leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

<p><span>As cinco gigantes da tecnologia</span></p>
<p>Empresas que cresceram junto com a própria internet, as cinco gigantes da tecnologia: Apple, Google, Facebook, Yahoo e Amazon. São referência quando o assunto é tecnologia e principalmente liderança de mercado. Agora como essas empresas chegaram até o status God? Dentre suas estratégias uma delas é a aquisição de outras empresas de tecnologia.</p>
<h6><span><strong>Google</strong></span></h6>
<p><span>O maior Sistema de busca do mundo. Google é uma empresa multinacional de serviços online e software dos Estados Unidos. O Google hospeda e desenvolve uma série de serviços e produtos baseados na internet e gera lucro principalmente através da publicidade pelo AdWords.</span></p>
<h6><span><strong>Facebook</strong></span></h6>
<p><span>A maior rede social do mundo. Facebook é um site e serviço de rede social que foi lançado em 4 de fevereiro de 2004, operado e de propriedade privada da Facebook Inc.. Em 4 de outubro de 2012 o Facebook atingiu a marca de 1 bilhão de usuários ativos. Atualmente, possui mais de 83 milhões de brasileiros ativos na rede.</span></p>
<h6><span><strong>Yahoo!</strong></span></h6>
<p><span>A Yahoo! é uma empresa de serviços de Internet com a missão de ser &#8220;o serviço de Internet global mais essencial para consumidores e negócios&#8221;. Opera um portal de Internet, um diretório web e outros serviços variados. Um bom exemplo é o subestimado Yahoo! Respostas. Quem nunca caiu no Yahoo!Respostas que atire a primeira pedra!</span></p>
<h6><span><strong>Amazon.com</strong></span></h6>
<p><span>Amazon.com é uma empresa multinacional de comércio electrónico com sede em Seattle. Foi uma das primeiras companhias com alguma relevância a vender produtos na Internet.</span></p>
<h6><span><strong>Apple</strong></span></h6>
<p><span>Apple é uma empresa multinacional. Podemos resumir sua presença com produtos que revolucionaram o mercado eletrônico. Todo mundo conhece seus produtos: Ipods, Iphones, Ipads, iTunes, e muito mais.</span></p>
<h2>A estratégia de aquisição e as startups em evidência</h2>
<p>A compra de empresas menores é um mercado milionário que vem crescendo. Este é um dos motivos pelo qual Startups estão em evidência. A capacidade de pequenas empresas se tornarem grandes da noite para o dia. Abaixo podemos ver uma imagem que mostra o histórico de aquisições das cinco maiores empresas de tecnologia do mundo. Incorporar pequenas empresas de sucesso ou de futuro promissor é uma maneira de estar à frente dos concorrentes.</p>
<h2>Aquisições de destaque</h2>
<ul>
<li><span><strong>A compra do Youtube pelo Google</strong> &#8211; A plataforma de vídeos foi incorporado no sistema de anúncios no Google Ads.</span></li>
<li><span><strong>A compra da Motorola Mobility pelo Google</strong> &#8211; Ambas as empresas saíram ganhando. A Motorola é boa nos aparelhos e o Google é bom em software. Essa foi a frase de destaque utilizada na página que explica mais sobre a aquisição. Recentemente, tivemos a notícia que a Motorola Mobility foi adquirida pela Lenovo.</span></li>
<li><span><strong>A compra da Zappos pela Amazon.com</strong> &#8211; A empresa especializada em sapatos, roupas e acessórios chamada Zappos foi incorporada pela Amazon. Ambas as empresas foram beneficiadas com maior estrutura e troca de conhecimento.</span></li>
<li><span><strong>A compra do Tumblr pela Yahoo!</strong> – O Tumblr já fazia sucesso pelo visual e pela facilidade. O serviço foi incorporado pelo Yahoo! e ganhou força, porém nunca teve um grande Boom!</span></li>
<li><span><strong>A compra do Instagram pelo Facebook</strong> – O app de fotos mais popular do mundo passou a fazer parte do Facebook e teve melhorias significativas. O curtir foi integrado em entre as duas plataformas. Os usuários do Instagram também ganharam uma espécie de página principal. Algo que era inexistente, sendo apenas possível ver as fotos e gerenciar através do aplicativo.</span></li>
<li><span><strong>A compra do WhatsApp pelo Facebook –</strong> A maior aquisição da atualidade, chamou a atenção por seu valor exorbitante. Usuários do Whatsapp ficaram preocupados, ainda não tivemos notícias sobre uma possível integração entre as plataformas.</span></li>
<li><span><strong>A compra da Nest pelo Google –</strong> Uma compra no mínimo curiosa. A nest é uma empresa que cria dispositivos para casas e escritórios. Essa aquisição pode ser o início de uma corrida por novas soluções para nossos lares e escritórios.</span></li>
<li><span><strong>A compra do Waze pelo Google</strong> – A mais comentada e disputada aquisição tecnológica. Um leilão entre o Google e o Facebook tornou a disputa alvo de notícias em blogs de tecnologia.</span></li>
</ul>
<h2>Confira com mais detalhes</h2>
<p>Os dados mais detalhados podem ser conferidos em um infográfico interativo. Você pode verificar todo o histórico de 15 anos de aquisições. Além de dividir as aquisições por categorias, também é possível ver as aquisições por cada uma das cinco empresas de forma detalhada. Possui links para mais informações e valores negociados. </p>
<p><a href="http://www.trianons.com.br/infografico-interativo-da-simply-business-quem-comprou-quem-nas-empresas-de-tecnologia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener"><img decoding="async" class="wp-image-2814" src="http://www.trianons.com.br/wp-content/uploads/2014/03/gigantes-e-famintas-compra-waze-whatsapp-valor-bilhoes-startup-aquisicoes-google-facebook-yahoo-apple.jpg" alt="gigantes-e-famintas-compra-waze-whatsapp-valor-bilhoes-startup-aquisicoes-google-facebook-yahoo-apple" width="600" height="397" /></a> Clique na imagem para conferir o gráfico interativo disponibilizado pela Simply Business</p>


O mundo canibal da internet: empresas que compram empresas

Como Apple, Google, Facebook, Yahoo e Amazon chegaram até o status God? Dentre suas estratégias uma delas é a aquisição de outras empresas de tecnologia

O mundo canibal da internet: empresas que compram empresas | Administradores

http://www.trianons.com.br/wp-content/uploads/2014/03/gigantes-e-famintas-compra-waze-whatsapp-valor-bilhoes-startup-aquisicoes-google-facebook-yahoo-apple.jpg

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

<p>Estava eu navegando pelo meu Facebook quando recebo o anuncio deste projeto muito legal, o Facebook Blueprint. Uma iniciativa da gigante das redes sociais com o objetivo de capacitar melhor os profissionais de marketing digital na utilização dos anúncios e da plataforma do Facebook. Fiz um teste na plataforma, ainda toda em inglês (péssima notícia para quem não fala a língua), mas muito rica em informações. A plataforma é robusta e bem estruturada e passa por todos os conceitos básicos em seus mínimos detalhes.</p>
<p>O primeiro módulo é inteiramente dedicado para as terminologias comuns. Como são todas em inglês, talvez você nunca venha a utilizar caso não trabalhe em uma agência que atenda clientes multinacionais.</p>
<p>Vale a pena para quem busca algumas certificações, pois ao final de cada módulo você recebe um certificado online bem simpático, como esse abaixo:</p>
<p> </p>
<p><a href="https://www.facebook.com/blueprint"><img class="alignnone size-full wp-image-468" src="http://julianokimura.com.br/wp-content/uploads/2015/04/certificado-1.png" alt="certificado-1" width="703" height="543" /></a> </p>






Facebook Blueprint, a plataforma de educação a distância do Facebook

<p>Opiniões quentes correm sobre o destino do Facebook. “Especialistas”, Jornalistas e pesquisadores estão descontentes com as últimas mudanças no algoritmo do Facebook. Mas até onde é apenas desabafo e frustação e onde começa a razão e a opinião imparcial?</p>
<p>Como tudo isso começou?<br />Tudo começou com uma alteração na rede social. Uma alteração que diminuiu muito o alcance das fanpages. Da noite para o dia, páginas com milhões ou milhares de fãs tiveram seu alcance orgânico “reduzido”. Essa mudança teve um forte impacto no universo que envolve o Facebook.</p>
<p><span>Por que as empresas estão decepcionadas com o Facebook?</span></p>
<p>Essa redução no alcance tem impacto direto nos resultados. Resultados baseados em números (Preste atenção nessa palavra: Números). Fica difícil explicar para os gestores como números que estavam tão atraentes, caíram tão bruscamente. Fica mais difícil ainda quando não entendemos o que aconteceu.</p>
<h3>Do ponto de vista das marcas e das empresas de comunicação</h3>
<p>O Facebook adotou uma política mercenária focada em dinheiro e anunciantes. A diminuição tem como único objetivo obrigar as empresas a investirem mais dinheiro em anúncios. Simplificando, só aparece quem paga. Porém, essa não é simplesmente uma mudança diabólica da empresa para ganhar mais dinheiro. Há mais coisas por trás dessas mudanças. A Proxxima divulgou uma pesquisa da Ogilvy falando sobre a queda de engajamento. A pesquisa avaliou diversas fanpages em forma de números. Disseram que os números caíram. Essa análise faria sentido para um canal de massa unidirecional, um jornal ou uma TV. Estamos falando de uma rede social, um site que responde ao comportamento dos usuários (bidirecional). Quem trabalha com redes sociais, sabe que o ponto mais importante é a qualidade da informação. A análise apresenta apenas os números que já são de conhecimento geral. Os números de engajamento caíram e isso não é uma novidade. Nessa pesquisa, não temos como saber a qualidade da comunidade e a qualidade do conteúdo das fanpages. Isso tem impacto direto no resultado, pois quanto mais pessoas REALMENTE interessadas melhor será seu resultado. </p>
<h3>Do ponto de vista do usuário</h3>
<p>Para aquele cidadão digital, essa mudança tende a ser benéfica! As empresas costumam dizer: “-Se o cliente curtiu minha fanpage, ele gostou do meu conteúdo e deve receber todas as atualizações”. Esse argumento não é verdade. Não é tudo que achamos interessante. Eu gosto de meus amigos e nem todos postam coisas interessantes o tempo todo. Simples assim.<a href="http://www.trianons.com.br/wp-content/uploads/2014/03/analogia-facebook-capas-jornais-algoritmo-analise-queda-de-engajamento-alcance.png"><img class="wp-image-2763" src="http://www.trianons.com.br/wp-content/uploads/2014/03/analogia-facebook-capas-jornais-algoritmo-analise-queda-de-engajamento-alcance.png" alt="Imagem 1 - Capa de três jornais colocadas lado a lado. Essa é uma analogia para tentar explicar como que funciona essa mudança no algoritmo do ponto de vista dos usuários. A primeira e a segunda são capas com muito conteúdo e muitas empresas anunciando." width="500" /></a></p>
<p>Imagem 1 - Capa de três jornais colocadas lado a lado. Essa é uma analogia para tentar explicar como que funciona essa mudança no algoritmo do ponto de vista dos usuários. A primeira e a segunda são capas com muito conteúdo e muitas empresas anunciando.[/caption] Porém, esta é uma mudança quase imperceptível para os usuários. As pessoas verão menos anúncios e conteúdo de fanpages.</p>
<h3>Do ponto de vista do Facebook</h3>
<p>A mudança foi criada pensando na relevância do conteúdo. Cada conteúdo que você publica não é mostrado para 100% dos seus amigos. Inicialmente, seu post é apresentando para uma parte das pessoas que te acompanham. Conforme as pessoas vão reagindo e interagindo com o conteúdo. O objetivo principal é mostrar coisas interessantes para pessoas que desejam ver aquilo. Seguindo esse mesmo raciocínio, um anúncio é tratado como um conteúdo até certo ponto. De forma que um anúncio pode chegar a ser ocultado se sua relevância é baixa.</p>
<h2>A personalização do conteúdo através do comportamento digital</h2>
<p>Os algoritmos são nossos novos curadores de conteúdo. Sites como Facebook, Google e muitos outros utilizam esses algoritmos para qualificar que tipo de conteúdo deve ser mostrado para o usuário. As mudanças nesse algoritmo geralmente são invisíveis e imperceptíveis. E sim, eles são constantemente atualizados.</p>
<p><span>Dessa forma, os sites personalizam seus resultados conforme cada tipo de usuário. A palestra de Eli Pariser pode ser muito esclarecedora. Vale a pena, assistir até o final para entender o que seria esse tal “Filtro Bolha”.</span></p>
<h2>Menos quantidade e mais qualidade</h2>
<p>O fluxo de informação nas redes sociais é crescente. O número de usuários ativos vem crescendo e é natural que a rede evolua junto. Ninguém consegue manter cinco mil amigos ativos e interagir com todos. Some o número de amigos que você tem ao número de fanpages que você curte e multiplique pelo número de postagens. Essa mudança vai contra o movimento de “orkutização”, tentando dar prioridade para as informações mais relevantes.</p>
<h3>Isso não é nenhuma novidade</h3>
<p>Na verdade, isso já aconteceu antes. Antigamente, o Facebook tinha muitos jogos. Era comum você ouvir o termo Social Games pra lá e pra cá. OK, mas o que isso tem a ver com essa mudança de algoritmo? Bom, naquela época era muito comum recebermos milhares de notificações de games. Você lembra disso? A mudança no Facebook ocultou e continua ocultando muitos desses jogos tentando mostrar pra você um ou outro jogo que tem relevância. Muitas empresas de games sofreram com essa mudança repentina, porém não houve tanta evidencia da mídia como atualmente. Em resumo, a mudança foi ruim para as empresas e foi boa para os usuários. Essa não será a primeira e nem a última vez que o Facebook mudará seu algoritmo. Essa mudança será realizada sempre que for necessária. Reflita!</p>






A crucificação do Facebook - Verdades e mentiras

<p>No mundo atual vivemos imersos em notícias. Estamos saturados de opiniões. As redes sociais e a internet tornam a comunicação cada vez mais veloz. A questão é: somos responsáveis com nossa opinião? São centenas de milhares de pessoas curtindo e compartilhando informações de fontes duvidosas. Em um mundo tão aberto e conectado, a opinião é uma arma poderosa que pode ser utilizada tanto para o bem quanto para o mal.</p>
<p>Confesso que já mudei de opinião várias vezes sobre diversos fatos, algo totalmente normal quando a informação chega fragmentada. Porém, existem casos em que basta pararmos para pensar um pouco para vermos que fazem pouca lógica. É como você ouvir pessoas dizendo que 2 + 2 é igual a 4,4. O fato é que as pessoas acabam dizendo ou falando coisas erradas sem mesmo entender o que as pessoas estão dizendo. Por vezes, basta mostrar um gráfico bonitinho ou grandes números para validar uma informação incorreta.</p>
<p>Em um caso recente, a Adnews e o Olhar Digital compartilharam um vídeo sobre o australiano que questiona a aquisição de fãs através do Facebook Ads e da maneira “ilegítima” como isso é feito. O australiano diz ter realizado um anúncio, porém não temos acesso à segmentação do anúncio. Informação totalmente relevante nos resultados. Ele diz ter comprado alguns “likes”. O próprio autor afirma comprar likes de forma ilegal ao mesmo tempo que utilizou o sistema do Facebook. O autor teoriza sobre várias informações que tem como base a origem dos likes de forma legal ou ilegal. O fato é que se você já comprou likes de maneira ilegal você já tem uma base irregular. A algoritmo do Facebook tenta levar o que existe de mais relevante para a pessoa, seja conteúdo orgânico ou pago. O fato é que ele faz diversas afirmações que não batem com as informações que são mostradas.</p>
<h4>O que seriam fãs não-genuínos?</h4>
<p>Quando você constrói sua base de fãs com um monte de gente não qualificada, a tendência do engajamento é cair. Quanto mais qualificada for sua base, você terá mais curtidas e interações orgânicas. O autor responsabiliza os fãs provenientes dos anúncios do Facebook como sem interação vindos de países como: India, Filipinas, SriLanka etc. Quer dizer que ele fez os anúncios do Facebook para esses fãs? Usando uma segmentação totalmente irregular? <br /><br />Isso parece estranho apenas para mim ou para você também? Para vocês entenderem, os anúncios são mostrados apenas para quem nós escolhemos na configuração do anúncio. Ou seja, se ele teve fãs do SriLanka, ele teve que optar por isso. A chance de que ele tenha adquirido esses fãs da maneira ilícita é muito mais plausível. (Visto que ele disse ter utilizado a compra de Likes. Fato que ele desmente depois dizendo ter pago tudo via Facebook). Ele diz ter conseguido fãs na fanpage dos gatos que ninguém gosta, porém não temos novamente a segmentação. Ponto importante sobre os anúncios. Visto que o Facebook ads, assim como qualquer outra ferramenta como o Google Ads, são ferramentas self-serve. Seu resultado depende basicamente da sua configuração e o resultado que você quer é totalmente manipulável.</p>
<p>Esse é um caso muito estranho que podemos dizer amém ou pensar um pouco sobre a veracidade da informação. Basta você entender um pouco para saber que o que ele diz não faz sentido. Abaixo segue o vídeo. Prestem atenção nas afirmações. Parte das informações são verdadeiras. Por exemplo, a parte em que ele explica como o Facebook trabalha com o conteúdo e pra quem ele mostra. <br /><br /></p>






O mundo canibal da internet: empresas que compram empresas

Juliano Kimura

IA e Cibersegurança: como a Kaspersky está redefinindo o setor, com Roberto Rebouças

IA e Cibersegurança: como a Kaspersky está redefinindo o setor, com Roberto Rebouças

Sobre o autor

Juliano Kimura

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos