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Criei um auto entendimento da vida, considerando seus mistérios e segredos. Comparo nossa missão cósmica, religiosa espiritual, ou como queiram chamar, como peças de uma quebra cabeças invisível. Embora sejamos seres de livre arbítrio, nossa inteligência não tem conhecimento absoluto sobre o nosso próposito como seres únicos. Evolução o criação? Em uma linha de pensamento, hoje, é inconcebível, de certa forma, sermos apresentados a qualquer coisa inanimada ou não e acreditarmos que ela não foi criada por ninguém, que simplesmente existiu, evolui de um nada até o que é em frente nossos olhos. Muitas são tão belas, magnificas e complexas que não temos capacidade total para compreender. Como isso simplesmente evoluiu do nada e ninguém criou? Reflexão que ultrapassa nosso entender.
Dentro da limitação de meu conhecimento criei a idéia que há sim, peças de um quebra cabeças invisível que preciso montar. Não conheço as peças, não sei quantas são e nem o tamanho deste, digamos, desenho que é existir ou melhor dizendo, viver. Creio que cada dia montamos varias destas peças, de alguma forma. Pelos lugares que conhecemos e visitamos, pelas pessoas que impactamos com carinho, ajuda, amor e também com o oposto disso.
Sabendo ou não sua missão, estará fazendo, no meu entender, o seu quebra cabeças invísivel ser montando e ainda ajudando a montar as peças invisíveis de outras pessoas a sua volta, faça o que você o que fizer, siga o rumo que for em sua vida. Não há como fugir. Um dia todas as suas peças estarão montadas. Para mim, isso explica o motivo pelo qual pessoas boas muitas vezes partem para outra dimensão de formas tão rápidas, estranhas e porque não dizer estúpidas. 
Na concepção do quebra cabeças invisível da vida que criei isso ocorre porque, conhecendo ou não sua missão, com todas as peças montadas você ficará a mercê de um acaso para, em qualquer ato oportuno, trocar de dimensão. Para mim, este pensamento ajuda a confortar dores da perda de seres especiais que preencheram completamente suas peças e partiram para um destino sem volta!
O desafio que me proponho, e sugiro a todos os leitores é, como não podemos ver quantas peças ainda nos faltam, façamos da vida uma luta digna, de compreensão, bondade e criação. Talvez, desta forma, e diferente de agir com comodismo, resignação e em busca de uma estabilidade utópica, estaremos deixando algumas peças importantes para traz e “esticando” o tempo para finalizar este conjuto de peças que monta nossa passagem por este lado da existência.

O quebra cabeças da vida. Você já descobriu sua missão?

Diante dos mistérios do universo há um certo entendimento ou crença de significativa parte da humanidade, que para tudo há um propósito. Muitos creem que tudo foi criado para algo, conhecido ou não. Nós, seres humanos, sendo uma evolução e ou criação exclusiva e complexa deste universo somos os “únicos” que além do propósito básico de sobreviver e procriar sabemos que vamos morrer, porém, antes disso podemos impactar o restante da criação com uma missão própria! Já definiu a sua?

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Tenho costume, em alguns trabalhos especiais, fazer a construção de um artigo, com a interpretação da minha humilde visão, o qual minha pequena experiência, e confesso, meu limitado entendimento de gestão, comparados com muitos de meus clientes, me permitiram perceber. Aqui represento um apanhado de alguns trabalhos recentes, de 2016 para cá.
Pessoas, Processo e​ Produto
Quero iniciar enfatizando a “fórmula” dos 3Ps de Marcus Lemonis, empresário Libanês radicado nos EUA, que hoje tem um patrimônio estimado em mais de dois bilhões de dólares. O método Lemonis simplifica de modo prático o entendimento que muitos gestores e clientes já aplicaram em seus empreendimentos de forma consciente ou não.
Tudo se faz e constrói com e em função das pessoas. Se observarem os seus bem-sucedidos negócios e também os poucos não bem-sucedidos. Um dos pilares que nortearam todos foram as pessoas que se comprometeram o suficiente ou não com eles. É obvio que ninguém neste mundo construiu ou construirá nada sozinho. Sempre foi necessária a contribuição, de alguma forma, de outras, pessoas. Equívocos na estratégia, na operação e na tática dos negócios são pessoas que cometem. Isso explica o motivo pelo qual bons negócios também não decolarem.
Os processos, construídos e evoluídos pelas pessoas, são o mapa que industrializa qualquer produto ou serviço. Essa construção permite otimizar ou não os principais recursos: tempo e capital, que são diretamente proporcionais ao sucesso do empreendimento. O produto, obviamente, é o resultado do que as pessoas construíram com os processos implantados. Esse entendimento para mim conota que a ordem de apresentação: pessoas, processo e produto está diretamente ligada a importância destes pilares em qualquer negócio.
 O principal Pilar: As Pessoas
Gostaria de destacar e me ater somente ao principal pilar: as pessoas.
O primeiro dos mandamentos paradoxais de Kent M. Keith é: “As pessoas são ilógicas, irracionais e egocêntricas. Ame-as assim mesmo.” Embora essa certeza e a dificuldade que temos de compreender, ajudar e amar todos, é, obviamente, um pilar inevitável para a construção com sucesso de qualquer empreendimento.
Empresários bem-sucedidos normalmente possuem um desvio bem acima da curva, pois apreenderam, mesmo que de forma subliminar, como bem gerir pessoas. Pessoas certas no lugar certo! Neste ponto apreendi com o estilo de liderança de alguns clientes, voltados para execução e eficiência meritocrática com extrema otimização dos recursos humanos.
Muitos possuem pessoas fantásticas em suas organizações. Tenho convicção em afirmar que a maciça maioria está satisfeita em seus postos. No entanto gostaria de reforçar meu entendimento: pessoas são insubstituíveis, dado o histórico da evolução da humanidade. Uma troca no comando, ou movimentação em qualquer setor chave ou não, poderá contribuir, evidentemente, positiva e ou negativamente na evolução do posto em questão. Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. O desafio dos gestores é pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar “seus gaps”. Todos os grandes talentos marcaram de alguma forma sua passagem. Somos únicos e insubstituíveis. Quem ainda pensa o contrário por favor me diga quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Elvis Presley? Albert Einstein? Picasso? entre outros… Nesta conclusão levanto alguns questionamentos para reflexão dos gestores:
<ul><li>Existe retorno meritocrático na minha organização? É satisfatório e suficiente?</li>
<li style="text-align:justify;">Estou oportunizando igualdade necessária para a evolução das pessoas na minha organização?</li>
<li style="text-align:justify;">Estou otimizando os pontos fortes dos colaboradores, com oportunidade e subsídios de cursos, treinamento e crescimento pessoal extra company?</li>
<li style="text-align:justify;">Otimizo o potencial organizacional subsidiando os melhores cursos e treinamentos para a evolução do meu time incompany?</li>
<li style="text-align:justify;">As pessoas são contratadas e postadas em cargos e funções por serem as que melhor se qualificam ou elas que qualificam a empresa e a função por si mesmas: Isso que quero e serve para mim? (As pessoas que fazem os processos e produtos não o inverso).</li>
</ul> 
Margem de Contribuição
Infelizmente muitos empresários não compreendem no mesmo entendimento que consultores, modéstia à parte, a importância da Margem de Contribuição (MC) ou também conhecida como Ganho Bruto. A Margem de contribuição é um dos indicadores econômico-financeiros mais importantes que toda empresa precisar ter a qual também deve ser analisada regularmente.
Os que realmente possuem um entendimento claro desse indicador são empresários destacados. A Margem de Contribuição pode ser fixada como meta no momento da definição do preço de venda dos produtos e serviços. Se ela não é conhecida, a empresa pode estar vendendo bastante e mesmo assim tendo prejuízo o que certamente não é o caso em negócios onde há entendimento e aplicação da MC. Ela ainda pode ajudar na melhor composição do market share em uma boa estratégia de combate a concorrência. Poderá vender um ou mais itens sem lucro ou até prejuízo, mas estará presente no cliente deixando menos espaço para a concorrência. Terá lucro no MIX, pois conhece sua MC por produto. Algo aparentemente claro, mas não constantemente aplicado pela grande maioria dos gestores.
MCP
Quero agora estender o entendimento de margem de contribuição para o principal pilar, o qual me ative a focar. A MC aplicada a pessoas: MCP. Isso poderá auxiliar na reflexão dos questionamentos acima sugeridos. Philip Kotler conhecido como o guru do Marketing, tem uma afirmação que gosto muito: “As companhias prestam muita atenção ao custo de fazer alguma coisa. Deviam preocupar-se mais com os custos de não fazer nada.” Gostaria de forçar a analogia desta frase não para o marketing, mas para as pessoas.
Dentro de uma boa política de gestão de cargos e salários, benefícios, metas e meritocracia por resultados individuais e coletivos sempre há um certo engessamento do processo. Não que isso seja negativo, é perfeito e toda empresa deveria ter como mais um diferencial competitivo para resgatar o melhor dos recursos humanos do mercado. Contratar e reter talentos. É muito bom saber onde se está e onde se pode chegar. No entanto penso que deveria haver um algo mais. Todos esperamos um algo mais. Clientes sempre esperam um algo mais. Sempre é possível humanizar um pouco mais a gestão de pessoas para ajudar constantemente a fortificar o seu principal pilar: As pessoas do seu time! Me permita levantar mais uma vez algumas questões para reflexão para empresários e gestores:
<ul><li>Sabes se alguns dos mais importantes gestores estratégicos/operacionais que estão no seu time sonham em empreender?</li>
<li>Será que não poderiam participar de alguma forma como sócios em algum empreendimento seu?</li>
<li>Pessoas não são eternas, mas negócios que elas criaram podem ser centenários. Quem dará continuidade?</li>
<li>Já desenhou a sua transição?</li>
<li></li>
</ul>Há várias histórias de excelentes profissionais que não encontraram oportunidade de crescimento e ou não foram ouvidos e valorizados como deveriam em suas organizações e fundaram excelentes negócios ao se desligarem. Antigos patrões pensam no custo de ouvir, valorizar, incentivar. O quanto custa não fazer realmente é mais difícil e poucos enxergam essa conta. Quebrando paradigmas. 
Conseguir um certo sucesso profissional não é para muitos. Conseguir um grande sucesso é ainda mais difícil. Agora conseguir um grande sucesso é para empresários super diferenciados como alguns que já tive a honra de conhecer, fora as pessoas públicas que admiro como: Flavio Augusto Silva, Silvio Santos, Jorge Paulo Lemann entre outros. Já perceberem que estes ultimos milionários e bilionários ajudaram a formar alguns dos membros do seu time de parceiros e colaboradores outros milionários? Conseguem visualizar que foi essa decisão que alavancou ainda mais o patrimônio e sucesso deles? Não seria essa uma meta desafiadora para você também? Alguém já disse um dia que grandes líderes não apenas lideram, criam outros grandes líderes. Margem de Contribuição de Pessoas na essência!
Por Estevão Schuh
Artigo também postado em centralofideas.com

Margem de contribuição na ótica dos Recursos Humanos

Prefiro, entre todas a definições de sucesso, a de Roberto Shinyashiki, a qual virou livro e diz: O sucesso é ser feliz. 
<img src="https://scontent-gru2-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-9/14238221_10210670983555482_2751236833022647382_n.jpg?oh=22cf2694ab29bd18e8f3900731cf14a3&amp;oe=58F15948" alt="Image may contain: one or more people" />
Bom, este artigo é apenas um breve relato, inspirado em um post do amigo Neto (Primo Tacca Neto - Tacca Fotografia). Solicitei autorização dele para publicar algo que creio ser a busca de muita gente, inclusive a minha e a dele também, pois a maratona do Neto ainda continua quem diga o Beni, filho dele de alguns meses - foto acima.
No post Neto é simples e objetivo. Relata uma linha do tempo entre 4 de março de 2006 e 21 de novembro de 2016. Ano no qual iniciava seu interesse por fotografia. Em 2006 ele morava em Blumenau, Santa Catarina e havia juntado todas as economias para comprar uma Fujifilm Finepix S5200. Via Flickr ele conheceu outros fotógrafos de Blumenau. Naquele tempo eles saíam fazer os famosos “Fotosafaris”, perambulando cidade afora fotografando juntos, trocando experiências, dicas e tudo mais. Contou que tem muita saudade daquela época, onde fazia uma fotografia descompromissada, fotografia pelo treino do olhar. 
Somente 2 anos depois, em 2008, Neto se tornou fotógrafo profissional, com 28 anos de idade. Ele conta que até 2010 "quebrou" umas 4 vezes e somente em 2012 é que o negócio engatou. O resto é história. E acrescento, história em andamento.
A primeira grande mensagem que tiro do breve post do Neto é que o sucesso não vem por acaso ou sorte e também não se colhe no fim, mas se vive na escalada. Não adianta chegar lá e saber que " venceu" se não aproveitar e viver o caminho que te levou até lá! Para mim é nítido que Neto aproveitou o caminho. Com os desafios e quebradas ele foi levantando e ficando mais forte, mais experiente e certamente filtrando seu foco (duplo sentido) e nicho de mercado.
Para construir o sucesso, segundo o empreendedor e líder de negócios Kevin Harrington são necessárias: Visão, Autogestão Emocional, Crenças Certas e Estratégia, coisas que certamente consciente ou não sobre elas, Neto obrigatoriamente continua vivenciando:
 1 - Visão - Há uma clara distinção entre ter um objetivo e ter uma visão. A visão é maior do que as metas. Visão é algo que você quer ver acontecendo ou uma ideia de como algo deve ser. Por exemplo, a visão de Neto era atuar como fotografo profissional e ser reconhecido, essa profissão lhe dava prazer e satisfação, mas seu objetivo era fazer com que essa profissão lhe ajudasse a sobreviver com dignidade, se tornar cotado e bem remunerado como fotografo. Definir metas é bom, mas é mais importante ter uma visão. 
2 - Capacidade de gerenciar seu estado emocional - Talvez esta seja a coisa mais importante, porque molda a maneira como você vê o mundo. Ter o controle de suas emoções permite que você acesse os recursos que existem dentro de você. Quando você está com raiva ou triste, tudo que você faz parece produzir um resultado negativo. No entanto, quando você mantém o humor em alta, sente que é mais eficiente e produtivo. Existem 3 situações específicas que você deve ser capaz de controlar: • A Certeza - ter certeza sobre o que você está fazendo • A Clareza - ser perfeitamente claro sobre o que você está fazendo • A Coragem - ser corajoso o suficiente para tomar decisões. Quem conheceu o Neto quando mais jovem e conhece ele hoje, sabes que ele já tinha boa percepção, clareza e coragem além de ter evoluído muito em seu CHA - Crenças, Habilidades e Atitudes.
3 - Crenças certas - Nossas crenças governam tudo o que fazemos. Desde quando você escolhe uma faculdade ou curso até quando começa um novo negócio, você está sendo governado pelo que acredita e é isso que determina o resultado de suas ações. O passado é passado. Não importa se você é pobre ou inculto, estas são as crenças limitantes que te impedem de seguir em frente. Neto acreditou que era possível fazer diferente e ser reconhecido como profissional. Suas crenças lhe ajudaram a alcançar os patamar que se encontra hoje. Sim, ele sempre soube que era possível.
4 - Estratégia - Estratégia é um plano de ação. Em outras palavras, descubra o que você precisa para alcançar a sua visão e siga o plano. Por exemplo, se você está tentando iniciar um negócio, pode ser muito interessante observar os grandes nomes do seu mercado. Quem é a grande referência do seu mercado hoje? Descubra o seu nome e observe o que ele faz. Defina sua estratégia e aprenda com os melhores. Certamente Neto estudou e conheceu da história de fotógrafos como Jacques Dequeker, J.R. Duran entre outros. Fez seu Benchmarking e se auto desafiou para buscar o seu espaço, planejadamente.
<img src="https://scontent-gru2-1.xx.fbcdn.net/v/t1.0-1/p160x160/14492584_10210922210275993_7252043914537367765_n.jpg?oh=8b4a9f39796bf199a035de954cf128a3&amp;oe=58FB5DEC" alt="Primo Tacca Neto's Profile Photo, Image may contain: 1 person, camera" />
Hoje Neto é um profissional bem sucedido. Criou a Tacca Fotografia e vem figurando entre os nomes mais cotados da fotografia de ensaios, moda e beleza do Brasil. Dono de uma habilidade apurada no trato com suas modelos, Neto defende a excelência no atendimento como fator primordial para o sucesso do resultado. Ele afirma que quando escolheu seguir a área da fotografia feminina, teve que se organizar e rever seus conceitos para ter um diferencial no mercado. Hoje fotografa a alma feminina como poucos! Que este artigo baseado um simples post do meu amigo Neto lhe inspire a construir o seu sonho.
Quer contratar e ver o trabalho de Neto veja em www.tacca.com.br/contato/

Viva a escalada do sucesso.

O conceito por trás das marcas
Hoje em dia há um estudo bem mais acessível, aprimorado e detalhado para o desenvovimento de marcas. O primeiro “conceito” normalmente sempre nasce das iniciais do nome dos fundadores, filhos, esposas (Adidas, Tommy Hilfiger, John Deere, Walt Disney) , de algum termo em comum ou histórico, da base da composição do produto ou serviço como também de alguma paixão do empreendedor (Google, Nike, Coca Cola, Starbucks). Ainda algumas se originam do próprio nome e sobrenome da família (Trump, Wal-Mart, MacDonald´s). Certamente há outras váriações e abreviações, como exemplo da própria Ci - Central of Ideas (centralofideas.com), a qual sou cofundador e seu símbolo foi inspirado em uma laranja azul. Por um lado, não apresenta conexão direta com seu nome, exceto o real interesse da quebra de paradigma: “ser igual sendo diferente”. Talvez possa pensar em uma referência a Apple? Errado. Veja mais abaixo.
Senso de próposito das marcas
Muitas marcas não nascem sabendo o que vão se tornar, por isso vemos as mudanças de tempos em tempos que comentei acima. Muitas são bem radicais, outras mudam apenas alguns detalhes, quase imperceptíveis. Nos dias atuais, conceber algo com senso de propósito é muito mais importante. A marca precisa ser pensada em um contexto global. Hoje o branding ajuda grandes e médias empresas a gerenciar o mix de produtos e serviços com outras marcas das marcas “mãe”, compondo um guarda chuvas onde submarcas se lançam “isoladas” no mercado. Essa definição é diretamente ligada ao novo conceito ou propósito criado para atingir um público alvo. Um exemplo é a Unilever que possui as marcas DOVE, OMO, REXONA, para citar algumas, em seu branding. 
Agora vamos retomar como exemplo da Ci, citada acima, não inspirada na Apple pois surgiu da expressão: “Não é a laranja é a vitamina C”, porém no conceito invertido: somos a laranja, venha encontrar a vitamina Ci. Além disso, também a cor azul que induz a confiança e segurança. Dizem que se precisa explicar não é muito positivo, então, agora sim lhe remeto a maçã. Reflita a respeito, depois pesquise se é que já não fez isso antes. 
Dando mais ênfase, como exemplo novo e fresco, o propósito da Ci é: “ Facilitar a vida do empreendedor! Ser a central que liga as ideias aos melhores caminhos para aperfeiçoamento tanto da ideia como do idealizador”. A laranja fornece a vitamina C. Hoje pode lhe parecer sem muito sentido direto, é necessario explicar, porém se ficou curioso, e pensou, porque uma laranja azul aqui? Já vejo como ponto positivo: Criamos à primeira interação, aliás, já pesquisou sobre a maçã (apple)?
Espero ter lhe convencido com as justificativas acima. Se não, reflita e honestamente considere também: a marca Nike, um conceito simples, para não dizer “ tosco” de símbolo (um sinal de correto) que hoje é uma das marcas mais valiosa do mundo. Agora, se não fosse, e lhe apresentassem hoje, para ser o símbolo da sua marca de material esportivos, honestamente toparia na hora por 35 dólares? 
A importância do símbolo/logotipo e cores das marcas
Algumas marcas, apenas o símbolo ou logotipo falam por elas, mesmo a própria Nike, como MacDonalds, Apple entre outras. Há algumas, mais específicas para um público restrito, que também somente o símbolo já as identificam, como: Target, Tommy Hilfiger, HP, Mitsubishi, Toyota e etc.
O mais interessante, no entanto, no contexto da criação de cada uma, além do estudo, significado e motivos das cores, mensagens subliminares e apresentação tipográfica, é o padrão e a essência do produto e serviço que elas representam; muitos também, creio eu, desenvolvidos e aperfeiçoados após investimentos e alavancagem financeira das companhias. Algumas foram tão simples que nos surpreendem. Não posso deixar de falar da Nike novamente, por exemplo, criada em 1971, pela designer Carolyn Davidson, desenhou a mesma em um guardanapo e cobrou apenas 35 dólares pelo serviço. O símbolo da marca, por mais que pareça um sinal de “correto”, é a representação da asa na estátua da deusa grega da vitória, cujo nome é Nike. Certamente a deusa ajudou a marca a conquistar a vitória que merece. Creio que alguns somente vão conhecer esse significado, após lerem este artigo. Mais uma vez, foi necessário explicar. 
7 dicas para desenvolver a marca de seu negócio! 
1º A escolha definitiva da sua marca ou logotipo deve ser uma definição bem pensada, tomada quanto estiver em um bom momento. Se você escolher qualquer desenho ou logotipo, sem poder, sem vitalidade pode comprometer o sucesso do seu negócio;
2º Marcas e logos devem ser originais, devem se destacar para atrair a atenção dos clientes, algo que represente muito bem os produtos ou serviços que ela nomeará;
3º Partindo de uma ideia pessoal e ou sendo pensada e desenlvovida por profissionais, você precisa saber o que planeja para o futuro, pois essa será a imagem do seu negócio enquanto ele durar. Muitas adaptações ou futuras trocas podem ser mais custosas e negativas, principalmente para o mercado e público já consolidado;
4º Sempre considere que, seu mercado e area de atuação, podem superar suas expectativas. Pesquise se o nome que escolheu não possui conotação negativa nas principais linguas estrangeiras e se consegue ser facilmente pronunciada sem perder a fonética que desejas;
5º Já que vai investir em um negócio, e a marca e logo serão seu nome e representação, porque já não fazer com alto nível de qualidade, em última análise, é um investimento que será refletido em seus ganhos futuros;
6º Confeccione um manual identidade visual de sua marca e logo, com regras e padrões, evitando que ela perca as caracteriscas básicas em diferentes aplicações, podendo não ser bem reconhecida;
7º Faça um estudo, mesmo que básico, sobre branding, considerando que seu negócio vai crescer e necessitará aumentar seu portfólio de produtos e serviços.

O que há por trás das marcas, logotipos,  cores, design, história e gestão ?

A tecnologia pode automatizar quase tudo, menos a persistência humana



No universo da Tecnologia da Informação (TI), a imagem frequentemente projetada é a de dashboards impecáveis, sistemas funcionando com fluidez e inovações que transformam negócios. No entanto, por trás dessa fachada polida, existe um ecossistema complexo de desafios, tentativas e a resiliência incansável de profissionais que operam nos bastidores. Este artigo mergulha no lado menos visível da TI, explorando a realidade enfrentada por engenheiros de dados, DBAs e analistas de BI, e como a persistência humana e o propósito se tornam os verdadeiros motores da transformação digital.



Há uma parte do trabalho em tecnologia que quase ninguém vê. Ela não aparece nos dashboards prontos, nem nas apresentações com gráficos coloridos. Fica escondida entre logs intermináveis, erros de sintaxe e aquele silêncio que só quem já passou uma madrugada com o servidor caído entende. Essa realidade é corroborada por dados recentes que apontam para uma crise no setor, onde a sobrecarga e a insatisfação profissional são crescentes.



Uma pesquisa global encomendada pela Gi Group Holding e Politecnico di Milano revelou que quase 45% das empresas relatam dificuldade na contratação de profissionais de TI, enquanto 50% dos trabalhadores afirmam que os salários são insatisfatórios e as jornadas de trabalho, exaustivas. No Brasil, a situação é ainda mais crítica, com um déficit anual de 106 mil profissionais de TI, projetando um total de 530 mil em cinco anos (2021-2025).



Por trás de cada projeto bem-sucedido, existe uma sequência de tentativas, ajustes e pequenas vitórias que não cabem nos relatórios. É nesse bastidor que reside o verdadeiro valor do profissional de tecnologia, o humano por trás do técnico, lidando com a pressão e a complexidade que raramente são visíveis ao usuário final.



Em um dia comum, o profissional de TI pode estar ajustando o RMAN de um ambiente Oracle, configurando o gateway ODBC de um Power BI Service, ou tentando entender por que o banco de dados insiste em não iniciar com o comando mais simples. A jornada é repleta de obstáculos técnicos que exigem não apenas conhecimento, mas uma dose considerável de paciência e persistência.





Problemas de gerenciamento de dados e desempenho de bancos de dados são desafios constantes. Estatísticas indicam que 64% das organizações citam a qualidade dos dados como o principal desafio de integridade de dados, e 77% classificam a qualidade de seus dados como média ou pior. Organizações com baixa qualidade de dados enfrentam uma taxa de falha de projeto 60% maior, com custos anuais que podem variar de US$ 9,7 a 15 milhões devido a ineficiências operacionais e decisões falhas.



Erros específicos de banco de dados: Como o ORA-03113 em Oracle, ou falhas na inicialização em SGBDs que demandam um profundo conhecimento e depuração. Erros de conexão: Mensagens como connection refused indicam falhas de rede ou credenciais, exigindo investigação minuciosa.



Não é raro pensar: “Dessa vez, não vai.” Mas vai. Vai porque a lógica, a curiosidade e a persistência são mais fortes do que o erro. Cada falha é só mais uma oportunidade de entender o que está por trás do sistema, e também do próprio limite humano. A tecnologia é feita de precisão, mas o trabalho com ela é profundamente emocional: exige paciência, resiliência e um tipo de fé racional — aquela certeza de que, se você seguir o passo a passo, o resultado virá.



O cliente enxerga o dashboard bonito, o dado limpo, o botão funcionando. Mas não vê o que foi necessário até ali: os testes, os restores, as reinstalações, as configurações de disco ASM, as incompatibilidades entre versões e, muitas vezes, o improviso necessário para que tudo funcione no prazo. E está tudo bem. Não precisam ver. O que importa é saber que, por trás de cada entrega, existe alguém que não desistiu quando tudo parecia quebrado. E esse alguém, na maior parte das vezes, é um profissional que aprendeu a equilibrar técnica e emoção — sem perder o propósito no meio do caos.



Os profissionais de TI priorizam a remuneração (49%) e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional (31,2%), mas enfrentam altos níveis de estresse (21%) devido à atenção constante a detalhes técnicos, rápida evolução tecnológica e instabilidade organizacional. A disparidade entre o volume de trabalho e a disponibilidade de profissionais resulta em sobrecarga e prazos apertados, levando a um desequilíbrio significativo.



Nos últimos anos, percebi que falar sobre bastidores é uma forma de resgatar o sentido do trabalho. Quando compartilhamos nossos erros, aprendizados e desafios, deixamos de ser apenas “o cara do BI”, “o DBA”, “o analista” — e passamos a ser pessoas que inspiram outras a não desistirem. Mostrar o que acontece fora do glamour das entregas é um convite à empatia: para os colegas que passam pelos mesmos desafios, para os líderes que às vezes esquecem o peso de um deadline, e para quem está começando e acha que só os “bons” conseguem acertar de primeira. Humanizar é admitir que, por trás do código, há cansaço, curiosidade e amor pelo que se faz.



A inteligência artificial (IA) surge como uma aliada nesse cenário, automatizando tarefas repetitivas e liberando tempo para atividades estratégicas, como análise de dados e segurança cibernética. Ferramentas de IA podem auxiliar na escrita de código, testes automatizados e gestão de infraestrutura, aumentando a eficiência e permitindo que os profissionais de TI se concentrem em inovações e melhorias de processos.



Hoje, depois de longas jornadas com bancos de dados, scripts e dashboards, entendi que a parte mais nobre do trabalho não é a entrega — é o processo. A forma como você lida com o erro define o tipo de profissional (e de pessoa) que você é. A cada tentativa, a cada “não deu certo”, você se torna mais preciso, mais calmo, mais maduro. E talvez essa seja a verdadeira transformação digital: não aquela que muda sistemas, mas a que muda pessoas.



A tecnologia pode automatizar quase tudo, menos a persistência humana. Por isso, toda vez que vejo um projeto pronto, lembro das horas de silêncio, das linhas de código, das frustrações e dos pequenos insights que o construíram. E penso: os dados contam a história do negócio. Mas quem dá sentido a essa história somos nós.

O lado invisível da tecnologia: propósito, persistência e a essência humana por trás dos dados

I&nbsp; - Lute pela coragem e permita a si mesmo que os sonhos sejam parte de um combinar entre coisas e vidas.



II - Respeite e aprecie os mínimos muito antes de se imaginar chegando ao máximo. Aprenda a viver com cada pequeno pedacinho capaz de te fazer feliz!



III - Estude matemática, mas não despreze a filosofia, pois a vida é um conjugar de culturas por onde para se vencer temos que desbloquear o que nos limita, pois o segredo está no lado oculto que pede para ser usado.



IV - Sendo a vida um contínuo adicionar e excluir de coisas. Nossa história dependerá do resgate do saldo positivo rumo a um querer ser e fazer melhor.



V - Que suas criações sejam iluminadas rumo a um encontro com as cores dos seus sonhos e que seus sonhos produzam sorrisos abrindo os dias, quando do nascer de todas as manhãs.



VI - Que você não se cobre por não entender de tudo, porque nem tudo na vida precisa ser explicado, mas tudo da vida deve ser sentido e valorizado.



VII - Que das diferenças prevaleçam o enriquecimento pelos encontros e que isso tudo te adicione com provocações, argumentos, modificações e motivações.



VIII - Que o novo te complete sem apagar o que te fez chegar.



IX - A vida é assim, recheada de motivos para que continuemos nos encontrando.



X - Um brinde a nós e a todas as coisas que podemos transformar em algo positivo e que possam recriar com adições rumo às renovações, do tipo: Valeu à pena!

OS 10 MANDAMENTOS PARA UM COMPORTAMENTO ASSERTIVO

Relacionamentos conjugais e desempenho no trabalho estão estreitamente entrelaçados por mecanismos cognitivos e emocionais



Em muitas empresas o desempenho no trabalho é tratado como um problema estritamente “técnico” ou “de processo”. Mas uma grande parte do que impacta produtividade, atenção e tomada de decisão vem do campo emocional — especialmente do relacionamento conjugal. Conflitos, insatisfação ou desgaste no casamento tendem a transbordar para o dia seguinte no trabalho, reduzindo concentração, engajamento e qualidade das interações profissionais.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Evidências científicas: spillover e crossover</h2>



A literatura sobre trabalho e família utiliza os conceitos de spillover (quando emoções e experiências de um domínio afetam o outro dentro da mesma pessoa) e crossover (quando o estresse de um cônjuge afeta o outro). Estudos diários com casais mostram que o conflito ou a dificuldade em casa na noite anterior predizem menor capacidade de se desligar e pior desempenho no trabalho no dia seguinte. Em um estudo diário entre casais, evidenciaram-se efeitos dentro de pessoa e efeitos de crossover que afetam a performance laboral do cônjuge no dia seguinte.&nbsp;



Além disso, meta-análises e revisões apontam uma relação estatisticamente significativa entre conflito trabalho-família e qualidade do relacionamento conjugal (com magnitude pequena a moderada), indicando que tensões em um domínio contribuem para pior relacionamento no outro — e vice-versa.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Impactos concretos sobre atenção e desempenho</h2>



As vias pelas quais o relacionamento conjugal prejudica o trabalho são bem descritas na literatura:



Capacidade de atenção reduzida — emoções negativas e ruminação ocupam recursos cognitivos (memória de trabalho e atenção sustentada), tornando mais difícil focar em tarefas complexas. Estudos sobre conflito familiar e problemas conjugais mostram associação com distração e lapsos de atenção no trabalho.&nbsp;



Menor recuperação (detachment) — quando o empregado não consegue “desligar” das tensões domésticas, há menor recuperação psicológica entre jornadas, o que reduz desempenho subsequente. A incapacidade de recuperação (work detachment) está associada a queda de eficácia no expediente.&nbsp;



Maior exaustão emocional e absenteísmo — problemas conjugais elevam o risco de exaustão e de faltas não programadas, com consequente perda de produtividade e impacto em equipes. Pesquisas relacionam conflitos familiares a diminuição do bem-estar psicológico e segurança psicológica no trabalho, fatores críticos para desempenho sustentado.&nbsp;





<h2 class="wp-block-heading">Qual é a magnitude do efeito?</h2>



Os efeitos variam por contexto, gênero, carga de trabalho e suporte social. Uma meta-análise identificou correlações pequenas a moderadas entre conflito trabalho-família e qualidade conjugal (por exemplo, r ao redor de −0,19 em alguns agrupamentos), o que significa que o fenômeno é consistente e relevante em populações amplas — não é só “caso isolado”. Em termos práticos: pequenas variações no ambiente conjugal podem gerar impacto mensurável na satisfação e desempenho laboral quando somadas em equipes e ao longo do tempo.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Implicações práticas para empresas e líderes</h2>



1. Diagnóstico e escuta ativa: incluir perguntas sobre bem-estar familiar em pesquisas de clima e 1:1s — sem invadir privacidade, mas oferecendo espaço para falar sobre fatores que afetam o desempenho.



2. Políticas de recuperação e flexibilidade: facilitar dias de recuperação, horários flexíveis ou trabalho remoto temporário para empregados passando por crises conjugais reduz o presenteísmo e protege o desempenho. Evidências mostram que medidas de apoio moderam os efeitos negativos do conflito família-trabalho.&nbsp;



3. Programas de assistência e treinamento emocional: oferecer EAPs (Employee Assistance Programs), coaching em gestão emocional e treinamentos em comunicação empática (CNV, regulação emocional) aumenta a resiliência individual e relacional. Estudos apontam que habilidades de inteligência emocional reduzem ciclos de conflito que vazam para o trabalho.&nbsp;



4. Cultura que permite recuperação: promover pausas reais, desconexão fora do expediente e respeito ao tempo não-trabalhado diminui o acúmulo de stress e melhora a capacidade de foco no trabalho.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Recomendações para psicólogos e coaches</h2>



Ao trabalhar com clientes, integrar estratégias sistêmicas (entender padrões familiares que afetam o casal), intervenções de Psicologia Positiva (cultivar emoções positivas no relacionamento) e treinamentos de inteligência emocional para reduzir ruminação e melhorar recuperação entre jornadas. Esses enfoques são complementares e têm respaldo empírico para mitigar impactos no contexto laboral.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



Relacionamentos conjugais e desempenho no trabalho estão estreitamente entrelaçados por mecanismos cognitivos e emocionais. Empresas que assumem uma perspectiva sistêmica e oferecem suporte prático não apenas cuidam das pessoas, mas melhoram resultados organizacionais. Investir em políticas, programas e formação para lidar com spillover e crossover é uma decisão estratégica com retorno humano e financeiro.



<h2 class="wp-block-heading">Bibliografia e fontes selecionadas (leitura e evidência)</h2>



Work–family conflict and spouse's job performance: when detaching from home is key — estudo diário sobre efeitos de spillover e crossover (diary study).&nbsp;



Framing and evidence on spousal problems and family-to-work conflict — artigo disponível no PubMed Central (PMC).&nbsp;



Workload and marital satisfaction over time: Testing lagged spillover — longitudinal (PMC).&nbsp;



Work–Family Conflict and Couple Relationship Quality: A Meta-analytic Study — meta-análise sobre associação entre conflito trabalho-família e qualidade conjugal (r ≈ −0,19 em agregados).&nbsp;



Work–family conflict impact on psychological safety and job performance — estudo sobre impactos no bem-estar e desempenho.&nbsp;

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Estevao Schuh

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