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Você já teve a oportunidade de usar um sino para alguma finalidade?
Me lembro quando criança que em casa tínhamos um pequeno sino, e quando minha mãe ficava doente por algum motivo, onde ela precisava descansar, repousar o corpo ou a voz, ela usava o sino para chamar um de seus quatro filhos e quando ouvíamos, sabíamos que precisávamos dar uma assistência a ela. Foi tão eficiente a ideia do sino, que depois, por um tempo, usamos o sino para avisar que “o almoço está servido na mesa!!”.
Como toda criança, eu brincava com o sino e ficava balançando a ponto de se tornar irritante, e então vinha alguma advertência e parar de fazer o barulho que estava se tornando insuportável ou &#8230; Você pode até estar imaginando o porquê estava se tornando insuportável.
Você já teve um sino na mão? Como foi sua experiência? Há alguns meses atrás pude assistir uma apresentação na escola dos meus filhos, onde os alunos apresentavam seus talentos em diversas categorias, e uma delas me chamou a atenção.
Alguns alunos, posicionados atrás de mesas distribuídas em um semicírculo, vestindo luvas brancas nas mãos e sobre a mesa um instrumento pouco usual de se ouvir em um concerto musical, pelo menos para mim. Estavam lá, os sinos.
Sinos de diversos tamanhos, desde os pequenos, como os que eu tinha em casa quando criança, até uns bem grandes. De repente, eles começam o concerto e a minha expressão, e a de muitos, é de maravilha e um espanto demonstrado por sorriso surge por toda plateia. Uma linda melodia começa e impressiona pela qualidade daquilo que se ouvia. (se você nunca viu um concerto de sinos, veja aqui http://bit.ly/sinosconcerto )
Porque estou escrevendo sobre sinos?
Essa história me faz pensar na importância da comunicação dentro das instituições e na vida em geral.
Nossa comunicação é como um concerto de sinos, se eu souber usar será capaz de transmitir uma doce melodia que trarão resultados positivos, porém se usar de forma indevida os resultados poderão ser desastrosos. Como tem sido sua forma de comunicar, seja com seus líderes, liderados, nos negócios com fornecedores ou clientes? Que tal olhar seus resultados e os da sua organização. Pode ser que você esteja tocando o sino de forma indevida, e com a lei dos sinos, o resultado você decide como será.
Espero que tenha gostado do texto e tenha sido como um leve sino de reflexão. Abraços e até uma próxima.
Ah! Deixa seu comentário aqui.

Você usa a Lei do Sino em seus negócios, empresa, carreira?

Você conhece a Lei do Sino? Veja como ela pode influenciar positivamente seus resultados na vida, carreira e nos negócios

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Com o advento da tecnologia onde praticamente tudo precisa evoluir e adaptar-se na mesma velocidade, as tendências, disputas por mercado, presença, visibilidade, entre outros são cada vez mais exigidos das organizações e ter uma área de compras onde a tradicional finalidade era de realizar processos operacionais e tarefas rotineiras ficaram obsoletas.
Mais do que nunca hoje a área de compras estratégica já é uma necessidade e realidade tendo como foco produzir resultados de forma sistêmica, replicáveis, criando procedimentos e processos com ferramentas para que as análises dos custos tenham máximo de abrangência considerando toda a cadeia de suprimentos permitindo assim trazer resultados com alto valor agregado sendo percebidos em todos os processos principalmente pelo cliente.
Uma das habilidades necessárias para o sucesso de compras estratégicas é a de se comunicar com as diferentes áreas dentro da organização, como por exemplo a área comercial, onde se busca ter compreensão clara da voz do cliente, a partir então permear nas áreas de processos, qualidade, fábricas atuando como um facilitador entre estes e também com os fornecedores buscando trazer as melhores práticas e inovações para dentro da organização.
A configuração de compras estratégicas traz uma visão melhor entre o realizado e o planejado. O fornecedor passa a ser um parceiro estratégico, permitindo melhoria continua com o fluxo de materiais, trazendo maior equilíbrio entre demanda e estoque, avaliação de desempenho do por meio de indicadores onde melhorias podem ser identificadas e plano de ação implementado, quando necessário e finalmente garantir a longevidade dos negócios, já que o mapeamento do fluxo de valores em toda cadeia passa a ser acompanhada e com isso todos ganham, refletindo diretamente na satisfação do cliente.
Amadurecer nesse processo é de extrema necessidade. A jornada já começou, os desafios estão diante de nós, porém estamos no caminho e melhores resultados já estão acontecendo. Quem vai ganhar com isso? Todos nós, a Organização e seus clientes.
Vamos juntos prosseguir!

Qual a importância de uma área de compras estratégica?

Recentemente estive em um evento com grandes palestrantes e tive o privilégio de ouvir um grande consultor que me fez refletir em alguns pontos. Gostaria de compartilhar 6 coisas que foram compartilhadas e fruto da minha reflexão. Marcos Le Pera foi o palestrante em questão e sou grato a ele e como desejo disseminar conhecimento, segue o resultado. Então vamos lá, 6 importantes pontos para o meu (e espero, o seu) Sucesso:
1 – Mergulhe profundo em quem você é
É importante esse mergulho, pois somos pessoas que agimos conforme nossos valores, e nossos valores são os direcionadores de nossas ações, porém nem sempre nossas atitudes conscientes são muitas vezes opostas àquilo que realmente está ligado e direciona a vida para o propósito, portanto, mergulhar em si é tornar-se capaz de encontrar seu propósito
2 – Siga sempre seu coração, porém guarde-o dos falsos prazeres
Apesar de sabermos que o coração pode enganar, devido a diferença entre propósito e paixão, ao saber distinguir um do outro, o coração se torna o celeiro daquilo que realmente fará você se realizar, por isso, siga o seu coração, porém lembre-se de guarda-lo, quando souber seu propósito, para fazer as escolhas certas
3 – As coisas não são fáceis
Quando encontramos o que realmente vale a pena, é como encontrar um mapa do tesouro, e isso implica em dedicação, foco, atitude e perseverança. Portanto saber que as coisas serão desafiadoras é um passo importante para se realizar um planejamento que seja capaz de trabalhar os altos e baixos, e permitir que a ação seja sempre presente em direção ao que se busca até alcancar
4 – Peça ajuda
Ter pessoas a sua volta que possam dar conselhos, apoiar, te levantar quando estiver desanimado. É importante saber que está rodeado dessas pessoas. E lembre-se, pessoas gratas sempre são pessoas que devem ser cultivadas ao seu lado
5 – Entregue sempre mais sem esperar nada em troca
Doar-se é algo muito bom, e quando fazemos com dedicação, percebemos coisas incríveis. Doe-se e vai entender do que esse ponto se refere
6 – Seja grato
Ser grato é ter o mais elevado grau que um Ser Humano pode ter, eliminando todas as atitudes nocivas e destrutivas que destroem a humanidade. Gratidão atrai tudo que precisamos e repele aquilo que precisamos manter longe.
Colocar me prática cada ponto poderá ser um desafio, porém fazer o básico, e com frequência vai permitir você perceber que seu sucesso está cada vez mais próximo.
Faça o básico, e com frequência, e tenha sucesso nos seus projetos!

6 importantes pontos para se ter sucesso

Olá, seja bem vindo à esta postagem. Acredito que você veio até aqui pois deve ter achado o titulo desse artigo um pouco curioso.
Realmente até eu achei curioso ao começar a refletir com relação a como temos cuidado de nossa saúde. Como é importante cuidar da nossa saúde, certo?
Lembro quando era criança e caia no chão uma pipoca, ou uma bala, daí as pessoas falavam que podia pegar se fosse menos de 3 segundos, daí poderia comer que não fazia mal. Algumas frases como “o que não mata, engorda” era comum ouvir, e então la ia mais alguma coisa para dentro.
Porque então falar da importância de escovar os dentes? Afinal, é importante? É claro que todo e qualquer pai, mãe, dentista e até quem sabe você dirá que sim, é importante, afinal escovar os dentes mantém a higiene de nossa boca e evita doenças como caries que podem se tornar pesadelos com o passar do tempo.
Hoje em dia muitas coisas acontecem com o passar do tempo, e mesmo com cuidados todos que tomamos, os dentes, como é o caso desse exemplo, poderá chegar o dia que mesmo dependendo do cuidado, seja necessário fazer uma restauração.
Quanto cuidado, não é mesmo? Você consegue lembrar alguém que sempre teve cuidado com os dentes e mesmo assim houve necessidade de fazer alguma coisa para reparar um dente, ou uma obturação, uma limpeza mais complexa, ou até mesmo um implante? Pois é.
Onde eu quero chegar com essa discussão, e aqui quero iniciar a reflexão desse texto, tomando como base tudo aquilo que fazemos durante nossa vida, e as vezes, como escovar os dentes, cuidados e atenção desde quando eramos crianças. Uns mais, outros menos, porém se observar, temos nos preocupados com esses cuidados de nossa saúde e higiene.
O mesmo deve ocorrer com outras áreas de nosso corpo, como tomar banho, lavar as mãos, etc… Todo cuidado é pouco, e quanto mais cedo criar o hábito, mais saudável seremos.
O que me chama a atenção é o zelo que há para com o exterior e se esquece de algo muito importante, o interior. A nossa mente.
Quantas vezes, ou desde quanto você e eu começamos a desenvolver o hábito saudável de cuidar de nossa mente? As noticias que ouvimos, as conversas que temos, os filmes que assistimos, até o tipo de lazer que dedicamos nosso tempo.
A mente é um lugar onde esquecemos muitas vezes de fazer a nossa higiene, e ninguém cria o hábito desde criança de cuidar, como quando comparado com escovar os dentes.
Se mesmo tendo todo o cuidado com nossa saúde exterior, enfrentamos desafios com o passar do tempo, muito mais com a saúde mental.
As vezes ao ver uma fruta estragada evitamos de come-la pois pensamos em todos os perigos que essa fruta pode nos trazer, porém ao estar em um ambiente nocivo, de brigas, guerras, preconceitos, deixamos de perceber e negligenciamos e achamos normal e que faz parte de uma sociedade que vivemos.
Será que temos realmente cuidado de nossa saúde mental como deveríamos? E como estamos vendo o mundo que nos rodeia hoje, será que não é fruto do descuido que temos com a nossa mente, daquilo que vemos, ouvimos e sentimos?
A mente e a falta de cuidado com a saúde mental gera transtornos que podem ser irreversíveis, porém a mente é mais poderosa que qualquer desafio com uma obturação, dor de dente ou implante (como no caso de situações que mesmo cuidando dos dentes pode-se enfrentar) e a sua saúde pode ser restabelecida ou recuperada, ainda com desafios de traumas que possam ter existido, ou seja, ainda dá tempo de cuidar e colher bons frutos da saúde mental.
Aqui vão algumas dicas que acho interessante e importante:
<ul><li>Ocupe sua mente com aquilo que edificará sua vida, trará benefícios em seus relacionamentos</li>
<li>Seja generoso, busque ajudar pessoas e desenvolver uma prática de doação</li>
<li>Desenvolva um circulo de amigos onde você pode se abrir e ser vulnerável, para que seus amigos possam ajuda-lo quando precisar</li>
<li>Busque desenvolver a pratica de respiração através de uma meditação, oração, ou tempo onde você poderá relaxar</li>
<li>Seja um contribuinte.</li>
<li>Compartilhe de suas experiencias com os mais jovens, ouça os mais experimentados e use e abuse da empatia</li>
<li>Abrace sempre que puder</li>
<li>Reconheça e elogie cada virtude das pessoas que você encontrar, até mesmo daquela que poderia “tirar você do sério”</li>
<li>Seja pronto para ouvir e tardio para falar. Afinal temos dois ouvidos e uma boca</li>
<li>Aprenda sempre, principalmente quando alguma coisa não sair do jeito que você esperava, e se for desafiador enxergar o lado positivo dessa situação, converse com alguém e … Aprenda</li>
<li>Experimente mais da vida, vivendo cada dia e amando sempre</li>
</ul>Aqui acima deixei algumas dicas que acho que são relevantes. Espero que você experimente um renovo e cuide de sua mente.
Ah! antes de terminar, preciso fazer uma pergunta: Você escova os seus dentes?
Abraços e até o próximo artigo.

Você escova seus dentes?

Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país



A carreira em Administração, ao longo das últimas seis décadas, consolidou-se como um dos pilares do desenvolvimento brasileiro. A regulamentação da profissão, em 1965, trouxe dignidade, reconhecimento e parâmetros claros para o exercício de uma atividade que influencia diretamente o crescimento econômico, a gestão pública e a eficiência das organizações. Foi um marco civilizatório que garantiu espaço e legitimidade a uma ciência essencial para estruturar empresas, governos e instituições.



No entanto, não podemos ignorar os riscos que persistem. A burocracia, em vez de se tornar aliada, muitas vezes engessa a prática administrativa e afasta o gestor de sua verdadeira vocação: liderar pessoas e transformar organizações. Some-se a isso o fato de que nossos cursos de Administração ainda falham em promover uma mentalidade empreendedora sólida. No imaginário nacional, reforçado por novelas, filmes e narrativas populares, o empresário ou administrador segue sendo representado como vilão, distante do papel fundamental que exerce na geração de empregos, inovação e prosperidade.



Esse quadro revela um desafio urgente: reposicionar a imagem e a prática da Administração no Brasil. O futuro nos mostra que, em um mundo cada vez mais automatizado e orientado por inteligência artificial, a figura do administrador será ainda mais indispensável. Máquinas podem processar dados, mas apenas pessoas são capazes de articular visões, liderar equipes e tomar decisões que equilibram eficiência e humanidade.



O administrador do futuro precisará dominar competências críticas: pensamento estratégico em cenários complexos, inteligência emocional para lidar com equipes diversas, flexibilidade cognitiva para se adaptar a mudanças rápidas e, sobretudo, visão empreendedora para transformar crises em oportunidades. Serão líderes aptos a construir pontes entre tecnologia e pessoas, assegurando que a inovação seja instrumento de progresso coletivo.



Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país. É a ciência que estrutura negócios, organiza o setor público e impulsiona o desenvolvimento. Cabe a nós, enquanto sociedade e comunidade profissional, garantir que essa carreira siga seu caminho de grandeza. O administrador não é o vilão da história brasileira — é o protagonista do futuro que queremos&nbsp;escrever.

Editorial: o caminho é pela Administração

Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar



Já ouviu essa frase: “Você ainda não está pronto para isso”?



Ela costuma vir em momentos cruciais da carreira, especialmente quando decidimos almejar algo maior. Às vezes, essa frase é um alerta justo. Mas, em outros casos, ela pode ser apenas uma projeção uma forma de transferir limites emocionais ou estratégicos de quem a diz para quem a escuta. Enquanto lia “O Príncipe”, de Maquiavel, percebi como o jogo do poder depende, acima de tudo, de percepção. E muitas vezes, o que parece um conselho é, na verdade, uma estratégia de contenção embalada em boas intenções.



Com o tempo, aprendi que crescer profissionalmente nem sempre depende só da performance técnica. Às vezes, depende de percepção. E quem controla essa percepção pode ter seus próprios interesses. O líder que dá o feedback também tem uma agenda às vezes consciente, às vezes não. Pode ser o medo de perder um talento da equipe. Pode ser a dificuldade de lidar com alguém que avança mais rápido do que ele avançou. Pode ser a pressão silenciosa de “controlar” a ambição dos seus subordinados para manter o jogo sob controle. E claro: pode ser também que ele esteja certo, e que de fato haja lacunas de preparo. Livros como “O Animal Social”, de David Brooks, e “Armas da Persuasão”, de Cialdini, me ajudaram a enxergar isso com mais clareza. Neles, percebi como emoções, vieses e agendas ocultas moldam decisões que, na superfície, parecem racionais.



Mas como separar uma crítica técnica de um julgamento emocional? Como saber se você não está pronto mesmo ou se apenas disseram isso porque era conveniente que você acreditasse?



Uma boa reflexão começa com três perguntas: estou realmente me preparando para o que desejo, ou apenas desejando? O feedback que recebi veio com argumentos claros ou apenas com autoridade? E por fim: estou analisando tudo isso com frieza, ou estou querendo validar minha própria urgência de crescer?



Nem sempre a resposta é simples, e às vezes o nosso próprio ego também atrapalha. É preciso maturidade para entender que algumas críticas doem porque são verdadeiras. Mas também é preciso lucidez para perceber quando o limite que colocaram em você não é sobre você é sobre o outro.



No fim das contas, o maior erro é acreditar que alguém externo vai ser o único sinal verde da sua evolução. Pessoas que crescem são aquelas que se colocam em movimento antes de estarem completamente prontas. Que se arriscam. Que erram. E que aprendem no caminho.



Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar.



Você está esperando alguém te dizer que é hora? Ou está criando as condições para que a hora chegue?

Você não está pronto, será mesmo?

A verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo



Quando pensamos em Administração, muitas vezes imaginamos gráficos, planilhas e relatórios. Mas administrar é muito mais do que lidar com números: é compreender pessoas, gerir diferenças, construir culturas e tomar decisões que moldam destinos. Nesse sentido, até uma série como Wandinha, com seu universo sombrio e enigmático, pode nos oferecer lições valiosas para o mundo da gestão.



Wandinha é uma jovem que não se deixa guiar pelas expectativas externas. Enquanto todos ao seu redor seguem padrões estabelecidos, ela prefere trilhar um caminho próprio, marcado pela autenticidade e pela coragem de ser quem é. Essa postura nos lembra que, em Administração, um verdadeiro líder não busca agradar a todos, mas sim conduzir com firmeza, mesmo quando isso exige ir contra a corrente. A essência da liderança está justamente em sustentar convicções e inspirar confiança em meio à adversidade.



A escola Nevermore (Nunca Mais), palco principal da história, é um microcosmo de qualquer organização real. Ali convivem personagens com habilidades, histórias e personalidades muito distintas. Essa diversidade, ao mesmo tempo que gera conflitos, também é fonte de inovação e crescimento. E aqui surge uma lição poderosa: administrar não é tentar apagar diferenças, mas aprender a valorizá-las. Uma empresa saudável é aquela que enxerga na pluralidade a sua maior riqueza, transformando contrastes em colaboração e criatividade.



Outro aspecto marcante é a forma como Wandinha lida com crises. Em vários momentos, ela se vê diante do desconhecido, cercada por ameaças e desafios que poderiam paralisar qualquer um. Mas sua resposta é sempre a mesma: determinação, estratégia e resiliência. Ela não foge do problema, não espera soluções prontas. Pelo contrário, cria caminhos, assume riscos e mobiliza quem está ao seu redor para alcançar resultados. Essa é a essência da gestão em tempos de incerteza: ser capaz de se reinventar diante do caos sem perder a clareza de propósito.



No fundo, o que a trajetória de Wandinha nos mostra é que administrar vai além de planejar metas e executar tarefas. É sobre liderar com autenticidade, construir culturas sólidas e enfrentar desafios com a confiança de que cada crise pode se transformar em uma oportunidade.



Assim como Wandinha, que encontra força em sua singularidade para transformar o ambiente ao redor, nós, administradores, também precisamos ter coragem de sermos fiéis à nossa essência. Porque a verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo. Essa talvez seja a maior lição da série: a verdadeira administração nasce quando unimos estratégia e humanidade, razão e sensibilidade, gestão e inspiração.

Você usa a Lei do Sino em seus negócios, empresa, carreira?

Felipe Hodar Luengo

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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Felipe Hodar Luengo

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