As mudanças de nossa atualidade têm forçado os administradores a repensar nas suas estratégias no alcance do planejado. Nesta situação, o conhecimento é como a mola propulsora e energia que impulsiona o motor do desenvolvimento e inovações. por isso, os autores, asseveram que, só desta maneira a empresa do séc. XXI poderá ser sustentável(MC GILL e SLOCUM, 1995). Não adianta um individuo conseguir 'acumular este ingrediente importante' só para si. Ele mesmo estará em risco em breve ou em longo prazo, ser prejudicado por este receio de compartilhar com outros. Se um executivo chefe, em algum momento de suas atribuições, for imbuído de autoridade, para ensinar um subordinado, poderá haver preocupação, por parte deste executivo, quanto a dividir o que sabe, com este subordinado, como meio que no futuro, venha este perder seu cargo. Ou esta treinando alguém para ser mandado embora. Mas o que fazer para equacionar este problema? Imagine o mesmo personagem deste relato, em situação em que devia ter ensinado certa época um subordinado, mas com medo de perder o que havia adquirido com muito esforço, vai as férias para passar uma temporada de descanso. Afinal, sua atividade intensa, seu corpo, merece um bom repouso. Mas, o subordinado que devia ter aprendido a executar aquela tarefa ou atividades que o executivo devia ter passado, percebe que o que aprendeu não é suficiente, vai 'perturbar' este executivo, que sem dúvida, poderá sentir que suas férias, serão uma espécie de 'extensão da empresa, que poderá sentir lesado. Mas de quem é a culpa? Conhecimento deve ser compartilhado. Mesmo com esta sensação de perca, o detentor, deve compartilhar conhecimento para evitar tais problemas e outros. A idéia de que conhecimento é poder, tem sua peculiaridade. Mas tem limites. Pois, quem quer sempre estar por cima, deve buscar sempre renovar e aprimorar suas ferramentas, sem isso, ele estará submetido ao fracasso. O verdadeiro líder compartilha e divide o que aprende, pois desta maneira, cria em seu ambiente de liderança, mas respeito e ar de confiança. Portanto quem repassa aos outros os que aprendem, deseja ou repassa idéia, que outros devam crescer e ter oportunidades assim como ele tem ou teve. Quem não repassa o que tem disponível deseja sempre centralizar o comando, poderá precisar em circunstâncias adversas de pessoas bem preparadas. Porém,na necessidade, poderá provar de situações nada agradáveis dos momentos turbulentos do sistema capitalista.