leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

Existem práticas para a realização da venda? Tem-se no mercado práticas empresariais vencedoras e dentre elas podemos enumerar algumas que prometem realizar o sucesso das vendas de uma organização: 1- Vender com qualidade superior; 2- Vender prestando o melhor serviço; 3- Vender com os melhores preços; 4- Vender com uma grande fatia do mix de clientes; 5- Vender com adaptação e customização; 6- Vender com o aperfeiçoamento contínuo; 7- Vender com inovações e tecnologia; 8- Vender com o ingresso em novos mercados; 9- Vender superando as expectativas do cliente. Sem dúvida, não existe um mapa que trace as vendas ideais para a geração da riqueza, desta forma, em vez de se basear em uma única diferenciação ou definição principal a empresa deve construir sua base exclusiva, de qualidades, técnicas e atividades em vendas.
Mas o que é uma venda? Venda é a ação e o efeito de vender, transferir a posse de um produto e/ou prestar um serviço para outra pessoa mediante condições estipuladas à um preço estabelecido. A ação e o efeito de vender gera a receita principal da atividade da empresa, representando, portanto, o faturamento bruto da organização. O faturamento é a soma das vendas de uma empresa em determinado período.
Como comprovo que ocorreu a venda? A comprovação da venda ocorre por meio de documento hábil e legal (contrato de venda, nota fiscal, nota fiscal de serviço, fatura, etc.) que possa validar as condições, quantidades, prazos e valores pactuados nas negociações entre empresa e cliente. A Lei 8.846/94 diz em seu artigo primeiro que: “A emissão de nota fiscal, recibo ou documento equivalente, relativo à venda de mercadorias, prestação de serviços ou operações de alienação de bens móveis, deverá ser efetuada, para efeito da legislação do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, no momento da efetivação da operação”. A nota fiscal: É o documento obrigatório após qualquer transação da venda de produtos e/ou serviços, servindo para comprovar a entrega dos produtos, mercadorias o da efetivação dos serviços. Contrato de venda e/ou prestação de serviços: É o documento em que uma parte (o vendedor ou prestador do serviço) se obriga com a outra (o comprador ou tomador do serviço) mediante remuneração, prazo, condições, quantidades, etc., conforme prevê o Art. 594 do Código Civil: “Toda espécie de serviço ou trabalho lícito, material ou imaterial, pode ser contratada mediante retribuição”. O contrato deve possuir cinco requisitos básicos, para que possa ser utilizado sem questionamentos, conforme descrito abaixo: 1- Capacidade: As partes devem ser capazes no sentido jurídico; 2- Onerosidade: Valor a ser pago e condições de pagamento pela contraprestação do serviço realizado ou venda de produto; 3- Consentimento: Todas as pessoas constantes no contrato devem estar totalmente de acordo com as suas cláusulas; 4- Objeto: Descrever o serviço que vai ser realizado ou o produto que vai ser entregue; 5- Temporário: Fixar o prazo para o atendimento do serviço ou entrega do produto. Fatura: É um documento que registra o valor em débito com prazo e condições de quitação da dívida, normalmente utilizada por empresas de locação e cartões de crédito.
E o que é faturamento? Faturamento é a soma total das vendas de uma empresa em determinado período, independentemente de serem realizadas a vista ou de forma parcelada e pode ser comprovado através da emissão de documentos válidos.
CONCLUSÃO A soma total das vendas (competência) de um período formam o faturamento da empresa que representa a sua receita. Após o encerramento desse período, os valores ali considerados como faturamento, não poderão mais sofrer alterações e deverão ser confrontados com os custos e despesas do mesmo período (pela competência) para demonstrar a lucratividade da empresa. Portanto para que haja faturamento deve existir a venda, por sua vez a venda deve ser comprovada por documento fidedigno, esse documento deve conter as partes interessadas, o produto e/ou serviço a ser realizado, a quantidade, o valor do produto e/ou serviço, as condições de pagamento, o prazo de execução, entre outras especificações para que não haja questionamentos quanto a sua eficácia jurídica.
REFERÊNCIAS: BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de Informação. São Paulo: Atlas, 2. ed., 2008. KOTLER, Philip, Marketing Para o Século XXI. São Paulo: Agir, 2009. Planalto.gov, Legislação. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 09 de Março de 2016. SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: Atlas, 12. ed., 2013. VASCONCELLOS, Marco Antônio S.; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 3. ed. 2010.

O que é uma venda e seu faturamento

Este artigo promove a conceituação do que é uma venda e o que representa o faturamento, com suas condições e documentos comprobatórios.

O que é uma venda e seu faturamento | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

NECESSIDADE DO FLUXO DE CAIXA – De forma fácil seguem alguns passos para sua elaboração&#13;
O Fluxo de Caixa é um instrumento de controle financeiro em que as organizações mantêm o registro de todas as informações de recursos que saem e que entram em um determinado período. Ele pode ser realizado de forma diária, semanal, mensal, trimestral e em períodos maiores, conforme a necessidade. Contudo, é indicado que o acompanhamento seja diário e esteja sempre atualizado, o que garante uma visão mais real de como está a situação do negócio.&#13;
É um dos principais instrumentos de análise e controle das atividades da empresa, propiciando identificar processos de circulação de recursos, através da variação de caixa e seus equivalentes.&#13;
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE AO EMPRESÁRIO: “lucro/prejuízo é diferente de saldo de caixa” – O lucro/prejuízo é o resultado econômico (receitas – custos e despesas) apurado de acordo com o regime da competência (período em que foram gerados, independentemente se foram recebidos ou pagos) e o saldo de caixa é o resultado financeiro (recebimentos – pagamentos) apurado de acordo com o regime de caixa.&#13;
Ao elaborar o fluxo de caixa, o gestor tem uma visão do presente e do futuro de sua empresa, sendo uma excelente ferramenta para avaliar a disponibilidade de caixa e a sua liquidez.&#13;
Gerando informações, o gestor pode antecipar algumas decisões importantes, como a redução de custos e despesas sem o comprometimento do lucro, o planejamento de investimentos, a organização de promoções para venda de estoques parados, o planejamento de solicitação de empréstimos, a negociação para uma dilatação de prazo com os fornecedores e outras medidas para que possíveis dificuldades financeiras possam ser evitadas ou minimizadas.&#13;
As projeções das necessidades de caixa serão desenvolvidas pelo levantamento de todas as entradas e saídas de recursos previstas para um determinado período de tempo, a técnica de montagem do fluxo de caixa permite que se obtenha maior eficiência no controle de seu saldo, obtida mediante divisões de um período de planejamento maior em intervalos menores (fluxo de caixa de um ano, dividido em meses, que pode ser divido em dias).&#13;
O fluxo de caixa pode ser dividido em:&#13;
Fluxo operacional – constituem as entradas e saídas de caixa diretamente relacionadas à venda e a produção de serviços;&#13;
Fluxo de investimento – representam os fluxos de caixa associados à compra e venda de ativos imobilizados e investimentos;&#13;
Fluxo de financiamento – provém de transações financeiras com o capital de terceiros (dívidas) ou capital próprio (aporte dos sócios).&#13;
Como montar o seu fluxo de caixa:&#13;
1)	Inicie lançando no contas a pagar e no contas a receber todos os compromissos já assumidos e os valores a receber já conhecidos e estime os futuros;&#13;
2)	Estime sempre as despesas ainda não lançadas no contas a pagar, tais como tributos, contas de água, luz, telefone, folha de pagamento, etc. Tente conhecer a sazonalidade dessas contas, suas datas de vencimentos e reajustes, para melhorar sua estimativa;&#13;
3)	Nas vendas à vista, utilize para estimativa a base de vendas diárias do histórico da empresa, considerando os meses mais fortes e mais fracos para a sua média;&#13;
4)	Seja conservador na projeção dos recebimentos, fazendo o controle diário de suas estimativas. Pois os custos e despesas são quase sempre certos (principalmente custos e despesas fixos), enquanto os recebimentos podem variar por diversos motivos (inadimplência, queda de vendas, crises, etc.).&#13;
Composição do fluxo de caixa:&#13;
a)	Faça o registro diário de entradas e saídas;&#13;
b)	Projete os pagamentos e recebimentos futuros;&#13;
c)	Analise o saldo diariamente e nos períodos futuros;&#13;
d)	Em situações superavitárias (positivas) tome decisões sobre investimentos e aplicação de recursos;&#13;
e)	Em situações deficitárias (negativas) tome as decisões de financiamento que gerem o menor custo para o seu negócio.&#13;
Conclusão&#13;
O planejamento e montagem do fluxo de caixa é um aspecto importante das operações da empresa que fornece um mapa para a orientação, a coordenação e o controle dos passos que a empresa dará para atingir seus objetivos.&#13;
Pode-se não adivinhar o futuro, principalmente nos tempos atuais que estamos vivenciando devido as grandes incertezas do mercado, mas, através de ferramentas de gestão, entre elas o fluxo de caixa, podemos traçar um caminho menos tortuoso e onerosa para o nosso negócio, a crise vai passar, pelo caminho vai levar as empresas que menos se prepararam e que não adaptaram seus recursos financeiros, dessa forma, conseguindo superar esse período difícil, poderá colher os frutos de um crescimento pós-crise. &#13;

Necessidade do fluxo de caixa: de forma fácil seguem alguns passos para sua elaboração

Vivemos uma situação nova, sem precedentes em nossa geração, e que vem a cada dia causando vários problemas nas empresas, principalmente nas médias e pequenas, que dificilmente contam com reservas de contenção, sendo extremamente vulneráveis as mudanças do mercado.E a crise chegou de repente deixando várias pessoas e empresas desesperadas por não conseguirem ganhar dinheiro, fazendo com que deixem de pagar suas contas.O que fazer nesse caso? Como passar por esse período? Segue as principais medidas que podem ajudar se isso estiver acontecendo com a sua empresa.Busque alternativasNão se deve entrar em pânico e tomar medidas desesperadas, antes de qualquer coisa, reúna-se com seus sócios, seus colaboradores, sua família, sua equipe, divida a situação com eles e ouça ideias e sugestões.Capacidade adaptativaA empresa deve adequar-se a situação adversa e procurar oportunidades em meio ao caos;Criar um planejamentoColocar no papel quais são todas as suas possibilidades com a empresa, levando em consideração que não será um planejamento comum, e sim para a sobrevivência do seu negócio.a)	Montar um fluxo de caixa – Devendo abranger pelo menos os próximos 6 meses, considerando todos os recebimentos e pagamentos;b)	Avaliar os seus gastos – Descobrir todos os seus gastos fixos e variáveis;c)	Conversar com seus clientes – Tentar criar situações para receber os valores já vendidos, aplicando flexibilização nos prazos e/ou descontos pontuais;d)	Negociar com seus fornecedores – Buscar um melhor prazo ou condição para poder cumprir com seus compromissos, ganhando fôlego, para poder administrar seu caixa;e)	Negociar com instituições financeiras – Buscar postergação de parcelas e linhas de crédito com a menor taxa de juros, prazo de carência para iniciar os pagamentos e alongando o máximo possível o prazo;f)	Medidas do governo – Avaliar as medidas que vem sendo implementada pelo governo em relação a postergação de tributos e a prevenção do desemprego;g)	Usar as mídias sociais – Com a quarentena, a maioria dos clientes está recluso em casa, então, utilizar-se das redes sociais para a divulgação e venda de seus produtos e/ou serviços;h)	Vendas on-line – Se a sua empresa não trabalha com e-commerce, agora é o momento para pensar seriamente nessa estratégia. Avalie as plataformas existentes, conforme a necessidade do seu negócio;i)	Vendas por telefone e entregas consignadas – Além da venda on-line, a empresa pode optar pela venda por telefone com entrega a domicílio e também a remessa de produtos em consignação, entre outras formas de fazer o seu produto chegar até o cliente;j)	Aplicativos de Delivery – Principalmente para quem atua no segmento de alimentação, mesmo existindo taxas que encareçam as vendas, deve ser pensado pelo empresário nessa hora como estratégia, pois pagar um pouco a mais ainda é melhor do que não vender nada.Se mesmo assim, o dinheiro não for suficiente para o pagamento de todos os seus gastos, escolha os estritamente necessários para a empresa continuar existindo.Fique de olho em tudo que está acontecendo com a economia e as decisões políticas de sua cidade, estado ou do país, e vá realizando ajustes no seu planejamento, não deixe a situação piorar para tomar decisões e buscar ajuda. Esse tipo de atitude pode pesar muito para a empresa e trazer consequências drásticas para o seu negócio.Vitor Paulo MaestaConsultor/Contador

Acabou o dinheiro! O que faço para pagar as contas da minha empresa?

É um serviço de interação entre uma pessoa e/ou grupo de pessoas independentes, qualificadas e externas com uma organização, para identificação e investigação de situações problemas, de forma a ser recomendado ações e procedimentos para auxiliar executivos e profissionais em sua tomada de decisões.
O trabalho do consultor
Portanto, a consultoria empresarial é dependente do conhecimento e da prática do profissional que irá exerce-la, atuando de forma imparcial e sem relações com a empresa que estiver atendendo, limitando-se ao levantamento dos problemas que possam estar afetando essa organização ou simplesmente prevenindo para que estes não aconteçam, confeccionando sugestões para os seus responsáveis manterem e melhorarem os processos e atividades empresariais, tomando decisões de forma acertada e baseada em informações e conhecimentos técnicos e práticos.
Com base na definição de sua atuação, o consultor empresarial deverá atentar-se aos seguintes quesitos na implementação de seu trabalho:
<ul><li>Prover de informações os executivos e profissionais que o contratarem;</li>
<li>Trabalhar de forma ética e imparcial;</li>
<li>Fornecer diagnóstico que reflita as situações problemas da empresa;</li>
<li>Recomendar e prescrever sugestões aos problemas levantados;</li>
<li>Oferecer as empresas habilidades e conhecimentos;</li>
<li>Estar em evolução contínua em suas especialidades;</li>
<li>Acompanhar e as vezes implementar soluções a situações problemas;</li>
<li>Criar consenso e compromisso;</li>
<li>Ser facilitador do conhecimento e replicar a aprendizagem;</li>
<li>Realizar a estruturação do processo decisório e delinear a atuação dos executivos e profissionais;</li>
<li>Atuar como ouvinte e no aconselhamento.</li>
</ul>Outra situação que deve ser observada pelo consultor empresarial é em que área de conhecimento empresarial irá atuar, ou seja, realizará seus trabalhos em planejamento estratégico, recursos humanos, finanças, custos, produção, logística, etc. É lógico que mesmo o consultor tendo amplo conhecimento, não poderá abraçar todas as áreas, uma vez que, tem de ser o especialista em determinadas situações.
Portanto é melhor saber muito de poucas áreas do que tentar entender tudo e não conseguir suprir as situações problemas que poderão aparecer em setores distintos da empresa. O consultor empresarial deve dedicar-se no máximo a duas, três áreas de conhecimento.
E em sua atuação, o profissional de consultoria executará um processo de trabalho junto ao seu cliente, na figura abaixo é estipulado um modelo, que servirá de base para nortear os serviços a serem executados. 
O processo de consultoria empresarial 
O processo determina a busca pelo cliente através da divulgação dos serviços de consultoria, que podem ser realizados em ações promocionais ou através da interação dos serviços já realizados que resultem em indicações de trabalho.
Após chegar ao cliente e este tendo interesse nos serviços oferecidos, cabe ao consultor realizar diagnóstico empresarial para o levantamento das situações problemas que deverão ser verificadas e orientadas na empresa-cliente, ao mesmo tempo, já deverá levantar quantidade de horas de trabalho para execução dos serviços de consultoria.
Com base no diagnóstico realizado elaborará a proposta e o plano de trabalho para realizar a negociação com sua empresa-cliente, onde deverá ter domínio do campo de atuação e plenos conhecimentos para a venda do serviço de consultoria.
Em caso de a negociação ser positiva e para iniciar os trabalhos, o consultor empresarial deverá proceder a formalização da proposta de serviços através do contrato de serviços de consultoria e montar um cronograma de ação para desenvolvimento e elaboração dos trabalhos a serem realizados.
O próximo passo é proceder a realização dos serviços que foram contratados dentro de sua área de atuação e de seus conhecimentos, os quais devem periodicamente ser informados através de relatórios e/ou pareceres de consultoria em reuniões para a formalização do feedback a empresa-cliente. Nessa etapa, também pode ser realizado pesquisa de satisfação e de sugestões com a empresa-cliente para que o consultor também obtenha retorno da execução de seu trabalho.
A empresa-cliente poderá expressar mudanças de rumo nos serviços de consultoria empresarial com a apresentação dos relatórios e das reuniões para discussão de resultados, o consultor empresarial poderá se adaptar as novas exigências (dinamismo de mercado), mas sempre observando o que fora contratado e se os valores estipulados irão suprir o trabalho realizado (podendo ser feito adendos ao contrato já fechado ou novo contrato).
Percorrendo todo esse processo de consultoria empresarial está a formação continuada do profissional de consultoria, que deverá estar sempre em aprendizagem, tanto de forma teórica como de forma prática, estabelecendo leituras atuais, pesquisas, cursos, treinamentos, reciclagens, produção de materiais e artigos, entre outros meios.
Para finalizar
A consultoria empresarial é a personificação da melhoria de processos e atividades dentro das organizações que possuem problemas ou querem estar um passo à frente de seus concorrentes.
<a href="#_ftnref1"> </a>

A consultoria empresarial

A tecnologia é uma grande amiga do suporte de qualidade. Porém, ela só pode trazer resultados se a sua empresa tiver, também, uma cultura que prioriza a satisfação do cliente.



Existe uma característica bastante comum do empreendedor de TI, que representa um grave perigo para seu negócio. Embora esses empreendedores sejam “feras” nos aspectos técnicos do produto ou serviço que desenvolvem, falta a eles o conhecimento das melhores práticas de gestão em negócios. Então, eles acabam tomando decisões que não são boas para a empresa.



Nesse post, reunimos os sete erros mais comuns que um empreendedor de TI pode cometer.&nbsp;Será que você já tropeçou em algum deles? Siga a leitura até o fim&nbsp;e descubra como evitá-los!



<h2 class="wp-block-heading">Não refletir adequadamente sobre o modelo de negócio</h2>



O&nbsp;empreendedor&nbsp;de TI geralmente cria&nbsp;sua empresa a partir de uma ideia inovadora de produto ou serviço, mas o fato de ser uma ideia tão inovadora significa que o modelo de negócio não é necessariamente óbvio. Em alguns casos, até mesmo a fonte de receita não está clara.



Sem refletir adequadamente sobre o modelo, você corre o risco de descobrir tarde demais que o negócio não é viável na prática.&nbsp;Não existe maneira de lidar com esse erro, senão encarando de frente. Uma boa ferramenta para usar nessa tarefa é o Canvas, que permite definir o modelo de negócio a partir de nove aspectos-chave, incluindo as fontes de receita e a estrutura de custos.



<a href="https://www.milldesk.com.br/avalie-finder?bid=GLEZGKK" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Está precisando de um software para gerenciamento do Help Desk e Service Desk? Teste grátis o Milldesk para gerenciar sua infraestrutura de tecnologia.</a>



<h2 class="wp-block-heading">Precificar mal seu produto ou serviço</h2>



A precificação do produto / serviço é outro ponto em que o empreendedor de TI (não) pode errar. Se os preços forem muito&nbsp;altos, vão afastar os clientes e derrubar as vendas; se forem muito&nbsp;baixos,&nbsp;vão prejudicar a lucratividade da empresa. Os dois cenários são graves.



Existem diversos métodos que você pode usar para precificação. Um deles é buscar&nbsp;referências para comparação no mercado, ou seja, analisar os preços de concorrentes diretos e indiretos. No entanto, não estamos sugerindo que você necessariamente precise cobrar mais barato; afinal,&nbsp;o preço deve ser coerente com a estrutura de custos do negócio e, também, o valor que seu produto carrega.



<h2 class="wp-block-heading">Não ter uma proposta de valor clara</h2>



Já que estamos falando em valor, esse é outro ponto de erro. O empreendedor de TI naturalmente consegue enxergar muito bem o valor do produto ou serviço que sua empresa oferece; mas será que o cliente também consegue? Uma proposta de valor deve ser clara, para que mesmo quem não é especialista no assunto possa entender porque vale a pena comprar.



Tente expressar a proposta de valor da sua empresa em uma única frase. Se não for possível, é hora de reavaliar a proposta (ou, quem sabe, o próprio produto / serviço).



<h2 class="wp-block-heading">Falhar na formação de uma boa equipe</h2>



Sem a ajuda adequada, o empreendedor de TI pode formar sua equipe com mais profissionais como ele:&nbsp;com um perfil excessivamente técnico. Infelizmente, para obter resultados de alto nível, sua empresa precisa de mais do que habilidades técnicas; também é necessário que os colaboradores apresentem&nbsp;competências relativas a comunicação e negociação, organização, foco, proatividade, liderança.



Nossa dica é contar com uma consultoria de Recursos Humanos – pelo menos, até que a sua empresa tenha a própria equipe de RH, e que seja um setor de atuação estratégica.



Se você já tem um setor de RH, mas ele só é voltado a questões burocráticas, como a organização da folha de pagamento, é uma boa hora para mudar isso. Invista em qualificação para a equipe de RH, para que ela possa ajudá-lo a trazer (e reter) talentos para sua empresa.



<h2 class="wp-block-heading">Fazer uma gestão financeira fraca</h2>



Nenhuma empresa pode sobreviver sem recursos financeiros e, portanto, a gestão desses recursos é um assunto muito importante. Se não for bem conduzida, a situação pode se complicar rapidamente: as saídas começam a superar as entradas, deixando a empresa&nbsp; endividada. Com a dívida, torna-se difícil continuar as atividades, já que os fornecedores cortam relações.



Qual é a solução para esse erro? Por um lado, é preciso planejamento. Desenvolva um orçamento anual para a empresa, que servirá de guia para as decisões financeiras. Por outro lado, você deve adotar controles rígidos sobre as movimentações reais da empresa; o controle de fluxo de caixa é um bom exemplo.



Não se esqueça de que o controle deve ser tanto sobre as saídas quanto as entradas. Afinal, a <a href="https://www.milldesk.com.br/prestador-de-servicos-de-ti-lidar-com-inadimplencia/#.XBy4z1xKjIU" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inadimplência de clientes</a> e a queda no faturamento são problemas financeiros graves.



Por fim, compare o planejado com o real. Dessa maneira, será possível identificar onde&nbsp;as finanças estão saindo dos trilhos&nbsp;e tomar medidas eficazes para corrigir o problema.



<h2 class="wp-block-heading">Investir de maneira insuficiente em marketing</h2>



Com a alta competitividade do segmento, o <a href="https://www.milldesk.com.br/marketing-para-servicos-de-ti/#.XBy471xKjIU" target="_blank" rel="noreferrer noopener">marketing para serviços de TI</a> tornou-se uma ferramenta indispensável para promover as vendas. O empreendedor de TI, no entanto, nem sempre compreende toda a dimensão da importância do marketing e, portanto, não o prioriza como merece.



O marketing vai muito além de criar campanhas promocionais. Ele envolve conhecer o mercado e conhecer seu cliente, para posicionar sua empresa da maneira ideal. É por isso que grandes empresas concorrentes, como Apple e Samsung, não canibalizam uma à outra até o fim: cada uma delas decidiu posicionar-se de maneira diferente dentro do mercado e, por isso, elas vendem para clientes que têm perfis distintos. Então,&nbsp;todas as suas ações de marketing são construídas pensando no perfil do cliente,&nbsp;o que garante maior eficácia.



<h2 class="wp-block-heading">Negligenciar o suporte ao cliente</h2>



Você oferece o melhor produto / serviço do mercado aos clientes, com um excelente custo-benefício. Porém, quando esses clientes precisam de suporte, eles se deparam com um atendimento lento, desorganizado,&nbsp;incapaz de resolver suas dúvidas e problemas, desumanizado e “genérico”.



O resultado é que os clientes, antes satisfeitos, ficam decepcionados e mais propensos a buscar outra empresa. Esse é o grande problema de negligenciar o suporte ao cliente, um erro comum para qualquer empreendedor de TI que ainda não entende bem como funciona a psicologia dos consumidores.



Como corrigir esse erro? Aqui vão algumas recomendações:



<ul class="wp-block-list">
<li>Formar uma equipe de atendimento com profissionais comprometidos e trabalhar pela <a href="https://www.milldesk.com.br/sistema-help-desk-pode-motivar-a-equipe-de-suporte/#.XBy441xKjIU">motivação</a> e engajamento dessa equipe;</li>



<li>Investir em capacitação recorrente, para garantir que todos apliquem as melhores práticas ao lidar com o cliente;</li>



<li>Adotar um bom <a href="https://www.milldesk.com.br/por-que-utilizar-help-desk/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">sistema de help desk</a>, que otimize o trabalho e também permita monitorar o desempenho do setor de suporte ao usuário;</li>



<li>Apostar em tecnologias que tornem o atendimento mais conveniente para o cliente, como o <a href="https://www.milldesk.com.br/chat-online-uma-poderosa-ferramenta-de-atendimento-ao-cliente/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">chat online</a>;</li>



<li>Valorizar o <a href="https://www.milldesk.com.br/pesquisa-de-satisfacao-a-favor-do-suporte/#.XBy40FxKjIU" target="_blank" rel="noreferrer noopener">feedback do cliente</a>, como fonte de informações sobre os principais problemas do suporte.</li>
</ul>



A tecnologia é uma grande amiga do suporte de qualidade. Porém, ela só pode trazer resultados se a sua empresa tiver, também, uma cultura que prioriza a satisfação do cliente.



Você, empreendedor de TI, se identificou com algum dos itens acima? Sabendo que esses erros podem levar seu negócio para o buraco, você não tem tempo a perder: comece a tomar providências agora mesmo, para eliminá-los de uma vez por todas.



Se o suporte é a sua maior dificuldade e você quer mais dicas sobre como organizar um helpdesk de primeira qualidade, acompanhe <a href="https://www.milldesk.com.br/blog" target="_blank" rel="noreferrer noopener">o blog da Milldesk</a> e não perca nossos conteúdos sobre suporte ao cliente!

7 erros do empreendedor de TI que podem levar o negócio para o buraco

No fim, o VMO será tão forte quanto sua capacidade de provocar conversas difíceis, tensionar prioridades adormecidas e tornar visível aquilo que as planilhas insistem em esconder:



No teatro das transformações organizacionais, o Value Management Office (VMO) surge como uma promessa elegante: conectar intenção estratégica à realidade operacional, traduzindo visões em valor tangível. Mas por que, então, tantas empresas ainda tratam o VMO como um experimento periférico — quando não um adereço institucional decorativo?



A tensão está no paradoxo: organizações que clamam por agilidade e impacto ainda operam sob lógicas rígidas, métricas míopes e estruturas comedidas. O VMO, nesse contexto, é quase um corpo estranho. Sua missão — orquestrar valor de forma transversal — exige desapego hierárquico, fluência em ambiguidade e coragem para desconstruir prioridades históricas.



<h2 class="wp-block-heading">De PMO a VMO: não é só uma mudança de sigla, é uma mudança de essência</h2>



O deslocamento do PMO para o VMO não é apenas um ajuste de foco de escopo e prazo para resultados e valor. Trata-se de uma transformação profunda no papel que a governança deve exercer. Onde o PMO garante entrega, o VMO provoca sentido. Onde o PMO mede esforço, o VMO tensiona propósito. E isso requer outro tipo de musculatura institucional.



Referências como Thales Teixeira ("Unlocking the Customer Value Chain") e Weill &amp; Woerner ("What's Your Digital Business Model?") já alertam: o valor não nasce da eficiência da entrega, mas da relevância percebida pelo usuário final. E essa percepção não se captura com Gantt charts ou status reports.



<h2 class="wp-block-heading">Quatro fissuras que fragilizam o VMO:</h2>



1) Estruturas hierárquicas e silos de controle: O VMO é sabotado por organizações que o tratam como intruso político. Sem mandato claro, ele vira um diplomata sem território.



2) Processos desalinhados com a lógica de valor: Frameworks importados e checklists genéricos geram uma pseudo-governança, onde tudo é medido, mas pouco é compreendido. Valor, nesse cenário, vira jargão — não critério.



3) Tecnologia como espelho, não como farol: Dashboards desatualizados, dados desconectados e PowerPoints justificativos são sintomas de um modelo que ainda usa retrovisor para navegar em mares incertos.



4) Stakeholders desengajados e sem skin in the game: O VMO é marginalizado quando não há narrativa compartilhada de valor. Sem coautoria nos critérios, não há adesão — apenas obediência simbólica.



<h2 class="wp-block-heading">Da promessa à inteligência: o VMO como orquestrador de decisões</h2>



A virada acontece quando o VMO deixa de ser um centro de compliance e se torna um hub de inteligência estratégica. Isso implica integrar-se ao ciclo de decisões reais — funding, priorização, descontinuidade — e construir um "scorecard de valor" vivo, coesivo e conectado à ambição da organização.



Um exemplo notável foi a reinvenção de portfólio por uma empresa de saúde suplementar. Após perceber que sua governança privilegiava projetos politicamente justificáveis, a companhia reformulou seus critérios com base em impacto regulatório, penetração digital e NPS. O VMO, antes ignorado, tornou-se peça-chave nas decisões de funding.



<h2 class="wp-block-heading">Métricas que importam, decisões que reverberam</h2>



Mais do que medir valor, o VMO precisa moldar o que a organização entende por ele. Métricas devem ser coautoralmente definidas, revisadas ciclicamente e parametrizadas nas ferramentas que apoiam decisões. Caso contrário, o VMO continuará sendo um comitê decorativo — relevante nos slides, irrelevante nas escolhas.



<h2 class="wp-block-heading">Valor como relação (e não como métrica isolada)</h2>



No fim, o VMO será tão forte quanto sua capacidade de provocar conversas difíceis, tensionar prioridades adormecidas e tornar visível aquilo que as planilhas insistem em esconder: o que realmente importa.



A pergunta-chave para os líderes deveria ser: Se o VMO desaparecesse amanhã, quais decisões se tornariam imediatamente mais difíceis?



Se a resposta for "nenhuma", o problema não está no VMO — está no que a organização chama de estratégia.

O fio invisível da estratégia: por que o VMO ainda é um corpo estranho na governança corporativa?

Não se pode lutar contra os avanços tecnológicos e operacionais, pois ninguém jamais venceu essa batalha. O caminho certeiro é a tecnologia



Os efeitos da escassez ainda de mão de obra qualificada na intralogística são perturbadores. Os novos trabalhadores de movimentação e armazenagem de materiais não desejam hoje se sujeitar as tarefas 3K (que, em japonês, significam: sujas, perigosas e pesadas). &nbsp;Os operários mais experientes também não querem continuar praticando as tarefas de carga/descarga de caminhões, carregar caixas para o estoque e abri-las&nbsp;para executar o picking fracionado&nbsp;de acordo com os pedidos, e embalar e conferir as remessas a serem expedidas e assim sucessivamente.&nbsp;



Em síntese, as tarefas de intralogística, tornaram-se um forte potencial a automação. Assim, observa-se&nbsp;a tecnologia evoluir e solucionar estas questões e outras similares.&nbsp;Neste momento há diversos meios e ferramentas que já estão sendo aplicadas em indústrias e centros de distribuição&nbsp;e que serão apresentados ao mercado principalmente por meio das feiras de negócios em logística, além de outras ações pontuais.



Apesar de muita inovação,&nbsp;nada foi descoberto ou criado sem uma base de conhecimentos que evoluiu&nbsp;nas últimas décadas.&nbsp;A intralogistica é a nova forma de ver o clássico material handling&nbsp;(manuseio) dos norte-americanos, enquanto manutention&nbsp;evoluiu para o loger&nbsp;(abastecer em francês), e vale destacar&nbsp;ainda o sistema Toyota de Produção&nbsp;que, nos anos 1990, motivou&nbsp;o pensamento&nbsp;Lean.



Partindo do todo, na Cadeia de Suprimentos ou Supply Chain,&nbsp;vemos uma integração&nbsp;cada vez maior&nbsp;dos sistemas de planejamento e gestão&nbsp;(ERP, TMS, WMS, WCS, MES e outros) proporcionando uma visibilidade de ponta a ponta, com o emprego de sensores, IoT,&nbsp;RFID,&nbsp;etiquetas inteligentes e dispositivos conectados para monitorar em tempo real inúmeras variáveis como&nbsp;temperatura, inventário, ocupação,&nbsp;entre outras.



Há uma comunicação ultrarrápida e estável dos robôs por meio de tecnologias de conectividade, sistemas de apoio à decisão&nbsp;avançados,&nbsp;com apoio da&nbsp;IA para otimização de recursos e processos.



Surgiram também os veículos autônomos e drones para vencer os desafios da logística e&nbsp;que fazem interface com a intralogística. Os sistemas logísticos (inbound e outbound), gestão de fretes, devoluções, logística reversa/circular também contribuem para agilização e avanços no processo.



A lista de novidades na logística é animadora com a automação de processos de compras, programação, transporte, armazenagem, e programação de entregas/docas. Em nossos dias, há grande presença de armazéns&nbsp;automáticos com transelevadores, shuttles, empilhadeiras autônomas, conveyors&nbsp;e sorters&nbsp;inteligentes e paletes, e unitizadores que evoluem a cada edição de nossos treinamentos ou seminários nesta área tão complexa, mas fascinante.



Já estão ficando frequentes robôs&nbsp;(manipuladores), com visão computacional e machine learning, que evoluem também para a forma&nbsp;humanoide. E há mais novidades ainda, como a IA analytics, gêmeos digitais e&nbsp;dashboards inteligentes que são aplicados cada vez mais em um ambiente de&nbsp;segurança cibernética e operacional para uma gestão robusta da operação.



Os adventos abrangem também a sustentabilidade e eficiência energética, racionalização de embalagens e fluxos para reduzir a emissão de C0₂. Estes tópicos são apenas&nbsp;uma amostra do estado da arte&nbsp;da intralogística pelo mundo e que também se apresenta no Brasil. Não se pode, portanto, lutar contra os avanços tecnológicos e operacionais, pois ninguém jamais venceu essa batalha. O caminho certeiro é a tecnologia.

O que é uma venda e seu faturamento

Vitor Paulo Maesta

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Sobre o autor

Vitor Paulo Maesta

Comentários

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais artigos deNegócios e Gestão

7 erros do empreendedor de TI que podem levar o negócio para o buraco

O fio invisível da estratégia: por que o VMO ainda é um corpo estranho na governança corporativa?

Os embates na intralogística com a mão de obra e a evolução tecnológica