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Investir em um sistema de ERP (Enterprise Resources Planning) é algo complexo, e assim como outros investimentos a serem feitos por qualquer empresa demanda um planejamento eficiente e bem elaborado, tendo sempre como sustentação para esse planejamento fatores internos e externos diretamente ligados com o cotidiano da organização.
 Contudo, é importante destacar que nas empresas existem aspectos favoráveis e desfavoráveis para a implantação do sistema ERP, dentre os favoráveis, são destacados aqueles que envolvem os negócios, a legislação e a tecnologia.
Relacionados aos negócios estão àqueles aspectos ligados a economia e a lucratividade do negócio, bem como a sua rentabilidade financeira, já os que estão de acordo com a legislação podemos destacar a adequação do sistema as leis e normas do país em que o mesmo está sendo implantado e finalmente temos os fatores ligados à tecnologia, principal aspecto do sistema ERP, estes se referem à perda da competitividade ocasionada pela obsolescência econômica das tecnologias em uso.
 Já os aspectos desfavoráveis podem ser elencados de acordo com a dificuldade de implantar esse tipo de sistema, o seu alto custo, sendo que apenas empresas de grande porte teoricamente têm condições para implantar e manter o ERP, e também devido ao longo prazo necessário para a sua implantação, obrigando as empresas a ter que mudar muitas vezes até a sua cultura organizacional para se adaptar as novas exigências.
 Dados colhidos em uma pesquisa realizada pela Andersen Consulting, junto aos CEOs (Chief Executive Officer), com 200 empresas que instalaram sistemas de gestão empresarial, mostrou que 67% das empresas conseguiram melhorar a exatidão e a disponibilidade da informação com o sistema de ERP, e que 61% também conseguiram uma melhora no processo de decisão dos seus gestores graças ao sistema, além de propiciar aos seus usuários uma significativa melhoria no controle das previsões futuras de possíveis problemas, que dificilmente seriam identificados sem auxílio dessa ferramenta.
 Implementar um sistema de ERP, como vimos anteriormente, definitivamente não é fácil, é de extrema importância que a empresa avalie não só as decisões à serem tomadas até a implantação, mas como as decisões que iram ser tomadas em seguida, tendo que adequar seu pessoal e sua estrutura para que com isso ambos possam extrair o máximo possível deste sistema potencialmente vantajoso para a organização.

Vantagens e desvantagens da implantação do sistema ERP nas organizações modernas

Aspectos importantes a serem considerados no investimento em sistemas de gestão integrada ERP (fatores positivos e negativos)

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Em uma organização onde a busca por resultados e ascensão profissional é o maior incentivo que se pode dar a um funcionário, podemos dizer que, a avaliação de desempenho é essencial para a melhoria da conduta deste profissional diante as atividades a ele atribuídas.
 Podemos, portanto, concluir que a avaliação de desempenho é um processo de redução de incertezas, onde tanto a organização quanto o funcionário podem se beneficiar. A organização é claro visa o máximo desempenho de seus funcionários enquanto o funcionário pode extrair da avaliação de desempenho pontos no qual ele pode melhorar e enxergar também o que está deixando de fazer ou fazendo para contribuir com sua organização.
 Na verdade não existe dentro da administração nenhuma teoria totalmente eficaz que aponte quem realmente deve fazer a avaliação de desempenho, porém, existem algumas alternativas que dependendo das circunstancias podem se tornar adequadas aquela situação.
 São algumas delas:
 • Auto avaliação de desempenho:
Este tipo de avaliação geralmente é utilizado em organizações mais abertas, onde prevalece a forma democrática de se liderar. O funcionário é incentivado a se auto avaliar com o intuito de fazer com que ele mesmo estipule metas pessoais, e possa criar uma visão critica de sua própria performance.
 • Avaliação do gerente:
Talvez entre todos os métodos apontados esta seja a mais comum, sendo que este processo pode fracassar pelo fato de haver uma acentuada centralização na avaliação de desempenho, podendo gerar assim, desgaste entre as partes por não ser de acordo comum os critérios usados ou até erros ocasionados por uma possível falta de capacidade do avaliador, neste caso o gerente.
 • Avaliação por equipe:
Nesta avaliação a própria equipe é responsável por avaliar o desempenho de cada um de seus membros, a fim de fazer com que cada membro alcance suas metas pessoais projetadas.
 • Avaliação feita por comissões ou equivalentes:
Em algumas organizações especialmente aquelas de maior porte a avaliação de desempenho é feita através de comissões feitas especialmente para esta finalidade, com a colaboração do setor de R.H. essas comissões avaliam seus funcionário de forma mais especializada, sendo esse método teoricamente mais adequado.
 Ao contrário do que muitos pensão, o processo de avaliação de desempenho não é nada fácil, então o que nos resta como administradores é saber lhe dar com as mais diversas adversidades e nos moldar para enfrenta-las com a maestria digna de um verdadeiro gestor.

Quem deve fazer a avaliação de desempenho?

O presente artigo é escrito com base na instituição ÁGAPE, localizada na cidade de Currais Novos – RN, e tem como objetivo geral a divulgação da importância de seus trabalhos com os dependentes químicos, além de exaltar as mais diversas problemáticas das instituições filantrópicas que tratam assim como o ÁGAPE de dependentes químicos.
Com o intuito de alertar a sociedade e garantir que a mesma esteja ciente de como a instituição em questão vem atuando e quais resultados têm trazido para a nossa sociedade. Resultados estes muito positivos, pois a luta contra as drogas deve ser encarada de forma séria e com total comprometimento.
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 • Promover eventos que proporcionem a interação dos dependentes com a comunidade em geral, também com os alunos que se dispuserem a levar conteúdos interessantes para estes;
 • Realizar palestras, debates, trocas de idéias com assuntos que os façam refletir melhor sobre o que a vida tem a oferecer, quais diretrizes eles podem seguir para reconstruírem e desenvolverem sua família lá fora;
 • Levar pessoas reestabelecidas na sociedade para testemunharem à mudança realizada por meio da instituição para que eles possam ver os exemplos vivos e entenderem que sempre haverá uma nova chance;
 • Mostrar a diminuição de assassinatos por meio de pesquisas, já que onde houver drogas, sempre haverá violência;
 A proposta da execução deste devido trabalho é mostrar como se dá o projeto de reabilitação e a ideia de superação de dependentes químicos, não deixando de mostrar a realidade da qual eles vivem dentro do centro.
 A cidade de Currais Novos há muito tempo necessitava de um projeto desta natureza, o número de dependentes químicos vem crescendo em nossa cidade, e assim, fazendo com que tráfico de drogas se fortaleça cada vez mais, ao contraste da segurança pública no nosso estado que reduziu o número de efetivos nos últimos anos.
 Segundo levantamento feito pela Unifesp, 28 milhões de pessoas em todo Brasil tem algum parente com esse tipo de dependência, são mais de 15% da nossa população que convivem com a dor e o desespero de vem um parente se acabar nesse mundo. E no que se diz respeito à cocaína o Brasil ocupa o triste 2° lugar no mundo. 
 Além do grande crescimento de usuários de drogas na cidade, identificou-se também o descaso das autoridades públicas com essa situação, sendo que praticamente não existem no país clínicas públicas de reabilitação, tão menos incentivos para essas ações mesmo que partindo da iniciativa privada, tanto que o próprio ÁGAPE a algumas semanas chegou a anunciar na imprensa local que poderia fechar as portas por falta de incentivos.
 O projeto destina-se a atender pessoas em situação de dependência química, cujas famílias não tenham condição de custear o tratamento em um centro de reabilitação pago.
 Contudo pela limitação de vagas existente o dependente geralmente passa por uma espécie de entrevista para conseguir entrar no centro, nesta etapa o dependente precisa mostrar que está realmente decidido a se reabilitar e que está disposto a passar pelas várias etapas do tratamento.
 Dentre as etapas da reabilitação algumas atividades como o plantio e cultivo de hortas, e atividades artesanais como mosaico com ladrilhos, pinturas, entre outras, além da proximidade com a religião através de cultos e a visita de voluntários.
 Conclui-se a partir da problemática do projeto ÁGAPE, que não só a cidade de Currais Novos, mas todo o Brasil necessita de mais centros que ajudem os dependentes a se reabilitarem, até como uma forma de combater o tráfico de drogas, pois, diminuir o número de usuários no nosso país será diminuir a principal fonte de financiamento do tráfico brasileiro, pois, afinal, em um país com tanta riqueza é possível que a reabilitação desses dependentes ainda precise ficar na mão de instituições filantrópicas?

Vantagens e desvantagens da implantação do sistema ERP nas organizações modernas

Pedro Santos

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

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Pedro Santos

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