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Diversas vezes somos obrigados a lidar com um ambiente de trabalho estressante, principalmente, depois do começo da pandemia onde uma adaptação para o novo cenário foi requerida. Houve e ainda há dificuldade de muitos profissionais em relação a adaptação do Home Office e diversas questões surgiram a partir desse novo panorama.

Infelizmente, os distúrbios mentais continuam aumentando, o estresse, ansiedade e depressão estão mais evidentes, porém, não são os únicos a aparecer. A Fadiga de Decisão também tem aparecido com frequência no ambiente de trabalho. 

A síndrome foi descoberta pelo Dr. Roy F. Baumeister, psicólogo social conhecido por seu trabalho sobre o eu, rejeição social, pertencimento, sexualidade e diferenças de sexo, autocontrole, autoestima, comportamentos autodestrutivos, motivação, agressão, consciência e livre arbítrio. 

Ela consiste no sobrecarregamento de decisões durante o dia, sejam elas quais forem, das mais importantes, até aquelas mais simples. Chegamos ao ponto no qual nos sentimos exaustos, sem força para decidir. Resultando na sensação de capacidade mental esgotada, portanto, restando só cansaço.

A especialista em desenvolvimento humano Ester Gomes deu as seguintes dicas para evitar a síndrome: 

¨ Temos três conceitos principais para usar em nosso favor:

Otimizar – Escolha entre as decisões mais importantes, aquelas que devem ser tomadas no início do dia, quando estamos mais dispostos;

Planejar – Crie uma rotina, estruturando suas tarefas diárias e observando as dicas de otimização do tópico acima;

Desconectar – É importante ter momentos de pausa para descansar o nosso cérebro. Muitas das nossas decisões mais importantes só podem ser tomadas com a &#8220;cabeça fresca&#8221;, que é quando raciocinamos melhor.

O importante é reconhecermos nossos sentimentos e emoções, exercitando o autoconhecimento. Quando descobrimos o que vem nos atingindo emocionalmente, podemos levar uma vida mais saudável e com uma saúde mental melhor.&#8221; 
 Artigo de autoria, Ester Gomes:
Coach pela World Coaching Council, Practitioner em PNI pelo Instituto de Neurolinguística. Especialista em R&amp;S e Assessment pela Metodologia DISC. Graduada em Letras pela Universidade Estadual de Maringá e Marketing pela Universidade Estácio de Sá e MBA em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal Fluminense. Realiza treinamentos em inglês e espanhol em competências comportamentais e gerenciais. Consultora com mais de 10 anos de experiência em Desenvolvimento Pessoal, Excelência o Atendimento, Recursos Humanos, Liderança, Assessment, Relacionamento com o Cliente, Comunicação, Vendas e Negociação. Atuação nas empresas: Rede Crepelocks, Parmê, Mori Ohta Sushi, Linde Gases, Julio Simões, Ariba, Grupo South, Profarma, Unimed, Globo.com, CasaShow, Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro – TCE – Swedish Match, Editora Abril, Infolink, Petrobrás, Rede Othon, Tivit, FIERGS, Rede Globo, Ipiranga, Grupo Cataratas e outras grandes empresas do Brasil e da América Latina.

Como combater a "Fadiga de Decisão", que é tão comum no ambiente de trabalho

Evitar pequenas decisões pode ser um meio de poupá-lo

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Como combater a &#8220;Fadiga de Decisão&#8221;, que é tão comum no ambiente de trabalho

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É de costume que as empresas deem festas de fim ano para celebrar o final de um ciclo para início de um novo. Por mais que o clima seja festivo e de alegria você ainda precisa estar atento ao seu comportamento pois os anfitriões apesar de quererem curtir estão sempre atentos a tudo.Imagina como ficaria sua imagem caso passe-se mal por conta de bebida ou fizesse um comentário inapropriado para alguém acima de você? O ambiente pode ser festivo, mas ainda se trata do meu coorporativo.“Uma festa de fim de ano de uma empresa é sempre uma rede para que o peixe que não souber nadar fique preso nela. Para manter uma boa impressão vou passar a seguir umas dicas básicas: caso não goste do buffet sugerido não demonstre ou faça algum comentário negativo e também quando for servido não se desespere para pegar a sua comida.Procure chegar na hora marcada e sair quando acabar, atrasados demais e “arroz de festa” nessa hora não é algo apropriado. Não se feche somente em um grupo, procure interagir com todos sendo gentil e educado, as pessoas irão ver como é comunicativo e agradável. Não se esqueça de cumprimentar os anfitriões da festa e interagir com eles se possível.” Comentou Ester Gomes, especialista em desenvolvimento humano.Mas não é só a questão da etiqueta que é preciso ser cauteloso com a vestimenta também é necessário.“O primeiro passo é identificar onde será a celebração e começar a buscar uma roupa que se adeque com o horário e ambiente. Para as mulheres nada de muito decote e transparências, veja algo sutil ao mesmo tempo elegante, com uma cor que te destaque sem ficar extravagante. Vestidos um pouco acima do joelho é uma opção, assim como os um pouco abaixo.Já os homens buscam o meio termo do não muito formal para o totalmente informal. Regatas e bermudas devem ser evitadas, uma camisa social e calça pode ser uma boa escolha. A roupa deve refletir seu caráter e sempre ter muito cuidado com o uso de estampas e as combinações que inventar de fazer.” Acrescentou a consultora de imagem e moda Sophia Marins.

Festa de fim de ano da sua empresa? Veja como acertar desde a etiqueta ao look

O câncer de mama é o tipo de doença mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos a cada ano. No Brasil, esse percentual é de 29%.Não existe apenas um tipo de câncer de mama, mas vários. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem à característica própria de cada tumor. Por isso, o autoexame não é tão efetivo, já que quando você percebe o nódulo no seio fazendo o toque, o tumor já está em um estado avançado. O ideal é fazer a mamografia uma vez ao ano.O mês de Outubro já virou referência no mundo todo quando o assunto é prevenção de câncer. O Outubro Rosa nas empresas é necessário para dar destaque a essa questão, especialmente para a conscientização dos colaboradores sobre a doença.A ideia do movimento é fazer com que mais mulheres tomem ciência sobre a doença, se informem sobre os sintomas e sobre os exames preventivos o quanto antes, pois assim as chances de cura são altas.Confira a seguir algumas dicas que são essenciais para conscientizar os colaboradores sobre a doença:&#x1f397;Realize palestras com profissionais da saúde. Convide médicos especialistas para explicar sobre o câncer de mama, seus tipos e características diferentes. Além de ficarem informados, é uma maneira dos colaboradores tirarem suas dúvidas e alertar outras pessoas também.&#x1f397; Informações nos quadros de aviso ou email para todos os colaboradores.&#x1f397; Escolha uma data do mês para que todos os colaboradores vistam uma peça de roupa rosa, esse gesto simboliza a campanha e gera visibilidade para o movimento.&#x1f397; Incentive para que eles realizem os exames preventivos, como o autoexame, mamografia e até mesmo a ultrassom de mama. É preciso incentivar a realização das ações de prevenção de forma a aumentar o diagnóstico do câncer de mama em seus estágios iniciais, garantindo que o tratamento tenha um bom resultado.Não deixe o Outubro Rosa passar em branco na sua empresa. Esse é um movimento que nos faz pensar mais sobre a saúde das mulheres e principalmente na saúde das suas colaboradoras. Autora do Artigo: Ester GomesCoach pela World Coaching Council, Practitioner em PNI pelo Instituto de Neurolinguística. Especialista em R&amp;S e Assessment pela Metodologia DISC. Graduada em Letras pela Universidade Estadual de Maringá e Marketing pela Universidade Estácio de Sá e MBA em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal Fluminense. Realiza treinamentos em inglês e espanhol em competências comportamentais e gerenciais. Consultora com mais de 10 anos de experiência em Desenvolvimento Pessoal, Excelência o Atendimento, Recursos Humanos, Liderança, Assessment, Relacionamento com o Cliente, Comunicação, Vendas e Negociação. Atuação nas empresas: Rede Crepelocks, Parmê, Mori Ohta Sushi, Linde Gases, Julio Simões, Ariba, Grupo South, Profarma, Unimed, Globo.com

O que as empresas podem fazer para ajudar no Outubro Rosa

Com mais de um ano de pandemia, o aumento de pessoas diagnosticadas com distúrbios mentais segue crescendo. O cenário de incerteza, de novas variantes da Covid-19 e a continuação do trabalho remoto gera estresse na sociedade.Além dos conflitos de saúde pública e política no Brasil, o trabalhador ainda tem que enfrentar o estresse gerado pelo seu emprego e o home office. Mesmo depois de um ano, muitos profissionais ainda não se acostumaram com o trabalho remoto e ainda sentem todos os desgastes que ele pode causar.A Síndrome de Boreout é parecida com a de Burnout. Boreout surge a partir de frustrações do nosso dia a dia, que acabam levando à tristeza e ao tédio ("Boreout" vem do inglês "bored", termo usado para definir algo que é entediante). Alguns dos seus sintomas são: apatia, desinteresse, falta de entusiasmo e de prazer em suas atividades no trabalho.Mas o que é um tédio pode passar por uma ansiedade e depressão, por isso, deve se manter atento e buscar meios para combatê-la. A especialista em desenvolvimento humano Ester Gomes deu algumas dicas a seguir para ajudar a revidar o Boreout:"-Cuide sempre da sua saúde mental e caso necessário busque um profissional para te acompanhar.-Relembre os motivos que levaram você a escolher a sua profissão. -Para se inspirar, estabeleça metas profissionais que estimulem sua expectativa, seu propósito e o mais importante: celebre seus resultados positivos. Não importa o tamanho da sua conquista, ela merece ser comemorada! "

Síndrome de Boreout: conheça o que é e por que se tornou tão comum

Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país



A carreira em Administração, ao longo das últimas seis décadas, consolidou-se como um dos pilares do desenvolvimento brasileiro. A regulamentação da profissão, em 1965, trouxe dignidade, reconhecimento e parâmetros claros para o exercício de uma atividade que influencia diretamente o crescimento econômico, a gestão pública e a eficiência das organizações. Foi um marco civilizatório que garantiu espaço e legitimidade a uma ciência essencial para estruturar empresas, governos e instituições.



No entanto, não podemos ignorar os riscos que persistem. A burocracia, em vez de se tornar aliada, muitas vezes engessa a prática administrativa e afasta o gestor de sua verdadeira vocação: liderar pessoas e transformar organizações. Some-se a isso o fato de que nossos cursos de Administração ainda falham em promover uma mentalidade empreendedora sólida. No imaginário nacional, reforçado por novelas, filmes e narrativas populares, o empresário ou administrador segue sendo representado como vilão, distante do papel fundamental que exerce na geração de empregos, inovação e prosperidade.



Esse quadro revela um desafio urgente: reposicionar a imagem e a prática da Administração no Brasil. O futuro nos mostra que, em um mundo cada vez mais automatizado e orientado por inteligência artificial, a figura do administrador será ainda mais indispensável. Máquinas podem processar dados, mas apenas pessoas são capazes de articular visões, liderar equipes e tomar decisões que equilibram eficiência e humanidade.



O administrador do futuro precisará dominar competências críticas: pensamento estratégico em cenários complexos, inteligência emocional para lidar com equipes diversas, flexibilidade cognitiva para se adaptar a mudanças rápidas e, sobretudo, visão empreendedora para transformar crises em oportunidades. Serão líderes aptos a construir pontes entre tecnologia e pessoas, assegurando que a inovação seja instrumento de progresso coletivo.



Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país. É a ciência que estrutura negócios, organiza o setor público e impulsiona o desenvolvimento. Cabe a nós, enquanto sociedade e comunidade profissional, garantir que essa carreira siga seu caminho de grandeza. O administrador não é o vilão da história brasileira — é o protagonista do futuro que queremos&nbsp;escrever.

Editorial: o caminho é pela Administração

Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar



Já ouviu essa frase: “Você ainda não está pronto para isso”?



Ela costuma vir em momentos cruciais da carreira, especialmente quando decidimos almejar algo maior. Às vezes, essa frase é um alerta justo. Mas, em outros casos, ela pode ser apenas uma projeção uma forma de transferir limites emocionais ou estratégicos de quem a diz para quem a escuta. Enquanto lia “O Príncipe”, de Maquiavel, percebi como o jogo do poder depende, acima de tudo, de percepção. E muitas vezes, o que parece um conselho é, na verdade, uma estratégia de contenção embalada em boas intenções.



Com o tempo, aprendi que crescer profissionalmente nem sempre depende só da performance técnica. Às vezes, depende de percepção. E quem controla essa percepção pode ter seus próprios interesses. O líder que dá o feedback também tem uma agenda às vezes consciente, às vezes não. Pode ser o medo de perder um talento da equipe. Pode ser a dificuldade de lidar com alguém que avança mais rápido do que ele avançou. Pode ser a pressão silenciosa de “controlar” a ambição dos seus subordinados para manter o jogo sob controle. E claro: pode ser também que ele esteja certo, e que de fato haja lacunas de preparo. Livros como “O Animal Social”, de David Brooks, e “Armas da Persuasão”, de Cialdini, me ajudaram a enxergar isso com mais clareza. Neles, percebi como emoções, vieses e agendas ocultas moldam decisões que, na superfície, parecem racionais.



Mas como separar uma crítica técnica de um julgamento emocional? Como saber se você não está pronto mesmo ou se apenas disseram isso porque era conveniente que você acreditasse?



Uma boa reflexão começa com três perguntas: estou realmente me preparando para o que desejo, ou apenas desejando? O feedback que recebi veio com argumentos claros ou apenas com autoridade? E por fim: estou analisando tudo isso com frieza, ou estou querendo validar minha própria urgência de crescer?



Nem sempre a resposta é simples, e às vezes o nosso próprio ego também atrapalha. É preciso maturidade para entender que algumas críticas doem porque são verdadeiras. Mas também é preciso lucidez para perceber quando o limite que colocaram em você não é sobre você é sobre o outro.



No fim das contas, o maior erro é acreditar que alguém externo vai ser o único sinal verde da sua evolução. Pessoas que crescem são aquelas que se colocam em movimento antes de estarem completamente prontas. Que se arriscam. Que erram. E que aprendem no caminho.



Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar.



Você está esperando alguém te dizer que é hora? Ou está criando as condições para que a hora chegue?

Você não está pronto, será mesmo?

A verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo



Quando pensamos em Administração, muitas vezes imaginamos gráficos, planilhas e relatórios. Mas administrar é muito mais do que lidar com números: é compreender pessoas, gerir diferenças, construir culturas e tomar decisões que moldam destinos. Nesse sentido, até uma série como Wandinha, com seu universo sombrio e enigmático, pode nos oferecer lições valiosas para o mundo da gestão.



Wandinha é uma jovem que não se deixa guiar pelas expectativas externas. Enquanto todos ao seu redor seguem padrões estabelecidos, ela prefere trilhar um caminho próprio, marcado pela autenticidade e pela coragem de ser quem é. Essa postura nos lembra que, em Administração, um verdadeiro líder não busca agradar a todos, mas sim conduzir com firmeza, mesmo quando isso exige ir contra a corrente. A essência da liderança está justamente em sustentar convicções e inspirar confiança em meio à adversidade.



A escola Nevermore (Nunca Mais), palco principal da história, é um microcosmo de qualquer organização real. Ali convivem personagens com habilidades, histórias e personalidades muito distintas. Essa diversidade, ao mesmo tempo que gera conflitos, também é fonte de inovação e crescimento. E aqui surge uma lição poderosa: administrar não é tentar apagar diferenças, mas aprender a valorizá-las. Uma empresa saudável é aquela que enxerga na pluralidade a sua maior riqueza, transformando contrastes em colaboração e criatividade.



Outro aspecto marcante é a forma como Wandinha lida com crises. Em vários momentos, ela se vê diante do desconhecido, cercada por ameaças e desafios que poderiam paralisar qualquer um. Mas sua resposta é sempre a mesma: determinação, estratégia e resiliência. Ela não foge do problema, não espera soluções prontas. Pelo contrário, cria caminhos, assume riscos e mobiliza quem está ao seu redor para alcançar resultados. Essa é a essência da gestão em tempos de incerteza: ser capaz de se reinventar diante do caos sem perder a clareza de propósito.



No fundo, o que a trajetória de Wandinha nos mostra é que administrar vai além de planejar metas e executar tarefas. É sobre liderar com autenticidade, construir culturas sólidas e enfrentar desafios com a confiança de que cada crise pode se transformar em uma oportunidade.



Assim como Wandinha, que encontra força em sua singularidade para transformar o ambiente ao redor, nós, administradores, também precisamos ter coragem de sermos fiéis à nossa essência. Porque a verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo. Essa talvez seja a maior lição da série: a verdadeira administração nasce quando unimos estratégia e humanidade, razão e sensibilidade, gestão e inspiração.

Como combater a "Fadiga de Decisão", que é tão comum no ambiente de trabalho

Ester Gomes

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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