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Um bom relacionamento interpessoal faz com que o ambiente de trabalho seja um local saudável, porém nem sempre é assim que acontece.
Sabe aquela pessoa que não é admirada pelos colegas e acaba sendo deixada meio de lado? Pois é, o isolamento, na maior parte das vezes é um reflexo da própria pessoa.
Travis Bradberry, em seu artigo no site da revista “Inc.”, listou os comportamentos que mais fazem alguém ser odiado. Caso você tenha algum deles, talvez seja melhor repensar sua atitude no trabalho.
Confira abaixo essas atitudes: 1. “Apunhalar” O ato de expor, pelas costas ou não, seus colegas é horrível. A pessoa que foi “apunhalada” não confiará mais em você. Além disso, os outros colegas poderão também deixar de confiar também. Se você não for o chefe, existe outro problema: por mais que sua denúncia beneficie a empresa, é possível que o gestor não goste do seu comportamento.
2. Levar mérito por algo que não fez Outra atitude que vai te levar a ser odiado em sua empresa é dizer que foi o autor de uma boa ideia, ou que realizou uma tarefa com perfeição, sem ter sido a pessoa que o fez. Isso pode até enganar algumas pessoas, porém gera conflitos nas relações com os colegas de trabalho.
3. Fofocar Fofocas contaminam o ambiente de trabalho. Isso acontece porque no geral são coisas negativas e fazem com que a equipe se preocupe com algo que pode nem acontecer. E, se o boato não for real, ninguém confiará mais em você.
4. Mentir A mentira nunca compensa. Mais cedo ou mais tarde mentiras são descobertas e geram um problema maior. Outra questão é, quem se sentir lesado com a mentira pode perder a confiança em você.
5. Reclamar Passar o dia se lamentando sobre uma tarefa em especial ou reclamando do trabalho incomoda. Se você for o chefe, pode desestimular seus funcionários. Caso não, suas reclamações podem chegar ao seu chefe e te prejudicar.
6. Cheiros ruins Segundo Bradberry, odores desagradáveis fazem com que a popularidade de alguém desabe. Funcionários e empreendedores que não cuidam da higiene pessoal incomodam bastante quem trabalha ao lado.
7. Dar chiliques Ao perder a compostura, você pode ofender quem trabalha com você. Em trabalhos mais formais, os chiliques demonstram que você não está pronto para grandes projetos, que geralmente são bastante estressantes.
Conhece alguém assim?

7 atitudes que fazem alguém ser odiado no trabalho

Atitudes negativas podem prejudicar sua trajetória na empresa, confira o que não fazer para não ser odiado na firma.

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Planejamento de tributação - Como isso poderá ajudar o seu negócio?
 
Está pensando em abrir uma empresa? É fundamental compreender sobre tributos e impostos e realizar o Planejamento Tributário.
Para começar, conheça a relação tributo x imposto.
O imposto é um tipo de tributo, mas nem todo tributo é um imposto. O tributo é um conjunto de: impostos, taxas, contribuição social, contribuição de melhoria e empréstimos compulsórios.
Agora que já explicamos esta diferença, vamos focar no principal: como e porquê planejar os custos de uma empresa de acordo com as tributações.
 
– O que é Planejamento Tributário?
Se você vai abrir uma empresa ou já possui empresa aberta, a primeira coisa a se pensar são os tributos (impostos). A importância do planejamento de tributação envolve detalhes que farão com que você possa viabilizar seus gastos e conquistar melhor retorno financeiro. Este tipo de prática tem nome: elisão fiscal, que deverá ser realizada por um(a) contador(a).
 
– Por que montar um Planejamento Tributário?
A Elisão fiscal que citamos, é fundamental para que você não tenha más surpresas quando realizar suas responsabilidades fiscais. Isso auxiliará você no presente e no futuro, onde poderá realizar a projeção de seu negócio, estimativa de crescimento, etc. Independente se sua empresa é micro ou pequena empresa, o recomendável é que esse estudo seja realizado junto com a equipe de profissionais contadores.
 
– Qual a utilidade de um planejamento tributário para minha empresa?
Como sabemos, o Brasil possui uma alta carga de tributos. A arrecadação chega a superar a de países considerados ricos. Aparentemente, isso é um fator positivo, mas não é bem assim. Com isso, as empresas se veem obrigadas a aumentar os preços, diminuindo a competitividade. Organizar o seu dinheiro faz com que seja evitada a incidência ou reincidência de um imposto. Ou seja, você poderá impedir que esta obrigação tributária específica aconteça para seu negócio.
 
Resumindo: você viu a importância da elisão fiscal e porque realizar um planejamento financeiro para sua empresa. Agora nós vamos discutir sobre os benefícios que esta ação traz para seu negócio. 
 
– Que benefício o planejamento de tributação traz para o meu negócio?
Conforme citado, a elisão fiscal traz vantagens e benefícios conforme o planejamento, porém, independente da sua empresa ser micro ou pequena empresa, este planejamento é realizado de acordo com o regime tributário da qual ela se enquadra. Se possui uma empresa, é ideal que você saiba das mudanças para 2018.
 
– Qual a importância de um planejamento tributário?
Se não te convencemos até agora sobre a importância de um plano de tributo bem elaborado e suas vantagens, vamos citar alguns motivos que você deverá levar em conta. São eles: controle de fluxo de caixa, identificação de pagamentos desnecessários, organização financeira, vantagem competitiva, entre outros.
 
– Como eu faço um planejamento tributário eficiente?
Antes de você planejar o futuro financeiro da sua empresa, você deve escolher com cautela o enquadramento tributário e o objetivo financeiro. Isso varia de acordo com alguns elementos como: incentivos fiscais e extrafiscalidades, por exemplo. Aconselhamos que sempre busque ajuda de um profissional de contabilidade.
 
Esperamos que esse artigo tenha ajudado!
Até!

Como o planejamento de tributação pode ajudar sua empresa?

É normal o desejo de querer ser rico, mas se você não tiver um planejamento provavelmente nunca chegará lá. A implementação de alguns hábitos pode te ajudar nesse processo.
Primeiramente, duas virtudes imprescindíveis são: paciência e disciplina. Também é importante saber o quanto de esforço e trabalho você está disposto a ter/fazer para ficar rico.
Antes de iniciar seu trajeto empreendedor, analise se está seguindo um rumo que tem a ver com você e que vá além do saldo bancário. Tenha um planejamento e se comprometa!
Confira os 14 conselhos para ficar rico mais rápido
1. Levante cedo Ao acordar antes de seus colegas e familiares, você poderá começar o dia antes, e estar na frente de todos. Use esse tempo para produzir, se exercitar ou planejar seu dia. Pessoas de sucesso levantam cedo.
2. Afinidade pela área escolhida Na hora de abrir uma empresa, opte por uma área pela qual você é apaixonado. Ser um empreendedor é uma tarefa difícil e trabalhosa, por isso, é pouco provável que você invista o seu tempo a longo prazo se não tiver afinidade e amor pelo que faz. Não opte por um setor só porque o segmento parece ser mais lucrativo.
3. Poupe Não gaste seu dinheiro sem necessidade. Se você poupar de forma consciente, poderá conseguir o suficiente para largar seu emprego e abrir sua própria empresa. Por exemplo: voe de classe econômica mesmo se você tiver dinheiro para comprar uma passagem de primeira classe.
4. Comece pequeno Pequenos esforços vão se agregando e resultam em um grande sucesso. Se você não tem uma alta quantia para investir no começo, não espere por um alto rendimento de imediato.
5. Ajude pessoas Compartilhe sua experiência e/ou talento com os outros. Muitas pessoas bem-sucedidas começaram oferecendo tempo e habilidades para ajudar a vida dos outros. Por exemplo: ministre palestras e consultorias.
6. Acredite no seu potencial Evite se comparar com os outros. Se estão solicitando seus conselhos e serviços, esteja pronto para vende-los, e exija um preço competitivo. Lembre-se também de que sempre há espaço para aprender mais.
7. Não compre uma casa A casa própria é um sonho para muitos brasileiros, porém o estilo de vida de empreendedores está se tornando cada vez mais transitório. Avalie pagar aluguel e investir em outros ativos.
8. Solucione um problema Busque um mercado para o produto ou serviço que você oferece. Sua empresa precisa vender algo que os consumidores precisem, se outra empresa soluciona o mesmo problema que a sua, encontre um diferencial.
9. Planejamento financeiro Para alcançar seu objetivo final de ficar rico, você precisará estabelecer metas e ter um planejamento financeiro. Seu plano deverá conter prazos, prioridades, plano para contribuição para sua aposentadoria e ter, de forma clara, os objetivos a serem atingidos.
10. Atenção com seu crédito Pague suas contas em dia e minimize seus débitos. Uma boa avaliação de crédito te ajuda a aumentar seu negócio e obter empréstimos quando necessário. Por outro lado, uma avaliação ruim irá aumentar suas taxas de juros.
11. Consistência Você sempre será lembrado caso se torne conhecido por alguma coisa, ou se seu produto ou serviço estivem sempre visíveis. Empreendedores que utilizam as mídias sociais se aproveitam muito dessa estratégia para promover seus empreendimentos.
12. Esteja atualizado Esteja sempre atento com os possíveis eventos da área de atuação do seu negócio e acompanhe portais especializados para ganhar competitividade. Não se esqueça também de analisar seus concorrentes bem de perto para não perder novas oportunidades.
13. Saiba delegar responsabilidades Compense suas fraquezas e melhore seus pontos fortes contratando pessoas experientes e com as habilidades necessárias. Até mesmo os empreendedores mais qualificados não conseguem dar conta de tudo sozinhos. Dedique seu tempo para tarefas que não pode delegar a outras pessoas.
14. Seja um líder Você precisa agir e falar como líder para que as pessoas ao seu redor te enxerguem como um. Procure alguns exemplos, analise a maneira com que falam, como se apresentam e como agem para ganhar respeito. Apesar de no começo parecer pouco natural, é muito relevante passar a imagem de confiança.
 
Gostou das dicas? Tem alguma sugestão? Deixe um comentário!

14 dicas imperdíveis para se tornar rico!

Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país



A carreira em Administração, ao longo das últimas seis décadas, consolidou-se como um dos pilares do desenvolvimento brasileiro. A regulamentação da profissão, em 1965, trouxe dignidade, reconhecimento e parâmetros claros para o exercício de uma atividade que influencia diretamente o crescimento econômico, a gestão pública e a eficiência das organizações. Foi um marco civilizatório que garantiu espaço e legitimidade a uma ciência essencial para estruturar empresas, governos e instituições.



No entanto, não podemos ignorar os riscos que persistem. A burocracia, em vez de se tornar aliada, muitas vezes engessa a prática administrativa e afasta o gestor de sua verdadeira vocação: liderar pessoas e transformar organizações. Some-se a isso o fato de que nossos cursos de Administração ainda falham em promover uma mentalidade empreendedora sólida. No imaginário nacional, reforçado por novelas, filmes e narrativas populares, o empresário ou administrador segue sendo representado como vilão, distante do papel fundamental que exerce na geração de empregos, inovação e prosperidade.



Esse quadro revela um desafio urgente: reposicionar a imagem e a prática da Administração no Brasil. O futuro nos mostra que, em um mundo cada vez mais automatizado e orientado por inteligência artificial, a figura do administrador será ainda mais indispensável. Máquinas podem processar dados, mas apenas pessoas são capazes de articular visões, liderar equipes e tomar decisões que equilibram eficiência e humanidade.



O administrador do futuro precisará dominar competências críticas: pensamento estratégico em cenários complexos, inteligência emocional para lidar com equipes diversas, flexibilidade cognitiva para se adaptar a mudanças rápidas e, sobretudo, visão empreendedora para transformar crises em oportunidades. Serão líderes aptos a construir pontes entre tecnologia e pessoas, assegurando que a inovação seja instrumento de progresso coletivo.



Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país. É a ciência que estrutura negócios, organiza o setor público e impulsiona o desenvolvimento. Cabe a nós, enquanto sociedade e comunidade profissional, garantir que essa carreira siga seu caminho de grandeza. O administrador não é o vilão da história brasileira — é o protagonista do futuro que queremos&nbsp;escrever.

Editorial: o caminho é pela Administração

Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar



Já ouviu essa frase: “Você ainda não está pronto para isso”?



Ela costuma vir em momentos cruciais da carreira, especialmente quando decidimos almejar algo maior. Às vezes, essa frase é um alerta justo. Mas, em outros casos, ela pode ser apenas uma projeção uma forma de transferir limites emocionais ou estratégicos de quem a diz para quem a escuta. Enquanto lia “O Príncipe”, de Maquiavel, percebi como o jogo do poder depende, acima de tudo, de percepção. E muitas vezes, o que parece um conselho é, na verdade, uma estratégia de contenção embalada em boas intenções.



Com o tempo, aprendi que crescer profissionalmente nem sempre depende só da performance técnica. Às vezes, depende de percepção. E quem controla essa percepção pode ter seus próprios interesses. O líder que dá o feedback também tem uma agenda às vezes consciente, às vezes não. Pode ser o medo de perder um talento da equipe. Pode ser a dificuldade de lidar com alguém que avança mais rápido do que ele avançou. Pode ser a pressão silenciosa de “controlar” a ambição dos seus subordinados para manter o jogo sob controle. E claro: pode ser também que ele esteja certo, e que de fato haja lacunas de preparo. Livros como “O Animal Social”, de David Brooks, e “Armas da Persuasão”, de Cialdini, me ajudaram a enxergar isso com mais clareza. Neles, percebi como emoções, vieses e agendas ocultas moldam decisões que, na superfície, parecem racionais.



Mas como separar uma crítica técnica de um julgamento emocional? Como saber se você não está pronto mesmo ou se apenas disseram isso porque era conveniente que você acreditasse?



Uma boa reflexão começa com três perguntas: estou realmente me preparando para o que desejo, ou apenas desejando? O feedback que recebi veio com argumentos claros ou apenas com autoridade? E por fim: estou analisando tudo isso com frieza, ou estou querendo validar minha própria urgência de crescer?



Nem sempre a resposta é simples, e às vezes o nosso próprio ego também atrapalha. É preciso maturidade para entender que algumas críticas doem porque são verdadeiras. Mas também é preciso lucidez para perceber quando o limite que colocaram em você não é sobre você é sobre o outro.



No fim das contas, o maior erro é acreditar que alguém externo vai ser o único sinal verde da sua evolução. Pessoas que crescem são aquelas que se colocam em movimento antes de estarem completamente prontas. Que se arriscam. Que erram. E que aprendem no caminho.



Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar.



Você está esperando alguém te dizer que é hora? Ou está criando as condições para que a hora chegue?

Você não está pronto, será mesmo?

A verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo



Quando pensamos em Administração, muitas vezes imaginamos gráficos, planilhas e relatórios. Mas administrar é muito mais do que lidar com números: é compreender pessoas, gerir diferenças, construir culturas e tomar decisões que moldam destinos. Nesse sentido, até uma série como Wandinha, com seu universo sombrio e enigmático, pode nos oferecer lições valiosas para o mundo da gestão.



Wandinha é uma jovem que não se deixa guiar pelas expectativas externas. Enquanto todos ao seu redor seguem padrões estabelecidos, ela prefere trilhar um caminho próprio, marcado pela autenticidade e pela coragem de ser quem é. Essa postura nos lembra que, em Administração, um verdadeiro líder não busca agradar a todos, mas sim conduzir com firmeza, mesmo quando isso exige ir contra a corrente. A essência da liderança está justamente em sustentar convicções e inspirar confiança em meio à adversidade.



A escola Nevermore (Nunca Mais), palco principal da história, é um microcosmo de qualquer organização real. Ali convivem personagens com habilidades, histórias e personalidades muito distintas. Essa diversidade, ao mesmo tempo que gera conflitos, também é fonte de inovação e crescimento. E aqui surge uma lição poderosa: administrar não é tentar apagar diferenças, mas aprender a valorizá-las. Uma empresa saudável é aquela que enxerga na pluralidade a sua maior riqueza, transformando contrastes em colaboração e criatividade.



Outro aspecto marcante é a forma como Wandinha lida com crises. Em vários momentos, ela se vê diante do desconhecido, cercada por ameaças e desafios que poderiam paralisar qualquer um. Mas sua resposta é sempre a mesma: determinação, estratégia e resiliência. Ela não foge do problema, não espera soluções prontas. Pelo contrário, cria caminhos, assume riscos e mobiliza quem está ao seu redor para alcançar resultados. Essa é a essência da gestão em tempos de incerteza: ser capaz de se reinventar diante do caos sem perder a clareza de propósito.



No fundo, o que a trajetória de Wandinha nos mostra é que administrar vai além de planejar metas e executar tarefas. É sobre liderar com autenticidade, construir culturas sólidas e enfrentar desafios com a confiança de que cada crise pode se transformar em uma oportunidade.



Assim como Wandinha, que encontra força em sua singularidade para transformar o ambiente ao redor, nós, administradores, também precisamos ter coragem de sermos fiéis à nossa essência. Porque a verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo. Essa talvez seja a maior lição da série: a verdadeira administração nasce quando unimos estratégia e humanidade, razão e sensibilidade, gestão e inspiração.

7 atitudes que fazem alguém ser odiado no trabalho

Bruna

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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