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Não sei se você percebeu ou já experimentou uma situação como essa em que carreiras profissões e formações mostram seus altos e baixos. Há pouco mais de um ano estamos experimentando essa terrível pandemia e infelizmente tudo isso que estamos vivendo nos faz pensar pelo lado negativo.
Como sempre falo para os meus alunos e clientes, independentemente da situação que estamos enfrentando, seja uma crise sanitária, financeira, ética, moral ou qualquer outra que seja, é importante sempre uma reflexão sobre o que pode haver de positivo em tudo isso.
Talvez pareça estranho eu tentar fazer você pensar dessa forma, ou seja, olhar de maneira positiva onde as negativas sobressaem com muita força. Mas é esse esforço mesmo que eu quero que você faça por quê por mais difícil que seja a crise é possível sim enxergar aspectos positivos.
Quando pensamos em uma profissão, carreira ou até mesmo na formação profissional para quem está em busca de uma, é importante analisar o cenário atual expectativa futura e também olhar para trás e ver o que as crises anteriores deixaram como aprendizado.
Vou citar aqui apenas um exemplo e talvez seja o mais atual sobre o que eu pretendo passar para você, que está relacionado com formação profissional. Especificamente relacionado a esta crise que começou em 2020 por todos os acontecimentos e todos os impedimentos, um deles nos levou a ficar reclusos e isso gera grandes problemas.
Milhões de pessoas ficaram “presas” dentro de suas casas teoricamente para evitar o pior e isso causou e está causando muitos problemas físicos e psicológicos, é fato.
Claro que hoje fica muito difícil coletar todos esses dados e chegar a uma conclusão, a um número real até porque a crise sanitária ainda permanece. Certamente algum tempo após a melhora ou fim desta crise talvez nos surpreenderemos com os números que serão revelados.
O que eu quero dizer com isso é que problemas mentais e psicológicos para quem ficou “preso” em casa por um longo período serão números em breve.
Problemas físicos como aumento de peso e consequentemente algumas doenças também serão números em breve. Percebemos e é fácil constatar isso agora, que a pandemia trouxe e está trazendo várias questões muito críticas do ponto de vista da saúde física e mental.
Mas o que eu quero dizer mesmo é que se analisarmos por outro lado, o lado positivo ou das oportunidades, e fazendo uma leitura do cenário atual podemos facilmente perceber que as pessoas estão precisando e precisarão pós pandemia do auxílio de alguns profissionais específicos mais do que nunca.
Por exemplo: profissionais que são da área de cuidados físicos. Sem muito pensar o que nos vem à mente é o profissional da educação física, por que as pessoas entraram, entrarão e estão entrando em um nível de sedentarismo ainda maior do que nós tínhamos até 2020. Talvez esse problema não seja tão preocupante em nosso país, mas não tenha dúvidas que ele vai ter um significativo aumento e os números serão revelados mais adiante.
Não sei qual sua carreira, profissão ou trabalho, mas é importante analisar agora quais oportunidades estão por trás desse seu trabalho pensando na crise sanitária. Outro aspecto importante para quem está “preso” em casa é fazer um resgate das suas qualificações e habilidades e analisar se não é hora de aperfeiçoá-las para que você possa utilizar todas no melhor estilo assim que a crise sanitária passar.
Diria que é o momento de preparação para o que está por vir. Não sabemos o que está por vir, mas essa crise sanitária mais cedo ou mais tarde vai passar como tantas outras crises que já se passaram.
Aperfeiçoar seus conhecimentos, fazer boas leituras, analisar profundamente sua carreira, fazer uma pesquisa de mercado para saber como o seu trabalho ficará após a crise, tentar encontrar novos mercados que surgirão ou se tornarão fortes também são opções, entre outras.
A questão é que as pessoas ficam em casa se lamentando e assistindo a uma quantidade imensa de lixo que é exibido em boa parte das emissoras de TV e que não agregam em nada e ainda causa pânico, potencializando ainda mais o risco de se criar ou agravar um problema psicológico/mental. Esse, acho que é o melhor nome para o que estamos assistindo, lixo.
Uma máxima tem feito muito sentido em minha vida, e que preciso compartilhar com você. Menos é mais, principalmente quando conseguimos identificar o que pode ser perigoso. Seja criterioso(a)
Ocupe ou procure ocupar sua mente com coisas positivas, mesmo que a realidade não permita, seja persistente e fortaleça sua mente para os aspectos positivos, mesmo que pareçam não existir. Essa é uma prática que tem feito a diferença na vida das pessoas, meus clientes principalmente e para reforça-la preste atenção nessa passagem bíblica:
&#8220;Além disso, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é nobre, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, tudo o que é virtuoso e louvável, eis o que deve ocupar vossos pensamentos.&#8221; (Filipenses 4,8)
Espero que essa breve reflexão possa despertar em você a curiosidade para tentar descobrir o que é que tem de positivo e o quanto você pode se beneficiar disso neste momento e também depois.
® Sou Luciano Muchiotti, especialista em carreira e empreendedor. Atuo como coach, ajudando quem deseja melhores resultados na carreira, liderança e escolha profissional.
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Forte abraço.

O poder que há em mudar a maneira de pensar

Tenha o hábito de praticar os pensamentos positivos.

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Caro leitor, como você imagina que será o futuro profissional dos jovens de ensino médio? Talvez seja o seu futuro ou dos seus filhos. &#13;
Quem iniciou neste ano o ensino médio ou iniciará no próximo ano, tem ou terá entre 3 e 4 anos para tomar a decisão que considero uma das mais importantes da vida desses jovens. &#13;
Todos os anos a grande maioria dos jovens enfrenta um momento decisivo na sua vida que é escolher um curso superior que em determinado momento se transformará em profissão ou carreira.&#13;
Para esses mesmos jovens alunos é um grande sonho iniciar um curso superior e depois através da formação poder construir o seu futuro.&#13;
Também todos os anos milhares e milhares de famílias compartilham dessa mesma dificuldade com seus filhos e, diga-se de passagem, para muitas delas este período de escolha profissional é de bastante sofrimento e muitas perdas.&#13;
Ao falar em perdas refiro-me basicamente à questão financeira porque enquanto não se sabe o curso que seguirá, há muitos problemas. Entre eles, tentativas e erros, desistências e reinícios de estudos porque a escolha anterior não deu certo. Logo, enquanto não se sabe ao certo o que quer, a questão financeira é bastante afetada. &#13;
A outra perda é a de tempo, porque até que se defina também o curso que realmente será a escolha correta, muitos meses e até anos podem ser desperdiçados enquanto não se sabe o que quer.&#13;
<blockquote>Então a pergunta a seguir é bem complexa: O que é que você quer para o seu futuro?</blockquote>&#13;
É possível afirmar que a questão da escolha profissional ficou ainda mais complexa após o início da pandemia da Covid-19 em nosso país e também no mundo inteiro. A educação de forma geral foi muito prejudicada e ainda está sendo prejudicada no momento em que escrevo este texto, e infelizmente não sabemos quando todo esse tempo e todas as perdas que ocorreram serão recuperadas, talvez leve décadas.&#13;
Muitos alunos de escola pública tiveram perda de praticamente 100% de todo período de estudos enquanto a pandemia assustava e tirava a vida de muitas pessoas. Já nas escolas particulares as perdas foram bem menores tendo em vista que essas escolas conseguiram produzir um ensino à distância com boa qualidade, logo podemos pensar que esses alunos de escolas particulares tiveram um prejuízo muitas vezes menor em relação aos alunos das escolas públicas.&#13;
Um outro agravante foi o fato desses alunos ficarem muito tempo com aulas remotas fora do ambiente escolar. Isso trouxe certas complicações porque no retorno existem muitos ladrões de tempo que roubam a atenção do aluno e impede o foco total nos estudos, e esses ladrões de tempo concorrem diretamente com a educação desses jovens alunos.&#13;
Como especialista e professor de orientação vocacional em escola particular eu tenho sentido isso muito fortemente nas salas de aula principalmente ainda pela ausência de alguns alunos que ainda preferem o ensino remoto. É provável que ao longo de alguns meses tenhamos todos os alunos presencialmente mesmo ainda que haja a concorrência com os ladrões de tempo.&#13;
Neste momento tão difícil da nossa educação, quando pensamos em futuro profissional aqui eu deixo um alerta para os pais e também para os alunos. É muito importante que se voltem e retomem o raciocínio da importância da educação ainda mais por que o esforço para recuperar ou tentar recuperar as perdas que a pandemia trouxe será muito maior.&#13;
Talvez a dica mais importante neste momento é focar ou aumentar o foco nos estudos. Falar em foco para alunos do ensino médio talvez seja algo um pouco difícil devido a tantas mudanças as quais eles estão passando na faixa etária correspondente ao ensino médio, mas o elemento foco realmente precisa ser inserido no contexto educacional, precisa ser inserido como um elemento imprescindível para garantir ou tentar garantir um futuro promissor para este aluno.&#13;
A questão do foco é bastante importante porque quando focamos em algo a nossa mente expande para aquele assunto, logo ao focar nos estudos e na preocupação com esse futuro há uma concentração de energia bastante significativa envolvida.&#13;
Como ladrão de tempo, é tudo aquilo que de alguma forma desvia a atenção do aluno e até mesmo impede a sua participação na aula. &#13;
&#13;
No mais desejo a todos os leitores especialmente para os pais e alunos de ensino médio que tenham paciência, aumentem o ritmo dos estudos, foquem numa boa formação técnica ou superior, e também num futuro que seja próspero.&#13;
Comece a escrever agora o seu futuro profissional. Quanto mais cedo você pensar sobre ele e manter esse pensamento em foco, certamente melhores serão os resultados que você terá dia após dia. &#13;
Lembre-se, muito provavelmente a escolha profissional será a escolha mais importante que você fará na sua vida.&#13;
Luciano Muchiotti é especialista em carreira e empreendedor. Atua como coach, ajudando quem deseja melhores resultados na carreira, liderança e escolha profissional.

Como será o futuro profissional dos alunos do ensino médio?

Caro líder ou iniciante a líder, uma das grandes perguntas que as pessoas costumam fazer e principalmente os iniciantes a líder, é como ser um líder, ou como ser um bom líder.Essa questão gera mais dúvidas ainda, pois a resposta pode ser um tanto complexa e não ser respondida de imediato. Sabe aquelas respostas prontas e mágicas, então, não cabem nesse texto, e você vai entender ao longo da leitura.Tenho me dedicado ao tema liderança há alguns anos, e neste período tenho me esforçado para compreender o que realmente acontece na atuação dos líderes, pois quase sempre as empresas estão insatisfeitas com o trabalho dos seus líderes.Estou inclusive com uma pesquisa em andamento sobre o tema liderança para obter mais dados para meus estudos que vai me possibilitar aprofundar ainda mais no tema. Caso seja líder e tenha interesse em participar pode solicitar o link pelo e-mail luciano.otti@gmail.comTalvez sua dúvida agora seja porque as empresas estão insatisfeitas como seus líderes, então vou te contar algo sobre isso. Elas sempre querem mais dos seus líderes, primeiro que se as empresas não tiverem uma cobrança diária, provavelmente em algum momento a margem de erro vai aumentar e a qualidade do trabalho do líder vai diminuir. Se por um lado essa cobrança é boa para a empresa, por outro lado gera um desgaste prematuro no líder e desta forma ele não vê motivos para continuar, e a continuidade do seu trabalho corre riscos. Sempre que tenho uma oportunidade analiso o fim do trabalho do líder em alguma empresa, e na maioria das vezes as queixas são: que se cansou da empresa, do seu superior, que a cobrança era demais, que estava sendo cobrado por algo que não era da sua responsabilidade, e por aí vai. Esses são apenas alguns dos problemas relacionados as fortes cobranças e a lista segue.Talvez até aqui você já esteja se perguntando se vale a pena então encarar um papel de líder e quem sabe uma carreira. Eu particularmente não tenho dúvidas que vale a pena. O que o líder pode fazer por seus liderados é algo fantástico, porque o foco do líder primeiramente deve ser seus liderados.Pretendo não deixar esse texto muito longo, mais o tema é muito amplo, então seguimos. Bem, se o foco são os liderados, como deve ser esse líder?Aí vem o detalhe mais importante que quero que preste atenção. Imagine você tendo que liderar uma equipe ou mesmo já liderando. Por onde começar, ou por onde começou?Uma pergunta complexa e com oportunidades de muitas respostas, mais vou partir por um caminho e quero que você analise. Se o foco são os liderados, a ideia é começar olhando para eles, de verdade, com foco, pensando que eles precisam a cada dia mais ser profissionais melhores. <blockquote>Agora preciso que você pense em uma resposta para essa questão: Os resultados tão esperados pela empresa e por você virão da sua equipe ou apenas de você?</blockquote>Quando o líder tem alguns dos seus valores alinhados com os valores da empresa e também com os valores da sua equipe, há um mundo quase perfeito surgindo. Porém, quando esses valores divergem é muito difícil para o líder seguir seu trabalho com sucesso e bons resultados. Esse parágrafo é bastante para reflexão.Bem, voltando para a minha pesquisa sobre liderança, tenho percebido que os líderes investem pouco na sua carreira, e boa parte deles no último ano não investiu sequer 1 real. Vamos analisar essa questão de maneira uma pouco mais ampla. Você sabia que uma parcela dos líderes atuais foi colocada para liderar sem qualquer preparação? Isso mesmo, e é muito sério. Sabe aquele melhor operador da equipe, então, ele virou líder de um dia para o outro. Alguém enxergou que ele tinha potencial, que era um bom profissional, e teve a brilhante ideia de transformá-lo no líder daquela equipe. Nem vou seguir falando sobre isso aqui, pois daria outro texto imenso. Deixo então como reflexão.Estou constatando então que boa parte dos líderes não investiram nada na sua carreira de líder no último ano. Será que não tiveram tempo? Dinheiro? Não sabiam o que ou onde poderiam melhorar? Até é uma incógnita, deixo também esse parágrafo para reflexão?Mais uma questão e já caminhando para o final do texto, está relacionada ao colocar em prática, agir. Nas oportunidades de análise identifico que boa parte daqueles que investem pelo menos um pouco em mais conhecimento tem dificuldade de colocar em prática o aprendizado, ou simplesmente engavetam. Esse, indiscutivelmente é um problema enorme.Por essas e outras muitos líderes se perguntam porque não conseguem ter sucesso no papel de líder. Não conseguem liderar sua equipe. Tem dificuldades em gerar os resultados tão desejados pela empresa. Até aqui já gerei informações para muita discussão e talvez você não se encaixe em nada do que te contei nesse texto. Se foi isso vejo com bons olhos, pois teoricamente, você está se saindo bem na sua atuação. Desejo que continue bem.Finalizando esse conteúdo vou deixar minha opinião depois de tudo que já vivi e estudei sobre o tema liderança, e espero que faça sentido para você. Primeiramente analise se o que aprendeu cabe no seu trabalho atual e tente descobrir se poderá colocar em prática e em que momento. Depois, descubra junto a sua equipe onde eles gostariam que você fosse melhor. Por último, analise sobre os valores, seu, da empresa e dos seus liderados.Existem muitos materiais sobre liderança, porém, boa parte são complexos e o leitor entende que é muito difícil colocar em prática. Tem cursos sobre liderança, porém os preços são muito altos, e o líder não se sente motivado a adquirir, logo, continua a mesma pessoa, o mesmo profissional, gerando os mesmos resultados, tendo os mesmos problemas.Se você entende que precisa desenvolver ou aperfeiçoar algumas habilidades, pelo menos as principais e mais encontradas nos grandes líderes, pesquise sobre Coleção Liderança na plataforma Hotmart. Talvez seja esse o conteúdo que faltava para realmente colocar em prática e passar para o nível dos líderes que são reconhecidos, e obtém algum sucesso.Agora realmente finalizando esse texto, desejo sucesso a você, olhe com carinho para seus liderados, eles precisam muito das suas orientações e ensinamentos, pois somente assim vocês terão o sucesso tão desejado e produzirão os resultados tão esperados.

Como ser um bom líder?

Essa é uma pergunta bem complexa e você vai entender logo mais.Por um lado, é bastante triste entrevistar um profissional ou receber um novo cliente e descobrir a sua frustração ou infelicidade com o trabalho atual. Quando me refiro a trabalho atual ele está relacionado à atividade que a pessoa desenvolve, a profissão que ele escolheu, a carreira que ele está seguindo, ou seja, está relacionado ao seu trabalho no dia a dia.Parece simples chegar a uma profissão, passando pela escolha de um curso seja superior ou técnico, e depois da formação entrar no mercado de trabalho, porém é um processo relativamente longo e que demanda muita dedicação da pessoa.Quando me refiro a dedicação precisamos pensar no início de tudo, quando a pessoa sonhava em ser alguém na vida em termos profissionais.Para muitos isso começou de uma forma natural, ou seja, vou escolher determinada profissão e ponto. Para outros isso se deu através de interferências ou influências familiares seguindo, por exemplo, a tradição familiar em determinada área.Poucas pessoas puderam experimentar um processo de apoio para que pudesse fazer a escolha profissional com o mínimo de dúvidas possíveis, analisando vários aspectos da futura profissão, e refletindo sobre isso antes mesmo e definir a escolha.Muitos casos deram certo mesmo fazendo de uma forma natural, porém o que encontro ou o que encontramos no mercado de trabalho é um número bem expressivo de profissionais infelizes no trabalho atual querendo mudança.Dizer que uma pessoa está infeliz no trabalho remete a muitas questões e uma delas, sem dúvida nenhuma tem a ver com a escolha que foi feita no passado. Problemas com o chefe, como mudança de gestão, relacionamento pessoal no trabalho, entre outros, também são coisas que acontecem a todo momento e temporariamente deixa a pessoa um tanto quanto frustrada, talvez triste, desanimado com o trabalho atual, porém são questões que tendem a ser resolvidas com mais tranquilidade ao longo de um determinado tempo.Porém, quando essa frustração ou tristeza, está relacionada a escolha profissional, aí sim nós temos um problema um pouco mais complexo. Eu já comentei algo semelhante sobre isso em outros artigos, mas é importante sempre lembrar disso, que é o fato de terem feito uma escolha sem critérios, atuado ou estar atuando por vários anos na mesma profissão ou carreira, e agora perceber que não é feliz com o que faz.O nível de complexidade aqui é maior porque muitas vezes a pessoa já está há décadas executando as mesmas atividades, está há décadas na mesma profissão, e de repente num belo dia cai a ficha de que aquele trabalho não lhe traz prazer ou felicidade ou ambos, então resolve buscar um novo tipo de trabalho, uma nova profissão, de repente uma nova carreira.Aí nós temos uma dificuldade que começa a surgir que está relacionado com a vida útil da pessoa no trabalho. Talvez esse termo vida útil não soe muito bem, mas quero explicar que está relacionado com o tempo que nós temos ou o tempo que nós somos mais produtivos ao longo da vida, que tem a ver com o momento atual dessa pessoa em determinada profissão.A problemática aqui está relacionada muitas vezes a idade. Não tem nada de errado querer começar tudo de novo depois de anos dedicados a uma mesma profissão. O detalhe é que as pessoas não se atentam na maioria das vezes que recomeçar com 30 anos é diferente de recomeçar com 50 anos ou mais.O mercado de trabalho tem suas exigências com relação a faixa etária, embora isso seja algo discutível e não é o foco deste texto, muitas empresas tem sim restrições de idade para muitas atividades e funções dentro da estrutura organizacional.Ocorre então que as chances de recomeçar ou de ter um trabalho numa idade um pouco acima da média tende a ser com certeza mais difícil.Estou trazendo todo esse questionamento simplesmente para alertar sobre a importância de fazer a escolha da melhor forma possível no início, quando na maioria das vezes a pessoa sai do ensino médio e vai escolher o curso superior ou curso técnico no qual irá trabalhar provavelmente nos próximos anos.O fato é que muitas pessoas que são frustradas ou infelizes com seu trabalho tem uma relação direta com essa escolha que aconteceu lá no passado. A vivência profissional ou a primeira experiência profissional atualmente tem mudado ao longo dos anos, pois há 20 ou 30 anos as pessoas começavam a trabalhar muito cedo, mesmo que não fosse um trabalho com carteira assinada, mas já havia a experiência do primeiro trabalho, do contato com a realidade no ambiente de trabalho, e certamente essa primeira experiência contribuía ou contribuiu muito para muitas escolhas profissionais que tiveram sucesso, porque o contato com o trabalho dá a dimensão à pessoa ou a percepção de que aquele tipo de atividade lhe agrada ou não, se está relacionado com o que ele gosta de fazer, se aquele trabalho proporciona algum rendimento financeiro que seja interessante mesmo no início.<blockquote>Então a ideia desse texto vai de encontro aos jovens alunos do ensino médio que em breve farão sua escolha profissional, vai de encontro aos pais desses jovens alunos para que tenham muito cuidado na sua participação da escolha profissional dos filhos, vai também aos adultos que já são trabalhadores profissionais formados em algum curso e já tem a sua profissão e que estão infelizes e desejam mudar, e a todos os profissionais que já atuam e estão infelizes ou desanimados com o trabalho atual.</blockquote>Sempre é possível fazer algum ajuste quando é identificado algum tipo de problema na carreira, seja ela inicial ou de longa data.Talvez a questão mais importante aqui seja refletir imediatamente sobre todos esses sentimentos que estão presentes, e buscar ajuda o mais rápido possível antes que seja tarde.Após ler esse texto, que suas reflexões possam te levar para um nível muito superior ao atual e se precisar de ajuda, já sabe onde procurar.® Sou Luciano Muchiotti, especialista em carreira e empreendedor. Atuo como coach, ajudando quem deseja melhores resultados na carreira, liderança e escolha profissional.Esteja comigo nas redes:No Linkedin Luciano MuchiottiNo Instagram coach_lucianomuchiottiNo Facebook @CoachLucianoMuchiottilucianovivacoach@gmail.comForte abraço.

Por que você não está feliz com seu trabalho?

O aprendizado é claro: sucesso e bem-estar não são mutuamente exclusivos



Ao longo da <a href="https://pedrojanot.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">minha trajetória</a> profissional, testemunhei mudanças profundas no modo como as pessoas vivem e experienciam o trabalho. Um fenômeno que se tornou cada vez mais evidente é o burnout: não apenas como um esgotamento passageiro, mas como um estado que redefine carreiras, valores e expectativas. Profissionais que chegam a esse ponto, muitas vezes, se veem forçados a reconsiderar suas escolhas, não por falta de competência, mas pela necessidade de preservar sua saúde e integridade emocional.



O ambiente de trabalho, infelizmente, nem sempre favorece essa preservação. Ambientes agressivos, cultura de cobrança excessiva e falta de apoio transformam tarefas desafiadoras em experiências desgastantes. O resultado é uma sobrecarga emocional que vai além das horas de trabalho, que corrói motivação, criatividade e, por fim, a capacidade de tomar decisões estratégicas. Já vi profissionais brilhantes desistirem de posições promissoras simplesmente porque o custo pessoal era insustentável.



Liderança também tem um papel fundamental nesse contexto. Líderes que priorizam resultados imediatos em detrimento do bem-estar da equipe acabam gerando ciclos de frustração, medo e agressividade velada. A verdadeira liderança, que observa, escuta e valoriza cada colaborador, é capaz de prevenir o desgaste antes que ele se torne crítico. É nesse contraste que se percebe o impacto real de culturas organizacionais saudáveis versus ambientes tóxicos.



A decisão de buscar novos caminhos profissionais, portanto, não é um ato impulsivo. É uma reinvenção consciente. Escolher carreiras que permitam crescimento sem sacrificar saúde mental, que promovam autonomia, reconhecimento e propósito. Essa busca também influencia o mercado: organizações mais conscientes começam a compreender que reter talentos exige não apenas remuneração, mas um compromisso genuíno com condições de trabalho dignas e respeitosas.



O burnout, paradoxalmente, torna-se um catalisador de mudanças positivas. Ele força profissionais e empresas a refletirem sobre prioridades, processos e valores. Quando compreendemos os sinais de alerta e respondemos com inteligência emocional e estratégia, é possível transformar crises pessoais em oportunidades de crescimento, inovação e resiliência.



Posso dizer, pela <a href="https://pedrojanot.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">minha experiência</a>, que profissionais que se reinventam após períodos de esgotamento descobrem que é possível construir carreiras alinhadas a propósito, equilíbrio e desempenho sustentável. Mais do que isso, eles constroem exemplos que inspiram colegas, influenciam líderes e contribuem para um mercado de trabalho mais humano e equilibrado.



O aprendizado é claro: sucesso e bem-estar não são mutuamente exclusivos. Eles caminham lado a lado quando há consciência, coragem e disciplina para fazer escolhas que respeitem limites e valores individuais. Reinventar-se diante do burnout não é apenas sobreviver; é criar uma trajetória que seja profissionalmente relevante e pessoalmente significativa.

Do esgotamento à reinvenção nas escolhas de carreira

O propósito não é algo que você busca; é algo que você entrega através da palavra autêntica


 
No universo das palestras, dos pitches e das apresentações que fazemos todos os dias, seja em um grande palco ou na reunião de segunda-feira, a maioria busca a perfeição técnica. O slide ideal. O gesto calculado. A voz calibrada. E, sim, a técnica é fundamental. Mas eu descobri, em minha jornada, que a técnica é apenas o veículo. O verdadeiro motor da comunicação impactante é outro: “a sua história”.
Na verdade, o objetivo não é apenas formar comunicadores; é ajudar cada pessoa a reconhecer que ela já carrega a sua maior fonte de autoridade, impacto e propósito. Ela está guardada na sua própria trajetória, já que a sua história é o seu maior diferencial.
Há uma verdade que muitas vezes é ignorada no treinamento de comunicação: o público não se conecta primeiro com o conteúdo. Ele se conecta com a pessoa por trás desse conteúdo. Se a informação que você entrega pode ser encontrada em um livro, artigo ou na internet, qual é o seu diferencial inegociável? A resposta é simples e profundamente humana: “a sua história”. O caminho que você percorreu, os fracassos que transformou em aprendizado e os momentos vividos que moldaram a visão de cada um, são a base da sua própria credibilidade.
O propósito, que tantos buscam externamente, está intrinsecamente ligado à sua narrativa pessoal. Quando você usa a sua história como uma ponte emocional, você não apenas informa; você conecta e transforma. Seja na reunião corporativa mais séria ou no púlpito de um grande evento, a história é a chave para gerar o impacto que perdura, porque na verdade a história é o que ninguém pode copiar. Ela é o que gera verdade e conexão, conferindo uma autoridade Inegável a quem está contando, transformando-se naquilo que ninguém pode copiar. Ela é o que gera verdade e conexão.
Este é o ponto crucial do meu trabalho. A técnica pode ser ensinada e replicada. Um concorrente pode desenvolver slides mais bonitos ou aprender a falar mais alto. Mas ele jamais poderá copiar a sua verdade vivida. Quando você integra sua narrativa pessoal de forma autêntica à sua mensagem, a sua autoridade deixa de ser apenas uma questão de currículo e passa a ser uma autoridade inegável. Você não está falando sobre uma teoria, mas sobre algo que você incorporou. Essa é a base de uma presença de palco (ou de reunião) que não se abala. É a alma da comunicação que gera lealdade, respeito e, acima de tudo, propósito.
Se você se calar sobre o que o levou até aqui, você está sonegando ao mundo o seu maior ativo e o objetivo ao trabalhar com pessoas de todas as áreas, não é criar falantes eloquentes, mas sim criadores de legado.
Toda pessoa carrega uma história que tem o poder de transformar outras vidas. Minha paixão é mostrar como desempacotar essa história e usá-la não apenas como um toque pessoal, mas como o fundamento de toda sua comunicação.
O propósito não é algo que você busca; é algo que você entrega através da palavra autêntica. Deixe de lado a busca pela técnica vazia e abrace a verdade do seu próprio caminho. O palco está pronto. O que você vai contar?

A história não contada: o propósito na palavra

Sua empresa está pronta para parar de treinar e começar a aprender de verdade?


Se você trabalha com Educação Corporativa, certamente já ouviu falar à exaustão sobre o Lifelong Learning (aprendizado ao longo da vida). Mas, e se eu te dissesse que focar apenas na linha do tempo não é mais suficiente para inovar?
Para Lehmkuhl (2025), “O conhecimento se espalha, se conecta e se transforma nos mais variados contextos – dentro e fora do trabalho”. É aqui que entra um conceito que está transformando a visão estratégica de T&amp;D: o Lifewide Learning.
 
Lifelong vs. Lifewide: Qual a diferença?
Enquanto o Lifelong Learning foca na dimensão vertical (aprender do berço ao túmulo), o Lifewide Learning, defendido pelo estudioso Norman Jackson, foca na dimensão horizontal.
Ou seja, trata-se da aplicação prática do aprendizado em diferentes espaços da vida simultaneamente: na escola, no trabalho, na comunidade, nos hobbies e na família. O indivíduo não é apenas um funcionário; ele é um ser integral que traz competências de fora para dentro da empresa.
 
O Fim do "Treinamento pelo Treinamento"
Octavio Milliet (2023), em um artigo contundente da MIT Sloan Management Review, levantou um questionamento crucial: “As empresas do Brasil precisam de menos consultoria e menos treinamento, e de mais aprendizado estratégico”.
É evidente que muitos formatos atuais ainda replicam o modelo industrial do século 20. Milliet alerta para duas armadilhas comuns nas quais o RH cai ao tentar gerar engajamento:
O Modismo Motivacional: Encontros focados apenas em energia alta. A motivação é momentânea; sem sequência, ela se dispersa rapidamente após o evento.A Overdose de Conteúdo: Treinamentos densos, focados em quantidade, que geram estresse cognitivo sem clareza de aplicação.
O colaborador sai da sala perguntando: "Como vou utilizar isso no meu dia a dia? Que resultados reais isso gera?". Se não houver resposta, o investimento foi em vão.
 
Como o Lifewide Learning muda esse jogo?
A resposta para a falta de aplicabilidade está em reconhecer que o aprendizado não acontece apenas em uma sala de aula corporativa. O objetivo de um treinamento deve ser desenvolver novas habilidades reais. Não basta dizer que “o time recebe treinamentos periodicamente” se os indicadores de performance (KPIs) permanecem estagnados.
O Lifewide Learning propõe que a empresa valorize e integre as experiências vividas pelo colaborador em outros contextos (como voluntariado, esportes ou projetos pessoais) para resolver problemas corporativos complexos. Isso gera significado.
 
Estratégias Práticas para Implementar o Lifewide Learning
Para empresas que buscam inovação real, a implantação desse conceito exige menos orçamento em cursos de prateleira e mais mudança de cultura. Veja como começar:
Diversificação de Contextos: Crie programas que envolvam a participação ativa dos funcionários em atividades fora do escopo tradicional. Projetos interdepartamentais ou ações de voluntariado corporativo são excelentes para desenvolver soft skills como liderança e empatia.Espaços de Aprendizagem Informal: Institucionalize o “cafezinho”. Crie espaços (físicos ou virtuais) para conversas não estruturadas ou clubes do livro. O conhecimento tácito circula muito mais rápido nessas redes do que em manuais.Tempo para Autodesenvolvimento: Estimule a curiosidade. Permita que o colaborador tenha tempo dedicado para buscar inovações e estudar temas que lhe interessem, mesmo que não pareçam 100% ligados à sua função imediata. A inovação geralmente vem da intersecção de ideias diferentes.Diagnóstico Real (Data-Driven): Abandone o “achismo”. Identifique as lacunas de competências baseadas nos desafios estratégicos da empresa, e não no que está na moda.
 
Conclusão
O Lifewide Learning não é sobre fazer mais cursos, é sobre viver o aprendizado em todas as suas dimensões. Ao conectar os pontos entre quem o colaborador é fora da empresa e quem ele é dentro, criamos um ambiente de aprendizado orgânico, contínuo e, acima de tudo, estratégico.
Sua empresa está pronta para parar de treinar e começar a aprender de verdade?
 
 
REFERÊNCIAS
MILLIET, O. O fim do “treinamento” executivo (e do insucesso da área). MIT Sloan Management Review Brasil, 2023. Disponível em: https://mitsloanreview.com.br/o-fim-do-treinamento-executivo-e-do-insucesso-da-area/. Acesso em: 12 jun. 2025.
LEHMKUHL, A, P, B. Lifewide Learning: aprendizados diversos impulsionam carreiras e organizações. Mundo RH, 2025. Disponível em: https://www.mundorh.com.br/lifewide-learning-aprendizados-diversos-impulsionam-carreiras-e-organizacoes/. Acesso em: 14 jun. 2025.

O poder que há em mudar a maneira de pensar

Luciano Muchiotti

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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