Teoria do psicólogo americano McClelland, o qual desenvolveu varias pesquisas em vários países, objetivando encontrar respostas sobre quais são os motivos que levam as pessoas a agir de determinada maneira. Na sua teoria, a aprendizagem é à base de sustentação conceitual, sendo que muitas das necessidades do ser humano são adquiridas na cultura na qual esta vivendo. Os fatores motivadores que levam o homem a agir são a realização, afiliação e poder. Isso propõe que cada um de nós, em momentos diferentes da vida, será influenciado por um dos três fatores e que sua forca exercera uma influencia no nosso comportamento, com contexto e da situação em que a pessoa estiver inserida. Realização: alcance de êxito no que realiza; impulso de exercer; sair-se bem em relação a um conjunto de padrões. Os estudos feitos por McClelland concluíram que, colaboradores que inseridos em organizações e com grande necessidade de realização ficam satisfeitos com o bom desempenho e estabelecem metas mais elevadas que os com os colaboradores com pouca necessidade de realização e que melhoram o desempenho após terem recebido feedback. Afiliação: estabelecer relações emocionais; desejo por relações positivas e produtivas; desejo por relações próximas e amigáveis. Essa necessidade influencia a orientação do individuo para as tarefas que enfrenta num ambiente organizacional. A pessoa busca estar com amigos, age de forma calorosa e com cordialidade com as pessoas com as quais se relaciona e convive. Poder: vontade de obter ou manter controle sobre as pessoas. Passa ser importante o status, prestígio, posições de influencia, a pessoa busca liderança, a influencia e persuasão. Duas suposições são interessantes nessa teoria: sugere que a motivação é mudada, mesmo na fase adulta; a motivação se torna uma variável dependente à medida que é vista em condições antecedentes ao desenvolvimento de uma necessidade particular.