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Vencedores de pesquisa receberão certificado em evento que será realizado no próximo dia 23 de abril, no Centro de Convenções Rebouças. Na ocasião, os 10 melhores receberão o Prêmio RH Cidadão 2007
 As práticas de responsabilidade socioambiental nas empresas não são modismo passageiro, mas vieram para ficar e constituem importantes ferramentas de gestão. É o que constatou a pesquisa nacional As 100 Melhores Empresas em Cidadania Corporativa, desenvolvida pela consultoria Gestão &amp; RH. As 100 melhores e, posteriormente, as 50 melhores receberão um selo comemorativo. Já as dez empresas com melhores práticas de cidadania corporativa receberão o Prêmio RH Cidadão 2007, no dia 23 de abril, das 17 às 20 horas, no Centro de Convenções Rebouças. A cerimônia de premiação faz parte das atividades realizadas dentro do Encontro Nacional de Cidadania Empresarial e Responsabilidade Social, que será realizado nos dias 23 e 24 de abril.
 A pesquisa, coordenada pelos professores doutores Takeshy Tachizawa (Doutor em Administração pela FGV e membro da comissão de especialistas do MEC) e Wilson Rezende (Mestre em Administração pela FGV e consultor do PNUD Banco Mundial), procurou analisar o atual estágio em que se encontram as 1.000 Maiores Empresas (revista Exame), e as 150 Melhores Empresas para se Trabalhar (Exame Você S/A). 
 Dentre as 1.150 organizações pesquisadas, distribuídas pelos ramos industrial, comercial e de prestação de serviços, 458 empresas responderam efetivamente aos questionários eletrônicos, encaminhados diretamente aos profissionais de RH e executivos. 
 Complementando as respostas dos questionários preenchidos, foram coletados dados disponibilizados diretamente nos sites corporativos das amostras pesquisadas. Como resultado relativo aos setores econômicos de atuação, constatou-se uma preponderância das empresas industriais, 65,7% do total das empresas da amostra, seguido das empresas de serviços, com 21,6%, e das empresas comerciais, 12,7%.
 A pesquisa correlacionou a empresa em face do seu setor econômico, com os fatores considerados relevantes pela pesquisa em termos de estratégias, crenças, valores e foco de atuação, parcerias institucionais, cidadania, meio ambiente, indicadores sociais, recursos humanos, voluntariado, fornecedores e clientes, configuração organizacional, ecoeficiência e postura ética. Para isso baseou-se em levantamentos estatísticos de atuação das empresas em práticas de Responsabilidade Social, análise dos seus balanços sociais e informações colhidas junto ao mercado (Instituto Ethos, Bovespa, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e revista Exame). 
 De acordo com o editor e publisher da consultoria Gestão &amp; RH, Alexandre Garrett, ficou evidente que a influência do porte da organização é marcante, assim como o impacto das variáveis socioambientais causada pelas atividades exercidas pelas empresas em função do seu setor econômico de atuação. As empresas estão preocupadas e olhando para fora e esquecem das deficiências de cidadania dentro da própria corporação. A comunicação continua sendo um desafio dentro das empresas, destaca.
 O Prêmio RH Cidadania Empresarial é oferecido desde 2004 para empresas que envolveram seus colaboradores em ações de cidadania corporativa e Responsabilidade Social. Ele é representado pela estatueta &#8220;Abraçando o Mundo&#8221;, criada pelo artista plástico Hamilton Fernandes de Moraes, especialmente para esta homenagem.
Dez tipos de empresas
 A pesquisa classificou dez diferentes tipos de organizações em face de suas atividades econômicas. Os tipos estão inseridos numa graduação que avalia os impactos causados por produtos, processos e instalações, e as correspondentes práticas socioambientais para atenuar esses potenciais impactos. Eles vão do tipo 1, cujo ramo de negócios tem baixo impacto ambiental e ínfima exigência em termos de responsabilidade social, como em micro e pequenas empresas, até o extremo do tipo 10, em que o processo de avaliação dos impactos produzidos pela organização precisa ser sistematizado, buscando antecipar as questões públicas. 
 Nesse nível, a empresa necessita de certificação internacional do tipo selo verde e/ou equivalentes instituídos pela AS 8000, AA 1000 e congêneres. É o caso de empresas pertencentes a setores econômicos como petroquímica, mineração, hidrelétricas, termoelétricas e usinas nucleares; cimento; fabricantes de munições; armamento militar; fabricantes de agrotóxicos; produtoras de sementes transgênicas e atividades correlatas de altíssimo impacto sociambiental. 
 Essas organizações normalmente consideram como estratégia de gestão ambiental a adoção de práticas como a redução do uso de energia e água; controle, recuperação e reciclagem de resíduos industriais (sólidos, líquidos e gasosos); redução do uso de matérias-primas; seletividade de fornecedores e expansão de investimentos de controle ambiental em geral.
Outros resultados
 A pesquisa também buscou analisar outros aspectos das empresas, adotados pelas empresas, conforme dados coletados do site, verificando-se sua consistência e convergência com as práticas consagradas de responsabilidade socioambiental. São eles:
1) Crenças e valores coerentes em termos socioambientais (62,1% responderam que possuem sim, 37,9% responderam não); 
2) O foco de atuação nas relações com a comunidade para implementação de suas ações sociais destaca ações em Educação, Programas para a Criança e Adolescente, Inclusão Social e Meio Ambiente;
3) Meio Ambiente, em que 65,3% responderam que desenvolvem ações voltadas à preservação do meio ambiente, enquanto 34,7% responderam que não;
4) Políticas de RH sistematicamente articuladas em que a maioria (61,6%) comunica suas estratégias de gestão empresarial com o apoio de seus colaboradores de forma estruturada, clara e transparente; 
 Os dados da pesquisa mostram ainda que, na maioria das empresas, a função de responsabilidade social é ocupada por um cargo devidamente explícito na estrutura organizacional. Se no início era uma função tipicamente exercida pelo pessoal de nível operacional, atualmente é o pessoal de nível estratégico que comanda as ações (74,57%). A tendência revelada aponta para uma ascendência progressiva, da base da pirâmide organizacional para o topo da hierarquia, o que demonstra uma valorização crescente da função socioambiental no contexto empresarial. Os resultados demonstraram que quanto mais alto o posicionamento hierárquico dessa função na estrutura da empresa, maior a efetividade das ações desse tipo.
 Outra conclusão em termos organizacionais é que a atuação socioambiental de uma empresa de porte, atuante em um setor econômico altamente impactante em termos de efeitos relacionados ao tema, afeta as empresas fornecedoras e demais organizações de toda a cadeia produtiva.
 Como benefícios, tais estratégias trazem: aumento da competitividade das exportações; atendimento do consumidor verde; atendimento da pressão de organizações ambientalistas; conformidade com a política social da empresa; melhoria da imagem diante da sociedade; atendimento de exigência licenciamento/regulamentação; aumento da lealdade e preferência do seu cliente; ajuda no acesso a novos mercados e na construção de uma marca mais forte; sustentação de sua estratégia de comunicação, reforçando os valores da organização; reforço da motivação e o comprometimento dos colaboradores, com melhoria na qualidade de seus produtos e processos; melhoria na gestão de sua cadeia produtiva; e redução dos custos dos processos industriais.
 O relatório detalhado pode ser acessado no site corporativo da pesquisa: www.gestaoerh.com.br/cidadania.A lista com as 100 empresas também pode ser acessada pelo link: http://www.gestaoerh.com.br/cidadania/lista.php
Sobre a Gestão &amp; RH (www.gestaoerh.com.br)
A Gestão &amp; RH atua há 15 anos no mercado oferecendo informações para gestão de pessoas. Entre os seus principais produtos estão: Revista Gestão &amp; RH Online, Fórum Líder RH, Ciclo de Palestras Gestão &amp; RH, Prêmios Destaque RH e RH Cidadão e o Encontro Nacional de Cidadania Empresarial e Responsabilidade Social. 
Informações para a Imprensa:
DFREIRE Comunicação e Negócios &#8211; www.dfreire.com.br
Tel. (11) 5505-8922 
Contatos: Debora Freire (debora@dfreire.com.br)
 Tatiana Ferrador (tatiana@dfreire.com.br)

Gestão & RH destaca as 100 Melhores Empresas em Cidadania Corporativa

Vencedores de pesquisa receberão certificado em evento que será realizado no próximo dia 23 de abril, no Centro de Convenções Rebouças. Na ocasião, os 10 melhores receberão o Prêmio RH Cidadão 2007 As práticas de responsabilidade socioambiental nas empresas não são modismo passageiro, mas vieram para ficar e constituem importantes ferramentas de gestão. É o [&hellip;]

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Este será o foco do curso do IDORT que reunirá profissionais interessados em aprender modernas técnicas de condução 
São Paulo, 04 de novembro de 2009 – Uma pesquisa realizada com os executivos brasileiros revelou que 38% deles consideram que menos da metade das reuniões são dispensáveis. Segundo o mesmo estudo, o Brasil no quesito insatisfação com encontros de suas companhias (32%), está acima da média em relação aos outros 20 países analisados. 
Ciente desta realidade, o IDORT/SP resolveu modificar estes parâmetros e vai promover o curso “Otimizando Reuniões” na sua sede em São Paulo, no dia 9 de novembro. 
O conteúdo programático que será ministrado pelo consultor Sérgio Guimarães, publicitário e empresário da área de marketing, vendas e desenvolvimento profissional, inclui aulas de planejamento, custo, organização, controle de resultados, etc. 
Os participantes conseguirão transformar as reuniões, tornando as pautas das mesmas mais produtivas e com melhores resultados em um curto espaço de tempo. 
Modifique os encontros internos de sua empresa! 
Curso: “Otimizando Reuniões” 
Data: 09 de novembro 
Horário: 8h30 às 17h30 
Local: Sede do IDORT/SP 
Endereço: Av. Paulista, 1.294 - 1º andar (em frente ao metrô Trianon/MASP) 
Informações: (11) 2847-4447(11) 2847-4400 ou pelo e-mail: cursos@idort.com.br 
Sobre o IDORT/SP 
O IDORT/SP atua nas áreas de consultoria e educação corporativa há 78 anos. Pioneiro no segmento de treinamento corporativo no Brasil, transforma tradição em inovação e contribui para formação e o desenvolvimento das Pessoas em organizações públicas e privadas. 
Possui cursos e consultores focados nas áreas de Gerência e Equipes, Recursos Humanos, Responsabilidade Social e Terceiro Setor, Comunicação, Marketing e Vendas, Gerenciamento do Stress, Planejamento e Organização, Logística, Qualidade, Economia e Finanças, Comércio Exterior entre outros. Com métodos e tecnologias modernas, adequadas à realidade brasileira e à economia global, o IDORT/SP é hoje o maior provedor de conteúdos do Brasil, com um dos maiores quadros de consultores.Ao longo desses anos, o trabalho do IDORT/SP vem sendo reconhecido pelo mercado por meio de premiações como TOP OF MIND – Fornecedores de RH vencedor por 5 vezes e por quadro vezes figurou entre os TOP5. Em 2000 recebeu o prêmio OS MELHORES DO MERCOSUL; em 2008 recebeu o primeiro lugar do prêmio PARCEIROS RH – 10 MELHORES FORNECEDORES DE RH e mais recentemente, foi citado na Revista Você S/A (ed.outubro/08), entre os 50 cursos eficientes indicados para os profissionais que buscam aumentar seu desempenho e turbinar sua carreira entre outros. (www.idort.com) 
Informações para a Imprensa: 
DFREIRE Comunicação e Negócios 
(11) 5505-8922 
Tatiana Ferrador– tatiana@dfreire.com.br 
Lívia Fernandes – livia@dfreire.com.br

Reuniões corporativas mais interessantes e produtivas

ASLUC 2009 debate os desafios e as tendências do setor de contact center 
Pela terceira vez, a Altitude Software, empresa de soluções para contact centers, irá realizar o ASLUC - Altitude Software Latin Users Conference. Este ano, o encontro acontecerá entre os dias 25 e 28 de março, no Club Med Rio das Pedras, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. O evento tem como objetivo reunir clientes, parceiros e especialistas, para trocar experiências e debater tendências do setor de relacionamento na América Latina, Portugal e Espanha. Tudo isso num clima informal, de entretenimento e com oportunidades de networking. 
"Nosso encontro anual já é referência no mercado latino de contact center. Conhecer as práticas de cada país, descobrir peculiaridades e entender como cada região desenvolve soluções criativas para se destacar no mercado, sem dúvida facilitam a tomada de decisão dos dirigentes das empresas que compõem o nosso setor", explica Elaine Ferreira, presidente da Altitude Software para a América Latina. "Principalmente em tempos de incertezas, em que cada cliente conta muito, a informação faz toda a diferença", complementa. 
As novidades da agenda desta edição ficam por conta da palestra de abertura, liderada pelo analista da Frost and Sullivan, Juan Manuel González, pela sessão paralela com cases e demonstração da nova versão da suíte uCI da Altitude Software. Haverá um painel especial sobre crédito e cobrança, moderado pelo vice-presidente do Instituto Geoc, João Leme, e uma palestra de encerramento com Carlos Hilsdorf, palestrante motivacional. Outro destaque será o painel de melhores práticas de atendimento ao cliente. Além dessas atividades, o evento inclui programação cultural e recreativa, como torneio de tênis e jantares temáticos. Entre os cases de sucesso que serão mostrados, estão: Telemark, Lojas Marisa, Jazztel, Banco Santander e Reale Seguros. 
Serviço 
Data: 25 a 28 de março 
Local: Club Med Village Rio das Pedras - Angra dos Reis/RJ 
Informações no site <a href="http://www.altitude.com/asluc09">www.altitude.com/asluc09</a>

Altitude Software reúne parceiros e clientes

Diante de uma inconformidade, quem deve ser multada: a empresa contratada ou contratante? 
Quais são os critérios para definição do valor da multa, uma vez que, ela pode variar entre R$ 200 e R$ 3 milhões? 
Entra em vigor, a partir de 1º de dezembro, a nova regulamentação dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC’s). No entanto, as normas recaem apenas sobre empresas sujeitas à regulação por agências ou órgãos federais e que se referem ao atendimento pós-relação de consumo, para informações genéricas e relacionadas a reclamações. Os setores são: abastecimento de água, acesso à internet, TV a cabo, telecomunicações, bancos, cartões de crédito, construção civil, energia elétrica e planos de saúde. 
Mesmo com um prazo de 120 dias para adequação das empresas às normas, muitos empresários ainda estão preocupados e com dúvidas em relação às multas que serão aplicadas pelos órgãos de defesa do consumidor. 
A Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente (Abrarec), como entidade representativa do setor de contact center, acredita que a regulamentação dos SAC’s é positiva para o segmento, pois sua intenção é melhorar cada vez mais o relacionamento entre empresa e cliente. Porém, segundo Stan Braz, diretor-executivo da Abrarec, ainda existem dúvidas na lei que precisam sanadas. Por exemplo, se a demanda do cliente não for resolvida, a multa será para a empresa responsável pelo produto ou serviço. Mas, pode ser também da empresa de contact center que foi contratada para o serviço de atendimento ao cliente. “Até agora ninguém sabe ao certo como a lei vai interpretar essa ambigüidade”, explica. 
Outro ponto que gera margens para discussões é sobre o valor da multa. Sabe-se apenas que varia entre R$ 200 e R$ 3 milhões. Braz faz uma analogia com as leis de trânsito para exemplificar os pontos de dúvida. “Quando ultrapassamos um farol vermelho ou estacionamos em local proibido, sabemos exatamente quais serão os valores pagos por cada uma das infrações. No caso da regulamentação, ainda não se sabe com exatidão como serão aplicadas as penalidades e, consequentemente, quanto será pago por elas”, contemporiza o diretor. 
Para falar sobre esses e outros assuntos relativos à regulamentação dos SAC’s, os executivos da Abrarec estão à sua disposição. Entre em contato conosco (Tatiana Ferrador - tatiana@dfreire.com.br ou Polyanna Rocha – polyanna@dfreire.com.br) que será um prazer atendê-lo! 
Sobre a ABRAREC 
A Associação Brasileira das Relações Empresa-Cliente (ABRAREC) foi criada no Dia Internacional do Consumidor, em 15 de março de 2003, por profissionais de destaque nas áreas de relacionamento entre empresas e clientes, incluindo, também, setores de Marketing de Relacionamento, Marketing Direto, Call Center, Serviços Telemarketing, Database Marketing, Serviço de Atendimento ao Consumidor, Atendimento ao Cliente, Comércio Eletrônico, Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente (CRM) e Vendas. A ABRAREC é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como objetivo divulgar a cultura, gestão e tecnologia do relacionamento entre empresas, clientes e consumidores, além de aprimorar a capacitação profissional e certificar a excelência em relacionamento. 
Informações para a Imprensa: 
DFREIRE Comunicação e Negócios 
(11) 5505-8922 
Tatiana Ferrador – tatiana@dfreire.com.br 
Polyanna Rocha – polyanna@dfreire.com.br

O que muda a partir do dia 1º de dezembro com a nova lei dos SACs?

O aprendizado é claro: sucesso e bem-estar não são mutuamente exclusivos



Ao longo da <a href="https://pedrojanot.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">minha trajetória</a> profissional, testemunhei mudanças profundas no modo como as pessoas vivem e experienciam o trabalho. Um fenômeno que se tornou cada vez mais evidente é o burnout: não apenas como um esgotamento passageiro, mas como um estado que redefine carreiras, valores e expectativas. Profissionais que chegam a esse ponto, muitas vezes, se veem forçados a reconsiderar suas escolhas, não por falta de competência, mas pela necessidade de preservar sua saúde e integridade emocional.



O ambiente de trabalho, infelizmente, nem sempre favorece essa preservação. Ambientes agressivos, cultura de cobrança excessiva e falta de apoio transformam tarefas desafiadoras em experiências desgastantes. O resultado é uma sobrecarga emocional que vai além das horas de trabalho, que corrói motivação, criatividade e, por fim, a capacidade de tomar decisões estratégicas. Já vi profissionais brilhantes desistirem de posições promissoras simplesmente porque o custo pessoal era insustentável.



Liderança também tem um papel fundamental nesse contexto. Líderes que priorizam resultados imediatos em detrimento do bem-estar da equipe acabam gerando ciclos de frustração, medo e agressividade velada. A verdadeira liderança, que observa, escuta e valoriza cada colaborador, é capaz de prevenir o desgaste antes que ele se torne crítico. É nesse contraste que se percebe o impacto real de culturas organizacionais saudáveis versus ambientes tóxicos.



A decisão de buscar novos caminhos profissionais, portanto, não é um ato impulsivo. É uma reinvenção consciente. Escolher carreiras que permitam crescimento sem sacrificar saúde mental, que promovam autonomia, reconhecimento e propósito. Essa busca também influencia o mercado: organizações mais conscientes começam a compreender que reter talentos exige não apenas remuneração, mas um compromisso genuíno com condições de trabalho dignas e respeitosas.



O burnout, paradoxalmente, torna-se um catalisador de mudanças positivas. Ele força profissionais e empresas a refletirem sobre prioridades, processos e valores. Quando compreendemos os sinais de alerta e respondemos com inteligência emocional e estratégia, é possível transformar crises pessoais em oportunidades de crescimento, inovação e resiliência.



Posso dizer, pela <a href="https://pedrojanot.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">minha experiência</a>, que profissionais que se reinventam após períodos de esgotamento descobrem que é possível construir carreiras alinhadas a propósito, equilíbrio e desempenho sustentável. Mais do que isso, eles constroem exemplos que inspiram colegas, influenciam líderes e contribuem para um mercado de trabalho mais humano e equilibrado.



O aprendizado é claro: sucesso e bem-estar não são mutuamente exclusivos. Eles caminham lado a lado quando há consciência, coragem e disciplina para fazer escolhas que respeitem limites e valores individuais. Reinventar-se diante do burnout não é apenas sobreviver; é criar uma trajetória que seja profissionalmente relevante e pessoalmente significativa.

Do esgotamento à reinvenção nas escolhas de carreira

O propósito não é algo que você busca; é algo que você entrega através da palavra autêntica


 
No universo das palestras, dos pitches e das apresentações que fazemos todos os dias, seja em um grande palco ou na reunião de segunda-feira, a maioria busca a perfeição técnica. O slide ideal. O gesto calculado. A voz calibrada. E, sim, a técnica é fundamental. Mas eu descobri, em minha jornada, que a técnica é apenas o veículo. O verdadeiro motor da comunicação impactante é outro: “a sua história”.
Na verdade, o objetivo não é apenas formar comunicadores; é ajudar cada pessoa a reconhecer que ela já carrega a sua maior fonte de autoridade, impacto e propósito. Ela está guardada na sua própria trajetória, já que a sua história é o seu maior diferencial.
Há uma verdade que muitas vezes é ignorada no treinamento de comunicação: o público não se conecta primeiro com o conteúdo. Ele se conecta com a pessoa por trás desse conteúdo. Se a informação que você entrega pode ser encontrada em um livro, artigo ou na internet, qual é o seu diferencial inegociável? A resposta é simples e profundamente humana: “a sua história”. O caminho que você percorreu, os fracassos que transformou em aprendizado e os momentos vividos que moldaram a visão de cada um, são a base da sua própria credibilidade.
O propósito, que tantos buscam externamente, está intrinsecamente ligado à sua narrativa pessoal. Quando você usa a sua história como uma ponte emocional, você não apenas informa; você conecta e transforma. Seja na reunião corporativa mais séria ou no púlpito de um grande evento, a história é a chave para gerar o impacto que perdura, porque na verdade a história é o que ninguém pode copiar. Ela é o que gera verdade e conexão, conferindo uma autoridade Inegável a quem está contando, transformando-se naquilo que ninguém pode copiar. Ela é o que gera verdade e conexão.
Este é o ponto crucial do meu trabalho. A técnica pode ser ensinada e replicada. Um concorrente pode desenvolver slides mais bonitos ou aprender a falar mais alto. Mas ele jamais poderá copiar a sua verdade vivida. Quando você integra sua narrativa pessoal de forma autêntica à sua mensagem, a sua autoridade deixa de ser apenas uma questão de currículo e passa a ser uma autoridade inegável. Você não está falando sobre uma teoria, mas sobre algo que você incorporou. Essa é a base de uma presença de palco (ou de reunião) que não se abala. É a alma da comunicação que gera lealdade, respeito e, acima de tudo, propósito.
Se você se calar sobre o que o levou até aqui, você está sonegando ao mundo o seu maior ativo e o objetivo ao trabalhar com pessoas de todas as áreas, não é criar falantes eloquentes, mas sim criadores de legado.
Toda pessoa carrega uma história que tem o poder de transformar outras vidas. Minha paixão é mostrar como desempacotar essa história e usá-la não apenas como um toque pessoal, mas como o fundamento de toda sua comunicação.
O propósito não é algo que você busca; é algo que você entrega através da palavra autêntica. Deixe de lado a busca pela técnica vazia e abrace a verdade do seu próprio caminho. O palco está pronto. O que você vai contar?

A história não contada: o propósito na palavra

Sua empresa está pronta para parar de treinar e começar a aprender de verdade?


Se você trabalha com Educação Corporativa, certamente já ouviu falar à exaustão sobre o Lifelong Learning (aprendizado ao longo da vida). Mas, e se eu te dissesse que focar apenas na linha do tempo não é mais suficiente para inovar?
Para Lehmkuhl (2025), “O conhecimento se espalha, se conecta e se transforma nos mais variados contextos – dentro e fora do trabalho”. É aqui que entra um conceito que está transformando a visão estratégica de T&amp;D: o Lifewide Learning.
 
Lifelong vs. Lifewide: Qual a diferença?
Enquanto o Lifelong Learning foca na dimensão vertical (aprender do berço ao túmulo), o Lifewide Learning, defendido pelo estudioso Norman Jackson, foca na dimensão horizontal.
Ou seja, trata-se da aplicação prática do aprendizado em diferentes espaços da vida simultaneamente: na escola, no trabalho, na comunidade, nos hobbies e na família. O indivíduo não é apenas um funcionário; ele é um ser integral que traz competências de fora para dentro da empresa.
 
O Fim do "Treinamento pelo Treinamento"
Octavio Milliet (2023), em um artigo contundente da MIT Sloan Management Review, levantou um questionamento crucial: “As empresas do Brasil precisam de menos consultoria e menos treinamento, e de mais aprendizado estratégico”.
É evidente que muitos formatos atuais ainda replicam o modelo industrial do século 20. Milliet alerta para duas armadilhas comuns nas quais o RH cai ao tentar gerar engajamento:
O Modismo Motivacional: Encontros focados apenas em energia alta. A motivação é momentânea; sem sequência, ela se dispersa rapidamente após o evento.A Overdose de Conteúdo: Treinamentos densos, focados em quantidade, que geram estresse cognitivo sem clareza de aplicação.
O colaborador sai da sala perguntando: "Como vou utilizar isso no meu dia a dia? Que resultados reais isso gera?". Se não houver resposta, o investimento foi em vão.
 
Como o Lifewide Learning muda esse jogo?
A resposta para a falta de aplicabilidade está em reconhecer que o aprendizado não acontece apenas em uma sala de aula corporativa. O objetivo de um treinamento deve ser desenvolver novas habilidades reais. Não basta dizer que “o time recebe treinamentos periodicamente” se os indicadores de performance (KPIs) permanecem estagnados.
O Lifewide Learning propõe que a empresa valorize e integre as experiências vividas pelo colaborador em outros contextos (como voluntariado, esportes ou projetos pessoais) para resolver problemas corporativos complexos. Isso gera significado.
 
Estratégias Práticas para Implementar o Lifewide Learning
Para empresas que buscam inovação real, a implantação desse conceito exige menos orçamento em cursos de prateleira e mais mudança de cultura. Veja como começar:
Diversificação de Contextos: Crie programas que envolvam a participação ativa dos funcionários em atividades fora do escopo tradicional. Projetos interdepartamentais ou ações de voluntariado corporativo são excelentes para desenvolver soft skills como liderança e empatia.Espaços de Aprendizagem Informal: Institucionalize o “cafezinho”. Crie espaços (físicos ou virtuais) para conversas não estruturadas ou clubes do livro. O conhecimento tácito circula muito mais rápido nessas redes do que em manuais.Tempo para Autodesenvolvimento: Estimule a curiosidade. Permita que o colaborador tenha tempo dedicado para buscar inovações e estudar temas que lhe interessem, mesmo que não pareçam 100% ligados à sua função imediata. A inovação geralmente vem da intersecção de ideias diferentes.Diagnóstico Real (Data-Driven): Abandone o “achismo”. Identifique as lacunas de competências baseadas nos desafios estratégicos da empresa, e não no que está na moda.
 
Conclusão
O Lifewide Learning não é sobre fazer mais cursos, é sobre viver o aprendizado em todas as suas dimensões. Ao conectar os pontos entre quem o colaborador é fora da empresa e quem ele é dentro, criamos um ambiente de aprendizado orgânico, contínuo e, acima de tudo, estratégico.
Sua empresa está pronta para parar de treinar e começar a aprender de verdade?
 
 
REFERÊNCIAS
MILLIET, O. O fim do “treinamento” executivo (e do insucesso da área). MIT Sloan Management Review Brasil, 2023. Disponível em: https://mitsloanreview.com.br/o-fim-do-treinamento-executivo-e-do-insucesso-da-area/. Acesso em: 12 jun. 2025.
LEHMKUHL, A, P, B. Lifewide Learning: aprendizados diversos impulsionam carreiras e organizações. Mundo RH, 2025. Disponível em: https://www.mundorh.com.br/lifewide-learning-aprendizados-diversos-impulsionam-carreiras-e-organizacoes/. Acesso em: 14 jun. 2025.

Gestão & RH destaca as 100 Melhores Empresas em Cidadania Corporativa

Tatiana

Como blindar sua empresa contra fraudes, com Eric Dhaese | Café com ADM 475

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