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A luta contra a cópia de trabalhos da internet é motivo de muita discussão entre professores, alunos, escolas e faculdades. Na minha opinião a aluno não é inteiramente culpado. Compreender a questão da responsabilidade e da moral envolvida no plágio é consenso entre todos. O que não é consenso é buscar a verdadeira causa da cópia. Evidentemente não podemos deixar de considerar a falha cometida pelo estudante ao copiar um trabalho e dizer que é de sua autoria e nem tirar a responsabilidade pelo ato, mas acredito que o professor tem papel direto nesta ação. Se um estudante for mal na disciplina por ter copiado um trabalho da internet, o professor deveria ser penalizado também, por ter sido incapaz de elaborar uma trabalho que dificultasse a copia integral ou parcial de alguma publicação. Se a pergunta for técnica, a resposta está pronta e será copiada. Mas se a questão proposta envolver a opinião do aluno ou análises de casos reais com a teoria explicada em sala de aula, como o aluno irá copiar? Resolver este problema é difícil, mas acredito que a dificuldade reside no despreparo dos professores com a nova realidade do ensino que a tecnologia proporciona. O amplo acesso à informação exige um novo tipo de professor. Exige um profissional mais preparado para instruir, orientar, criar e até disposto a aprender com seus alunos. O Ctrl+C e Ctrl+V é uma mera conseqüência do formato de educação ultrapassado, que não evolui com a tecnologia. Se a pergunta continuar sendo com o intuito de responder o óbvio, não envolvendo opinião pessoal, a cópia não é crime, é um recurso.

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Trabalhos escolares: Ctrl C + Ctrl V

Na minha opinião a aluno não é inteiramente culpado.

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Somos universitários do curso de Administração de Empresas. Recentemente fizemos uma pesquisa sobre o uso de plágio em trabalhos acadêmicos e qual a influência desta prática no aprendizado dos estudantes.As universidades vêm apontando dificuldades com os alunos no desenvolvimento de algumas atividades, uma delas é a cópia de trabalhos prontos, com esta reprodução de conteúdo os acadêmicos deixam de desenvolver seu intelecto. Diante disso surge o questionamento: por que os estudantes recorrem à cópia, em vez de produzir seu próprio material? Inicialmente, fizemos algumas entrevistas com os professores da universidade, alguns apontaram que não identificam com facilidade o plágio em trabalhos acadêmicos, especialmente nos TCCs, mas citaram que a cópia de trabalhos durante o curso, entre colegas, é comum e frequente. Grande parte dos docentes mencionou que a preguiça e o livre acesso a trabalhos prontos facilita a prática do plágio. Na pesquisa, 41% dos estudantes entrevistados admitiram que já fizeram uso do plágio em trabalhos acadêmicos. A internet com 55% prevalece como meio de pesquisa mais utilizado, evidenciando que, o crescente desenvolvimento tecnológico trouxe mais praticidade a esta prática, pois na web é encontrado um vasto acervo de trabalhos prontos, fazendo com que os livros fiquem em segundo plano. Quase 90% dos alunos entrevistados concordam que o uso de notebook em sala de aula promove a prática do plágio, pois a facilidade de encontrar o material solicitado é mais fácil e rápida, fazendo com que o aluno deixe de pesquisar em outras fontes, perdendo uma boa oportunidade de aprender. Aproximadamente 67% dos estudantes concordam que a falta de interação entre professores e alunos prejudica o desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos, esta afirmação mostra que os alunos gostariam de ter um entrosamento maior com seus professores, para que no surgimento de dúvidas possam recorrer à eles e obter as informações necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos, sem recorrer a meios incorretos, como a cópia. Identificamos que 68% alegam que plagiam pela falta de tempo para pesquisar em livros, artigos, etc. E acabam usando a internet como meio de pesquisa, ou seja, a praticidade para solução da falta de tempo. O plágio existe e continuará existindo, o que a pesquisa evidencia é que os alunos sabem que o ato prejudica e muito o aprendizado, consequentemente o seu futuro profissional.Autores: Fabiana Cristina Brugmann, Fernanda Maria Specht, José Ivan Maia, Lidiane Kirch e Maicon da Silva | Estudantes Universitários do Curso de Administração de Empresas.

Plágio em trabalhos acadêmicos

Muito difundido no mundo corporativo o networking é a união do termo "Net" que por definição, significa rede e "Working" é o mesmo que trabalhando. Em uma forma resumida, podemos colocar que quanto maior e mais forte for sua rede de contatos, mais oportunidades apareceram em sua vida, como uma boa colocação profissional. É cada vez mais importante desenvolver uma estratégia para a evolução da carreira. Com toda a voracidade do mercado de trabalho atual, os profissionais, ao mesmo tempo em que buscam o conhecimento e a informação, precisam manter e cultivar sua rede de relacionamentos, ou networking.Na verdade não sou contra este conceito, mas acredito que ele está deturpado. Aproximar-se das pessoas apenas e tão somente com o exclusivo interesse de aumentar sua lista de contatos profissionais, de ter o e-mail ou número de telefone de alguém importante para acionar em uma situação de dificuldade é uma relação de interesse pessoal e não de rede de relacionamento.Se você buscar aproximação com qualquer pessoa pelo simples fato de querer aumentar sua rede de contatos, estará cometendo um grande erro. Seus contatos corporativos devem ser baseados em uma relação de amizade, de confiança. Construir relacionamentos vale muito mais e com certeza será duradouro.Não faça contatos, faça amigos. Contatos são breves, amigos ficam pra sempre. E pra quem não acredita em amizade no ambiente de trabalho, siga fazendo contatos e torçam para que eles sejam seus amigos quando você precisar.Acesse: www.marketingeanexos.jex.com.br

Networking ou Interesseworking?

Faço o curso de Administração em uma Universidade do Vale do Taquari e a cada semestre me decepciono mais com a forma de ensino. Alguns professores vivem na idade da pedra. Chegam à sala de aula, entregam um texto e pedem para fazer uma resenha. Faça-me o favor, o que é isto? Esta é a aula? Este é o formato de transmitir conhecimento? A leitura é importante, mas não neste momento. A sala de aula, aliás, não é aula, porque com 60 alunos ou mais em uma sala é palestra, torna-se um local de ruído ou gozação e deveria ser um ambiente de troca de conhecimento. Claro que muitos professores já se deram conta disto e fazem aulas inovadoras, atrativas, mas infelizmente são poucos, pois os demais estão atrasados no tempo, atrasados no formato de ensino, atrasados na iniciativa, na verdade a única coisa que não atrasa é a chegada do boleto na minha casa. E não venham com esta história de que os professores não se atualizam porque ganham mal, pois inovar vem da cabeça e não do bolso. Virou moda agora os professores dizerem que vivemos uma geração de pouco interesse, que hoje os jovens lêem poucos livros, mas lembre-se: "os alunos são reflexo do professor". Com estímulos arcaicos, teremos resultados fracassados. Falta usar recursos óbvios, como: vídeos, ilustrações, imagens, busca de case atuais, enfim, usar a linguagem da atualidade e não o formato de ensino em que meus avôs frequentavam. Mexam-se! Planejem melhor as aulas. As aulas de hoje devem ser um espetáculo! Não são os professores mesmo que dizem que o consumidor mudou muito nos últimos anos, então, os alunos também, e o que mudou na sala de aula? Engraçado que nas aulas de administração todos dizem que hoje em dia é necessário ouvir e falar a linguagem do cliente, mas pergunto: os professores ultrapassados falam a linguagem dos alunos?

Trabalhos escolares: Ctrl C + Ctrl V

José Ivan Maia

IA e Cibersegurança: como a Kaspersky está redefinindo o setor, com Roberto Rebouças

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José Ivan Maia

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