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<p>Nada como um dia após o outro.</p>
</p>
<p>Existe frase mais cafona?<br />É mas é uma das frases mais verdadeira que existe.<br />Por isso, antes de levantar a bandeira da anarquia, verifique seus aliados e o que eles fariam se por acaso eclodisse a terceira guerra mundial<br />É normal o Ser Humano quando acuado, mudar suas convicções políticas e jogar até a própria mãe nos confins do inferno.<br />Por isso antes de bater de frente em diversas situações, analise com calma e entre de cabeça sem paixão, pois os apaixonados acabam sozinhos, e seus amores vagam como almas penadas somente em sua consciência, por quê? Pois são esses amores quando não os esquecem, nunca os tinham em mente.<br />E no final, seus algozes voam ferozes sobre seu pescoço numa mistura de inquisição e ódio.<br />Pouco tempo depois vão procurar outro pois como vampiros disseminam a maldade como se tivessem apenas sendo pagos para isso, disseminar a discórdia, e não para produzir serviços.</p>


Nada como um dia após o outro

Nada como um dia após o outro. Existe frase mais cafona?É mas é uma das frases mais verdadeira que existe.Por isso, antes de levantar a bandeira da anarquia, verifique seus aliados e o que eles fariam se por acaso eclodisse a terceira guerra mundialÉ normal o Ser Humano quando acuado, mudar suas convicções políticas e [&hellip;]

Nada como um dia após o outro | Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p>Bom dia a todos.</p><p><br /><img title="mundo" src="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQl7KBASHvCGTPhXlGBR2l9ADf7mQL-lr4D-Wl-BXuMY6JQ3cldNA" alt="mundo" width="259" height="194" /></p><p><br />Tenho várias conversas com amigos sobre a evolução da educação no Brasil, e todos nós chegamos a mesma conclusão - Não há mais como fugir da realidade de que o Brasil deixou de ser o "País do Futuro" e passou a ser uma realidade no Cenário Internacional.</p><p>Mas o preço para essa posição é muito caro. As condições atuais fazem com que governo, empresas e população haja para que a qualidade do Ensino Brasileiro possa ser comparada com as melhores Instituições Estrangeiras. Para isso, o governo deve melhorar a fiscalização tanto nas escolas públicas como nas particulares para que passem a oferecer um ensino alinhado com as necessidades atuais, empresários devem financiar pesquisadores para que inovações privilegiem não só seu portfólio, mas também a comunidade que rodeia seu parque industrial e os pais terão que investir e pensar a longo prazo, não basta mais somente matricular o filho e esperar que a escola o transforme sozinho, os pais devem hoje se transformar em parceiros das escolas de nível fundamental, médio e de ensino superior para que todas as exigências, ou a maioria delas, cobradas pelo novo cenário internacional estejam nas grades escolares.</p><p>A Língua Inglesa passou a ser obrigação e o Espanhol um complemento necessário. Aulas como educação financeira e empreendedorismo já fazem parte do ensino de boas escolas e devem também fazer parte das escolas públicas, para que todos nós aprendamos a contar e a ter visão de negócio.</p><p><br /><img title="livros" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSu_oEGHSd-3F9eYTucAvYtMroW74fI0m6rrOySRiDd3Li0nICscQ" alt="livros" width="236" height="213" /></p><p><br />Os empresários reclamam que existem vagas, mas não existem pessoas qualificadas para ocupá-las. Qual o remédio? Capacitar.</p><p>Muitas empresas deixaram de esperar e começaram a montar suas próprias Instituições de Ensino Corporativas as quais não deixam em momento algum a desejar comparadas as Instituições de Ensino Tradicionais. Correm o risco de ficarem instrospectas, devendo alternar as contratações e promoções entre suas faculdades e oxigenar a organização com colaboradores oriundos do mercado externo.</p><p>É uma situação trabalhosa, mas que não tem mais volta. Se todos se comprometerem a fazer sua parte, o Brasil que deixou de ser "O País do Futuro" e passou a ser uma realidade, passará a ser exemplo mundial de educação e com sua capacidade de superação não terá problemas para se manter assim durante muitas gerações.</p>






Interpretação da atual situação do ensino no Brasil

<h1 class="firstHeading">Consultor</h1>
<div id="bodyContent">
<div id="siteSub"><span>Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.</span></div>
<div id="contentSub"><span> </span></div>
<div id="jump-to-nav">Ir para: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Consultor#mw-head"><span>navegação</span></a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Consultor#p-search"><span>pesquisa</span></a></div>
<strong>Consultor</strong> é o profissional que, por seu saber, sua experiência, é procurado para dar ou fornecer consultas técnicas ou pareceres, a respeito de assuntos ou matéria dentro de sua especialidade.<br />É uma profissão exercída por pessoas formadas em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade"><span>contabilidade</span></a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o"><span>administração</span></a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia"><span>economia</span></a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito"><span>direito</span></a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia"><span>engenharia</span></a> dentre outras.<br />A atividade de consultor pode ser exercida pela pessoa autônoma ou empresa especializada, neste caso denominada <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Consultoria"><span>consultoria</span></a>.<br /><br />Substantivo masculino.<br />1.Aquele que dá ou pede conselho.<br />2.Aquele que consulta, examinando.<br />3.Aquele que dá pareceres acerca de assuntos da sua especialidade:</div>
<br /><div>Bem agora que já esclarecemos o que significa esta palavra ou profissão vamos ao que interessa.</div>
<br /><div>Vejo vários debates sobre situações que confrontam o passado com o futuro. Muitos deles renegando o primeiro em detrimento ao segundo.</div>
<br /><div>As empresas devem se adaptar aos novos tempos, bem como as pessoas.</div>
<br /><div>Temos que tomar muito cuidado para identificar a diferença entre modismos e tendências.</div>
<br /><div>Aí é que entra o papel da Consultoria ou do Consultor.</div>
<br /><div>Lendo uma reportagem na revista VOCESA, que por sinal sou fã, um escritor exaltava a nova geração por não se prender a planejamentos, ajustando a sua carreira a cada dia, a cada hora a cada segundo.</div>
<br /><div>Conhecemos isso no mercado de ações como "efeito manada". As pessoas estão aqui, mas daqui a meio segundo o aqui não é mais aqui, é lá, e assim por diante. Desta forma as pessoas e as empresas pois as primeiras são responsáveis por dar cara a segunda perdem identidade, perdem sua cultura organizacional, no caso das empresas. Simplesmente porque não é mais interessante estar focado em um objetivo Planejado por toda a sua cadeia de Comando, ooppss, outra situação inusitada. Podemos retirar baias para aproximar as pessoas, mas a identificação do Líder, do Comandante do barco não pode ser perdida. As Grandes Empresas foram criadas e desenvolvidas assim, com Hierarquias, alguém que ordena o estado das coisas.</div>
<br /><div>Imaginem a seguinte situação:</div>
<br /><div>Um barco descendo um Rio a toda velocidade, e, dentro dele, várias pessoas que estão trabalhando em uma pesquisa, sem hierarquia nenhuma, com especializações diferentes, mas uma delas, é marinheiro e trabalha nessa profissão a muitos e muitos anos. Então surge o garoto novo e diz, "pela minha formação em TI devemos seguir a direita, pois os cálculos no meu IPOD, laptop, notebook, net book, ou qualquer um deles diz que é o melhor caminho", o Contador diz que o melhor caminho é a esquerda pois iremos economizar combustível, diminuindo assim os custos da operação.</div>
<br /><div>Surge alguém com visão do todo e diz - Que tal perguntarmos ao marinheiro, que está aqui a mais tempo que nós e tem a experiência necessária para nos dar uma direção?</div>
<br /><div>Então vira o especialista em TI e diz - para quê preciso de informação de uma cara que não sabe nem ler e nem escrever direito, não usa as novas tecnologias, ele não é confiável.</div>
<br /><div>O contador também concorda com o rapaz e se junta a ele para formar um grupo e derrubar a questão proposta e conseguir votos para que a sua seja aprovada. (Gente poderia ser um advogado, ou qualquer outra profissão, não necessariamente um contador).</div>
<br /><div>Então surge o marinheiro, com sua humildade e diz. - Pessoal, agora não adianta mais, se tivessem perguntado antes, teríamos virado a direita lá atrás. Agora todos os caminhos levam as cataratas, não tem mais solução, vamos cair no abismo.</div>
<br /><div>Moral da estória?</div>
<br /><div>Se não unirmos o antigo ao novo, perderemos a identidade, e a maturidade necessária para trilharmos a transição entre esses dois mundos.</div>
<br /><div class="MsoNormal">Nota, não sou avesso a tecnologia, tento adquirir para minha família o que existe de melhor dentro do custo benefício para que estejam em dia com as novas tecnologias, mas continuo afirmando que o consultor, dentro de cada área ainda é a pessoa mais ajustada para indicar o caminho cuja a probabilidade de se ter um resultado satisfatório chegue o mais próximo do 100%.</div>
<div class="MsoNormal">Confira também em:</div>
<div class="MsoNormal"><a href="http://responsabilidadeempresarialbrasil.blogspot.com/">http://responsabilidadeempresarialbrasil.blogspot.com/</a></div>






Para quê servem os Consultores?

<p><img style="margin-left:auto;margin-right:auto;" title="pós" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/26210326/images-154.jpeg" alt="pós" width="325" height="155" /></p>
<p>Faço parte de um grupo de discussão no Linkedin e alguns colegas se sentem confortáveis em dizer que para ser Administrador basta fazer uma Pós em Gestão, e pronto, a varinha de condão o transforma em Administrador de Empresas, seja ele da área de TI, de Estudo de Cultura, de Parapsicologia, etc.</p>
<p>Temos que valorizar nossa profissão. Infelizmente os Administradores não possuem tempo para fazer POLÍTICA, pois junto com outros membros de outras profissões como Estatísticos, Financeiros, entre outros precisam dar muito duro para fazer a Empresa rodar redondinha. Enquanto isso, os CFO,CIO, CFI, IOO entre outros, que não são formados em Administração, com suas siglas pomposas, acham que MBAs não são importantes, Professores, Mestrados ou Doutorados não possuem competência para falar sobre empresas, e quem tem, PASMEM, " são os professores Doutorados ou Mestrados, em área EXECUTIVA com experiência somente Executiva e não em área Educacional. Esse CIDADÃO, por falta de conhecimento não sabe a diferença entre um Curso <em>Lato Sensu</em> ou <em>Stricto Sensu</em>, e quer falar com propriedade sobre nossa profissão?</p>
<p>Não sei mesmo se é melhor ficar calado e ouvir esse monte de besteiras com ar de propriedade, ou botar a boca no mundo e gritar, Administradores vamos a luta em busca de um lugar ao sol.</p>






Valorização da Profissão

<p><em>O caso Fast Tennis e o que ele nos ensina sobre estratégia, visão e maturidade empresarial</em></p>



<p>Se tem uma coisa que o tempo me ensinou na proteção de marcas é que os empresários mais preparados não são necessariamente os que mais investem em marketing, nem os que vendem mais rápido. São os que planejam com consciência — e marcam seu nome com cuidado.</p>



<p>Outro dia, participei do episódio do podcast <em>Empreendedores</em> com o Lucas André, fundador da Fast Tennis, e foi incrível. Dá gosto de ouvir ele falar sobre seu foco no cliente e sobre o propósito da sua empresa. Mas o que me chamou a atenção não foi só o modelo de negócio: <strong>foi a estratégia com que ele tratou sua marca desde o início</strong>.</p>



<p>Ele contou que, no momento de registrar a marca “Fast Tennis”, havia o risco de indeferimento pelo caráter genérico do nome — afinal, “Fast” e “Tennis” são palavras comuns no idioma inglês usadas no contexto da atividade da empresa.&nbsp;</p>



<p>E o que ele fez? Preparou um plano B.<br>Sim: enquanto buscava o registro principal, já tinha um nome alternativo viável escolhido — protegendo a operação caso o primeiro pedido fosse negado.</p>



<p>E eu, como advogada especializada em marcas, pensei:<br>“Isso é muita maturidade estratégica.”</p>



<h2 class="wp-block-heading">Registrar a marca faz parte da estratégia — não é apenas formalidade</h2>



<p>Vejo muitos negócios construindo reputação e identidade visual primeiro — e só depois decolando para o registro. Quando descobrem que podem ter problemas de indisponibilidade, a marca já está na boca do público — mas sem segurança jurídica.</p>



<p>E se o registro for indeferido?<br>E se houver conflito com marcas pré-existentes?<br>E se, ainda pior, o empreendedor tiver que lidar com franqueados ou distribuidores que investiram na marca?</p>



<h2 class="wp-block-heading">Os riscos de não se antecipar à proteção</h2>



<p>Uma marca indeferida não significa apenas que o registro não foi concedido.<br>Significa que o INPI identificou conflito ou falta de distintividade — e, usando essa marca, o negócio arrisca:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Ações por infração de marca registrada por terceiros ou por concorrência desleal;</li>



<li>Indenizações por quebra de contrato para franqueados;</li>



<li>Perda de valor da empresa;</li>



<li>Comprometimento da segurança dos franqueados ou parceiros.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O que o empreendedor deve fazer quando há uma possível recusa?</h2>



<p>Se você enfrentar um risco de indeferimento — ou se já recebeu um parecer negativo — lembre-se destas etapas:</p>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Não espere que seja tarde demais.</strong> Avalie o motivo do indeferimento com um especialista em Propriedade Industrial.</li>



<li><strong>Avalie a possibilidade de recurso.</strong> Muitos indeferimentos podem ser revertidos com argumentos técnicos ou complementação documental.</li>



<li><strong>Tenha um plano B.</strong> Como Lucas fez, pense e proteja um nome alternativo viável desde o início.</li>



<li><strong>Revisite sua comunicação.</strong> Pequenos ajustes no uso da marca podem tornar o registro possível.</li>



<li><strong>Proteja a transição.</strong> Se precisar mudar o nome da marca, planeje a mudança com foco em clientes, franqueados e imagem de marca.</li>
</ol>



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão: marca não é só um nome — é estratégia, proteção e futuro</h2>



<p>O que Lucas fez com a Fast Tennis foi mais do que registrar uma marca. Ele garantiu que sua expansão — e a confiança dos parceiros — continuasse segura, mesmo diante de uma eventual negativa (que não aconteceu). Isso é proteção estratégica.</p>



<p>E essa é a mensagem que quero deixar aqui:<br><strong>Registrar uma marca não é burocracia.</strong><strong><br></strong><strong>É parte fundamental do planejamento estratégico da empresa.</strong><strong><br></strong>E empreendedores que entendem isso — como o Lucas — constroem negócios que não apenas crescem, mas resistem ao imprevisto.</p>



<p>Nos vemos na próxima.</p>

Marca registrada não é detalhe. É parte do plano

<p><em>Entenda por que 90% das empresas mundiais fracassam na execução estratégica (e como IA + foco podem salvar as outras 10%)</em></p>



<p>Vamos começar com uma verdade devastadora: <strong>The Economist Intelligence Unit descobriu que 90% das organizações mundiais NÃO atingem todos os seus objetivos estratégicos</strong>. E os próprios criadores do Balanced Scorecard, Kaplan &amp; Norton, admitem que 73% dos executivos têm desempenho ruim na execução.</p>



<p><strong>Apenas 27% das empresas globais conseguem executar estratégia</strong>. O resto? São incompetentes estratégicas. E o Brasil não é exceção - somos parte desse fracasso coletivo.</p>



<p>Mas aqui está a oportunidade: <strong>as empresas que melhor definirem seu foco E usarem IA de forma inteligente vão dominar os próximos 10 anos</strong>. O problema é que quase ninguém está fazendo nem uma coisa nem outra direito.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O Teatro Global do Planejamento Estratégico</h2>



<p>Se até <strong>The Economist</strong> documenta esse fracasso, o problema é sistêmico. <strong>Estratégia virou teatro</strong>: um festival de planilhas infinitas, slides coloridos e listas intermináveis de "tudo que é importante fazer".</p>



<p>O problema é óbvio: <strong>é impossível planejar tudo</strong>.</p>



<p>Empresas criam documentos estratégicos com centenas de prioridades, dezenas de objetivos e milhares de ações. O resultado? Paralisia total. Quando tudo é prioridade, nada é prioridade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A Matemática Cruel da Estratégia</h2>



<p><strong>A matemática é brutal</strong>: se você tem 50 iniciativas estratégicas, vai executar zero. Se tem 20 objetivos, não vai atingir nenhum. Se tem 100 páginas de planejamento, ninguém vai ler.</p>



<p>Se você tem 10 prioridades, não tem nenhuma. Se seu plano estratégico tem 200 páginas, ninguém vai ler. Se precisa de 3 horas para explicar sua estratégia, ela não existe.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A Armadilha da Complexidade</h2>



<p>Aqui está o grande erro brasileiro: <strong>CEOs e diretores acreditam que quanto mais robusto, mais folhas, mais arquivos, mais credível é a estratégia</strong>.</p>



<p><strong>É exatamente o contrário</strong>.</p>



<p>Quanto mais complexo o plano, menor a chance de execução. Quanto mais páginas, menor a compreensão. Quanto menor a compreensão, zero execução.</p>



<p><strong>A estratégia mais poderosa é a mais simples</strong>. Google tem poucas norteadores por trimestre. Apple foca em poucos produtos. Amazon obseca por poucas métricas fundamentais.</p>



<p>Eles não fazem isso por acaso - fazem porque <strong>simplicidade gera execução</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A Falsa Sensação de Progresso: A Armadilha dos Checkmarks</h2>



<p>Aqui está um dos problemas mais devastadores que aprendi com uma das referências do Google em OKR: <strong>a falsa sensação de progresso através de atividades cumpridas</strong>.</p>



<p><strong>No Brasil, isso é epidêmico</strong>: listas intermináveis de tarefas, cobrança sobre atividades executadas, checkmarks que geram sensação de dever cumprido.</p>



<p><strong>O problema? Não é o número de atividades feitas que importa - são as atividades certas que impactam os resultados</strong>.</p>



<p>Você pode fazer 50 atividades por semana e não mover o ponteiro. Ou pode fazer 3 atividades certas e transformar o negócio.</p>



<p><strong>A questão não é quantidade - é impacto</strong>. Estar fazendo atividades que mexam no número que precisa, não atividades que alimentem a ilusão de produtividade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O Excesso de Reuniões: O Sintoma da Estratégia Quebrada</h2>



<p><strong>Segundo ponto polêmico</strong>: quando uma empresa tem excesso de reuniões, isso é <strong>prova de direcionamento ruim</strong>.</p>



<p>Se você tem um alvo claro - principalmente usando OKR bem implementado - as pessoas sabem exatamente o que fazer. <strong>Precisam de menos reuniões, não mais</strong>.</p>



<p><strong>A lógica é simples</strong>:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Direcionamento claro = pessoas autônomas</li>



<li>Prioridades óbvias = menos alinhamentos</li>



<li>Foco definido = execução rápida</li>
</ul>



<p><strong>O excesso de reuniões vem de planejamentos complexos demais</strong> e número exagerado de prioridades. Quando ninguém sabe o que realmente importa, todo mundo precisa se reunir para descobrir.</p>



<p><strong>Empresas eficazes fazem o contrário</strong>: reuniões rápidas para solicitar ajuda específica, combinar execução pontual, resolver bloqueios. Não para fazer reuniões que geram outras reuniões.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O Cachorro Correndo Atrás do Próprio Rabo: A Armadilha da Performance Isolada</h2>



<p><strong>Terceiro ponto polêmico</strong>: programas de performance são importantes - <strong>mas sozinhos são menos do que poderiam ser</strong>.</p>



<p><strong>Performance é como o painel do carro</strong>: essencial para saber se está tudo bem e dar um ritmo para andar, mas não para fazer acelerar.</p>



<p>O problema acontece quando programas de performance <strong>não estão alinhados com OKR</strong>. Aí vira um cachorro correndo atrás do próprio rabo:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Cada semana o foco muda</strong> para o número que está mal</li>



<li><strong>Pessoas usam memória de curto prazo</strong>: repetem o que deu certo na semana passada</li>



<li><strong>Nível superficial</strong>: correm atrás do sintoma, não da causa</li>



<li><strong>Pouca evolução</strong>: mantêm o time no mesmo patamar</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">A Diferença Entre Manter e Evoluir</h2>



<p><strong>Performance sozinha = manter o nível atual</strong> <strong>Performance + OKR = elevar para o próximo patamar</strong></p>



<p>Quando você tem OKR junto:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Pessoas têm 3 meses</strong> (ciclo do OKR) para evoluir algo estrutural</li>



<li><strong>Selecionam bem</strong> aquilo que precisa mais evoluir</li>



<li><strong>Usam performance como controle</strong>, não como direcionamento</li>



<li><strong>Provocam salto no time</strong>, não apenas manutenção</li>
</ul>



<p><strong>A diferença é brutal</strong>: performance te mantém vivo e caminhando, OKR te impulsiona.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O Fake Uso da IA: A Grande Mentira Corporativa</h2>



<p>Aqui está outro problema devastador: <strong>quase todo CEO e diretor afirma que usa IA. Menos de 5% realmente usa com qualidade</strong>.</p>



<p>A realidade é constrangedora:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Têm um ChatGPT com contextos genéricos</li>



<li>Fazem perguntas básicas e superficiais</li>



<li><strong>Zero conhecimento de engenharia de contexto</strong></li>



<li><strong>Zero conhecimento de engenharia de prompts</strong></li>



<li><strong>Zero metodologia de interação eficiente</strong></li>
</ul>



<p><strong>O resultado? Respostas inadequadas que não agregam valor estratégico</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A Oportunidade Perdida da IA Estratégica</h2>



<p>Enquanto a maioria brinca de usar IA, <strong>as empresas inteligentes estão usando IA para ter visão estratégica superior</strong>:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Melhor análise de cenários</strong> complexos</li>



<li><strong>Mais criatividade na escolha</strong> de oportunidades</li>



<li><strong>Visão mais clara</strong> das situações em tempo real</li>



<li><strong>Potencialização da capacidade</strong> dos diretores</li>
</ul>



<p><strong>A diferença é gritante</strong>: quem usa IA de verdade tem vantagem competitiva brutal. Quem finge que usa fica para trás.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que o OKR é a Resposta (Mas o Brasil Está Fazendo Errado)</h2>



<p>O OKR resolve o problema fundamental: <strong>é uma ferramenta de foco, não de performance</strong>.</p>



<p><strong>OKR existe para dizer "NÃO"</strong>. Para matar oportunidades. Para forçar escolhas difíceis. Para garantir que o mais importante seja feito, não tudo.</p>



<p>Mas aqui está o problema: <strong>o Brasil é um dos piores países em implementação de OKR</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O Erro Brasileiro no OKR</h2>



<p>No Brasil, OKR virou uma "forma especial de escrever performance". Empresas pegam suas 50 metas tradicionais e reescrevem no formato "Objetivo + Key Results".</p>



<p><strong>Isso não é OKR. É maquiagem em porco</strong>.</p>



<p>OKR não é ferramenta de performance - é ferramenta de <strong>eliminação</strong>. É para cortar 90% das possibilidades e focar nos 10% que realmente movem o ponteiro.</p>



<p><strong>Empresas trilionárias fazem isso</strong>: escolhem poucas apostas e executam com excelência. Empresas brasileiras fazem o contrário: tentam fazer tudo e executam nada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O Foco nas Alavancas, Não nos Números</h2>



<p>Outro erro fatal dos planejamentos atuais: <strong>obsessão com o atingimento do número, zero foco na alavanca que gera o número</strong>.</p>



<p>Exemplo prático:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Planejamento tradicional</strong>: "Aumentar receita em 30%"</li>



<li><strong>OKR bem feito</strong>: "Dobrar taxa de conversão do funil de vendas"</li>
</ul>



<p>A diferença? O primeiro é um desejo. O segundo é uma alavanca específica que, se movida, gera o resultado.</p>



<p><strong>OKR ataca exatamente isso</strong>: identifica as poucas alavancas que, se movidas, geram o máximo impacto. Não é sobre ter mais metas - é sobre ter as metas certas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A Fórmula Vencedora: Foco + IA + Performance Inteligente</h2>



<p><strong>A conclusão é inevitável</strong>: as empresas que vão dominar os próximos anos são aquelas que combinam:</p>



<p><strong>1. Foco estratégico real</strong> (via OKR bem implementado)</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Visão clara do que os times precisam buscar</li>



<li>Cada time com um objetivo por trimestre que deixa visível a direção e não frase inspiradora qualquer</li>



<li>Resultados claros que provam que aquele objetivo foi atingido</li>



<li>Foco nas alavancas, não nos números</li>



<li>Disciplina para dizer "NÃO" a 90% das oportunidades</li>
</ul>



<p><strong>2. IA estratégica de verdade</strong> (não fake uso)</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Engenharia de contexto profissional</li>



<li>Engenharia de prompts eficiente</li>



<li>Metodologia de interação estruturada</li>



<li>Potencialização da visão dos líderes</li>
</ul>



<p><strong>3. Performance como controle, não direcionamento</strong></p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Performance + OKR = evolução do time</li>



<li>Performance sozinha = cachorro correndo atrás do rabo</li>



<li>3 meses para evoluir estruturalmente, não correr atrás de número</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O Momento da Verdade</h2>



<p>O Brasil tem mercado, talento e oportunidades infinitas. <strong>O que nos mata é falta de foco estratégico, uso superficial da IA e confundir performance com evolução</strong>.</p>



<p>Pare de criar listas intermináveis de atividades. Pare de marcar reuniões para descobrir o que fazer. Pare de fingir que usa IA. Pare de correr atrás de números sem evoluir capacidades.</p>



<p><strong>Comece a fazer estratégia de verdade</strong>: foco laser + IA inteligente + performance como controle.</p>



<p>Porque no final das contas, <strong>The Economist já provou</strong>: apenas 10% das empresas executam estratégia. A diferença entre elas e os outros 90%?</p>



<p><em>A pergunta final de tirar o sono: Sua equipe está correndo atrás de 50 metas inúteis enquanto você finge que usa IA no ChatGPT. Sério: você está construindo uma empresa ou um teatro corporativo caro?</em></p>



<p>Nessa perspectiva anuncio oficialmente o lançamento da minha nova coluna no Administradores que vai trazer C-levels e personalidades diferenciadas para dissecarmos como fazer estratégia de verdade e usar a IA, bem vindos. </p>

Como o “teatro corporativo” pode estar matando sua empresa?

<p><em>Uma falha de comunicação ou atraso de poucas horas pode comprometer uma operação inteira</em></p>



<p>Trabalho há anos com logística e posso dizer com segurança: o setor supermercadista é um dos mais desafiadores para quem atua no transporte. Em 2025, esses desafios ganharam novas camadas. A pressão por agilidade, o aumento das exigências sanitárias e a necessidade de integração com tecnologias em tempo real se tornaram pontos inegociáveis.</p>



<p>Na Bora Transportes, temos clientes do setor que exigem precisão cirúrgica em prazos, rotas e condições de entrega. E isso não se resolve apenas com caminhões novos ou sistemas de rastreamento. É preciso compreender a lógica do varejo, da reposição contínua, da sazonalidade, e até dos gargalos das centrais de distribuição. Uma falha de comunicação ou atraso de poucas horas pode comprometer uma operação inteira.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Inovação, mas com inteligência operacional</h2>



<p>Vejo muitas empresas falando em digitalização, IoT e IA. E sim, tudo isso é relevante — mas só faz sentido quando está acoplado a processos muito bem definidos. Na prática, o que garante performance em logística para o varejo é a inteligência operacional aliada a um time preparado e uma malha de transporte resiliente.</p>



<p>Adotar tecnologias sem uma gestão inteligente é como colocar um motor de Fórmula 1 num carro de passeio: pode ser potente, mas não vai funcionar.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>A operação que ninguém vê, mas todo mundo depende</strong></h3>



<p>O consumidor não percebe o caminhão chegando ao centro de distribuição às 4 da manhã. Mas ele nota quando falta produto na gôndola. Essa é a lógica silenciosa da logística: se tudo der certo, ninguém percebe; se falhar, o impacto é imediato.</p>



<p>Por isso, em 2025, mais do que nunca, o setor supermercadista precisa de parceiros logísticos que sejam proativos, adaptáveis e — acima de tudo — confiáveis.</p>

Nada como um dia após o outro

Geison Richard de Andrade de Farias

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Sobre o autor

Geison Richard de Andrade de Farias

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