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É muito comum a célebre pergunta feita às crianças: “O que você vai ser quando crescer?”. Mas sabemos que há ainda um longo caminho a percorrer dessa fase até a real decisão de escolha e, dependendo desse caminho, muitas vocações vão surgindo.
A escolha do curso superior deve ser uma escolha planejada em família. Nesse momento, é muito importante a participação dos pais como apoio, e não como decisão final. Perguntas (mesmo que aparentemente pueris) como “O que quer ser?”, “O que gosta de fazer?”, “Onde quer estar daqui a alguns anos?” podem abrir novas possibilidades à vida profissional do jovem. A maneira de pensamento dessa geração é muito dinâmica, as opções de cursos e carreiras são diversas, então ajudá-los a organizar os pensamentos e focar nos pontos onde há conexões com sua vocação pode ser um importante ponto de partida.
Deve-se estar atento a não cair em tentações como profissões da moda e carreiras com probabilidades de ganhos maiores. Não que esse ranking não seja importante, mas é preciso ter a convicção de que a escolha está sendo feita por vocação, e não por modismos e ganhos a curto prazo – mas nem sempre sustentáveis.
E como saber mais sobre a verdadeira vocação? O autoconhecimento é de grande valia nesse momento. Um teste vocacional pode ajudar muito nessa hora. Ele talvez não seja certeiro em apontar para uma carreira específica, mas certamente será um bom orientador quanto à área de atuação mais condizente ao perfil.
Na vida universitária muitas vezes essa busca continua. Então a faculdade, bem como o corpo docente, tem que fazer parte desse planejamento também. Oferecer cursos extra curriculares para orientação vocacional, elaboração de currículos para participação em processos seletivos, são exemplos dessa “parceria”. Em contrapartida, o aluno tem que querer e buscar esse desenvolvimento, se interessar. É e deve ser uma via de mão dupla.
Das especialidades/cursos 
que podem agregar hoje em dia, o MBA ainda é importante?
Muitos cursos superiores têm uma base muito técnica. Quando o profissional, no mercado de trabalho e/ou na iminência de assumir um cargo de gestão se depara com a necessidade de desenvolver habilidades comportamentais e administrativas, a procura por um curso de MBA é uma boa opção.
Um advogado que passará a dirigir seu próprio escritório, médicos, dentistas e veterinários que montarão suas clínicas, são profissionais que devem fazer um curso de MBA em Gestão de negócios, por exemplo.
No caso dos profissionais que ocupam cargos nas empresas, o MBA é um caminho para valorizar o “passe” no mercado. Mas é preciso objetivar mais que isso. Um MBA é um investimento considerável para somente visualizar um certificado ao fim do curso. Nas aulas que ministro de MBA, sempre alerto aos alunos, ainda no início do curso: “Aproveitem cada minuto, desfrutem da rica troca de experiências entre os colegas de classe, façam da discussão em classe uma poderosa ferramenta de desenvolvimento de ideias”. Um certificado sozinho tem prazo de validade, mas o aproveitamento do conhecimento adquirido e a aplicabilidade perduram e valorizam a carreira.
Outro ponto importante é a escolha da especialização. É preciso estudar bastante as opções de curso e verificar o que está mais adequado às suas atuais expectativas e necessidades para o desenvolvimento da carreira. O curso de MBA deve estar alinhado ao seu planejamento profissional.
Hoje, perfis como facilidade de adaptação, flexibilidade para mudanças, abertura para o novo, excelente relacionamento interpessoal, capacidade de liderança, capacidade de pensar estrategicamente, ver a área de atuação como negócio (intraempreendedorismo) e capacidade de comunicação/oratória, são habilidades extremamente demandadas pelas empresas e pelo mercado. E os cursos de MBA oferecem essas qualificações em suas grades.
Para quem ainda acredita que precisa de mais maturidade profissional antes de optar por um curso de MBA, ou mesmo não tem condições de arcar com esse investimento, seja no âmbito financeiro ou de tempo, a opção é a realização de cursos de extensão, ou seja, uma atualização profissional de curta duração, objetivando complementar o conhecimento em áreas pontuais. Eles também são recomendados para áreas com atividades profissionais ou necessidades mais específicas ou urgentes, como por exemplo a necessidade de aprender a fazer uma apresentação ou focar em pontos de comportamento como liderança, seleção de pessoas, entre outros.
Como saber qual o melhor e 
mais adequado para o momento (MBA ou extensão?)
1) Qual sua necessidade profissional agora?
2) A resolução é com urgência ou a necessidade de aprendizagem é mais intensa?
3) Qual o tempo que você tem para aplicação do conhecimento? Deve ser imediato ou pode ser aplicado ao longo do tempo?
Dicas para identificar 
falhas de formação e como tentar resolvê-las:
1) Quem fez um curso de graduação muito técnico e está almejando um cargo de gestão, precisa buscar uma complementação, visando formação em áreas como liderança e Gestão de Pessoas, por exemplo. Nesse caso, cursar um MBA é uma alternativa significativa.
2) Mesmo quem já tem um MBA com essas especializações, não deve “parar no tempo”. Fazer periodicamente cursos de extensão são fundamentais para a atualização e desenvolvimento continuado da carreira. Desenvolver e manter as vantagens competitivas.
3) Responda às seguintes questões:
&#8211; Você é empregável?
&#8211; Você tem um plano de carreira ou uma carreira de empregos?
&#8211; Seu currículo é somente um cartão de visitas ou atende prontamente às soluções que as empresas procuram?
&#8211; Mudanças no ambiente corporativo. Você sabe lidar com elas?
4) Partindo do pressuposto de que a empregabilidade é uma responsabilidade exclusivamente do profissional e se este, por sua vez, almeja um melhor cargo e uma maior remuneração, ele não deve esperar pela contrapartida da empresa, mas antes iniciar o movimento. Mas esse movimento não é uma cobrança por promoção e muito menos manifestar sentimentos como “não sou reconhecido”, ninguém me oferece uma chance”. Esse impulso deve partir “do que precisa ser feito”, ou seja, onde quero chegar, onde estou, onde preciso me desenvolver e AÇÃO.
5) Para os mais jovens em início de carreira, é necessário aprofundar-se e interessar-se pelo seu cargo, seu papel, que contribuições a mais podem ser dadas a fim de, não apenas atender as expectativas da gestão, mas superá-las. Afinal, se no departamento existem 10 estagiários e apenas 2 vagas para efetivação, quem dos 10 vai ocupá-las? Certamente quem vencerá o desafio não é quem vai esperar para ver o resultado final, mas quem vai entregar mais e além das expectativas.
6) Vença o “coitadismo”. Lugares de destaque e SUSTENTABILIDADE no mercado corporativo são para os que acreditam em si e em suas capacidades. Pessoas que lutam com as armas da criatividade, inovação, liderança, profissionalismo, cordialidade, compreensão, gentileza e que se preocupam constantemente com seu desenvolvimento. Conseguir um lugar de destaque já é um desafio. Garantir a sustentabilidade desse lugar é uma questão de princípios.
7) Desenvolver habilidades além do conhecimento técnico. Habilidades comportamentais são a “chave mestra” para ampliar capacidades de liderança e melhorar potencialmente os relacionamentos intra e interpessoais.
8) Desenvolver habilidades de oratória. Falar em público através de seminários e apresentações corporativas é uma capacidade cada vez mais demandada aos profissionais de todas as hierarquias. Mostrar resultados de uma forma assertiva, vender ideias, apresentar pontos importantes, enfim tudo isso pode e deve ser desenvolvido.
9) Seu currículo tem que solucionar problemas das empresas. Uma boa edição de suas informações profissionais e habilidades pode ajudar bastante em um melhor posicionamento em sistemas de busca, por exemplo. O que as empresas estão buscando nas vagas anunciadas? Onde tenho mais expertise? Essa é a linha onde tenho que dar mais ênfase em minha apresentação.
10) Para os novatos, é importante destacar as faltas imperdoáveis mais consideradas nas entrevistas de emprego: aparente desinteresse do candidato e insegurança em responder às questões. Procure estar devidamente preparado, estude a empresa e o segmento de atuação, tenha postura profissional, vista-se adequadamente e, principalmente, ouça com atenção para responder com clareza.
11) Para quem já está no mercado:
&#8211; Pense no cargo que ocupa no momento e liste suas exigências e o que poderia ser feito a mais.
&#8211; Pergunte a si mesmo se está entregando algo a mais antes de cobrar um reconhecimento.
&#8211; Faça uma relação com o que faz de melhor tecnicamente e quais são as suas habilidades comportamentais.
&#8211; Desenvolva ações para alcançar diferenciais.
12) Para quem está entrando no mercado:
&#8211; É preciso cuidado com armadilhas, como aceitar propostas de trabalho sem ter a visão de que elas estão ou não alinhadas ao que se deseja. É importante que o profissional defina o que faz melhor e o que gosta de fazer e, aí sim, escolha.
Enfim, as pessoas precisam encontrar sentido nas atividades que executam diariamente nas empresas. Esse é um importante termômetro para mensurar o quanto o profissional está mais próximo ou mais distante da sustentabilidade e motivação em sua carreira e o que precisa ser feito para trabalhar possíveis “gaps”.
Van Marchetti é consultora, palestrante, facilitadora e instrutora de treinamentos corporativos. Diretora da Attitude Plan – Consultoria e Treinamento Empresarial, ministra treinamentos nas áreas de oratória, liderança, administração de conflitos, integração de equipes, técnicas de apresentação e comunicação e relacionamento em vendas. Professora de pós-graduação, Van também ministra sessões individuais dos temas acima.

12 dicas sobre planejamento de carreira

A escolha do curso superior deve ser uma escolha planejada em família. Nesse momento, é muito importante a participação dos pais como apoio, e não como decisão final

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Manter-se relevante no mercado não será apenas uma questão de o que você sabe, mas também de admitir o que não sabe — e usar essa abertura para aprender, inovar e se adaptar



<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Mark_Cuban" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Mark Cuban</a> nunca escondeu seu entusiasmo pela inteligência artificial. Para ele, a tecnologia é “o maior hack de economia de tempo” e quem não estiver aprendendo sobre IA estará, em suas palavras, “frito”. Ainda assim, o ex-Shark Tank insiste que a automação não eliminará empregos, mas aumentará a demanda por trabalho humano.



Como reconciliar essas duas visões? Segundo Cuban, a resposta está em algo que nenhuma máquina domina: a capacidade de admitir que não sabe.



<h2 class="wp-block-heading">A fraqueza da IA: excesso de confiança</h2>



Cuban destacou em uma postagem no Bluesky: “A maior fraqueza da IA é sua incapacidade de dizer ‘eu não sei’.” Quem já usou modelos de linguagem sabe do que ele fala.



Casos de alucinações de IA se multiplicam. De respostas com dados inventados a citações de artigos inexistentes, os sistemas insistem em oferecer informações falsas com confiança absoluta. Para usuários desavisados, isso pode custar tempo, dinheiro e até <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-manter-o-equilibrio-emocional-em-dias-de-alta-pressao" target="_blank" rel="noreferrer noopener">credibilidade</a>.



<h2 class="wp-block-heading">Humildade intelectual: a vantagem humana</h2>



A diferença, argumenta Cuban, está na humildade intelectual — a habilidade de reconhecer os próprios limites, revisar crenças diante de novas evidências e buscar aprendizado contínuo.



Estudos em psicologia confirmam que pessoas com maior humildade intelectual apresentam maior curiosidade, melhor capacidade de análise crítica e níveis mais altos de empatia. Para líderes como Jeff Bezos, admitir erros e aprender com eles é um sinal de inteligência acima da média.





Em outras palavras, dizer “não sei” é o que mantém nossa mente aberta, alimenta a criatividade e nos torna capazes de conectar ideias de maneiras inéditas — algo que as máquinas, por enquanto, não conseguem replicar.



<h2 class="wp-block-heading">O recado para empreendedores</h2>



Para empresários e profissionais em geral, a lição é clara: a IA pode ser mais rápida e precisa em compilar dados, mas ainda está distante da flexibilidade e da criatividade humanas. Manter-se relevante no mercado não será apenas uma questão de o que você sabe, mas também de admitir o que não sabe — e usar essa abertura para aprender, inovar e se adaptar.



Cuban resume: “Nossa capacidade de admitir que não sabemos sempre dará aos humanos uma vantagem.”

Esta “superpotência humana” pode nos manter à frente da IA

Em vez de tentar eliminar totalmente a ansiedade, use-a como combustível para estar mais atento e presente



Falar em público é um dos maiores desafios para muitos profissionais. Mesmo pessoas experientes podem sentir ansiedade diante de uma reunião importante, de uma apresentação para clientes ou de uma palestra. O problema não é sentir nervosismo, mas deixar que ele comprometa a clareza da mensagem e a confiança diante do público.



A ansiedade pode ser controlada com preparo adequado e técnicas simples de gestão emocional. O segredo está em transformar essa energia em presença e impacto positivo.



<h3 class="wp-block-heading">Prepare-se com antecedência</h3>



Dominar o conteúdo da apresentação reduz a insegurança e aumenta a confiança. Ensaiar em voz alta ajuda a fixar ideias.





<h3 class="wp-block-heading">Use a respiração a seu favor</h3>



Respirações profundas e controladas antes de falar ajudam a acalmar o corpo e a mente, reduzindo sintomas físicos da ansiedade.



<h3 class="wp-block-heading">Foque na mensagem, não no medo</h3>



Deslocar a atenção do nervosismo para o valor do que será transmitido ajuda a manter o foco no público.



<h3 class="wp-block-heading">Pratique a visualização positiva</h3>



Imaginar a apresentação acontecendo de forma bem-sucedida aumenta a sensação de preparo e segurança.



<h3 class="wp-block-heading">Comece com uma conexão simples</h3>



Um cumprimento cordial, uma pergunta ou uma breve história pessoal quebram a tensão inicial e aproximam o público.



<h3 class="wp-block-heading">Ansiedade como aliada</h3>



Em vez de tentar eliminar totalmente a ansiedade, use-a como combustível para estar mais atento e presente. Com prática, esse nervosismo pode se transformar em energia positiva para comunicar com impacto.

Como lidar com a ansiedade antes de grandes apresentações

Quando bem aproveitado, o feedback deixa de ser uma crítica desconfortável e se torna um recurso estratégico de desenvolvimento pessoal e profissional



O feedback é uma das ferramentas mais poderosas do ambiente corporativo. Ele pode ser fonte de aprendizado e evolução, mas também gerar desconforto quando não é bem conduzido. Saber receber e dar feedback de forma construtiva é uma habilidade essencial para quem deseja crescer profissionalmente e fortalecer relacionamentos de trabalho.



Organizações que cultivam uma cultura de feedback contínuo têm equipes mais engajadas e adaptáveis. O segredo está em enxergar cada retorno como oportunidade de melhoria, e não como crítica pessoal.



<h3 class="wp-block-heading">Escute com mente aberta</h3>



A primeira atitude diante de um feedback é ouvir sem interromper. Essa postura ajuda a compreender melhor a percepção do outro.





<h3 class="wp-block-heading">Separe emoção de aprendizado</h3>



É natural sentir desconforto, mas o foco deve estar no que pode ser aprimorado. Essa separação torna o processo mais produtivo.



<h3 class="wp-block-heading">Faça perguntas construtivas</h3>



Pedir exemplos concretos e sugestões práticas facilita a aplicação do feedback e demonstra interesse genuíno em melhorar.



<h3 class="wp-block-heading">Pratique a reciprocidade</h3>



Dar feedback de forma respeitosa fortalece vínculos e estimula um ciclo saudável de trocas na equipe.



<h3 class="wp-block-heading">Transforme em ação</h3>



O feedback só gera crescimento quando resulta em mudanças. Criar planos de ação mostra comprometimento com a evolução.



<h3 class="wp-block-heading">Feedback como aliado</h3>



Quando bem aproveitado, o feedback deixa de ser uma crítica desconfortável e se torna um recurso estratégico de desenvolvimento pessoal e profissional.

12 dicas sobre planejamento de carreira

Van Marchetti (Administradores.com)

Como o uso de benefícios flexíveis impacta sua marca, com Dan Josua | Café com ADM 462

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