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Para clarificar o entendimento dos diferentes perfis, vamos conhecer as principais características de cada geração: A geração Baby Boomers são as pessoas nascidas entre os anos de 1940 a 1960. Nasceram no fim ou após a Segunda Guerra Mundial e foram educadas com muita disciplina e rigidez. Na visão profissional, demonstram lealdade e compromisso com a empresa e valorizam a ascensão profissional. A geração X é das pessoas nascidas entre 1960 e 1980, presenciaram fatos históricos importantes e foram marcados por movimentos revolucionários. Na visão profissional, essas pessoas valorizam o trabalho e a estabilidade financeira. Já a geração Y é composta pelas pessoas nascidas entre 1980 e 2000. Nasceram em um período de prosperidade econômica e acompanharam a evolução tecnológica. Na visão profissional, essa geração considera o trabalho uma fonte de satisfação e de aprendizado e buscam equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
No comparativo das três gerações é possível claramente perceber as diferenças no que se refere aos seguintes pontos:
▪Postura Profissional: os profissionais da geração Baby Boomers consideram o trabalho a sua principal prioridade. A geração X tem profissionais experientes e dedicados. Já os profissionais da geração Y possuem elevada autoestima e são comprometidos com os seus valores.
▪Posição na Empresa: os profissionais da geração Baby Boomers tem dificuldade de lidar com a perda de status e de poder. Os da geração X temem ser demitidos ou perder espaço para a geração Y. E os profissionais da geração Y são impulsivos, e enfrentam sem medo as posições de poder.
▪Relação com a Liderança: para os profissionais da geração Baby Boomers liderar é o mesmo que comandar e controlar. Os da geração X costumam valorizar competências quando assumem a liderança. Já os profissionais da geração Y com perfil “multitarefa” odeiam burocracia, controle e atividades rotineiras.
▪Foco no trabalho: os profissionais da geração Baby Boomers são competitivos e focam em resultados (lucro). Os da geração X são comprometidos com os objetivos da empresa. Já os profissionais da geração Y são fascinados por desafios e querem fazer tudo à sua maneira.
▪Qualidade de Vida: Os profissionais da geração Baby Boomers não se preocupam muito com a qualidade de vida. Os da geração X sabem equilibrar vida pessoal e profissional. Já os profissionais da geração Y gostam de ter flexibilidade e usar roupas informais.
▪Tecnologias: Os profissionais da geração Baby Boomers tem dificuldades com novidades tecnológicas. Os da geração X aprenderam a lidar com a tecnologia na adolescência. Já os profissionais da geração Y vivem em rede e são “nativos digitais”.
As gerações Baby Boomers, X e Y têm visões e valores diferentes o que pode gerar divergências entre a equipe. Elenco aqui cinco dicas de como lidar com esses conflitos:
1⃣ Entenda os diferentes estilos de trabalho: Os indivíduos da geração Baby Boomers não gostam de ser gerenciados em detalhes. Já os da geração Y preferem receber instruções específicas.
2⃣ Leve em conta os valores: A geração Baby Boomers tem espírito de equipe, a X prefere agir de forma isolada e a Y valoriza equipes abertas e honestas.
3⃣ Valoriza o melhor de cada geração: Quem faz parte da geração Baby Boomers pode ser um bom mentor. Já os profissionais da geração Y são úteis na hora de encontrar soluções criativas.
4⃣ Incentive o diálogo: Pessoas da geração Baby Boomers podem não gostar da informalidade dos indivíduos da geração Y. Estes podem se sentir incomodados se seus insights não forem valorizados.
5⃣ Busque pontos em comum e aprenda com os demais: Sabedoria é uma característica da geração Baby Boomers, a X aprecia a lealdade e a Y está atenta às tendências do mercado.
É possível fazer uma analogia deste impacto de geração com o sistema educação. Os professores da geração Baby Boomers e da geração X representavam extrema rigidez e autoridade em sala de aula, o ensino era levado muito mais a sério e os professores eram severos quando não respeitados pelos alunos. Os pais estavam sempre ao lado dos professores e os reverenciavam para os filhos. Analisando o cenário atual vemos que sistema educacional muito mudou com as novas gerações, que hoje inclui a Z. A forma de educar atual é mais humanizada, sem severidade e os professores precisam desenvolver a sensibilidade na percepção das necessidades de cada aluno.
Na mesma analogia, o modelo de gestão de pessoas também tem mudado drasticamente nas empresas. Nas gerações Baby Boomers e parte da X, a gestão das empresas era baseada no autoritarismo, centralização de poder, coações e punições, em outras palavras, existia um chefe que mandava e todos os funcionários deveriam obedecer e, caso não estivesse a contento, “era só passar no RH”. Ninguém tinha voz na empresa e não havia preocupação com o clima organizacional. Atualmente, permanecer com esta mesma ideologia torna o negócio insustentável. A geração Y (e a Z que está chegando) necessita de comunicação, feedbacks constantes, flexibilidade, habilidade e competência relacional, estilos de liderança que promovam o desenvolvimento dos colaboradores, além de um clima de trabalho em harmonia, motivador e que engaje a equipe na missão da empresa.
➡️E na sua empresa, qual é a geração predominante? Existe algum conflito de gerações?
Comente e compartilhe comigo!

O comportamento das gerações Baby Boomers, X e Y e o reflexo na gestão de pessoas da empresa.

Entenda mais sobre os pontos e contrapontos dessas gerações e como lidar com os conflitos de ideias e de comportamentos no ambiente de trabalho que ocorrem por divergências de visões de cada perfil de geração.

O comportamento das gerações Baby Boomers, X e Y e o reflexo na gestão de pessoas da empresa. | Administradores

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A opção pelos cursos In Company não é mero acaso: esse treinamento traz benefícios que agregam no planejamento estratégico, contribuem para maior produtividade, potencializam os resultados e geram diferencial competitivo para a organização, além de trazerem inúmeras vantagens tanto para a corporação como para os colaboradores. Nesse sentido, listamos de forma mais detalhada quais são esses benefícios e o que trazem de retorno às empresas. Confira:
 1 Conteúdo focado Como a educação corporativa é dedicada a uma determinada empresa, o primeiro grande benefício é que o conteúdo pode ser personalizado para a realidade dos participantes, tornando a assimilação do conhecimento menos complexa e contemplando as necessidades do negócio. Cada corporação tem sua própria política, filosofia, estruturação e metas, assim como os empreendimentos estão inseridos em diferentes segmentos, características que levam à necessidade de configurações próprias. Sendo assim, nem sempre realizar um curso tradicional — como por exemplo, um de curta duração ou uma especialização — faz com que um colaborador consiga contribuir de maneira efetiva para o desenvolvimento da organização. Comprovadamente, surte mais efeito quando os trabalhadores de uma mesma empresa participam de capacitações voltadas para as necessidades específicas da companhia, uma vez que isso favorece o desenvolvimento das competências e das atitudes demandadas, facilitando sua aplicação no dia a dia dos profissionais. Essa customização é o principal foco dos Treinamentos In Company. Sem contar que esse tipo de qualificação é ideal para a resolução de problemas comportamentais e administrativos, que podem ser ou ainda se tornarem verdadeiros obstáculos no processo produtivo. Inclusive, dependendo da duração, as dúvidas que nascem na rotina dos empregados podem ser trabalhadas enquanto o treinamento é realizado. Dessa forma, um Treinamento In Company formatado de acordo com as demandas da companhia será elaborado pela empresa que o ministrará com conteúdos personalizados, que atendam pontualmente às suas necessidades — técnicas, de liderança, de relacionamento interpessoal, motivacionais entre outros. Esse tratamento permite alcançar os resultados esperados pela empresa, no que se refere às exigências de atualização e aprimoramento de competências e habilidades dos profissionais de suas equipes, então identificadas.
2 Otimização do tempo Um grande desafio enfrentado pelas companhias para promover a capacitação de seus trabalhadores é encontrar tempo para isso sem prejudicar a cadeia produtiva. Ou seja, sem interferir na rotina de trabalho e sem ocupar o tempo livre dos profissionais envolvidos. Treinamentos In Company surgem como uma solução para esse conflito. Devido ao fornecimento do espaço para a realização dos treinamentos por parte da empresa e a atenção exclusiva do instrutor para seus funcionários, as corporações podem negociar mais facilmente datas e horários para realização das aulas. Com a devida organização — seja dentro, seja fora do expediente de trabalho — a entidade define os horários de forma que a capacitação não atrapalhe as atividades habituais dos profissionais que participarão. Assim, são preservados os serviços cotidianos prestados, não havendo interferência no funcionamento da empresa e reduzindo as ausências provocadas por treinamentos externos. Para tanto, podem ser adotadas diversas estratégias, como a adequação temporária do horário de expediente e a criação de diferentes turmas, por exemplo, a depender do número de participantes do curso. Essa flexibilidade é extremamente vantajosa tanto para a corporação quanto para o trabalhador, pois muitas vezes os profissionais deixam de se capacitar por falta de tempo e pela necessidade de longos deslocamentos.
3 Maior compromisso Não é raro ouvir reclamações de empresas que custearam treinamentos externos para seus colaboradores e contabilizaram índices consideráveis de ausência nas aulas. Nesse caso, ao disponibilizar a educação corporativa dentro de suas dependências, as companhias se beneficiam com um maior compromisso por parte dos profissionais, que não serão mais expostos à falta de estímulo causada pelos traslados até o local em que serão ministrados. A corporação tem a certeza de que haverá comparecimento e também engajamento dos profissionais. Isso, porque pesquisas feitas com colaboradores que participaram de cursos In Company mostram que esse tipo de treinamento tem um alto índice de aceitação. Eles consideram que essa capacitação oferecida pela entidade agrega muito mais valor às atividades desenvolvidas em suas funções, pois possibilita melhor utilização e maior aproveitamento do seu potencial, fazendo com que conheçam melhor a organização como um todo e utilizando mais a sua criatividade para atingir os objetivos empresariais.
4 Aumento da motivação Outro benefício de receber uma capacitação de qualidade — e para o qual os trabalhadores não precisarão gastar tempo no trânsito — é a potencialização do valor agregado do ensino para o profissional. Isso aumenta o reconhecimento por parte do colaborador e proporciona a ele um sentimento maior de valorização em relação à empresa. O resultado dessa equação é a maximização da motivação dos profissionais. Além disso, treinamentos externos são mais onerosos, e dificultam que a corporação envie muitos profissionais de uma única vez. Com os Treinamentos In Company é possível estabelecer um aprendizado em conjunto, por meio do qual todos os funcionários recebem a mesma informação, podendo suscitar debates e desenvolver estratégias juntos, o que contribui para a motivação de toda a equipe.
5 Redução de custos Por fim, um excelente benefício é a redução de custos. Ao customizar os cursos, as empresas conseguem criar grades de conteúdo que atendam às suas necessidades. Dessa forma, conseguem envolver um maior número de profissionais e estabelecer cronogramas que não atrapalhem suas operações. Alguns gestores podem até pensar que cursos personalizados para suas organizações demandam investimentos maiores. Contudo, a conta é muito simples: como as instituições responsáveis não terão o ônus do espaço de realização, e ainda costumam comercializar o treinamento em forma de pacotes conforme a quantidade de participantes, o valor por aluno é reduzido em comparação à contratação individual. Quando são bem planejados e executados, os Treinamentos In Company podem significar uma otimização de investimento e ajudar a reduzir consideravelmente os custos globais com a educação corporativa. Para se ter ideia, geralmente, essa redução de custos significa uma economia que gira em torno de 30% a 40%. Portanto, trata-se de um excelente negócio para as empresas!
 Como você pode perceber, os Treinamentos In Company configuram uma excelente forma de investir no capital humano de uma empresa. Como a variedade de capacitações é bastante considerável, é possível trabalhar os diversos setores e hierarquias de uma organização.
 Atualmente, os treinamentos que estão em voga são os chamados coaching. Essa é uma metodologia que visa principalmente ao desenvolvimento de competências gerenciais e empreendedoras. É por meio dela que as corporações estão ganhando um diferencial competitivo capaz de apresentar resultados rápidos e extraordinários no desempenho e produtividade dos profissionais.
 Em parceria com a Programação Neurolinguística, o processo de coaching é atualmente a mais poderosa metodologia de liderança e gestão de pessoas que existe, pois, além de promover o desenvolvimento de pessoas e entidades, tem a alta performance como objetivo. Portanto, seus resultados podem acrescentar muito para a companhia e para os colaboradores. Esses treinamentos buscam assegurar a longevidade sustentável da corporação por meio de formação de líderes que estimulem a cultura da inovação entre os seus liderados, tirando-os do comodismo.
 E a sua empresa? Já realizou algum curso In Company? Você gostaria de mais informações sobre treinamentos? Entre com contato com a HelpYou Assessoria e Desenvolvimento de Pessoas e descubra as ferramentas ideais para investir na performance de seus profissionais e no futuro de sua empresa!

A liderança, a comunicação, o atendimento e o trabalho em equipe de sua empresa precisam melhorar?

Investir em pessoas traz resultados e por isso é importante falar sobre o capital humano. Antes de investir única e exclusivamente em máquinas, a empresa deve se lembrar que seus colaboradores são verdadeiras potências internas que podem não apenas melhorar os resultados do negócio, como triplicá-los, desde que sejam tomadas atitudes que os engajem.
Investir no capital humano significa dar treinamento e desenvolvimento, oferecer benefícios que façam com que o funcionário se sinta pertencente e importante pela administração do negócio. É o tipo de atitude, estratégia ou ação que faz com que a equipe vista definitivamente e com motivação a camisa da empresa e se lance integralmente a cada um de seus projetos. “Mas, o que é capital humano, afinal de contas?”, você pode estar se perguntando. Capital humano, como o próprio nome sugere, está relacionado às pessoas, as suas capacidades, habilidades, conhecimentos e até mesmo experiências – a bagagem que cada uma delas tem.
Também fazem parte desse capital a criatividade, a iniciativa, a inovação e muitos outros sentimentos e atitudes que dizem respeito às pessoas que fazem parte da equipe de trabalho, e isso independentemente de em que área atuam. Muitas empresas – diretores e gestores – preocupam-se constantemente em investir nas mais novas e modernas tecnologias que estão sendo lançadas, mas se esquecem completamente do potencial que já está dentro do ambiente interno do negócio e que não está sendo utilizado.
Você já parou para ouvir as ideias do seu colaborador? Sabe se ele tem algo a acrescentar, opinar ou simplesmente dizer sobre o processo de trabalho da empresa? Se suas respostas foram negativas, é bastante provável que o capital humano do seu negócio não esteja sendo devidamente utilizado e vale destacar que toda a empresa perde com isso. Perde porque deixa de explorar algo que já está à mão para investir em agentes externos ao empreendimento. Fazer a medição do clima organizacional através de pesquisas de satisfação, ajudará a mapear com precisão as habilidades a ser desenvolvidas nos processos de treinamento de sua equipe. Quem melhor do que o funcionário que trabalha diariamente em uma mesma rotina para apontar o que pode estar desmotivando e levando a equipe ao fracasso? Com certeza esse é o olhar mais dinâmico e menos sistêmico, por isso é importante investir em busca dessa opinião.
Dê sempre espaço para o colaborador e estimule-o continuamente a usar o seu potencial para aplicar na empresa. Valorize o capital humano e colha os melhores resultados exatamente naquilo que a empresa precisa: no dia a dia!
Afinal, os bons resultados se fazem cotidianamente, portanto, dar atenção e o devido cuidado aos investimentos voltados ao capital humano é tão essencial. Não deixe passar a oportunidade de melhorar a estrutura da empresa a partir de seu próprio pessoal. Mais do que um custo, ter bons funcionários e dar-lhes valor é o pontapé para formar uma equipe de sucesso.
Para você que deseja apoio para medir o clima organizacional de seu negócio, engajar e formar a sua equipe de sucesso e que está lendo este artigo aqui no portal administradores.com, vou te dar um presente. Para isso, envie uma mensagem para luana@helpyouassessoria.com.br solicitando uma consultoria estratégica para sua empresa de presente, assim entrarei em contato para agendar com você.
Sucesso!

Como formar uma equipe de sucesso e melhorar o resultado de sua empresa para 2018

Cada dia mais o tema liderança ganha importância e solidez. A velocidade da informação, as mudanças no mercado, a instabilidade econômica, o impacto das diferentes gerações no mesmo ambiente de trabalho, tudo isso nos evidencia que é necessário mudar também a forma de gerir pessoas numa empresa e de se relacionar com a equipe para conquistar autoridade e influência. O novo paradigma e modelo de gestão de pessoas não permite mais o desempenho do trabalho sob o olhar apenas de um gerente ou chefe de uma empresa. É necessário que além de gerentes e chefes, essas pessoas que estão no comando das equipes de trabalho saibam ser LÍDERES! Entender o papel de um chefe e de um líder é o primeiro passo para a sua evolução:
<ul style="text-align:justify;"><li>Gerente/Chefe: Coordena Processos – Controla a Execução – Monitora os Resultados;</li>
<li>Líder: Desenvolve Pessoas – Orienta Condutas – Educa e Motiva;</li>
</ul> Repare bem: Ser líder não significa se isentar das responsabilidades que lhe cabe como gerente ou chefe, mas sim, além daquelas responsabilidades, ter a capacidade de voltar o olhar para AS PESSOAS, e através desse olhar, enxergar a riqueza existente em cada colaborador, extrair o melhor para o resultado do negócio, tornando-os também seres humanos e profissionais melhores.
 Para que isso seja possível, eu acredito muito na liderança servidora. Este estilo de liderança defende a tese de que os líderes devem ter caráter, uma base espiritual muito forte e a consciência de que liderança não é poder, e sim autoridade, conquistada com amor, dedicação e respeito pelas pessoas. Ao trilhar este caminho, é importante não confundir poder com autoridade. A autoridade inspira as outras pessoas a fazer as coisas de boa vontade, o poder as obriga. A liderança servidora é um estilo de vida, ela não é conquistada, mas sim construída com serviço e sacrifício, unicamente através do exemplo! Existem algumas habilidades que são consideradas fundamentais e que devem ser praticadas diariamente no exercício da liderança servidora, para que as mesmas se tornem um hábito. É necessário se engajar em um processo de melhoria contínua, aprender a dar feedback, ouvir os seus subordinados e estar disposto a assumir os riscos para eliminar a distância entre o que você é e o que você precisa mudar para se tornar um líder realmente eficaz. E para que você desperte o líder que existe em você, é necessário que, primeiramente você SEJA essa influência positiva para você mesmo, com controle emocional, segurança e a confiança necessária para ser exemplo para outras pessoas. Lembre-se: as pessoas não farão mais o que você fala, as pessoas farão o que você faz! Como dizia Gandhi, o exemplo não é uma das coisas mais importante para influenciar os outros, é a única!
 Se você deseja desenvolver a sua liderança, as habilidades e competências para se tornar um verdadeiro líder para você e para as pessoas a sua volta, entre no meu site www.luanazamprogna.com.br e conheça mais sobre o processo de Mentoria para Liderança/Reprogramação Mental e desperte o líder que existe em você!

Desperte o(a) Líder que existe em você!

A tecnologia é uma grande amiga do suporte de qualidade. Porém, ela só pode trazer resultados se a sua empresa tiver, também, uma cultura que prioriza a satisfação do cliente.



Existe uma característica bastante comum do empreendedor de TI, que representa um grave perigo para seu negócio. Embora esses empreendedores sejam “feras” nos aspectos técnicos do produto ou serviço que desenvolvem, falta a eles o conhecimento das melhores práticas de gestão em negócios. Então, eles acabam tomando decisões que não são boas para a empresa.



Nesse post, reunimos os sete erros mais comuns que um empreendedor de TI pode cometer.&nbsp;Será que você já tropeçou em algum deles? Siga a leitura até o fim&nbsp;e descubra como evitá-los!



<h2 class="wp-block-heading">Não refletir adequadamente sobre o modelo de negócio</h2>



O&nbsp;empreendedor&nbsp;de TI geralmente cria&nbsp;sua empresa a partir de uma ideia inovadora de produto ou serviço, mas o fato de ser uma ideia tão inovadora significa que o modelo de negócio não é necessariamente óbvio. Em alguns casos, até mesmo a fonte de receita não está clara.



Sem refletir adequadamente sobre o modelo, você corre o risco de descobrir tarde demais que o negócio não é viável na prática.&nbsp;Não existe maneira de lidar com esse erro, senão encarando de frente. Uma boa ferramenta para usar nessa tarefa é o Canvas, que permite definir o modelo de negócio a partir de nove aspectos-chave, incluindo as fontes de receita e a estrutura de custos.



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<h2 class="wp-block-heading">Precificar mal seu produto ou serviço</h2>



A precificação do produto / serviço é outro ponto em que o empreendedor de TI (não) pode errar. Se os preços forem muito&nbsp;altos, vão afastar os clientes e derrubar as vendas; se forem muito&nbsp;baixos,&nbsp;vão prejudicar a lucratividade da empresa. Os dois cenários são graves.



Existem diversos métodos que você pode usar para precificação. Um deles é buscar&nbsp;referências para comparação no mercado, ou seja, analisar os preços de concorrentes diretos e indiretos. No entanto, não estamos sugerindo que você necessariamente precise cobrar mais barato; afinal,&nbsp;o preço deve ser coerente com a estrutura de custos do negócio e, também, o valor que seu produto carrega.



<h2 class="wp-block-heading">Não ter uma proposta de valor clara</h2>



Já que estamos falando em valor, esse é outro ponto de erro. O empreendedor de TI naturalmente consegue enxergar muito bem o valor do produto ou serviço que sua empresa oferece; mas será que o cliente também consegue? Uma proposta de valor deve ser clara, para que mesmo quem não é especialista no assunto possa entender porque vale a pena comprar.



Tente expressar a proposta de valor da sua empresa em uma única frase. Se não for possível, é hora de reavaliar a proposta (ou, quem sabe, o próprio produto / serviço).



<h2 class="wp-block-heading">Falhar na formação de uma boa equipe</h2>



Sem a ajuda adequada, o empreendedor de TI pode formar sua equipe com mais profissionais como ele:&nbsp;com um perfil excessivamente técnico. Infelizmente, para obter resultados de alto nível, sua empresa precisa de mais do que habilidades técnicas; também é necessário que os colaboradores apresentem&nbsp;competências relativas a comunicação e negociação, organização, foco, proatividade, liderança.



Nossa dica é contar com uma consultoria de Recursos Humanos – pelo menos, até que a sua empresa tenha a própria equipe de RH, e que seja um setor de atuação estratégica.



Se você já tem um setor de RH, mas ele só é voltado a questões burocráticas, como a organização da folha de pagamento, é uma boa hora para mudar isso. Invista em qualificação para a equipe de RH, para que ela possa ajudá-lo a trazer (e reter) talentos para sua empresa.



<h2 class="wp-block-heading">Fazer uma gestão financeira fraca</h2>



Nenhuma empresa pode sobreviver sem recursos financeiros e, portanto, a gestão desses recursos é um assunto muito importante. Se não for bem conduzida, a situação pode se complicar rapidamente: as saídas começam a superar as entradas, deixando a empresa&nbsp; endividada. Com a dívida, torna-se difícil continuar as atividades, já que os fornecedores cortam relações.



Qual é a solução para esse erro? Por um lado, é preciso planejamento. Desenvolva um orçamento anual para a empresa, que servirá de guia para as decisões financeiras. Por outro lado, você deve adotar controles rígidos sobre as movimentações reais da empresa; o controle de fluxo de caixa é um bom exemplo.



Não se esqueça de que o controle deve ser tanto sobre as saídas quanto as entradas. Afinal, a <a href="https://www.milldesk.com.br/prestador-de-servicos-de-ti-lidar-com-inadimplencia/#.XBy4z1xKjIU" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inadimplência de clientes</a> e a queda no faturamento são problemas financeiros graves.



Por fim, compare o planejado com o real. Dessa maneira, será possível identificar onde&nbsp;as finanças estão saindo dos trilhos&nbsp;e tomar medidas eficazes para corrigir o problema.



<h2 class="wp-block-heading">Investir de maneira insuficiente em marketing</h2>



Com a alta competitividade do segmento, o <a href="https://www.milldesk.com.br/marketing-para-servicos-de-ti/#.XBy471xKjIU" target="_blank" rel="noreferrer noopener">marketing para serviços de TI</a> tornou-se uma ferramenta indispensável para promover as vendas. O empreendedor de TI, no entanto, nem sempre compreende toda a dimensão da importância do marketing e, portanto, não o prioriza como merece.



O marketing vai muito além de criar campanhas promocionais. Ele envolve conhecer o mercado e conhecer seu cliente, para posicionar sua empresa da maneira ideal. É por isso que grandes empresas concorrentes, como Apple e Samsung, não canibalizam uma à outra até o fim: cada uma delas decidiu posicionar-se de maneira diferente dentro do mercado e, por isso, elas vendem para clientes que têm perfis distintos. Então,&nbsp;todas as suas ações de marketing são construídas pensando no perfil do cliente,&nbsp;o que garante maior eficácia.



<h2 class="wp-block-heading">Negligenciar o suporte ao cliente</h2>



Você oferece o melhor produto / serviço do mercado aos clientes, com um excelente custo-benefício. Porém, quando esses clientes precisam de suporte, eles se deparam com um atendimento lento, desorganizado,&nbsp;incapaz de resolver suas dúvidas e problemas, desumanizado e “genérico”.



O resultado é que os clientes, antes satisfeitos, ficam decepcionados e mais propensos a buscar outra empresa. Esse é o grande problema de negligenciar o suporte ao cliente, um erro comum para qualquer empreendedor de TI que ainda não entende bem como funciona a psicologia dos consumidores.



Como corrigir esse erro? Aqui vão algumas recomendações:



<ul class="wp-block-list">
<li>Formar uma equipe de atendimento com profissionais comprometidos e trabalhar pela <a href="https://www.milldesk.com.br/sistema-help-desk-pode-motivar-a-equipe-de-suporte/#.XBy441xKjIU">motivação</a> e engajamento dessa equipe;</li>



<li>Investir em capacitação recorrente, para garantir que todos apliquem as melhores práticas ao lidar com o cliente;</li>



<li>Adotar um bom <a href="https://www.milldesk.com.br/por-que-utilizar-help-desk/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">sistema de help desk</a>, que otimize o trabalho e também permita monitorar o desempenho do setor de suporte ao usuário;</li>



<li>Apostar em tecnologias que tornem o atendimento mais conveniente para o cliente, como o <a href="https://www.milldesk.com.br/chat-online-uma-poderosa-ferramenta-de-atendimento-ao-cliente/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">chat online</a>;</li>



<li>Valorizar o <a href="https://www.milldesk.com.br/pesquisa-de-satisfacao-a-favor-do-suporte/#.XBy40FxKjIU" target="_blank" rel="noreferrer noopener">feedback do cliente</a>, como fonte de informações sobre os principais problemas do suporte.</li>
</ul>



A tecnologia é uma grande amiga do suporte de qualidade. Porém, ela só pode trazer resultados se a sua empresa tiver, também, uma cultura que prioriza a satisfação do cliente.



Você, empreendedor de TI, se identificou com algum dos itens acima? Sabendo que esses erros podem levar seu negócio para o buraco, você não tem tempo a perder: comece a tomar providências agora mesmo, para eliminá-los de uma vez por todas.



Se o suporte é a sua maior dificuldade e você quer mais dicas sobre como organizar um helpdesk de primeira qualidade, acompanhe <a href="https://www.milldesk.com.br/blog" target="_blank" rel="noreferrer noopener">o blog da Milldesk</a> e não perca nossos conteúdos sobre suporte ao cliente!

7 erros do empreendedor de TI que podem levar o negócio para o buraco

No fim, o VMO será tão forte quanto sua capacidade de provocar conversas difíceis, tensionar prioridades adormecidas e tornar visível aquilo que as planilhas insistem em esconder:



No teatro das transformações organizacionais, o Value Management Office (VMO) surge como uma promessa elegante: conectar intenção estratégica à realidade operacional, traduzindo visões em valor tangível. Mas por que, então, tantas empresas ainda tratam o VMO como um experimento periférico — quando não um adereço institucional decorativo?



A tensão está no paradoxo: organizações que clamam por agilidade e impacto ainda operam sob lógicas rígidas, métricas míopes e estruturas comedidas. O VMO, nesse contexto, é quase um corpo estranho. Sua missão — orquestrar valor de forma transversal — exige desapego hierárquico, fluência em ambiguidade e coragem para desconstruir prioridades históricas.



<h2 class="wp-block-heading">De PMO a VMO: não é só uma mudança de sigla, é uma mudança de essência</h2>



O deslocamento do PMO para o VMO não é apenas um ajuste de foco de escopo e prazo para resultados e valor. Trata-se de uma transformação profunda no papel que a governança deve exercer. Onde o PMO garante entrega, o VMO provoca sentido. Onde o PMO mede esforço, o VMO tensiona propósito. E isso requer outro tipo de musculatura institucional.



Referências como Thales Teixeira ("Unlocking the Customer Value Chain") e Weill &amp; Woerner ("What's Your Digital Business Model?") já alertam: o valor não nasce da eficiência da entrega, mas da relevância percebida pelo usuário final. E essa percepção não se captura com Gantt charts ou status reports.



<h2 class="wp-block-heading">Quatro fissuras que fragilizam o VMO:</h2>



1) Estruturas hierárquicas e silos de controle: O VMO é sabotado por organizações que o tratam como intruso político. Sem mandato claro, ele vira um diplomata sem território.



2) Processos desalinhados com a lógica de valor: Frameworks importados e checklists genéricos geram uma pseudo-governança, onde tudo é medido, mas pouco é compreendido. Valor, nesse cenário, vira jargão — não critério.



3) Tecnologia como espelho, não como farol: Dashboards desatualizados, dados desconectados e PowerPoints justificativos são sintomas de um modelo que ainda usa retrovisor para navegar em mares incertos.



4) Stakeholders desengajados e sem skin in the game: O VMO é marginalizado quando não há narrativa compartilhada de valor. Sem coautoria nos critérios, não há adesão — apenas obediência simbólica.



<h2 class="wp-block-heading">Da promessa à inteligência: o VMO como orquestrador de decisões</h2>



A virada acontece quando o VMO deixa de ser um centro de compliance e se torna um hub de inteligência estratégica. Isso implica integrar-se ao ciclo de decisões reais — funding, priorização, descontinuidade — e construir um "scorecard de valor" vivo, coesivo e conectado à ambição da organização.



Um exemplo notável foi a reinvenção de portfólio por uma empresa de saúde suplementar. Após perceber que sua governança privilegiava projetos politicamente justificáveis, a companhia reformulou seus critérios com base em impacto regulatório, penetração digital e NPS. O VMO, antes ignorado, tornou-se peça-chave nas decisões de funding.



<h2 class="wp-block-heading">Métricas que importam, decisões que reverberam</h2>



Mais do que medir valor, o VMO precisa moldar o que a organização entende por ele. Métricas devem ser coautoralmente definidas, revisadas ciclicamente e parametrizadas nas ferramentas que apoiam decisões. Caso contrário, o VMO continuará sendo um comitê decorativo — relevante nos slides, irrelevante nas escolhas.



<h2 class="wp-block-heading">Valor como relação (e não como métrica isolada)</h2>



No fim, o VMO será tão forte quanto sua capacidade de provocar conversas difíceis, tensionar prioridades adormecidas e tornar visível aquilo que as planilhas insistem em esconder: o que realmente importa.



A pergunta-chave para os líderes deveria ser: Se o VMO desaparecesse amanhã, quais decisões se tornariam imediatamente mais difíceis?



Se a resposta for "nenhuma", o problema não está no VMO — está no que a organização chama de estratégia.

O fio invisível da estratégia: por que o VMO ainda é um corpo estranho na governança corporativa?

Não se pode lutar contra os avanços tecnológicos e operacionais, pois ninguém jamais venceu essa batalha. O caminho certeiro é a tecnologia



Os efeitos da escassez ainda de mão de obra qualificada na intralogística são perturbadores. Os novos trabalhadores de movimentação e armazenagem de materiais não desejam hoje se sujeitar as tarefas 3K (que, em japonês, significam: sujas, perigosas e pesadas). &nbsp;Os operários mais experientes também não querem continuar praticando as tarefas de carga/descarga de caminhões, carregar caixas para o estoque e abri-las&nbsp;para executar o picking fracionado&nbsp;de acordo com os pedidos, e embalar e conferir as remessas a serem expedidas e assim sucessivamente.&nbsp;



Em síntese, as tarefas de intralogística, tornaram-se um forte potencial a automação. Assim, observa-se&nbsp;a tecnologia evoluir e solucionar estas questões e outras similares.&nbsp;Neste momento há diversos meios e ferramentas que já estão sendo aplicadas em indústrias e centros de distribuição&nbsp;e que serão apresentados ao mercado principalmente por meio das feiras de negócios em logística, além de outras ações pontuais.



Apesar de muita inovação,&nbsp;nada foi descoberto ou criado sem uma base de conhecimentos que evoluiu&nbsp;nas últimas décadas.&nbsp;A intralogistica é a nova forma de ver o clássico material handling&nbsp;(manuseio) dos norte-americanos, enquanto manutention&nbsp;evoluiu para o loger&nbsp;(abastecer em francês), e vale destacar&nbsp;ainda o sistema Toyota de Produção&nbsp;que, nos anos 1990, motivou&nbsp;o pensamento&nbsp;Lean.



Partindo do todo, na Cadeia de Suprimentos ou Supply Chain,&nbsp;vemos uma integração&nbsp;cada vez maior&nbsp;dos sistemas de planejamento e gestão&nbsp;(ERP, TMS, WMS, WCS, MES e outros) proporcionando uma visibilidade de ponta a ponta, com o emprego de sensores, IoT,&nbsp;RFID,&nbsp;etiquetas inteligentes e dispositivos conectados para monitorar em tempo real inúmeras variáveis como&nbsp;temperatura, inventário, ocupação,&nbsp;entre outras.



Há uma comunicação ultrarrápida e estável dos robôs por meio de tecnologias de conectividade, sistemas de apoio à decisão&nbsp;avançados,&nbsp;com apoio da&nbsp;IA para otimização de recursos e processos.



Surgiram também os veículos autônomos e drones para vencer os desafios da logística e&nbsp;que fazem interface com a intralogística. Os sistemas logísticos (inbound e outbound), gestão de fretes, devoluções, logística reversa/circular também contribuem para agilização e avanços no processo.



A lista de novidades na logística é animadora com a automação de processos de compras, programação, transporte, armazenagem, e programação de entregas/docas. Em nossos dias, há grande presença de armazéns&nbsp;automáticos com transelevadores, shuttles, empilhadeiras autônomas, conveyors&nbsp;e sorters&nbsp;inteligentes e paletes, e unitizadores que evoluem a cada edição de nossos treinamentos ou seminários nesta área tão complexa, mas fascinante.



Já estão ficando frequentes robôs&nbsp;(manipuladores), com visão computacional e machine learning, que evoluem também para a forma&nbsp;humanoide. E há mais novidades ainda, como a IA analytics, gêmeos digitais e&nbsp;dashboards inteligentes que são aplicados cada vez mais em um ambiente de&nbsp;segurança cibernética e operacional para uma gestão robusta da operação.



Os adventos abrangem também a sustentabilidade e eficiência energética, racionalização de embalagens e fluxos para reduzir a emissão de C0₂. Estes tópicos são apenas&nbsp;uma amostra do estado da arte&nbsp;da intralogística pelo mundo e que também se apresenta no Brasil. Não se pode, portanto, lutar contra os avanços tecnológicos e operacionais, pois ninguém jamais venceu essa batalha. O caminho certeiro é a tecnologia.

O comportamento das gerações Baby Boomers, X e Y e o reflexo na gestão de pessoas da empresa.

Luana Zamprogna

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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