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As <a href="http://www.portaltopfranquias.com.br/franquias/negocios-e-servicos/">franquias de serviços e negócios</a> continuaram a todo vapor em 2015, sendo o segmento responsável por 21,1% do faturamento total do setor de franchising, encabeçando a lista de segmentos que mais faturam.
Trata-se de mais de 32 mil franquias do segmento que, juntas, faturaram mais de R$ 32,4 bilhões no ano passado. Pelo fato de o segmento possuir redes versáteis, de diferentes tipos de serviços, o investidor que deseja abrir uma franquia de serviços, negócios e varejo possui um grande leque de opções.
O faturamento das franquias de serviços também obteve significativo crescimento: 14% acima do PIB do Brasil. As franquias do segmento têm faturamento médio de R$ 76 mil, e seu investimento inicial geralmente é baixo, por não necessitar de estoque, o que tem atraído cada vez mais interessados.
A terceirização de serviços, cada vez mais constante no mundo corporativo, ajuda a reduzir custos internos e aumentar a produtividade dos colaboradores. Isto explica o constante crescimento do setor de serviços.
Entre as dez marcas franqueadoras que mais têm unidades no franchising, duas fazem parte do segmento de negócios, serviços e varejo: a AM/PM, com 1.910 lojas e a BR Mania, com 1.237, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF).
<h2>Ramos</h2>
Há as franquias de serviços financeiros, como a Federal Invest, CredFácil e Credisul. Caso o ramo procurado seja o de franquias de consultoria empresarial, há a Saffi, cujo investimento total varia de R$ 28 mil a R$ 99 mil.
No ramo de franquias de serviços residenciais e/ou comerciais, há muitas opções de franquias baratas, tais como a Master House Manutenções e Reformas, com investimento de R$ 13 mil a R$ 70 mil, Five Star Pinturas, e a iGui, que realizam serviços de manutenção de imóveis.
Também no segmento de franquias de serviços, há opções de franquias de Pet, como a franquia Petland, com investimento a partir de R$ 290 mil e a franquia 100% Pet, com investimento mínimo de R$ 210 mil.
Já no segmento de franquias de varejo, destacamos o modelo de negócios da franquia Dia% Rede de Supermercados, na qual o investimento varia de R$ 615 mil a R$ 815 mil.
De acordo com os números divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) no início de 2016, o setor de franchising apresenta crescimento extraordinário e constante desde o ano de 2005, quando exibia um faturamento de R$ 35,8 bilhões, até uma década depois (com crescimento de 290%) que em 2015 faturou mais de R$ 138 bilhões.
<h2>Balanço do segmento</h2>
<h3>Vantagens</h3>
<ul>
<li>Leque grande de ramos dentro do segmento</li>
<li>Várias franquias baratas</li>
<li>Segmento em constante crescimento, líder do franchising em faturamento</li>
<li>Opções de micro franquias</li>
</ul>
<h3>Desafios</h3>
<ul>
<li>Selecionar mão-de-obra qualificada</li>
<li>Alta concorrência</li>
</ul>
*Publicado originalmente em <a href="http://www.portaltopfranquias.com.br">www.portaltopfranquias.com.br</a>

Tudo sobre o setor do franchising que fatura mais de R$ 32 bi ao ano

Com mais de 32 mil unidades no segmento, setor de serviços continua a todo vapor

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O empresário paulista Allan Comploier, de 31 anos, é o responsável pela revitalização de uma marca após mais de um século do encerramento de suas atividades na Europa. Desde setembro deste ano, a Óticas Kohls funciona com uma loja localizada em uma das principais vias da Zona Leste de São Paulo, a Rua Tuiuti, no bairro do Tatuapé.O que pouca gente sabe é que Comploier é trineto de August Emil Julius Kohls, engenheiro alemão (à época, prussiano) que, em 1869, teve a ideia de iniciar a produção de óculos de grau para o mercado interno. Inclusive, ele teve uma inspiração muito conhecida ainda hoje: teve contato direto com o compatriota Carl Zeiss, um nome que viria a ser referência mundial no segmento ótico com a marca que leva seu sobrenome, fundada 23 anos antes.Aproveitando o desenvolvimento econômico e industrial da Alemanha na Segunda Revolução Industrial, Kohls passou a produzir óculos de grau em larga escala. Depois de estabelecer seu próprio laboratório de produção de óculos de grau em 1914, em Berlim, Kohls passou a administração da produção para o filho, Werner Hermann Gustav Kohls.Após batalhar na Primeira Grande Guerra – e com a indústria alemã passando por sérias dificuldades –, Werner decidiu congelar, momentaneamente, a produção dos Óculos Kohls. O que era para ser temporário, em 1918, se tornou o fim da marca.Ao ter contato com a história do trisavô, conversando até mesmo com parentes que ainda vivem na Europa, Allan Comploier, que já administra outras empresas próprias, enxergou o potencial de recriar o negócio. “Acreditei no potencial do mercado brasileiro em 2019 e decidi retomar as atividades ora desenvolvidas pela nossa família na Alemanha. Com isso, restabeleci a Óticas Kohls aqui no Brasil. Após mais de um século, será uma honra levar essa história adiante”, conta o empresário.Diferenciais da Óticas KohlsSegundo Comploier, a marca chegou já com intuito de expandir nacionalmente. Para isso, ele apostou em diferenciais para se destacar num mercado com competidores já consolidados. “Instalamos um laboratório próprio, com tecnologia alemã, que nos permite oferecer produtos de altíssima qualidade a preços extremamente competitivos. Nossas armações são vendidas a um preço único de 39 reais, e nossas lentes são especialmente desenvolvidas para cada cliente. Além disso, entregamos os óculos completos em até uma hora ao cliente, com garantia de cinco anos, algo que somente nós oferecemos em todo o Brasil”, explica.Em pouco tempo, o empresário garante que já reúne quase uma centena de contatos de interessados em abrir franquias da Óticas Kohls em diversas regiões do Brasil e até no exterior. “Nosso modelo de negócio tem se mostrado eficiente e rentável, atingindo o ponto de equilíbrio rapidamente. Aliado ao fato de que grandes marcas já não possuem muitas praças disponíveis para investimento, nosso modelo começou a figurar como a principal opção para novos franqueados”, revela. Comploier conta que uma nova unidade deverá ser inaugurada no primeiro trimestre de 2020, em Recife (PE).

Empresário "reabre" ótica após 100 anos e a torna franquia

As franquias de serviços automotivos tiveram grande procura nos últimos anos devido ao boom do número de automóveis circulantes nas ruas. No portal TOP Franquias você encontra as melhores dicas e notícias de franquias do segmento de serviços automotivos e veículos.
A franquia Jet Oil, por exemplo, possui 1.466 unidades em operação, figurando no sétimo lugar de franquias que mais possuem unidades no Brasil. O investimento para ser um franqueado da marca varia de R$ 111 mil a R$ 242 mil.
Além das franquias de serviços automotivos, existem as franquias de locação de veículos, como a Localiza Rent a Car, a GMC Corporate Rent a Car e a Rede Brasil Aluguel de Veículos.
Além do modelo de franquias da Jet Oil, há outras marcas proeminentes no mercado, como a franquia Acqua Zero, especializada em lavagem a seco de veículos, a Auto Spa Express e a Drywash.
De acordo com os números divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) no início de 2016, o setor de franquias apresenta crescimento extraordinário e constante desde o ano de 2005, quando exibia um faturamento de R$ 35,8 bilhões, até uma década depois (com crescimento de 290%) que em 2015 faturou mais de R$ 138 bilhões. Quando se trata de franchising, estamos falando de um mercado absolutamente mais seguro e estável para investidores.
Balanço do segmento
Vantagens
<ul><li>Crescimento constante do número de veículos</li>
<li>Público preferindo manutenção do atual automóvel à compra</li>
<li>Opções de franquias baratas no segmento, com opções para trabalhar em casa</li>
</ul>Desafios
<ul><li>Mercado competitivo</li>
</ul>

Uma análise das franquias de serviços automotivos

As <a href="http://www.portaltopfranquias.com.br/franquias/negocios-e-servicos/">franquias de serviços e negócios</a> continuaram a todo vapor em 2015, sendo o segmento responsável por 21,1% do faturamento total do setor de franchising, encabeçando a lista de segmentos que mais faturam.
Trata-se de mais de 32 mil franquias do segmento que, juntas, faturaram mais de R$ 32,4 bilhões no ano passado. Pelo fato de o segmento possuir redes versáteis, de diferentes tipos de serviços, o investidor que deseja abrir uma franquia de serviços, negócios e varejo possui um grande leque de opções.
O faturamento das franquias de serviços também obteve significativo crescimento: 14% acima do PIB do Brasil. As franquias do segmento têm faturamento médio de R$ 76 mil, e seu investimento inicial geralmente é baixo, por não necessitar de estoque, o que tem atraído cada vez mais interessados.
A terceirização de serviços, cada vez mais constante no mundo corporativo, ajuda a reduzir custos internos e aumentar a produtividade dos colaboradores. Isto explica o constante crescimento do setor de serviços.
Entre as dez marcas franqueadoras que mais têm unidades no franchising, duas fazem parte do segmento de negócios, serviços e varejo: a AM/PM, com 1.910 lojas e a BR Mania, com 1.237, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF).
<h2>Ramos</h2>
Há as franquias de serviços financeiros, como a Federal Invest, CredFácil e Credisul. Caso o ramo procurado seja o de franquias de consultoria empresarial, há a Saffi, cujo investimento total varia de R$ 28 mil a R$ 99 mil.
No ramo de franquias de serviços residenciais e/ou comerciais, há muitas opções de franquias baratas, tais como a Master House Manutenções e Reformas, com investimento de R$ 13 mil a R$ 70 mil, Five Star Pinturas, e a iGui, que realizam serviços de manutenção de imóveis.
Também no segmento de franquias de serviços, há opções de franquias de Pet, como a franquia Petland, com investimento a partir de R$ 290 mil e a franquia 100% Pet, com investimento mínimo de R$ 210 mil.
Já no segmento de franquias de varejo, destacamos o modelo de negócios da franquia Dia% Rede de Supermercados, na qual o investimento varia de R$ 615 mil a R$ 815 mil.
De acordo com os números divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) no início de 2016, o setor de franchising apresenta crescimento extraordinário e constante desde o ano de 2005, quando exibia um faturamento de R$ 35,8 bilhões, até uma década depois (com crescimento de 290%) que em 2015 faturou mais de R$ 138 bilhões.
Para quem deseja <a href="http://www.portaltopfranquias.com.br/franquias/">saber mais sobre franchising</a>, o portal TOP Franquias oferece informação de qualidade sobre franchising, de forma gratuita para estudar, inclusive com um comparador de franquias para você encontrar a melhor opção para você.
<h2>Balanço do segmento</h2>
<h3>Vantagens</h3>
<ul><li>Leque grande de ramos dentro do segmento</li>
<li>Várias franquias baratas</li>
<li>Segmento em constante crescimento, líder do franchising em faturamento</li>
<li>Opções de micro franquias</li>
</ul><h3>Desafios</h3>
<ul><li>Selecionar mão-de-obra qualificada</li>
<li>Alta concorrência</li>
</ul>

Saiba tudo sobre o segmento que mais fatura no franchising

Algumas das melhores lições de negócios não estão em livros de administração, mas em pistas coloridas cheias de cascas de banana. Jogando Mario Kart, entre uma curva e outra, percebi que empreender se parece muito com disputar uma corrida nesse clássico da Nintendo: você precisa de estratégia, velocidade, paciência e um bom senso de humor quando o casco azul vem em sua direção.No empreendedorismo, assim como no jogo, nem sempre vence o mais rápido — e sim quem sabe ler o cenário, usar os recursos certos na hora certa e se reerguer depois de cada colisão. Por isso, reuni aqui cinco lições que todo empresário pode aprender com Mario, Luigi, Peach e companhia.&nbsp;1. Nem sempre quem sai na frente venceNo Mario Kart, largar bem não garante a vitória. Às vezes, um casco azul muda tudo. No empreendedorismo, é igual: o “primeiro” a lançar um produto pode perder espaço para quem aprende com os erros dos pioneiros e entrega algo melhor.Startups que surgem depois — mas observam o mercado com inteligência — costumam alcançar resultados mais sólidos. O segredo está em analisar o percurso, ajustar a estratégia e não se desesperar quando alguém te ultrapassa.&nbsp;2. Saber usar os “power-ups” na hora certaCasco vermelho, estrela, turbo — tudo depende do timing. No mundo dos negócios, os “power-ups” são os recursos, oportunidades e conexões que você tem.Não adianta ter um bom investimento e gastar tudo na primeira curva. É preciso saber quando acelerar e quando guardar combustível. Empreendedores bem-sucedidos entendem o valor da paciência estratégica: investir no momento certo pode fazer toda a diferença entre liderar a corrida ou cair na banana.&nbsp;3. Obstáculos fazem parte da pistaTodo jogador de Mario Kart já escorregou em uma casca de banana ou foi atingido por um trovão. E, ainda assim, continua jogando. No empreendedorismo, os tropeços são inevitáveis: um fornecedor que falha, um cliente que desiste, uma meta que não se cumpre.A diferença entre o sucesso e o fracasso está em como você reage. Alguns desistem na primeira derrapada; outros ajustam o volante e seguem mais fortes. Cada obstáculo é uma oportunidade para aprimorar sua condução.&nbsp;4. Conheça bem o seu kart (e o seu time)Nem todo kart é igual — alguns são mais rápidos, outros têm melhor controle. O mesmo vale para equipes e modelos de negócio. Um empreendedor precisa entender seus pontos fortes e os da sua equipe.Autoconhecimento é estratégia. De nada adianta ter o melhor motor se o piloto não souber usá-lo. Empresas que conhecem suas limitações e atuam de forma coerente com o seu perfil conseguem resultados mais consistentes e sustentáveis.&nbsp;5. Divirta-se na corridaPor mais competitivo que seja, Mario Kart é um jogo — e quem joga por diversão tende a jogar melhor. No empreendedorismo, é importante não perder o prazer pelo que se faz.A pressão por resultados é real, mas propósito e paixão são o combustível que mantém o motor ligado nos momentos difíceis. O verdadeiro sucesso é cruzar a linha de chegada sabendo que valeu a pena o caminho.&nbsp;O empreendedorismo, assim como Mario Kart, é uma mistura de estratégia, resiliência e um pouco de sorte. Às vezes você lidera, às vezes leva um casco azul — mas o importante é continuar jogando.No fim das contas, o pódio não é apenas de quem chega primeiro, mas de quem aprende com cada curva do percurso.

5 lições de empreendedorismo que aprendi jogando Mario Kart

Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia



Entre as diversas ferramentas do marketing digital, poucas são tão poderosas quanto a VSL — Video Sales Letter. Presentes nas campanhas mais lucrativas do mundo, essas cartas de vendas em vídeo têm o objetivo de transformar a atenção do público em ação imediata.



Mais do que um simples vídeo, uma boa VSL é uma construção estratégica que combina psicologia, storytelling e persuasão. Quando bem feita, ela é capaz de transformar um produto desconhecido em um sucesso de vendas.



Uma VSL é um vídeo criado para vender um produto ou serviço de forma direta, conduzindo o espectador por uma sequência emocional e lógica até a decisão de compra. Ela dispensa a dependência de influenciadores ou marcas conhecidas e se apoia inteiramente na força da mensagem.



Ao contrário de outros formatos de marketing, a VSL não busca apenas engajamento. Ela é orientada à conversão. O espectador vê o vídeo, entende o benefício e compra na hora.





As VSLs mais eficazes seguem uma sequência estratégica que conduz o público passo a passo até a decisão de compra.



1. A Lead (Gancho)



Os primeiros minutos determinam tudo. É nesse momento que o espectador decide se continua ou fecha o vídeo. O gancho deve gerar curiosidade e conexão imediata, trazendo uma promessa, um problema forte ou uma descoberta inesperada.



2. A História



Toda boa VSL conta uma história. É aqui que o público se identifica com a dor apresentada e entende que quem fala realmente compreende seu problema. A história cria empatia e constrói a ponte emocional necessária para a próxima etapa.



3. A Descoberta



É o momento da virada. O apresentador revela a descoberta que mudou tudo — o mecanismo, o princípio ou o raciocínio que explica por que as soluções tradicionais falham e por que essa nova abordagem funciona.



4. A Prova e a Tese de Marketing



Nenhuma promessa se sustenta sem evidências. Essa é a hora de apresentar resultados, estudos, histórias de sucesso e elementos que comprovam que o mecanismo é real. Aqui também é onde se introduz a tese central de marketing — o raciocínio lógico que faz o público pensar “isso faz sentido”.



5. A Oferta



Depois de construir valor e confiança, chega o momento de apresentar a oferta. O segredo é fazê-la parecer uma consequência natural da história e da prova. O público deve sentir que o produto é o próximo passo óbvio para resolver seu problema.



6. A Chamada para Ação



A VSL deve deixar claro o que o espectador precisa fazer a seguir. A chamada para ação deve ser simples, direta e emocionalmente coerente com tudo o que foi dito.



7. A Quebra de Objeções



Mesmo depois de decidir comprar, o público ainda tem dúvidas. “Será que funciona pra mim?”, “E se eu não gostar?”. Esse é o momento de antecipar e responder às objeções, reforçando garantias, segurança e benefícios. Uma boa quebra de objeções elimina o medo e transforma hesitação em decisão.



Clareza vende mais do que criatividade. O público precisa entender, não admirar.



Emoção vem antes da razão. A lógica convence, mas é a emoção que faz agir.



Prova é poder. O público não quer ouvir promessas, quer ver resultados.



Ritmo é fundamental. Cada frase deve manter o espectador envolvido até o final.



Com a chegada das ferramentas de IA, criar VSLs nunca foi tão acessível. Hoje é possível gerar roteiros, vozes e até avatares realistas em minutos.



Uma boa VSL é uma peça de comunicação completa. Ela informa, emociona e convence. É uma narrativa estratégica que guia o espectador da curiosidade à decisão de compra de forma natural e inevitável.



Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia. E, no marketing moderno, entender a psicologia por trás de uma boa VSL é o que separa os negócios que crescem dos que desaparecem.

Como criar um vídeo de vendas realmente eficaz (VSL): a arte de transformar atenção em ação

Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno



Nos últimos anos, o marketing digital passou por uma transformação silenciosa. Enquanto muitas empresas ainda disputam atenção com base em seguidores, likes e alcance, um novo modelo vem crescendo de forma consistente — especialmente nos Estados Unidos — e começa a ganhar força no Brasil. Esse modelo é o Direct Response Marketing, uma abordagem que une dados, psicologia e performance para gerar resultados imediatos.



O Direct Response é uma metodologia de marketing voltada para respostas diretas e mensuráveis. Em vez de apenas despertar interesse ou reconhecimento de marca, o objetivo é fazer com que o cliente aja no momento em que vê a oferta — clicando, preenchendo um formulário ou comprando imediatamente.



Diferente do marketing tradicional, que busca construir relacionamento no longo prazo, o Direct Response se apoia em mensuração precisa e retorno rápido.





O Direct Response combina estratégia e execução em três elementos principais:



VSLs (Video Sales Letters) — vídeos persuasivos que apresentam o problema, a solução e a oferta em uma sequência lógica de gatilhos mentais;



Páginas de pré-venda (advertoriais) — conteúdos educativos que preparam o público para a compra, eliminando dúvidas e objeções;



Funis de conversão baseados em dados — estruturas que testam e otimizam cada etapa, do clique à compra, garantindo previsibilidade e escala.



O diferencial está na simplicidade: o cliente vê o anúncio, entende o benefício e realiza a compra — tudo em questão de minutos.



O modelo é amplamente consolidado nos Estados Unidos, movimentando bilhões de dólares por ano em nichos como saúde, beleza, bem-estar e infoprodutos. No Brasil, porém, ainda é um território em expansão, dominado por poucos profissionais e empresas que entenderam a lógica por trás da performance digital.



Com o avanço da inteligência artificial, a automação de campanhas e o acesso global a plataformas de mídia, empreendedores brasileiros têm agora a chance de competir internacionalmente, usando as mesmas estratégias que escalam negócios no mercado americano.



O futuro do marketing pertence a quem compreende três dimensões:



Comportamento humano, para entender o que realmente leva alguém a comprar;



Tecnologia e dados, para mensurar e otimizar resultados em tempo real;



Comunicação estratégica, capaz de gerar emoção e ação imediata.



O Direct Response é o ponto de convergência dessas três forças — uma metodologia que transforma conhecimento em resultado e storytelling em vendas.



Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno. Ele democratiza o acesso ao marketing de alto impacto, permitindo que pequenas equipes operem em escala global.

Tudo sobre o setor do franchising que fatura mais de R$ 32 bi ao ano

Luis Vinicius Rovini

Consórcio: aprenda a usá-lo para atingir suas metas, com Alysson Tosin | Café com ADM 472

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