo ao seu redor?&nbsp;



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

A economia da distração e o preço da improdutividade digital

Se você já tem uma marca no mercado, proteja enquanto ainda há tempo. E se está começando, não espere o problema bater à porta



Na última semana, recebi no escritório uma empresária do ramo de materiais de construção que viveu uma situação comum, mas extremamente desconfortável: ela descobriu que sua marca — nome e logotipo — estava sendo usada, de forma idêntica, por uma empresa de uma cidade vizinha.&nbsp;



A identidade visual era a mesma, as cores, a tipografia, o nome... tudo igual, como se tivessem feito um simples “copia-cola”.



A empresária em questão já atuava há vários anos no segmento de materiais de construção, consolidando sua presença no mercado com duas lojas físicas em cidades distintas. Seu percurso foi marcado por muito esforço, reconhecimento da comunidade local e um posicionamento que se torna cada vez mais expressivo diante dos concorrentes.



O cenário começou a mudar quando, inesperadamente, recebeu a ligação de um parente residente em outra cidade. Curioso, ele perguntou se ela estava expandindo os negócios para novas regiões, ao que prontamente respondeu que não havia planos de abertura de novas unidades.&nbsp;



Foi então que veio a surpresa: o parente relatou ter encontrado uma loja com fachada praticamente idêntica à da empresária — o logotipo, nome da marca e ramo de atuação eram os mesmos. Na prática, tratava-se de uma cópia fiel da identidade visual e do título do estabelecimento, instalada em uma cidade vizinha.



A primeira reação, claro, foi de indignação. Mas, como costumo dizer, em momentos como esse é necessário respirar fundo e agir com estratégia.&nbsp;



O primeiro passo foi verificar a situação jurídica da marca. Infelizmente, ela ainda não tinha o registro no INPI. E isso muda tudo.





Sem o registro, não há exclusividade garantida sobre o uso da marca. Mesmo que ela seja a primeira a usar o nome ou a identidade, a ausência de registro limita — e muito — as possibilidades de defesa imediata.&nbsp;



Felizmente, após uma análise técnica, identificamos que ainda era possível registrar a marca com segurança.&nbsp;



A partir daí, começamos também a mapear os concorrentes que estavam utilizando a marca indevidamente. E a descoberta foi ainda mais surpreendente: outras empresas, em cidades diferentes de outros estados do Brasil, também estavam utilizando o mesmo nome. Isso acendeu um alerta vermelho. O risco de perder o controle da marca era real. Por isso, estruturamos um plano de ação: protocolar o pedido de registro no INPI, elaborar notificações extrajudiciais e acompanhar os movimentos de outras empresas para resguardar a posição da cliente no mercado.



Esse caso me motivou a escrever esta coluna porque é exatamente isso que acontece com centenas de marcas todos os meses no Brasil.&nbsp;



E muitas vezes, a proteção só é procurada quando o problema já está posto. A verdade é que o registro da marca deveria ser um dos primeiros passos da construção de um negócio.&nbsp;



Não importa se você tem um pequeno comércio, uma clínica, uma loja online ou um perfil no Instagram: se você tem uma marca, ela é um ativo valioso. E ativos precisam ser protegidos.



Inspiração ou Cópia?



Aproveito também para fazer um alerta para quem está do outro lado dessa história: pessoas que, ao criar uma marca, saem procurando referências na internet, se “inspiram” demais em marcas já existentes ou que replicam identidades visuais de forma pouco ética.&nbsp;



Isso pode gerar uma série de problemas. A cópia de nome e logotipo pode configurar violação de direitos de marca.&nbsp;



Além do prejuízo jurídico, há também o risco de sua empresa ser obrigada a mudar de nome, perder redes sociais, domínio e credibilidade. Sem contar com a imagem negativa perante o mercado. Por isso, inspiração é uma coisa, cópia é outra completamente diferente.



Registrar a marca é mais do que uma formalidade. É uma estratégia de sobrevivência, de posicionamento e de crescimento. E, principalmente, é uma forma de proteger o que você está construindo com tanto esforço: uma empresa sólida, reconhecida e respeitada.



Se você já tem uma marca no mercado, proteja enquanto ainda há tempo. E se está começando, não espere o problema bater à porta.&nbsp;



Faça da proteção jurídica o primeiro passo, não o último.&nbsp;



Nos vemos na próxima.



Lívia F Silva

Problemas nas estradas brasileiras

Linconl Lucena

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