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Qual é o preço de nossos sonhos? Muitos nos estimulam a sonhar a ir em busca de nossos sonhos. Outros nos mostram o quanto é lindo ver pessoas cantando seu sucesso e suas vitórias. Levantando seus troféus. Temos a impressão de que é fácil. Tão simples como contam em suas histórias. Quantos cases de sucesso são apresentados diariamente. Quantos movimentos, cursos e formações garantindo experiências extraordinárias. Faça isso e terá sucesso. Invista nisso e ganhe X vezes mais. Quantos deles falaram sobre qual o preço pagaram pelo sucesso conquistado?
Quanto maior o passo, o desafio, a emoção e mais alto é o preço que se paga por nossas conquistas. Sonhar é fácil. Imaginar e construir mentalmente cada detalhe do seu sonho, sua casa, os moveis, sua empresa, cada departamento, cada produto e cliente tudo certinho como a melodia de uma musica. Isso é maravilhoso contagiante inebriante, contagioso.
O desafio começa quando começamos a materializar o sonho. Quando a cada passo que avançamos encontramos um obstáculo diferente. Normalmente o primeiro é a capacidade financeira limitada. O descrédito das pessoas mais importantes em nossa vida. Aquelas dentre as muitas antes te estimulavam a seguir seu sonho, agora dizem que isto não é para você, e ainda lhe apresentam mais uma lista de itens para desistir. Se você esta passando por isso, quer um consolo? Você não está sozinho! Nesta mesma situação todos nós sonhadores e audaciosos por fazer o que acreditamos, em algum momento da vida, já enfrentamos ou estamos assim igual a você neste mesmo desafio. Se você não passou, fique tranquilo ainda vai passar. 
Sonhar e realizar não são apenas palavras, são verbos de ação! Então siga em direção dos seus sonhos, por você! Pois o tempo vai passar e as oportunidades também! Qual o preço do seu sonho? Vale apena vender? Ou realizar?
Resumindo: coloque -se em ação! 1. Escreva! 2. Pesquise! 3. Faça Orçamentos! 4. Prepare-se! 5. Planeje! 6. Pense, o que pode dar errado? 7. Reforce com o que vai dar certo! 8. Execute passo a passo! 9. Comemore a cada passo concluído. 10. Acredite! Você Pode e Merece! 
O que está? esperando? A ação é que determina a conquista do sucesso. Não é a jornada por si só que faz a diferença, mas o caminhar e o avançar de cada passo que faz a jornada.
Este é um trecho do nosso livro &#8220;Sonhe e Realize&#8221;(2016), editora Conquista.

Qual o preço do seu sonho?

Quanto custa negociar nossos sonhos? Qual o preço financeiro emocional que pagamos por cada sonho realizado? E por cada sonho abandonado?

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Em minha vida profissional tenho participado diariamente de reuniões diversas, com empresários, consultores, equipes, jovens sobre os mais diversos assuntos e finalidades. E percebo inúmeros erros e acertos no planejamento, organização e condução de reuniões.
 Para exemplificar vou citar um resumo de 10 dicas para a realização de uma reunião com sucesso que tenho presenciado para você realizar uma reunião de sucesso!
1. Planejamento – definição da finalidade da reunião, os objetivos pretendidos, conteúdo a ser abordado.
2. Preparo – a preparação é um elemento fundamental, conheça o assunto, estude o tem as práticas, estabeleça um roteiro de abordagem adequado ao tempo de duração da reunião.
3. Conteúdo, inicio, meio e fim – Ao apresentar o assunto seja objetivo e claro quanto as contribuições desejadas, e atenha-se ao foco. Perguntas promovem a contribuição ou dispersam os diálogos. Quando buscar soluções para abrir o debate inicie a pergunta por: Diante do exposto quais alternativas poderemos apresentar para a situação x? Outro ponto importante é deixar claro onde se pretende chegar com esta abordagem? Qual sua importância para os envolvidos? Isso trará mais objetividade e autonomia para a pessoa conduzir a reunião.
4. Seleção dos interessados – Ao selecionar os participantes de uma reunião, verifique a importância desta pessoa para esta reunião, o quanto ela esta envolvida e interessada com o tema, ou como pode envolve-la para obter o máximo de contribuições relevantes para os assuntos propostos.
5. Comunicação e confirmação – Ao organizar a reunião comunique com antecedência todos os participantes. Ao comunica-los informe a pauta da reunião, e a finalidade da mesma, data, hora de inicio e término, para que todos possam programar suas atividades de modo a estarem presentes em tempo integral.
6. Pontualidade – tenha pontualidade comece a reunião no horário marcado em respeito aos presentes. Mesmo parecendo duro de mais, um acordo entre os participantes uma vez começado a reunião esta não deve mais ser interrompida por pessoas que chegaram atrasadas.
7. Foco e objetividade – mantenha o foco de sua pergunta com perguntas direcionadas, quais as contribuições, como elas podem alavancar os resultados, de que forma as alternativas sugeridas estão ligadas a finalidade proposta. Qual é a mais coerente para fechar.
8. Abertura e condução da reunião – a melhor forma de começar uma reunião e oferecer boas vindas aos participantes, e logo em seguida apresentar a pauta da reunião, esclarecendo o compromisso com o horário e a seriedade da mesma. É interessante ter um cronometro isso o ajudará a manter o foco.
9. Recursos e ambiente – verifique com antecedência os recursos necessários incluindo os de mídia som, anexos e documentos a ser utilizados, se estão em numero suficiente para cada participante, e sua qualidade. Outro ponto verifique se o local escolhido está livre de ruídos ou outros sons que possam interferir e prejudicar o andamento da reunião. Tenha sempre uma ata ou outro meio de registrar os temas e decisões tomadas na reunião como um histórico e assim acompanhar os resultados recorrentes.
10. Fechamento – ao encerrar, reserve dez minutos para sintetizar os assuntos abordados, agradecer as contribuições de todos e reforçar o compromisso de cada um até a data da próxima reunião. Importante que todos já sejam informados da data e pauta da próxima reunião. Leia a todos a ata ou outro documento de registro da reunião certificando que todos estão cientes e acordados com as decisões tomadas, solicite as assinaturas, servindo como registro de presença e participação.

10 dicas para realizar uma reunião de sucesso

Como é fácil nos colocarmos para baixo diante de um problema ou perdermos nosso foco e deixarmos as emoções tomarem nossa consciência. Pensando nisso, fui buscar mais informações. Você sabia que o tempo entre o pensar e a descarga da emoção é de seis segundos? Você sabia se nesses seis segundos alto desviar a sua atenção da explosão de energia muitos problemas são evitados. 
Às vezes, basta o ato de respirar profundamente de olhos fechados três vezes, para evitarmos catastrofes profissionais. Gosto muito de um pensamento de Chopra, que diz assim: " Todo o problema é uma semente de oportunidade." Se existe um problema é por que ainda não foi criada a solução, e quando esta for criada, os resultados positivos serão apenas consequências. Sabia que perdemos mais tempo nos pré- ocupando com coisas que não podemos resolver naquele instante, do que em viver o instante? Quantas vezes valorizamos mais os fatos negativos memo eles sendo a minoria. Um meio de revigorar nossas energias é listar as bençãos e graças que recebemos. Listar os sonhos alcançados, o número de sorrisos, amigos, conquistas. E perceberá que eles são a grande maioria do seu tempo. Tempo, uma dádiva preciosa. Aproveite-o. Quando descobrir o valor do tempo é o poder que tem nas mãos do aqui e agora, não haverá mais motivos para queixar-se pelo que não tem ou perdeu. Pois sua energia estará concentrada em Realizar! O que, se você visse, diante desta realidade que faria toda a diferença? O que realmente tem valor na sua vida? O que realmente move você? Abraços, amigos Ótima semana!

A semente da oportunidade

Olá Amigos!
Lista de sonhos e projetos de 2016 na mão? Vamos apostar neles e mergulhar intensamente na realização de cada sonho seu? Hoje refletindo sobre nossos desafios para 2016 senti um friu na barriga, e tive medo, e se não acontecer?
 Então resolvi escrever sobre:
E se surgir medo de dar errado, o que fazer? Aqui vai uma dica!
Seu medo só é válido, se te fizer pensar em novas alternativas para seguir. Se através dele você consegue traçar novos estratégias para minimizar os riscos e seguir na direção alcançada. Estude as causas do medo e trate-as!
Quando o medo e a insegurança bater em sua porta, é hora de rever seus planos, torna-los ainda mais reais. É fazer dos sonhos projetos!
- Projetos? Isso mesmo! Projetos! Escreva seu sonho, coloque no papel.
- Trace um objetivo, metas, prazos.
-Pesquise, quais recursos você precisa.
-Quais alternativas você possui para obter seus recursos?
- Estude sua rede de contatos. Analise por onde é mais favorável começar.
Para o medo da escolha errada ou de trocar o certo pelo duvidoso? Convido você fazer uma lista de tudo o que pode dar errado. Quanto custa e quanto você pode perder. Em seguida liste as consequências.
Em uma lista paralela anote todo o que pode dar certo, o que pode ganhar e quais as alternativas que possui para evitar o que pode dar errado. Assim ficará mais fácil você decidir sobre o que pretende e como seguirá na busca de seu objetivo/sonho.
Para facilitar o seu projeto segue um roteiro simplificado.
<table border="1" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td valign="top" width="300">
Meu sonho:
</td>
<td valign="top" width="276">
 
</td>
</tr><tr><td valign="top" width="300">
Objetivo:
</td>
<td valign="top" width="276">
 
</td>
</tr><tr><td valign="top" width="300">
Metas:
</td>
<td valign="top" width="276">
 
</td>
</tr><tr><td valign="top" width="300">
Qual o significado/importância?
</td>
<td valign="top" width="276">
 
</td>
</tr><tr><td valign="top" width="300">
Quais as vantagens?
</td>
<td valign="top" width="276">
Quais as desvantagens?
</td>
</tr><tr><td valign="top" width="300">
Quais os recursos (financeiros, tecnológicos, entre outros)
</td>
<td valign="top" width="276">
 
</td>
</tr><tr><td valign="top" width="300">
Quais as oportunidades?
</td>
<td valign="top" width="276">
Quais os riscos?
</td>
</tr><tr><td valign="top" width="300">
Garantias de acerto.
</td>
<td valign="top" width="276">
O que pode dar errado?
</td>
</tr><tr><td valign="top" width="300">
O que fazer para aproveitar cada oportunidade?
</td>
<td valign="top" width="276">
O que fazer para evitar os erros/ riscos?
</td>
</tr><tr><td valign="top" width="300">
Quanto posso ganhar?
</td>
<td valign="top" width="276">
Quanto posso perder?
</td>
</tr></tbody></table> 
Este é um trechinho do artigo que estou escrevendo para o livro Manual do CRescimento Pessoal, Profissional e Financeiro. 
Em jbreve o lançamento! E você já está convidado!
Excelente 2016!

O que fazer quando o medo e a insegurança vier?

Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país



A carreira em Administração, ao longo das últimas seis décadas, consolidou-se como um dos pilares do desenvolvimento brasileiro. A regulamentação da profissão, em 1965, trouxe dignidade, reconhecimento e parâmetros claros para o exercício de uma atividade que influencia diretamente o crescimento econômico, a gestão pública e a eficiência das organizações. Foi um marco civilizatório que garantiu espaço e legitimidade a uma ciência essencial para estruturar empresas, governos e instituições.



No entanto, não podemos ignorar os riscos que persistem. A burocracia, em vez de se tornar aliada, muitas vezes engessa a prática administrativa e afasta o gestor de sua verdadeira vocação: liderar pessoas e transformar organizações. Some-se a isso o fato de que nossos cursos de Administração ainda falham em promover uma mentalidade empreendedora sólida. No imaginário nacional, reforçado por novelas, filmes e narrativas populares, o empresário ou administrador segue sendo representado como vilão, distante do papel fundamental que exerce na geração de empregos, inovação e prosperidade.



Esse quadro revela um desafio urgente: reposicionar a imagem e a prática da Administração no Brasil. O futuro nos mostra que, em um mundo cada vez mais automatizado e orientado por inteligência artificial, a figura do administrador será ainda mais indispensável. Máquinas podem processar dados, mas apenas pessoas são capazes de articular visões, liderar equipes e tomar decisões que equilibram eficiência e humanidade.



O administrador do futuro precisará dominar competências críticas: pensamento estratégico em cenários complexos, inteligência emocional para lidar com equipes diversas, flexibilidade cognitiva para se adaptar a mudanças rápidas e, sobretudo, visão empreendedora para transformar crises em oportunidades. Serão líderes aptos a construir pontes entre tecnologia e pessoas, assegurando que a inovação seja instrumento de progresso coletivo.



Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país. É a ciência que estrutura negócios, organiza o setor público e impulsiona o desenvolvimento. Cabe a nós, enquanto sociedade e comunidade profissional, garantir que essa carreira siga seu caminho de grandeza. O administrador não é o vilão da história brasileira — é o protagonista do futuro que queremos&nbsp;escrever.

Editorial: o caminho é pela Administração

Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar



Já ouviu essa frase: “Você ainda não está pronto para isso”?



Ela costuma vir em momentos cruciais da carreira, especialmente quando decidimos almejar algo maior. Às vezes, essa frase é um alerta justo. Mas, em outros casos, ela pode ser apenas uma projeção uma forma de transferir limites emocionais ou estratégicos de quem a diz para quem a escuta. Enquanto lia “O Príncipe”, de Maquiavel, percebi como o jogo do poder depende, acima de tudo, de percepção. E muitas vezes, o que parece um conselho é, na verdade, uma estratégia de contenção embalada em boas intenções.



Com o tempo, aprendi que crescer profissionalmente nem sempre depende só da performance técnica. Às vezes, depende de percepção. E quem controla essa percepção pode ter seus próprios interesses. O líder que dá o feedback também tem uma agenda às vezes consciente, às vezes não. Pode ser o medo de perder um talento da equipe. Pode ser a dificuldade de lidar com alguém que avança mais rápido do que ele avançou. Pode ser a pressão silenciosa de “controlar” a ambição dos seus subordinados para manter o jogo sob controle. E claro: pode ser também que ele esteja certo, e que de fato haja lacunas de preparo. Livros como “O Animal Social”, de David Brooks, e “Armas da Persuasão”, de Cialdini, me ajudaram a enxergar isso com mais clareza. Neles, percebi como emoções, vieses e agendas ocultas moldam decisões que, na superfície, parecem racionais.



Mas como separar uma crítica técnica de um julgamento emocional? Como saber se você não está pronto mesmo ou se apenas disseram isso porque era conveniente que você acreditasse?



Uma boa reflexão começa com três perguntas: estou realmente me preparando para o que desejo, ou apenas desejando? O feedback que recebi veio com argumentos claros ou apenas com autoridade? E por fim: estou analisando tudo isso com frieza, ou estou querendo validar minha própria urgência de crescer?



Nem sempre a resposta é simples, e às vezes o nosso próprio ego também atrapalha. É preciso maturidade para entender que algumas críticas doem porque são verdadeiras. Mas também é preciso lucidez para perceber quando o limite que colocaram em você não é sobre você é sobre o outro.



No fim das contas, o maior erro é acreditar que alguém externo vai ser o único sinal verde da sua evolução. Pessoas que crescem são aquelas que se colocam em movimento antes de estarem completamente prontas. Que se arriscam. Que erram. E que aprendem no caminho.



Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar.



Você está esperando alguém te dizer que é hora? Ou está criando as condições para que a hora chegue?

Você não está pronto, será mesmo?

A verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo



Quando pensamos em Administração, muitas vezes imaginamos gráficos, planilhas e relatórios. Mas administrar é muito mais do que lidar com números: é compreender pessoas, gerir diferenças, construir culturas e tomar decisões que moldam destinos. Nesse sentido, até uma série como Wandinha, com seu universo sombrio e enigmático, pode nos oferecer lições valiosas para o mundo da gestão.



Wandinha é uma jovem que não se deixa guiar pelas expectativas externas. Enquanto todos ao seu redor seguem padrões estabelecidos, ela prefere trilhar um caminho próprio, marcado pela autenticidade e pela coragem de ser quem é. Essa postura nos lembra que, em Administração, um verdadeiro líder não busca agradar a todos, mas sim conduzir com firmeza, mesmo quando isso exige ir contra a corrente. A essência da liderança está justamente em sustentar convicções e inspirar confiança em meio à adversidade.



A escola Nevermore (Nunca Mais), palco principal da história, é um microcosmo de qualquer organização real. Ali convivem personagens com habilidades, histórias e personalidades muito distintas. Essa diversidade, ao mesmo tempo que gera conflitos, também é fonte de inovação e crescimento. E aqui surge uma lição poderosa: administrar não é tentar apagar diferenças, mas aprender a valorizá-las. Uma empresa saudável é aquela que enxerga na pluralidade a sua maior riqueza, transformando contrastes em colaboração e criatividade.



Outro aspecto marcante é a forma como Wandinha lida com crises. Em vários momentos, ela se vê diante do desconhecido, cercada por ameaças e desafios que poderiam paralisar qualquer um. Mas sua resposta é sempre a mesma: determinação, estratégia e resiliência. Ela não foge do problema, não espera soluções prontas. Pelo contrário, cria caminhos, assume riscos e mobiliza quem está ao seu redor para alcançar resultados. Essa é a essência da gestão em tempos de incerteza: ser capaz de se reinventar diante do caos sem perder a clareza de propósito.



No fundo, o que a trajetória de Wandinha nos mostra é que administrar vai além de planejar metas e executar tarefas. É sobre liderar com autenticidade, construir culturas sólidas e enfrentar desafios com a confiança de que cada crise pode se transformar em uma oportunidade.



Assim como Wandinha, que encontra força em sua singularidade para transformar o ambiente ao redor, nós, administradores, também precisamos ter coragem de sermos fiéis à nossa essência. Porque a verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo. Essa talvez seja a maior lição da série: a verdadeira administração nasce quando unimos estratégia e humanidade, razão e sensibilidade, gestão e inspiração.

Qual o preço do seu sonho?

Danielle Impactus Treinamentos

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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