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<li>GESTÃO DE PESSOAS NO SÉCULO XXI</li>
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Toda e qualquer organização é formada por pessoas. Essas são consideradas como capital intelectual, que representa o maior “recurso” da empresa. (CHAVIENATO,2003). Com o crescimento constante do mercado, a globalização e os avanços da economia, a concorrência das empresas tem aumentado constantemente, exigindo das organizações, uma maior produtividade nos seus serviços e produtos, de maneira que, os mesmos sejam executados cada vez mais de forma eficiente, eficaz e efetivo.
Gestão é sinônimo de Administração, gerenciamento de uma entidade; empresa, pessoas etc. Dessa forma, a gestão incorpora a Administração tornando-a em mais uma das funções necessárias para o desempenho das atividades a serem desenvolvidas. Pode-se dizer assim, que administrar é planejar, dirigir, organizar, executar e controlar pessoas para atingir de forma eficiente e eficaz os objetivos de uma organização. Portanto, é evidente que na gestão se pratica ferramentas administrativasnecessárias para que através das pessoas seja possível atingir objetivos e metas de uma empresa visando o lucro na entidade privada e a prestação de serviço na iniciativa pública.
Desde a pré-história que o homem começou a viver as primeiras práticas da gestão pública através daqueles que viviam nas cavernas. A partir desse mundo ancestral se adquiriram novas e diversificadas atribuições de gestão voltada para grupos de indivíduos. Estas, tiveram início com o período paleolítico (idade da pedra lascada) aproximadamente de 2,5 milhões a.C até 10.000 a.C, momento em que o homem criou ferramentas através das pedras e utilizava de outros elementos como ossos, madeiras, cordas, couros etc. Após esse período inicia-se o Período Neolítico que ocorreu entre 12 mil e 4 mil a.C. Nota-se que a partir dessa data a economia caracteriza-se em subsistência, ou seja, as pessoas não acumulavam nem produziam bens para o comércio, mas apenas para a sobrevivência dos grupos que se reunião em diversos lugares <a href="#_ftn1">[1]</a> (Nômades). Os materiais de produção do grupo eram de posse coletiva para que todos pudessem providenciar sua própria caça.
No cenário Neolítico o homem iniciou suas atividades com o meio ambiente, os animais e as plantas tornando-os meios de sobrevivência. Deu um início as várias transformações que foram tamanhas acarretando a descobertas de técnicas para que se vivesse em grupos, cujo, um ajuda-se ao outro em suas necessidades. Segundo Antônio, 1995 (História Geral), “Não havia distinção social entre os membros do grupo: todos trabalhavam e o produto era consumido (distribuído) igualmente por/para todos”. Desse modo, foram construindo grupos sociais fechados que dividiam tarefas e consequentemente surgiam determinadas funções. Futuramente precisaram-se eleger representantes para tais equipes que foram formadas.
O Terceiro e último período pré-histórico foi o período que retrata o surgimento da gestão pública. Período dos metais que teve início aproximadamente em 10.000 a.C. Este acarreta o surgimento das civilizações dando origem as primeiras cidades que geraram a criação das propriedades privadas, instituição que eram comandadas por homens que tinham mais condições financeiras e mantinham os outros como seus servos (escravos). Já a administração pública era exercida por todos nas atividades organizacionais mantendo o controle sobre a alimentação, segurança contra os animais selvagens e os invasores de terras. Nessa época surgiu às classes sociais cujo se elegia os ricos e pobres, súditos e servos, como também o nascimento do Estado: local, estabelecimento do governo atual que administrava o povo e regia a força militar em determinado território, terra.
As práticas dos homens pré-históricos em diversos períodos foram evoluindo até chegar-se na era da escrita e por meio das reuniões feitas por líderes de grupos. Às histórias eram assim transmitidas para todos. As informações foram transformando as evoluções em relações sociais que originou o surgimento do Estado novo em que tudo se governa para o bem de todos; sem favoritismo, pois o regimento é feito através das leis. Com isso, ás cidades, reinos e impérios foram sendo construídos gerando complexidade na administração e gestão pública.
 Segundo, CHIAVENATO, (2003, p. 26), vivemos em uma civilização em que predominam as organizações e na qual o esforço cooperativo do homem é a base fundamental da sociedade. E a tarefa básica da Administração é a de fazer as coisas por meio das pessoas, de maneira eficiente e eficaz. Nas organizações – seja nas indústrias, comércio, organizações de serviços públicos, hospitais, universidades, instituições militares, seja em qualquer outra forma de empreendimento humano, a eficiência e a eficácia com que as pessoas trabalham em conjunto para conseguir objetivos comuns dependem diretamente da capacidade daqueles que exercem a função administrativa.
 Por tanto, a administração pública é uma atividade voltada para toda a nação e que participam da mesma os gestores eleitos pelo povo, todo cidadão nato e naturalizado. É responsabilidade do gestor público liderar para igualizar os direitos e deveres sociais, cuidando, executando e controlando bens e serviços do Estado.
 Castro e Gomes (2007, p. 40), enfatizam que nesse contexto gerencial surge à nova administração pública originada da importação de várias técnicas de gestão e organização como também, do nascimento de novos conjuntos de ideias, crenças e valores importantes na área administrativa, porém, não há precisão sobre o que esta seja.
 Sendo assim, acredita-se em um modelo de forma variada, dinâmica e inovadora na coordenação de ações práticas e geral. Atualmente com o avanço da tecnologia e o aquecimento da economia, as transformações são valiosas e imprecisas nos setores de serviços e comércio. Neste contexto, necessita-se cada vez mais de novas estratégias e práticas de gestão nas esferas administrativas. No cenário privado prevalece à busca pela autorrealização, conquista, busca acirrada por alcance de metas, desenvolvimento de pessoal e interesse no plano de carreira. Já na esfera pública federal, há algum tempo atrás os gestores e servidores não tinham proeminência em seu plano de governo, com isso, se perdia muita qualidade na execução das atividades dos funcionários. Por esses motivos hoje o governo federal está adaptando e transformando os cargos e chefias para valorização do profissional e da gestão desses, principalmente nas esferas Estaduais.
Nota-se o quanto é necessário à aplicação de técnicas e inovações na gestão de pessoas da administração, pois é necessário garantir um ambiente de trabalho satisfatório que possua um clima organizacional favorável ao desenvolvimento gerencial. Essas mudanças são existentes nos modelos diretos da gestão pública que são compostos pelas suas entidades (União, Estados, Municípios, DF) e não possuem personalidade jurídica própria, já no modelo indireto ocorre quando são compostas por entidade de autarquia, fundações e paraestatais.
Os avanços tecnológicos, mudanças de hábitos das classes econômicas e, a expansão das gerações sociais tem exigido das pessoas maiores conhecimentos, habilidades, competências e atitudes, ou seja, um processo brutal e continuo de aumento e transformação do conhecimento. (ROSINI,2012). Pois, com tantas transformações, as empresas buscam ter um corpo profissional que atenda aos mais diversos perfis dentro do ambiente empresarial e, por não ser fácil adquirir este já lapidado do mercado, as mesmas, optam em treinar e desenvolver seus colaboradores, conforme sua cultura, missão, visão, valores e exigência do mercado. (CHAVIENATO, 2003).
Os principais fatores que determinam o sucesso de uma empresa é a gestão do conhecimento, que é um processo integrado destinado, a criar, disseminar e intensificar o conhecimento para melhorar o desempenho global das organizações. É indispensável que os colaboradores das organizações o adquiram e que os gestores trabalhem esse, para que, a empresa seja mais competitiva, produtiva e lucrativa. A ausência da gestão do conhecimento nas organizações implica negativamente no desempenho global da empresa. (EBOLI ,1999),
Espera-se que o gestor de toda e qualquer organização da atualidade reconheça a importância da gestão do conhecimento nas empresas públicas e privadas, identifique as possíveis as causas e efeitos de uma boa gestão do conhecimento em empresas que tem por objetivo fim proporcionar serviços educacionais, ou seja, escolas. Por meio, das ferramentas da gestão do conhecimento (conectividade entre as pessoas; layout dos setores; programa de mentores; geração de ideias; mapeamento das habilidades e competências de cada funcionário; trabalho junto a alta diretoria; Tecnologia da Informação; processos; estrutura e Valores; gestão de pessoas e compartilhamento do Conhecimento) auxiliem os colaboradores que exercem o cargo de gestor, seja coordenador pedagógico ou diretor a desenvolver melhor sua equipe de trabalho, seus docentes e demais liderados.
Através do aprimoramento na gestão de pessoas os acredita-se esse conhecimento de lidar com pessoas proporcione aos gestores melhoria na aplicação das técnicas da gestão do conhecimento nas organizações e aumente significamente a produtividades dos funcionários nas escolas, faculdades e demais instituições que passarem a adotar as práticas que atendem as tendências do conhecimento, dos métodos, técnicas e a ferramentas da gestão da informação, tornando os colaboradores (funcionários) aptos a vivenciarem a qualidade total em relação aos clientes; os processos do negócio e a concorrência. (PRUSAK,1998).
Por tanto, almeja-se uma excelência em termos de qualidade e produtividade através das mudanças positivas na cultura organizacional e no sistema de gerenciamento do conhecimento da organização, por meio de uma reformulação organizacional cujo, promova se pensar estrategicamente na empresa, evolução e cenário; por intermédio da cultura administrativa através dos valores e pressupostos básicos das pessoas que atuam e interagem com a visão estratégica e a inovação. E com a tecnologia através de seus recursos disponíveis para serem utilizados pela empresa na realização da visão estratégica e sua cultura administrativa atual.
 Segundo Luck (2011, p.25, grifo nosso) afirma, a real importância, é que a gestão escolar é um processo que tem que ser efetivamente compartilhado, e sendo a competência no foco da liderança “constituindo-se em um dos fatores de maior impacto sobre a qualidade dos processos educacionais [&#8230;] não é possível haver gestão sem liderança”. Porém, Há empresas e gestores educacionais que possuem grandes dificuldade em mapear o conhecimento (competências individuais) existente nas organizações para identificar o nível de estratégia atual que deve ser utilizada nas organizações. Para isso, é necessário que na gestão educacional também se faça um levantamento preciso das competências (conhecimento, habilidades e atitudes) dos gestores, líderes de equipes e dos próprios funcionários, por meio de entrevistas, questionários e, teste que mensure o nível de conhecimento dentro das organizações, para assim, identificar como ocorre a gestão do conhecimento no ambiente empresarial.
Outro desafio surge quando a necessidade do gestor fornecer informações da empresa sobre o incentivo e a promoção do compartilhamento de conhecimento dentro da organização. Nos últimos anos, a área de gestão de pessoas, vive a constante tensão entre incentivar a individualização que faz com que o funcionário se dedique ao extremo à organização e a busca de sinergia coletiva, por meio do estímulo ao trabalho em equipe (TARCINATO; GUIMARÃES, 2004). Ou seja, para promover a prevenção ao assédio moral, a área de gestão de pessoas precisa se preocupar com os fatores situacionais no ambiente de trabalho, dentre os quais destacamos: deficiente clima organizacional; pressões e avaliações de resultados baseadas em volume de produção; sistemas de recompensa baseados em metas individuais; deficiente organização do trabalho; e disfunções na cultura organizacional.
Segundo LUCK (2000) o termo administração educacional, concebido enquanto paradigma de organização da educação faz parte da literatura nacional a partir das décadas de 1960 e 1970. O grande desafio para a área de gestão de pessoas na área educacional é possuir a mediação equilibrada das relações entre mercado, organizações e indivíduos, em um contexto marcado por paradoxos de diversas naturezas: globalização versus cultura local; produção em série versus flexibilidade; trabalhador multiqualificado versus redução dos postos de trabalho; gestão participativa versus concepções ultrapassadas etc. Diante desse quadro, a gestão de pessoas nas organizações não pode resumir-se a um conjunto de políticas e práticas, tampouco ser definida como responsabilidade de um departamento ou de uma função.
 CONCLUSÃO:
A visão sistêmica que proporciona a visão estratégica de uma empresa educacional prepara os colaboradores a destacarem em valores, princípios e comprometimento que direcionam as atividades necessária para que a organização , alcance seus resultados, Segundo Lück (2002) há seis motivos para se optar pela participação na gestão escolar: melhorar a qualidade pedagógica; currículos concretos, atuais e dentro da realidade; aumentar o profissionalismo docente; evitar o isolamento dos diretores e professores; motivar o apoio comunitário às escolas; e, desenvolver objetivos comuns na comunidade escolar. Esse modelo de gestão caracteriza-se também pelo fato de representação de paradigmas de valores sócias através das escolas.
Os sistemas educativos dos países em desenvolvimento enfrentam atualmente não só o desafio de responder à demanda de acesso universal à educação – sem importar o tamanho, a condição econômica ou a situação geográfica das comunidades a que estendem seus serviços, mas também de oferecer uma educação que considere a diversidade cultural e, em alguns casos, as necessidades de desenvolvimento das comunidades. (MARTÍNEZ, 2004, pg. 95).

A efetiva gestão escolar implica na criação de ambiente participativo, independente da tendência burocrática e centralizadora ainda vigente na cultura organizacional escolar e do sistema de ensino brasileiro. Este sistema, segundo Lück (2002, p.17), visa “construir uma realidade mais significativa, não se constitui em uma prática comum nas escolas”.
 “A administração escolar tem como objetivos essenciais planejar, organizar e administrar o desenvolvimento necessário à educação. Ela inclui, portanto, no seu âmbito de ação, a organização escolar” (LIBÂNEO, 2004, p.76). Nota-se que a função do gestor escolar é inerente a uma das mais importantes atividades no campo da educação e na construção com crescimento e desenvolvimento dessa sociedade, que necessita de gestores bem treinados e capacitados para extrair do capital humano o conjunto de habilidades técnicas que cada indivíduo possui.
Segubdo LIBÂNEO (2004), é importante mostrar que o principal meio de se assegurar a gestão democrática da gestão educacional, é a participação de líderes e liderados como colaboradores que buscam alcançar os mesmos resultados, e que a autonomia é um dos princípios mais importantes nessa construção. Por isso acredita-se na necessidade de desenvolver competência de liderança nas ações pedagógica-administrativa das entidades educacionais. O gestor, que é líder desperta o potencial de cada pessoa da instituição, transformando-a em uma área de novos saberes.

 REFERÊNCIAS
CHAVIENATO,Idalberto,introdução à teoria da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro.Ed.rev.e atual,2013.
FREITAS, M. E. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999. 
 LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. São Paulo:Editora Alternativa, 2004.
 LUCK, H. Gestão Escolar e formação de gestores. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Brasília: O Instituto, 2000.
 LUPORINI, Teresa J; MARTINIAK, Vera Lúcia; MAROCHI, Zélia Maria L. Eleição e formação de diretores de escolas municipais: a legislação e as práticas da rede municipal de ensino de Ponta Grossa. Revista HISTEDBR on-line, Campinas, SP, n.43, p.214- 222, set. 2011. Disponível em: . Acesso em: 21 maio 2012.
 MARTÍNEZ, J.H.G. Novas tecnologias e o desafio da educação. In: Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? Juan Carlos Tedesco (org.) São Paulo. Ed: Cortez, 2004.
 MEDEIROS, R. A.; OLIVEIRA, R. M. A. de. O real valor do capital intelectual: uma abordagem nas empresas de Natal/RN. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE, 16.out.2000, Goiânia. Anais&#8230;Goiânia, 2000.
 ROSINI, Alessandro Marco, ANGELO, Palmisano.Administração de sistema de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo.Ed.Cengage Learning,2012.
 <a href="#_ftnref1">[1]</a> Nomadismo: Os homens deste período eram nômades, ou seja, se deslocavam constantemente de um local para outro em busca de <a href="http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/agua.htm">água</a> e alimentos. Como precisavam deixar o local constantemente, buscavam moradias provisórias como, por exemplo, cavernas e vãos entre rochas.

RELAÇÃO ENTRE A APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E A GESTÃO DE PESSOAS COM A GESTÃO EDUCACIONAL

Os principais fatores que determinam o sucesso de uma empresa é a gestão do conhecimento, que é um processo integrado destinado, a criar, disseminar e intensificar o conhecimento para melhorar o desempenho global das organizações.

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UM ESTUDO SOBRE A TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL DE BANDURA
 Sabe-se que atualmente no século XXI através dos avanços tecnológicos e da internet os países tendem a avançar cada vez mais em termos de inovação, disseminação e entretenimento, que são transmitidos por canais eletrônicos, como: websites, correios eletrônicos, webpáginas, site de relacionamento e entretenimentos entre outros.
Conforme pesquisa realizada pela (Pnad), de 2008, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Brasil as informações transmitidas pelas mídias sociais em geral com seus conteúdos diversos, têm sido transmitidos por meio de mais de 60 milhões de computadores e cerca de 170 milhões de telefones celulares. Segundo essas estatísticas o pais ocupa, respectivamente, o décimo e o quinto postos dos rankings mundiais, destacando-se entre os mercados digitais que mais estão em ascensão.
Ainda conforme, dados do IBGE, de 2008.
No ano passado, 56 milhões de pessoas maiores de 10 anos - 34,8% da população - acessaram a internet pelo menos uma vez no ano por meio de um computador, porcentual que aumentou 75,3% em relação a 2005. A maioria dos que utilizaram a rede (62,9%) está na faixa etária de 15 a 17 anos, seguida pelo grupo de 10 a 14 anos de idade (51,1%). O porcentual de internautas reduziu-se nas faixas etárias mais altas, chegando a 11,2% entre os maiores de 50 anos.
 A partir da realização de uma pesquisa de múltiplas escolhas, realizada ainda pelo órgão (Pnad), mencionado logo a cima, identifica-se que 83,2% dos usuários da nova era de informação declararam usar a internet para comunicar-se e interagir com outras pessoas, com propósito de superar o acesso à rede para fins educacionais e de aprendizado. Nesse contexto sabe-se que foi (65,9%, o porcentual que declinou em relação a 2005, quando atingiu 71,7% dos usuários) dessa nova propagação da modalidade de comunicação. E apenas a leitura a jornais e revistas foi o objetivo de 48,6% das pessoas que procuraram uma rede de comunicação.
 Em meio a esses processos de desenvolvimento e crescimento da comunicação de massa tem se propagado uma nova forma de trabalho social que proporciona entretenimento e ganho de pecúnia de financeira. Pode-se dizer que no cenário atual há surgido uma celebridade nos meios dos canais de internet entre eles se destaca os youtubers, famosos que surgem a partir da criação de grupos da plataforma do goolge. Pode-se dizer, que são os novos grupos de amigos, de crianças e adolescentes que “brotaram” a partir do meio de comunicação virtual. Esses grupos trilharam um caminho bem comum, de inovação, atratividade e interação; hoje em dia são fenômenos que saem da internet para as livrarias, para a TV aberta até para os cinemas. Pela forma extrovertida que transmitem as informações são formadores de opiniões de um grande público de crianças, jovens e adolescentes.
 Os usuários usam a Web como uma fonte de liberdade alternativa para expor os seus pareceres referentes aos acontecimentos, pensamentos ideológicos, bem como, apresentam seu quotidiano, partilham do conhecimento cognitivo e de senso comum, regozijam os internautas, relatam ações sobre o comportamento e se posicionam criticamente tornando-se formadores de opiniões de referências para os grupos sócias.
Os youtubers aumentaram seu faturamento em 2016, segundo um levantamento divulgado pela revista "Forbes". Os dados mostraram que as celebridades da web ganharam um total de US$ 70,5 milhões, ou R$ 237 milhões, entre os meses de junho de 2015 e junho de 2016, um aumento de 23% em comparação com o balanço anterior. <a href="#_ftn1">[1]</a>
 
Atualmente o Brasil é o pais com os Youtubers mais bem-sucedidos de toda a lusofonia<a href="#_ftn2">[2]</a> e muito desse sucesso se propaga através do canal de entretenimento “Porta dos Fundos” que possui mais de 10 milhões de subscritores.
 A fama dos youtubrs cresce a cada dia motivados por jovens e crianças que por intermédio de vídeos produzem conteúdos mais atraentes do que aqueles que muitas vezes a TV proporciona a essa juventude da atualidade. Por esse motivo, fala-se que esses “atores” têm sido os coadjuvantes na formação de novas opiniões entre os mais jovens que estão de forma direta e indireta conectadas. Contudo, o ramo de negócio publicitário tem aproveitado a tendência de mercado para investir cada vez mais nas mídias sócias através dos meios de comunicação de massa, mais precisamente a internet, pois por sua celeridade garante obter retorno significativo ao mercado de investimento publicitário que utilizam desses “personagens” a capacidade de convencimento para indicar determinados produtos e serviços.
 Relacionando a atuação dos youtubers com a teoria da aprendizagem socialde Bandura, busca-se entender como ocorre o processo de aquisição de conhecimento - aprendizagem e desempenho observável, baseado no conhecimento do comportamento do indivíduo.
Albert Bandura (1925-) é doutor em psicologia social. Nasceu no Canadá. Licenciou-se em Psicologia na Universidade de British Columbia, em 1949. Em 1952 doutorou-se na Universidade de Iowa, onde entrou em contato com a tradição condutista e a teoria da aprendizagem. Em 1953 começou seu trabalho como professor na Universidade de Stanford. Idealizou a Teoria Social Cognitiva que foi formulada, inicialmente, com o nome de Teoria da Aprendizagem Social e ainda é conhecida com esses termos por muitos pesquisadores e profissionais no Brasil.
O estudioso através da teoria da aprendizagem social enfatiza a importância da observação e da modelagem dos comportamentos, atitudes e respostas emocionais dos outros indivíduos. Essas observações são direcionadas e focadas em eventos ambientais que analisa (recursos, consequências de ações e ambiente físico) no qual, os indivíduos estão inseridos, pessoais como (crenças, expectativas, atitudes e conhecimento cognitivo) e comportamentos inerente ao indivíduo social (atos individuais, escolhas e declarações verbais) interagem no processo de aprendizagem.
De acordo com Bandura (2004), o indivíduo é o agente influenciador das consequências próprias de sua vida. Por isso, sua teoria fundamenta-se como premissas que o sujeito tem possibilidade de intervir no ambiente em que está inserido, alterando a realidade e os acontecimentos envolvidos, por intermédio da troca entre o agente humano o meio ambiente. A agência humana possui quatro características fundamentais: intencionalidade, antecipação, autorreatividade e autorreflexão que permite ser modificadas e vivenciadas por outros indivíduos. De maneira que, a intencionalidade significa que as pessoas podem escolher o modo de agir, elaborando planos e estratégias de ação para realizá-los.
Ainda conforme Bandura (2008), o princípio básico que fundamenta a TSC (Teoria Social Cognitiva) é a perspectiva da agência, a qual se contrapõe aos princípios behavioristas que baseavam os processos de aprendizagem na associação entre os estímulos ambientais e as respostas individuais.
 A partir da análise da teoria apresentada a cima, nota-se que as crianças e jovens consomem produtos e serviços indicados por youtubers por serem envolvidos no processo de aprendizagem por modelação. Bandura defende que grande parte do comportamento humano é aprendido através da observação de situações que acontecem com outros indevidos.
<ol><li>Aprendizagem observacional</li>
</ol>No processo de aprendizagem observacional o agente é influenciador do próprio funcionamento e da circunstância da vida, onde os indivíduos são produtos e produtores do meio social. Esse, vive é constituído por um modelo triádico, cujo origina-se a individualidade humana como fator bidimensional, através de uma correlação entre a indivíduo e o meio social, ou seja, entre o mecanismo que permite a agência humana está intrínseca uma forte ligação do contexto social com comportamento em que o sujeito vive. Por isso, que os youtubers tendem a ter forte influência sobre os jovens e crianças que acompanham as tendências por eles apresentadas.
<ol><li>Reforço vicariante</li>
</ol>Aprendizado ou fortalecimento de uma resposta mediante a observação das consequências de tal comportamento. Percebe-se que, as crianças, os jovens e até mesmo os adolescentes não imitam automaticamente uma resposta a algo, mas tomam uma decisão deliberada consciente em agir da mesma forma ao receber o reforço vicariante, por entender que através da ação que o outro realiza existe uma consequência. Consequentemente os youtubers são observados e representam essa reação para o comportamento dos demais.
<ol><li>: </li>
</ol>Diferente da modelagem do behaviorismo, para Bandura, modelagem significa a modificação do comportamento a partir da observação do comportamento de outra pessoa.
Fator 1 – características dos modelos: Semelhança: é mais provável que as pessoas sejam influenciadas por modelos semelhantes a elas mesmas do que por modelos claramente diferentes. Idade e sexo: Pessoas do mesmo sexo e de faixa etária similar são modelos mais facilmente imitados. Status e prestígio. Quanto maiores são, mais chances existem de o modelo ser altamente influenciador.
Fator 2 – características dos observadores: Auto estima: Pessoas com autoconfiança e auto estima baixas são mais propensas a imitar modelos. Reforço: Pessoas que foram diretamente reforçadas por imitar comportamentos são mais facilmente influenciadas por modelos.
Fator 3 – consequências associadas aos comportamentos: Consequência: Ver um modelo ser reforçado (Reforço Vicário) aumenta a probabilidade de tal comportamento ser imitado. Da mesma forma, ver um modelo ser punido, diminui a probabilidade do comportamento ser imitado.
As crianças vivem três estágios, observam o modelo (youtubers), “analisa” o comportamento do indivíduo, e tendem a reagir de forma semelhante.Segundo Costa (2008), por meio das observações das ações dos outros, o indivíduo estabelece uma comparação entre as características do modelo a segue seguido e as suas. Com isso, o observador vela para as consequências positivas ou negativas daquelas ações, podendo vir a adotar as condutas como referência para si, caso se identifique com o seu modelo.
Bandura observou que a natureza da aprendizagem de observação (modelagem) é governada por quatro processos cognitivos: processos de atenção, que a probabilidade de imitação aumenta conforme o nível de atenção empreendida pelo observador.; processos de retenção, onde os indivíduos precisam lembrar-se dos aspectos significativos dos comportamentos para poderem imitá-los. Este processo se dá por: observar, codificar, representar simbolicamente; Processos de produção, A prática calibra e consolida o que foi observado e registrado e o conduz ao desemprenho correto do comportamento. E o; processos de incentivo e motivação, Antecipação de suas consequências gratificantes (reforçadoras). Antecipação do afastamento das consequências punitivas.
<ol><li>Auto reforço</li>
</ol> Sendo assim, a influência dos youtubers na propagação da nova formação de opiniões se dá através da aprendizagem por observação ou imitação que ocorre quando as respostas de um ser vivo são influenciadas pela observação de outros, que são chamados modelos, sendo que os comportamentos positivamente reforçados que terão mais atenção, serão mais bem aprendidos e desempenhados com mais frequência.
 Como também, por intermédio do trabalho de Bandura nota-se que os crianças e adolescentes que tem uma forma espontânea de agir e com isso, consegue influenciar outras pessoas de sua faixa etária. Esse processo estar associado a aprendizagem por modelação ou observação.
 As agências publicitárias têm ganhado cada vez mais mercado porque a tem utilizado das propagandas para direcionar um processo de aprendizagem por modelação. Diante disso, esta forma de aprender ocorre a partir de exemplos sociais observados, de maneira que seu comportamento tem uma função informadora para o sujeito que observa e ao ser exposto à modelos (positivos ou não) e as suas consequências (a partir destes atos) é que os indivíduos desenvolvem representações simbólicas que irão guiar o seu comportamento futuro em situações semelhantes ou em contextos cujas regras sejam as mesmas.
 Esses fatos acontecem jutos em (atitudes, valores, crenças), através dos gêneros dramas, seriados, comédia, canais interativos etc. O advento da influência desses novos formadores de opinião é fundamentado segundo a teoria social cognitiva de Bandura através dos quatro processos que determinam a influência de um indivíduo.
Conforme SCHULTZ, (2011). 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As apresentações realizadas pelos youtubers tem um papel fundamental, pois aguça a criança e adolescente em seu desenvolvimento da aprendizagem social, através da imitação que tem um papel importante nessa fase de construção.
Estas ocorrem por influência dos modelos tradicionais (pais, irmãos, colegas, professores) como também de modelos simbólicos – atuais - (Tv, Internet). Embora, sabe-se que nem todos os exemplos sociais são modelados corretos a serem seguidos no comportamento do sujeito.
Em conformidade com uma pesquisa realizada pela KOROVA encomendada pelo GOGGLE e pelo MEIO E &amp; MENSAGEM<a href="#_ftn3">[3]</a>,das 20 personalidades mais vistas e admiradas pelos jovens brasileiros, 10 são youtubers, pelo fato de produzirem conteúdo original e divertido, responderam a comentários, muitas vezes em tempo real interagem diariamente com a audiência, pedirem sugestões de temas para os próximos vídeos.
Segundo a pesquisa mencionada logo a cima, os youtubers influenciam os jovens porque15 %são autênticos; 13%originalidade;13% senso de humor; 12% senso de humor<a href="#_ftn4">[4]</a>.
Por conseguinte, é importante entender que o observador apende através da observação e da imitação, selecionando os modelos em função dos seus atributos. As crianças e jovens aprender ou são influenciados pelos youtubers, uma vez que, a experiência dos outros proporcione a condução à aquisição de novos comportamentos de maneira que, um sujeito (criança) possa adquirir um novo comportamento a partir da observação do modelo observado, através do processo designado por modelação: a observação, imitação e integração, em que o indivíduo desenvolve um comportamento interacionista com seu quadro de respostas, cujo, a aprendizagem social processa-se através da socialização, que decorre desde o nascimento até à morte do indivíduo.
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS
 
<ol><li>A. The growing primacy of perceived efficacy in human self-development, adaptation and change. In: SALANOVA, M. et al. (Ed.). Nuevos horizontes en la investigación sobre la autoeficacia. Castelló de la Plana:Publicacions de la Universitat Jaume I, D.L., 2004. p. 33-51.(Collecció Psique, n.8). Disponível em:. Acesso em: 28 set. 2007.</li>
</ol> 
<ol start="2"><li>. A evolução da teoria social cognitiva. In: BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S.A.J. (Org.). Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Colaboradores: Anna Edith Bellico da Costa, Fabián Olaz, Fabio Iglesias, Frank Pajares. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 15-41.</li>
</ol> 
<ol start="3"><li>correios 24horas. redacao@correio24horas.com.br. [Online] 09 de 12 de 2016. [Citado em: 10 de 12 de 2016.] http://www.correio24horas.com.br/single-entretenimento/noticia/confira-a-lista-de-youtubers-mais-bem-pagos-do-mundo-e-quanto-eles-ganham/?cHash=436d7ce900c78836f76cb39381a478b0.</li>
</ol> 
<ol start="4"><li>História da psicologia moderna. 9ª edição. Cengage Learning 2011.</li>
</ol> 
<ol start="5"><li>Cidade Marketing. [Online] CidadeMarketing, [Citado em: 8 de Dezembro de 2016.] http://www.cidademarketing.com.br/2009/n/1032/o-avano-da-internet.html. Disponível em: Acesso em: 11 dez. 2016.</li>
</ol> 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 1- RANK DOS 10 YOUTUBERS QUE MAIS INFLUENCIAM OS BRASILIEROS
 
Fonte:<a href="https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/articles/youtube-teens.html">https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/articles/youtube-teens.html</a>
 
ANEXO 2- TEMAS DO YOU TUBE PREFERIDOS PELOS ADOLESCENTES NO BRASIL
 
Fonte:<a href="https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/articles/youtube-teens.html">https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/articles/youtube-teens.html</a>
 
<a href="#_ftnref1">[1]</a> Segundo matéria do site http://www.correio24horas.com.br/.
<a href="#_ftnref2">[2]</a> comunidade formada por todos os povos e as nações que compartilham a língua e cultura portuguesas como Angola, Brasil, Cabo Verde, Galiza, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, Goa, Damão e Diu e por diversas pessoas e comunidades em todo o mundo.
<a href="#_ftnref3">[3]</a> Retirado do site <a href="https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/articles/youtube-teens.html">https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/articles/youtube-teens.html</a>, publicado em Publicado março 2016.
 
<a href="#_ftnref4">[4]</a> https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/articles/youtube-teens.html

Um estudo sobre a teoria da aprendizagem social de bandura: texto dissertativo sobre o investimento das agências publicitárias em mídias sociais

Dinâmico, extrovertido,
desafiador, persistente, inovador, criativo etc. essas são algumas das
características dos perfileis da geração jovens empreendedores. O mercado
trabalhista está cada vez mais dinâmico e veloz, por isso, lidere ,avance ou
saia da frente!

Empreender, tornar real algo
desejado, inovar o existente. Por que acompanhar as mudanças tecnológicas,
globais, a era da informação? O conjunto de mudanças e evolução que estamos
vivenciando em pleno século XXI é a causa para a nova era. Como ser um
diferencial competitivo neste cenário?

Atualize-se, busque o
conhecimento desenfreado e escolha uma área a seguir, se não acompanharmos as
mudanças elas nos deixaram para trás e seremos prisioneiros no túnel do tempo.
Sai da teoria, vá a campo para construir seu espaço afinal de contas ninguém
empreende sem liberar a imaginação e coloca-la em prática.

Aproveite os momentos, momentos
de estágios, momentos de seminários, momentos de workshoping’s e congressos,
visitas técnicas e consultorias, ou seja, não viva um aluno engessado que se
alimenta apenas da teoria e após quatro anos de uma graduação pensa em começar
a se encaixar no mercado de trabalho. 

Cuide de seu marketing pessoal,
invista em sua carreira, mude de ideia, aceite as criticas, sai a combate! O
pódio é dos vencedores e não dos fracassados. Se erar nas escolhas nunca é
tarde para recomeçar, se ainda não começou está na hora, se está com medo,
arrisque mesmo assim. Como nos ensina os ditos populares quem não arrisca não
petisca e quem procura acha.

Por fim, escolha vencer e se
nesta fraquejar o sucesso será se reerguer. O mercado esta aquecido não espere
as coisas simplesmente acontecerem! Já ouviu falar na zona de conforto? Saia
dela e se faça um diferencial no mundo dos negócios. Busque e aproveite as
oportunidades, homens sábios são homens que enxergam no pouco a virtude e no
muito a vontade ser cada vez mais “diferente”.

Pense nisso jovens
empreendedores!

Geração jovens empreendedores

O empreendedorismo tem crescido cada vez mais de forma competente e responsável criando força e musculatura no Brasil. Atingindo as pequenas, médias e grandes empresas. Se antes a opção de abrir um negócio era tomada por pessoas motivadas pela necessidade de sobreviver ou pela falta de expectativa profissional, hoje vemos que o brasileiro já começa a empreender, em sua maioria, a partir da identificação de uma real oportunidade e desejo de trabalhar para si próprio.
 São as micros e pequenas empresas que proporciona aquecimento na economia do país, uma vez que, influencia diretamente no desenvolvimento local, intensifica a contribuição do PIB do país, como também ,proporciona aumento no desenvolvimento de grandes empresas que atua diretamente no poder econômico, social e sustentável da nação.
Em certas atividades econômicas as pequenas e Médias Empresas (PMEs) são mais eficazes que as grandes, no entanto, os índices de mortalidade das PEs (pequenas empresas) são elevados por motivos de fatores externos como quando os preços de compras são impostos pelos fornecedores e, internos quando há dificuldade nas mudanças do ambiente, também por pouca capacidade de adaptação e um estreito laço de vínculo entre a própria empresa e o empresário.
Existem outros fatores que influenciam diretamente na "saúde" da empresa como: Um dos erros mais comuns e também mais sérios, o de confundir gastos pessoais com gastos da empresa; ausência de controle dos custos; Investimento não planejado; estabelecer prazo sem levar em conta o capital de giro; falhas no estilo de liderança apelo pela (Autocrática); Inexperiência dos sócios no ramo de atividade escolhido; acúmulo de dívida; utilização de recursos emprestados; falta de conhecimento estratégico na organização e na administração de estoques. Etc.
Verifica-se que de acordo com as pesquisas realizadas no primeiro trimestre do ano de 2004 pelo SEBRAE (Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário.) destaca-se em primeiro lugar como causa de mortalidade empresarial as falhas cometidas no gerenciamento empresarial como, por exemplo, falta de capital de giro, problemas financeiros, problemas no composto do marketing (4ps. Produto, preço, ponto de venda / praça e promoção) e falta de conhecimentos gerais do empreendedor.
Segundo , SEBRAE/NA (2004). As principais causas das dificuldades e razões para o fechamento das empresas são: Falhas gerenciais; falta de capital de giro; problemas financeiros; ponto/local inadequado; falta de conhecimentos gerais; causas econômicas conjunturais; falta de clientes; maus pagadores; recessão econômica; logísticas operacionais Instalações inadequadas; falta de mão de obra qualificada; políticas públicas e arcabouços legais; falta de crédito bancário; problemas com a fiscalização; carga tributária elevada;
Por conseguinte, as maiores taxas de mortalidade empresarial no Brasil concentram-se nas micros e pequenas empresas, principalmente no segmento comercial. Uma vez que, nem todos os empresários têm consciência dos fatores condicionantes do sucesso de um negócio, tanto no que se refere às habilidades gerenciais quanto da capacidade empreendedora e da logística operacional da empresa. Assim, é preciso ter em mente a importância de conhecer as principais causas das dificuldades que conduzem o fechamento de um negócio. Isso passa, inclusive, pelo reconhecimento dos pontos fortes e fracos, visando sempre à instabilidade da empresa no mercado atuante.

RELAÇÃO ENTRE A APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL E A GESTÃO DE PESSOAS COM A GESTÃO EDUCACIONAL

LENIVALDO FERREIRA

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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LENIVALDO FERREIRA

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