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2 Pilares Essenciais Para Você Aproveitar a Conta Premium no LinkedIn
1. Ter um perfil que atrai e encanta o seu público alvo ideal
Pode ser que nesse momento você queira Conquistar novos clientes ou uma recolocação através do LinkedIn.
E isso é muito bom, afinal, o LinkedIn é perfeito para ambos objetivos.
Agora, será que o seu perfil do LinkedIn realmente está fazendo o seu papel da forma correta? Será que ele está lhe vendendo como você gostaria?
Tem perfis de pessoas que desejam conquistar novos clientes que mais parecem que buscam um novo emprego, afinal, só fala sobre si e nada do que pode gerar mais para o seu cliente.
Tem perfis de pessoas que desejam conquistar uma recolocação, mas somente abordam as suas responsabilidades nas últimas empresas.. e nada mais (assim como a grande maioria).
Esses 2 Pilares do LinkedIn (Perfil e Prospecção) são extremamente importantes, independentemente de você optar por ter uma conta Premium no LinkedIn ou não nesse momento.
Como você pode testar uma conta Premium no LinkedIn gratuitamente por 30 dias (caso não o tenha testado nos últimos 12 meses).
Como Testar Gratuitamente Uma Conta Premium no LinkedIn Por 30 Dias?
No menu superior à esquerda do LinkedIn você deve ver a opção “Experimente Premium Grátis”, na foto abaixo:
Clicando nesse botão você terá acesso a 4 planos Premium distintos no LinkedIn como pode ver na foto abaixo:
Ao clicar em cada uma das opções, você verá as suas principais características.
Você pode testar gratuitamente, por 30 dias, qualquer um dos planos Premium do LinkedIn, mas será necessário que você coloque os dados do seu cartão de crédito.
O pagamento e as renovações são automáticos após o período de 30 dias, caso você não cancele antes desse período, então caso não queira ser pego de surpresa, coloque um aviso no seu calendário ou algo similar.
Conta Premium no LinkedIn Para Carreira VS Conta Premium no LinkedIn Para Negócios Veja os principais recursos da Conta Premium do LinkedIn Para Carreira:
Agora veja os principais recursos da Conta Premium do LinkedIn Para Negócios:
A Conta Premium do LinkedIn Para Carreira tem como investimento o valor de R$ 48,95 por mês (desconto de 16% caso opte pelo pagamento anual).
A Conta Premium do LinkedIn Para Negócios tem como investimento o valor de R$ 80,95 por mês (desconto de 14% caso opte pelo pagamento anual).
De forma resumida, tudo que existe no plano Premium de carreira também existe no de negócios (mesmo aqueles pontos que não são mencionados como Candidato em Destaque e Estatísticas sobre Candidatos).
As duas principais diferenças entre esses 2 Planos Premium são:
15 Mensagens de Inmail (Entre em contato com qualquer pessoa no LinkedIn, mesmo que vocês não estejam conectados), são 12 Inmails a mais do que no plano anterior. Visualização de perfis ilimitada: Visualize perfis de forma ilimitada a partir de resultados de pesquisa e de perfis sugeridos (até conexões de 3º grau) Usuários bem ativos no LinkedIn, os resultados que a prospecção geram para o seu negócio, a melhor opção é por ter o plano Premium de negócios, já que não sofre com essas limitações.
Você pode continuar a fazer sua prospecção após ter chegado ao limite de pesquisas, porém como não será possível o fazer utilizando a pesquisa avançada do LinkedIn com todos os seus filtros, achando assim as pessoas que deseja de forma mais assertiva, você vai acabar gastando mais tempo.
O segredo tendo ou não uma conta Premium no LinkedIn e saber utilizar bem os recursos que ele lhe oferece!
Conclusão: Vale a pena ou não ter uma conta Premium no LinkedIn? A resposta inicial é: Depende.
Depende se Você tem um perfil que atrai e encanta as pessoas que são do seu interesse (novos clientes, recrutadores e afins).
Depende se você saber como prospectar ativamente as pessoas certas através da pesquisa avançada do LinkedIn.
Depende se você está disposto a investir na conta Premium no LinkedIn (mas lembre-se que há 30 dias gratuitos).
Enfim&#8230; tudo depende do seu ponto de vista.

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1) Você pode fazer um “espelho” do seu perfil em outro idioma
 Algumas pessoas escrevem o seu perfil em outra língua, grande parte em inglês, o que eu não aconselho, pois ter um perfil somente em inglês, limita um pouco o seu alcance.
Sim, vivemos em um mundo no qual a língua inglesa é importantíssima e por isso é essencial que tenhamos o domínio dela, isso sem dúvida. Porém, lembre-se que nem todos falam a língua, inclusive alguns recrutadores, pense nisso!
O que muitos não sabem é que há um recurso que permite que você crie um “espelho” do seu perfil em outra língua, com um link idêntico ao original.
Portanto você não precisa ter um perfil somente em inglês ou em outra língua.
Você deve acessar a opção “Editar perfil”, colocar o mouse em cima da seta ao lado do botão azul “Visualizar perfil como” e selecionar a opção “Criar perfil em outro idioma”. Você será então direcionado para uma página que permitirá editar suas informações na língua escolhida.
2) Desative atividades temporariamente
 Todas as atividades que você realiza na rede aparecem para seus contatos, quando você troca uma foto, quando você faz uma alteração em seu perfil, se você inclui alguma experiência de trabalho, etc.
Caso você não queira que as pessoas vejam que você está atualizando seu perfil, você precisa desligar temporariamente esse recurso. Para isso, clique em Settings no menu abaixo do seu nome no canto direito superior.
No “Perfil”, clique em “Turn on /off para Activity Broadcasts”. No pop-up que aparece, desmarque a caixa e clique em Salvar.
Mas não esqueça de voltar a essa definição e verificar se a atualização foi realizada com sucesso no seu perfil.
3) Inclua palavras-chave e aumente suas chances de ser contratado
 Muitos sabem que o recrutadores utilizam filtros em vários sites para conseguir candidatos, no LindedIn não é diferente.
É por isso que as palavras-chave são tão importantes.
Para ficar na mira dos recrutadores e aumentar suas chances de recolocação , alinhe suas palavras-chave com o cargo que você está tentando conquistar.
Você pode procurar no google sua descrição de cargo, basta colocar sua função e a palavra “descrição de cargo” e você encontra várias pesquisas que poderá se basear, compare o que você faz hoje com a sua descrição, veja se faltam palavras essenciais das suas atividades e preencha seu perfil.
Caso você tenha dificuldade, existem várias ferramentas que poderão ajudá-lo nessa tarefa.
É recomendado você usar mais de uma.
Aqui estão algumas: Google AdWords, WordStream Keyword Tool, KeywordEye, KeywordSpy e SEMRush.
4) Como personalizar sua URL.
 URL é o endereço que você será localizado no Linkedin.
Quando você personaliza a URL torna a busca mais fácil e mais atraente do que uma sequência de letras e números sem sentido.
Pode ser construída com seu primeiro e último nome e incluir mais informações.
Para configurar a sua URL, clique em Perfil no menu superior e escolha Editar Perfil. Em seguida, clique em na figura da engrenagem, ao lado da URL abaixo da sua imagem.
No lado direito da página, sob suas configurações de perfil público, é onde a sua URL atual é listada. Clique em editar para personalizá-la.
5) Receba recomendações
 As Recomendações de ex-chefes, colegas de trabalho são muito importantes no seu perfil da rede, elas dizem muito sobre você e tem o mesmo valor de uma referência profissional.
Como conseguir uma recomendação de meus colegas?
A melhor forma para se obter uma recomendação é recomendar alguém. Procure apenas pessoas que conhecem bem o seu trabalho.
O mesmo vale para recomendar, só recomende quem você tem confiança no trabalho executado.
6) Usar o logo do LinkedIn em outros perfis e sites
 Já pensou em usar o logo do LinkedIn na assinatura de e-mail, site, sites de redes sociais ou em outros perfis?
Sim, isso é possível, através de um recurso que está disponível para todos. E mais, isso cria backlinks para sua página de perfil, o que melhora a sua visualização e ranking no site.
Para isso será necessário utilizar um código que o Linkedin disponibiliza. Clique em Perfil e depois em Editar Perfil.
Agora clique no mesmo lugar que você fez para ver a URL personalizada.
Na coluna do lado direito de navegação, próximo ao fundo, você verá “Badges” ou “Seu crachá de perfil público”, logo abaixo, clique no link e lá terá todas as instruções de como criar um distintivo perfil.
Caso tenha dúvidas, entre em contato com a central de ajuda do Linkedin.
7) Compartilhe o seu trabalho
 Um recursos interessante. Existe uma forma de divulgar o seu trabalho nos seus grupos.
Caso você queira adicionar links para seus artigos, ou profissionais da área de TI que queiram mostrar as diferentes formas de tratar um problema ou compartilhar links para diferentes ferramentas, informações sobre tecnologias relevantes, isso é possível.
Através de aplicativos do LinkedIn, é possível compartilhar apresentações do PowerPoint, ou armazenar uma cópia de seu currículo que está disponível para download. Procure na página Applications LinkedIn.
8 ) Como usar o Headline
 Headline nada mais é do que o título do seu perfil, ou seja a função para a qual você trabalha ou está procurando recolocação.
Lembre-se seu perfil navega por toda a rede com esta informação, portanto ela é importantíssima, é através dela que todos identificarão a sua identidade profissional.
Se você está procurando recolocação, ou está em fase de transição de carreira, você pode colocar a descrição da função que esteja mais alinhada aos seus interesses hoje.
Você pode também não ficar limitado a apenas uma, pode colocar algumas das funções que você hoje se dispõe a trabalhar.
Lembre-se, este campo tem 140 caracteres, use-o com inteligência. Coloque de maneira clara, evite colocar seu título em inglês.
O linkedin tem a possibilidade de fazer um “espelho” do seu perfil todo em inglês, como já expliquei no primeiro tópico. Portanto use seu perfil principal em português.
9) Como organizar contatos na rede
 Se você tem muitas conexões e quer organizá-las de maneira que fica fácil sua busca, este recurso será muito útil.
Você poderá criar listas, é muito fácil. No menu “Minha rede”, clique em “Conexões”.
Abaixo das últimas atualizações dos seus contatos, você verá o nome de todas as pessoas que já adicionaram você no LinkedIn.
Clique em “Marcador” para classificar aquele pessoa em um determinado grupo, como “colegas de classe”, “amigos” ou “parceiros”.
Se você preferir, também poderá criar novos marcadores e mais tarde fazer buscas segmentadas por contatos de acordo com suas “listas”.
10) Melhorar seu networking com a ferramenta de pesquisa de ex-alunos
 Como isso pode te ajudar? fazendo buscas das páginas das universidades no linkedin, você pode encontrar ex-alunos que trabalham em empresas que você gostaria de trabalhar e que podem ser inclusive pessoas com as quais você conviveu.
Com isso você pode conseguir aproximação com estas pessoas e melhor seu networking. É um bom caminho para quem não sabe como começar a interagir na rede em busca de melhorar seus contatos ou mesmo conseguir mais chances de recolocação.
Para descobrir este recurso vá em minha rede, encontrar ex-alunos, que encontra-se na página principal, logo abaixo de pesquisa.
11) Ferramenta para medir seu comportamento na rede. Existe um ferramenta do LinkedIn que chama-se “Social Selling Index” ou “Indice de Vendas sociais” .
Esta ferramenta faz uma avaliação do seu comportamento na rede, com base nas suas informações de interação.
Com isso você pode medir sua eficácia em estabelecer uma marca profissional, localizar pessoas e cultivar relacionamentos, ou seja, como você está desenvolvendo o networking.
Bom espero que tenha gostado dessas dicas de hoje.
E aí, o que achou dessas dicas sobre os recursos escondidos no Linkedin? Conte nos comentários.

11 recursos "escondidos" do LinkedIn que irão te surpreender

Vivemos uma época de crise, com índices assustadores de desemprego, que resultou em um aumento da demanda de profissionais capacitados no mercado, todos querendo uma chance do sonhado emprego.
Mas não há dúvida que o binômio competências comportamentais do candidato X expectativas do empregador, quando se comunicam com êxito, contribuem em muito para potencializar as chances de recolocação.
Por esta razão, algumas sugestões para contribuir como agir em uma entrevista de emprego:
Demonstre interesse pela oportunidade, pesquise o site, segmento e porte da empresa da empresa da qual você foi chamado.
É importante que você demonstre que está interessado e por outro lado, do mesmo modo que o selecionador precisa saber se o seu perfil é aderente a vaga e as expectativas do negócio, você também precisa saber se a empresa está condizente com suas expectativas profissionais.
Evite ser prolixo, se organize, coloque no papel o que vai falar na entrevista e use o seu poder de síntese.
Trace um planejamento, mas não vá com texto pronto, seja natural.
Seja coerente, estabeleça uma linha de raciocínio no discurso, uma entrevista clara e objetiva demonstra habilidades de comunicação, dentre outras competências comportamentais.
Tenha um mente suas realizações profissionais, os resultados que obteve, seus maiores desafios profissionais e suas expectativas futuras, é importante demonstrar que está em constante movimento.
Procure não demonstrar desespero, ansiedade, nenhuma empresa vai te contratar porque você precisa muito, existem hoje 11 milhões de pessoas desempregadas e todas precisam muito de uma recolocação, isso não será um diferencial e pode ter efeito contrário.
E por último, vá para a entrevista com brilho nos olhos, a sua energia e seu entusiasmo são importantes aliados a seu favor.

5 maneiras incríveis de como falar em uma entrevista de emprego e aumentar suas chances

A grande diferença em relação ao que vemos no WhatsApp é que, na rede social da Microsoft voltada para negócios, as gravações só podem ter até 1 minuto de duração.
No texto em que faz o anúncio, o LinkedIn afirma que mensagens de áudio são ideais para quando você quer explicar coisas mais complexas e não está com tempo de digitar.
Elas também seriam melhores que uma ligação tradicional porque quem recebe pode escolher responder no momento que for mais conveniente.
Para enviar o áudio, basta tocar no botão de microfone que aparece acima do teclado quando você está com uma mensagem aberta.
A implementação é parecida com outras ferramentas do tipo: 
<ul><li>Deixe o dedo na tela para gravar a mensagem e solte para enviar; se você quiser cancelar a gravação, é preciso arrastar o dedo para longe do microfone até que o ícone de uma lixeira apareça.</li>
</ul>A novidade está chegando para usuários do aplicativo do LinkedIn no Android e no iOS e deve ser disponibilizada para todo mundo durante as próximas semanas.
Não dá para gravar mensagens na versão web, mas você pode ouvir normalmente o que recebeu por lá.

Agora você pode mandar aquela mensagem de voz pelo Linkedin. Veja!

A tecnologia é só mais uma ferramenta. Você continua sendo o autor da sua própria história e da humanidade



Durante anos, fomos o guardião da planilha. O profissional de dados era aquele que, com paciência quase monástica, traduzia o caos dos números em gráficos que a liderança pudesse entender. Éramos os magos do Excel, os mestres do SQL e há pouco os doutores do BI.



Hoje, a história mudou. A inteligência artificial generativa chegou e, de repente, robôs estão interpretando dados, criando relatórios e até sugerindo estratégias de negócios. O que fazíamos em dias, a máquina faz em segundos, mesmo que tenha que ser acompanhada por um profissional qualificado, ainda produz a primeira versão do material com maior celeridade.



Diante dessa revolução, a pergunta que me atormenta — e que deve atormentar você, líder e profissional — não é sobre a tecnologia, mas sobre nós: qual é o nosso lugar no novo mundo da informação?



Será o de um explorador do novo petróleo ou algo maior?



<h2 class="wp-block-heading">1. O excesso de dados e a crise de sentido</h2>



Nunca tivemos tanto acesso à informação. Nossos dashboards brilham com métricas em tempo real. E, inexoravelmente, nunca estivemos tão confusos em usá-la (ou entendê-la).



Empresas estão se afogando em dados, mas continuam tomando decisões baseadas no instinto, no "achismo" ou na voz mais alta da sala. O problema não é a falta de tecnologia, mas a ausência de curadoria e propósito.



Como costumo dizer em minhas aulas:



“A IA nos dá as respostas mais rápidas do mundo, mas o ser humano precisa ter o conhecimento para fazer as perguntas certas.”



A verdadeira inteligência não está em quem coleta mais, e sim em quem pergunta melhor. Está em quem consegue olhar para a planilha perfeita da IA e dizer: “Isso é tecnicamente correto, mas humanamente inviável.”. Não adianta projetar 100 anos e não termos a destreza em lidar com o que nos foi apresentado. falta cultura e jogo de cintura em ligar os pontos certos.





<h2 class="wp-block-heading">2. A IA é o espelho das nossas escolhas</h2>



Modelos generativos são máquinas de aprendizado. Eles aprendem conosco, inclusive, &nbsp;reproduzem nossos caminhos, nossas prioridades e, sim, nossas falhas (de forma acelerada).



Quando automatizamos o pensamento, corremos o risco de terceirizar o senso crítico. Se a IA decide quem recebe um empréstimo, dá um diagnóstico em cabines automatizadas que já liberam a medicação ou quem é contratado, e ela foi treinada com dados sem a devida fundamentação, estamos apenas perpetuando injustiças com uma eficiência assustadora, quiçá, gerando pessoas mais doentes.



Por isso, também, nosso papel no ecossistema de dados muda radicalmente: de operador, passamos a ser o guardião da ética e do propósito.



A pergunta já não é mais "o que a IA pode fazer por mim?", mas sim: "O que eu permito que a IA faça em meu nome e em nome da minha empresa?"



<h2 class="wp-block-heading">3. O futuro do trabalho não é técnico, é humano</h2>



Em uma era onde a narrativa é que tem destaque frente aos fatos, vemos que as profissões estão se transformando em uma velocidade vertiginosa. Analistas de dados, cientistas de BI, engenheiros de IA: todos terão que aprender a contar histórias com propósito, e não apenas a manipular datasets gigantescos.



O profissional que prospera neste novo cenário não é o que domina a ferramenta mais recente, mas aquele que entende como conectar o dado à decisão e a decisão à vida real das pessoas.



Se a IA é o cérebro que processa a informação, o humano é o coração que injeta significado, empatia e logenvidade a nossa raça.



<h2 class="wp-block-heading">4. Liderança: dados, empatia e o ativo mais valioso</h2>



Líderes que sobreviverão e prosperarão na era dos algoritmos serão aqueles que unem visão analítica e sensibilidade humana. Falarão a língua que as máquinas entenderão de forma inteligível.



Os números ajudam a decidir, é claro. Mas é a empatia que faz o time acreditar na decisão, que engaja o cliente e que constrói uma cultura forte. Afinal, sem empatia fica difícil pensar em sucessões de gerações de forma saudável.



Em um ambiente onde tudo é mensurável, onde cada clique é rastreado e cada resultado é otimizado, a confiança passa a ser o ativo mais intangível — e, por isso mesmo, o mais valioso. É o que a IA não pode gerar. Ela só gera o que já descobrimos e a treinamos, mas ainda falta muita intuitividade se transformar em descoberta humana para, só assim, depois treinarmos a IA sobre isto.



A era dos dados não acabou. Ela apenas mudou de linguagem.



A inteligência artificial é a ferramenta mais poderosa que já tivemos, mas ela ainda precisa de algo que só nós, humanos, possuímos: intuição, ética e propósito.



Lembre-se, sempre: a tecnologia é só mais uma ferramenta. Você continua sendo o autor da sua própria história e da humanidade.



Qual é a história que você está construindo com os seus dados hoje?

O dilema dos dados na era da IA: Por que ela substitui números, mas não o nosso propósito

A inteligência artificial não é apenas uma questão tecnológica — é uma questão de linguagem, cognição e clareza de pensamento



Vivemos a era da inteligência artificial conversacional, onde ferramentas como ChatGPT, Claude e Gemini transformaram a forma como produzimos conhecimento, resolvemos problemas e inovamos. Mas uma observação se destaca: profissionais com melhor formação linguística e repertório mais amplo estão extraindo resultados muito superiores dessas ferramentas.



Essa diferença não é meramente técnica, é cognitiva e comunicacional. A IA responde com base na qualidade das perguntas, na clareza das instruções e na precisão semântica de quem a utiliza. Assim, quem domina a linguagem, o principal instrumento humano de pensamento, ganha uma vantagem competitiva exponencial.



<h2 class="wp-block-heading">A linguagem como interface da inteligência artificial</h2>



Modelos de IA generativa, como o GPT-5, não interpretam intenções humanas diretamente. Eles respondem ao texto. Ou seja, a maneira como você se expressa define a qualidade do retorno.



Exemplo prático:“Explique marketing.”“Descreva as estratégias contemporâneas de marketing omnichannel aplicadas ao varejo digital no Brasil, destacando o papel dos dados de primeira parte.”



O segundo, naturalmente, gera uma resposta mais profunda e útil — não porque a IA seja mais inteligente, mas porque o usuário formulou um pensamento mais inteligente.





<h2 class="wp-block-heading">A educação como fator de potencialização da IA</h2>



A IA não substitui o conhecimento humano — ela o amplifica. Profissionais com formação sólida em escrita, interpretação e pensamento crítico:



Criam&nbsp;prompts mais eficientes e estratégicos.



Em resumo: a IA multiplica o que você já é. Se você é confuso, ela amplifica a confusão; se você é claro, ela amplifica a clareza.



<h2 class="wp-block-heading">Aplicação ao contexto brasileiro</h2>



No Brasil, onde a educação linguística ainda é desigual, essa diferença tende a gerar uma nova forma de desigualdade: a alfabetização digital.



A habilidade de&nbsp;prompt engineering (engenharia de comandos) será cada vez mais valorizada, e ela nasce do domínio da língua e do pensamento estruturado.



Exemplo prático:Startups brasileiras de educação, já estão criando trilhas de capacitação em&nbsp;prompt design e&nbsp;IA aplicada à comunicação, entendendo que o diferencial competitivo está na capacidade de dialogar com máquinas de forma inteligente.



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



A inteligência artificial não é apenas uma questão tecnológica — é uma questão de linguagem, cognição e clareza de pensamento.



Quanto melhor formamos nossas palavras, melhor a IA entende nossas ideias.

O poder das palavras: por que profissionais com maior vocabulário se destacam na era da Inteligência Artificial

O novo jogo da tributação: como a Reforma vai transformar o profissional tributário em estrategista digital do futuro 



A maior transformação tributária em mais de 50 anos não muda apenas as regras do jogo. Ela muda o jogador. Com a transição até 2033, a Reforma Tributária inaugura uma nova era em que contadores, advogados e consultores deixam de ser meros executores de normas para se tornarem protagonistas de decisões de negócio na era do IVA dual. É uma convocação para que os profissionais tributários assumam o protagonismo como líderes de mudança, estrategistas de impacto e construtores do futuro fiscal do Brasil.&nbsp;



A Reforma Tributária não muda apenas tributos. Ela reinventa carreiras.&nbsp;Promulgada pela Emenda Constitucional 132/2023 e consolidada com a Lei Complementar 214/2025, a transformação fiscal mais profunda em mais de 50 anos inaugura uma década de transição até 2033. Nesse período, impõe uma curva de aprendizado inédita com regimes sobrepostos, ajustes técnicos sucessivos e desafios aos profissionais tributários que terão de abandonar o papel de meros “apagadores de incêndio” para assumir funções estratégicas que unem legislação, tecnologia e negócios para a eficiência tributária.&nbsp;&nbsp;





As novas competências que decidirão quem lidera esse jogo



O futuro exigirá novas competências, como:&nbsp;



-Capacidade analítica avançada para interpretar cenários e simulações fiscais para o planejamento tributário.&nbsp;



-Visão tecnológica, com ERP robusto, automação via APIs, business intelligence e inteligência artificial passam a integrar o arsenal cotidiano.



-O domínio de ferramentas digitais aplicada à tributação compatíveis com a nova dinâmica proposta pelo governo.



-Pensamento estratégico, participando da definição de precificação, expansão internacional e tomadas de decisão empresariais. Profissionais devem ser capazes de traduzir dados em estratégias para o crescimento e redução de risco para o compliance.&nbsp;



-Habilidade de comunicação clara, traduzindo impactos fiscais complexos para a linguagem dos executivos e investidores.&nbsp;



Em resumo, esse novo profissional terá de construir pontes entre legislação, tecnologia e estratégia empresarial.&nbsp;



Assim, os profissionais que souberem extrair insights desses recursos, traduzindo-os em recomendações práticas para gestores, estarão na frente e poderão ser disputados a peso de ouro em um mercado com escassez de mão de obra especializada.&nbsp;



A transição tributária também estimula a procura por especialistas temporários: PMOs tributários, consultores jurídicos e gestores fiscais voltados a projetos específicos de adequação. A flexibilidade torna-se diferencial vital em um ambiente de transformação constante.&nbsp;



No novo tabuleiro da tributação, não há espaço para espectadores. O futuro já começou — e só terão lugar de protagonismo aqueles que souberem transformar complexidade em estratégia e se posicionarem como líderes dessa revolução fiscal.&nbsp;



Reforço que a Reforma Tributária não é apenas uma mudança de leis, mas a reinvenção de toda uma carreira. O futuro já começou — e os profissionais precisam decidir se serão protagonistas ou espectadores desta transformação histórica.&nbsp;



*Victória Sanchez é Chief Product Officer da NFe.io&nbsp;

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Alexandre Ronk

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