CONFIRMADO: KLABIN PONTE NOVA FECHOU AS PORTAS Parada de produzir o reaproveitamento de papeis reciclado desde o dia 9/03 a Klabin em 12/3 fechou suas portas de vez. Cento e dezoito (118) funcionários serão demitidos, sendo que alguns poderão até ser aproveitados em, agora 16 unidades restantes espalhadas pelo Brasil. A notícia do seu possível fechamento foi anunciada pelo vereador Halaor Xavier na palavra livre da reunião da Câmara em 9/3. Está no site da Klabin: A unidade Ponte Nova, em Minas Gerais, tem origem na empresa Trombini Papel e Embalagens S.A. Em janeiro de 1998, dando continuidade ao seu plano de expansão e desenvolvimento, a Igaras adquiriu a unidade industrial de Ponte Nova, responsável pela produção de papel reciclado. Em 3 de outubro de 2000, a empresa foi adquirida pela Klabin, através de sua subsidiária Klabin Argentina S.A., com o objetivo de ampliar sua atuação no mercado de papéis reciclados. A Klabin é a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil. Líder nos mercados de papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais, também produz e comercializa madeira em toras. Fundada em 1899, possui atualmente 17 unidades industriais no Brasil – distribuídas por oito estados – e uma na Argentina. Organizada em quatro unidades de negócios – Florestal, Papéis, Embalagens de Papelão Ondulado e Sacos Industriais –, encerrou o ano de 2007 com lucro líquido de R$ 621 milhões, 31% superior ao de 2006. Deu no Globo em 12/3: Disposta a se manter competitiva em um ano repleto de incertezas, a fabricante de papéis Klabin anunciou hoje mais um corte importante nos investimentos. Seu diretor-geral, Reinoldo Poernbacher, informou que o aporte será pelo menos 50% menor do que os R$ 587 milhões desembolsados em 2008. É a segunda vez em cinco meses que a empresa anuncia redução nos investimentos. Em outubro último, período inicial da fase mais aguda da crise, Poernbacher revelou que os desembolsos de 2008 seriam menores do que o orçado anteriormente (entre R$ 750 milhões e R$ 800 milhões). Os investimentos acabaram se limitando a R$ 587 milhões no ano. Fonte Unidade de Noticias Klabin investe R$ 20 milhões em projeto de energia limpa na Unidade Monte Alegre Empresa será a única do setor de papel e celulose a fabricar a substância tall oil, que pode ser usada como alternativa de energia limpa nas caldeiras e fornos. A Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, está investindo R$ 20 milhões na implantação de um sistema de produção de tall oil, subproduto do processamento de celulose de pínus, em sua Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR). Com isso, a empresa avança em seus projetos de produzir energia limpa, reduzindo o consumo de óleo combustível e, desta forma, a emissão de gases de efeito estufa, possibilitando também a obtenção de créditos de carbono em projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo). Com o projeto, que tem conclusão prevista para o segundo semestre deste ano, a Klabin passa a ser a única empresa do setor de papel e celulose a fabricar o tall oil, que será usado para geração de energia elétrica, e também pode ser comercializado para ser usado na fabricação de breu, colas especiais e na indústria de sabões, esmaltes e tintas, entre outras aplicações. Reconhecida internacionalmente como fábrica ecológica, a Unidade Monte Alegre da Klabin já se destaca na produção de energia a partir da utilização de biomassa, ou seja, dos resíduos de madeira originados da atividade florestal da Klabin e do Pólo Industrial de Telêmaco Borba. A fábrica também faz uso do metanol e do lodo obtido a partir do tratamento de efluentes como combustíveis alternativos. 'A produção de energia limpa é mais uma demonstração de que, independentemente do cenário, a Klabin não se desvia do caminho da sustentabilidade', afirma o diretor industrial da Unidade Monte Alegre, Arthur Canhisares. O gerente de Recuperação e Utilidades da Unidade Monte Alegre, Marcelo Gasparim, afirma que, além dos benefícios ambientais, o novo sistema de produção de tall oil trará melhorias no processo produtivo possibilitando melhor rendimento e maior estabilidade na fábrica. Hoje a auto-suficiência energética da fábrica chega a 70%. A Unidade Monte Alegre possui as mais importantes certificações e premiações relacionadas à qualidade, meio ambiente e sustentabilidade. As florestas e a cadeia de custódia de produção de papéis são totalmente certificadas pelo FSC (Forest Stewardship Council), o Conselho de Manejo Florestal. A fábrica possui os selos ISO 9001 (qualidade), ISO 14001 (meio ambiente) e OHSAS 18001 (segurança e saúde ocupacional). Tem também a ISO 22000 (sistema de gestão para segurança de alimentos) e já recebeu premiações como o Prêmio ECO, na categoria Gestão Empresarial para Sustentabilidade e o Prêmio Benchmarking Ambiental Brasileiro. Fonte site da klabin Klabin perde R$ 953 milhões e fecha fábrica em Minas Gerais MAURÍCIO GODOI SÃO PAULO – A Klabin, maior fabricante brasileira de papel para embalagens,anunciou uma retração em seu resultado nos últimos 12 meses de R$ 953 milhões. Saiu de lucro de R$ 604 milhões em 2007 para prejuízo de R$ 349 milhões ao final de 2008. A maior parte desse resultado, R$ 256 milhões já havia sido registrado no terceiro trimestre e mesmo com a melhoria nos últimos três meses do ano, quando a empresa registrou receita líquida de R$ 806 milhões, ou 21% a mais que em 2007, não foi suficiente para evitar as perdas em decorrência da variação cambial do real frente o dólar. Com essas perdas, a empresa decidiu se manter cautelosa quanto as incertezas do mercado para 2009 ao postergar investimentos e fechar a unidade de papéis reciclados de Ponte Nova (MG) que resultou na demissão de 118 empregados. Novas demissões não foram descartadas. A queda na demanda por caixas para embalagens, a aposta na melhor competitividade do papel kraftliner e a incerteza do mercado foram as justificativas apresentadas pelo diretor-geral da Klabin, Reinoldo Poernbacher, para o encerramento das operações da unidade mineira, anunciada ontem. Com o fechamento da fábrica, a companhia corta 16% de sua produção anual que é de 300 mil toneladas/ano. No total, os investimentos da empresa serão reduzidos em 50% passando de R$ 587 milhões em 2008 para uma estimativa de cerca de R$ 290 milhões em 2009, com a postergação de investimentos, como a redução da área plantada e a não expansão de capacidade de produção. Poernbacher não quis detalhar as áreas que serão afetadas pelo atraso dos aportes, mas confirmou que essa redução dos investimentos, afetam as expansões para a produção de kraftliner nas unidades de Correia Pinto e de Otacílio Costa, ambas em Santa Catarina e que somariam outras 140 mil toneladas na capacidade total de produção da empresa, que no ano passado teve um acréscimo de 350 mil toneladas com o projeto de expansão MA-1100, em setembro. “Vamos focar os investimentos naquelas operações que tem o payback em menos de um ano”, disse o Poernbacher. “Estão incluídos nessa estratégia os aportes que visam melhoria operacional, maior produtividade, desenvolvimentos de processos e pesquisa e desenvolvimento”, completou ele. O setor de papéis reciclados na empresa já vinha passando por ajustes desde o final do ano passado com a concessão de férias coletivas de um mês nas unidades Guapimirim (RJ), Angatuba (SP) e Piracicaba (SP). Apesar de garantir que o fechamento da unidade será temporária, Poernbacher disse que não há prazo para a retomada da produção. “Não podemos falar em data, afinal, falamos da pior crise mundial em 80 anos. Temos a possibilidade de voltar [a operação em Ponte Nova] quando o mercado se recuperar”, ponderou o executivo. Redução de custos Além do fechamento da unidade, o diretor geral da Klabin disse que a empresa irá focar seus esforços para garantir a liquidez da empresa com a proteção de seu caixa, que fechou 2008 com R$ 1,7 bilhão. Esse valor é menor do que o registrado ao final do terceiro trimestre do ano passado (R$ 2,1 bilhões). Segundo o diretor financeiro e de Relações com Investidores, Sergio Alfano, essa queda foi o resultado de investimentos no valor de R$ 160 milhões, pagamento de dividendos de R$ 117 milhões e ainda, outros R$ 67 milhões para a recompra de ações. Alfano disse que a expectativa da empresa é de manter o patamar atual de caixa para o ano de 2009, que equivale a dois anos e meio de amortização do endividamento da Klabin, que aumentou R$ 4,9 bilhões para R$ 5,4 bilhões em decorrência da desvalorização do real ante o dólar. A empresa apontou ainda a redução de custos fixos e variáveis como forma de atingir o objetivo frente a incerteza da demanda no mercado. Dentre essas reduções, Poernbacher destacou a queda com os preços de energia, principalmente a de origem térmica a óleo combustível e a gás natural em decorrência da redução do valor do petróleo, além disso, houve queda nos preços de diversos produtos químicos e outros materiais. Mesmo assim, a Klabin prevê a renegociação de contratos de fornecimentos de produtos e serviços. “Queremos aproveitar todas as oportunidades de reduções para adequar nossos custos”, resumiu o executivo. A Klabin, maior fabricante brasileira de papel para embalagens, anunciou prejuízo de R$ 349 milhões em 2008 e decidiu fechar a unidade de papéis reciclados de Ponte Nova (MG). Site:www.dci.com.br 'Lula disse que seria apenas uma Marolinha' A afirmativa do presidente Sr Luis Inácio da Silva, mediante as conseqüências da crise mundial no Brasil, casou espanto, o fato é que as demissões no Brasil não para de crescer e a crise atingi gigantes Brasileiras, como nos textos acima citados. Ponte Nova mais uma vez não esta imune a realidade mundial, depois da enchente que abalou não só a estrutura física do município, também deixou suas conseqüências na estrutura econômica, agora temos mais um agravante uma das maiores industria da cidade fecha as suas portas, para a produção demite 118 funcionários. Mas o que isso significa??? O fechamento da Unidade de Ponte Nova, acarreta como conseqüências a perda de 118 postos de trabalho diretamente e ainda o número não calculado de fechamentos de vagas indiretamente, além da diminuição da arrecadação municipal, e conseqüentemente a diminuição da circulação de moeda no comércio da cidade. O primeiro a sentir o impacto seria os comerciante (oficinas mecânicas, bares, posto de gasolina) da Rua Felisberto Leolpoldo. E assim sucessivamente!!! Gostaria de chamar a atenção para os alunos de ADM da UNIPAC- Ponte Nova Para esta realidade, a analise mais profunda assim como propostas de soluções e ou formas de se amenizar os problemas para o município. Dê sua opinião, Portal dos Administradores, www.administradores.com.br