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Entre os nomes mais influentes dessa nova geração estão Garry Tan, Joe Lonsdale e Trae Stephens, além de fundadores de empresas promissoras como ElevenLabs, IronClad, Anduril e Partiful



O Vale do Silício sempre foi um celeiro de empreendedores de tecnologia, com algumas empresas se destacando como incubadoras de futuros fundadores e investidores de sucesso. Após a famosa &#8220;PayPal Mafia&#8221;, que gerou nomes como Elon Musk, Peter Thiel e Reid Hoffman, agora uma nova onda de startups e fundos de investimento surge a partir de ex-funcionários da <a href="https://www.businessinsider.com/palantir-mafia-former-employees-startups-anduril-2025-3" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Palantir</a>, empresa de software de big data e defesa.



Entre os nomes mais influentes dessa nova geração estão Garry Tan, Joe Lonsdale e Trae Stephens, além de fundadores de empresas promissoras como ElevenLabs, IronClad, Anduril e Partiful. Juntas, essas startups já levantaram mais de US$ 6 bilhões em financiamento de capital de risco, segundo dados do PitchBook e informações fornecidas pelos próprios fundadores.



<h2 class="wp-block-heading">O que faz da Palantir um berço de startups?</h2>



Fundada por Peter Thiel, Alex Karp e Joe Lonsdale em 2004, a Palantir começou como fornecedora de software para o governo dos Estados Unidos, desenvolvendo soluções de inteligência para a defesa e segurança nacional. Sua cultura de inovação, autonomia e abordagem focada em problemas complexos atraiu engenheiros e estrategistas que, após saírem da empresa, seguiram suas próprias jornadas empreendedoras.



Os ex-funcionários da Palantir estão aplicando suas experiências para fundar <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/estes-investidores-do-vale-do-silicio-estao-trabalhando-para-levar-uma-visao-crista-para-a-tecnologia" target="_blank" rel="noreferrer noopener">startups</a> em setores variados, incluindo defesa, saúde, inteligência artificial, fintechs e segurança cibernética. Entre os principais nomes dessa nova &#8220;máfia&#8221;, destacam-se:



<h3 class="wp-block-heading">Principais membros da &#8220;máfia&#8221; Palantir e suas startups</h3>



<ul class="wp-block-list">
<li>Garry Tan (Y Combinator) – Fundador do fundo de venture capital Initialized Capital e atualmente CEO do Y Combinator, a incubadora de startups mais influente do mundo. Tan foi um dos primeiros engenheiros da Palantir e ajudou a desenvolver sua ferramenta de análise financeira.</li>



<li>Trae Stephens, Matt Grimm e Brian Schimpf (Anduril) – Fundaram a Anduril, startup de tecnologia de defesa que recebeu US$ 3,8 bilhões em financiamento de investidores como Founders Fund, Andreessen Horowitz e General Catalyst. A empresa desenvolve sistemas autônomos avançados para uso militar.</li>



<li>Joe Lonsdale (Addepar e 8VC) – Cofundador da Palantir, Lonsdale também criou a Addepar, plataforma de gestão de investimentos, e o fundo 8VC, um dos principais investidores em startups de defesa e tecnologia.</li>



<li>Cai Wangwilt (Ironclad) – Ex-engenheiro da Palantir, cofundou a Ironclad, que levantou US$ 333 milhões e se tornou referência em automação de contratos para empresas.</li>



<li>Mati Staniszewski (ElevenLabs) – Criador da ElevenLabs, uma das startups de IA mais promissoras no setor de geração de voz, com US$ 281 milhões em financiamento de investidores como a16z e ICONIQ Capital.</li>



<li>Nick Noone (Peregrine Technologies) – Ex-líder da unidade de operações especiais da Palantir, fundou a Peregrine, que desenvolve softwares de suporte a decisões para agências governamentais e recebeu US$ 252,7 milhões de fundos como Sequoia e Founders Fund.</li>



<li>Quinn Slack e Beyang Liu (Sourcegraph) – Construíram uma ferramenta de busca e inteligência de código para desenvolvedores de software, avaliada em US$ 2,6 bilhões.</li>



<li>Cobi Blumenfeld-Gantz (Chapter) – Fundou a Chapter, uma plataforma de consultoria para aposentadoria e planos de saúde, captando US$ 111 milhões.</li>



<li>Tarek Mansour (Kalshi) – Criou uma fintech que permite negociar previsões de eventos futuros, arrecadando US$ 110 milhões.</li>



<li>Rebecca Egger (Little Otter) – Fundou uma startup de saúde mental infantil, que já levantou US$ 35 milhões.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O impacto da cultura Palantir no ecossistema de startups</h2>



Os fundadores da &#8220;máfia Palantir&#8221; compartilham características semelhantes que explicam seu sucesso no mundo das startups:



<ul class="wp-block-list">
<li>Autonomia e responsabilidade desde cedo – Os funcionários da Palantir eram incentivados a resolver problemas de forma independente, o que lhes deu a confiança para liderar suas próprias empresas.</li>



<li>Experiência em dados e segurança – Muitas das startups criadas pelos ex-funcionários da Palantir estão focadas em big data, inteligência artificial e defesa, aplicando conceitos aprendidos na empresa.</li>



<li>Apoio de investidores renomados – Fundos como Sequoia, Andreessen Horowitz, Founders Fund e Y Combinator estão investindo massivamente nessas startups, validando seu potencial de crescimento.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O futuro da &#8220;máfia&#8221; Palantir</h2>



A ascensão dessas startups reforça o impacto da Palantir como uma incubadora de talentos empreendedores. Assim como o PayPal produziu nomes como Musk e Thiel, a Palantir está moldando uma nova geração de fundadores que podem definir o futuro da tecnologia nos próximos anos.



Com mais de US$ 6 bilhões já investidos nessas empresas e novas rodadas de financiamento acontecendo constantemente, é possível que a influência da &#8220;máfia Palantir&#8221; se expanda ainda mais, consolidando-se como um dos principais grupos de inovação do Vale do Silício.

A ascensão da "máfia" da Palantir e seu impacto no Vale do Silício

Entre os nomes mais influentes dessa nova geração estão Garry Tan, Joe Lonsdale e Trae Stephens, além de fundadores de empresas promissoras como ElevenLabs, IronClad, Anduril e Partiful

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A ascensão da &#8220;máfia&#8221; da Palantir e seu impacto no Vale do Silício

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Quando o líder compreende antes de exigir, inspira em vez de impor. E é dessa combinação de sensibilidade e propósito que nascem as equipes mais fortes



A empatia deixou de ser vista como uma “habilidade suave” para se tornar um diferencial competitivo nas empresas modernas. Em tempos de incerteza, equipes não buscam apenas chefes competentes, mas <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-dificil-arte-de-equilibrar-autoridade-e-humildade-na-lideranca" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> capazes de ouvir, compreender e inspirar. A empatia é o elo que transforma autoridade em confiança — e grupos em times coesos.



Líderes empáticos aumentam o engajamento e reduzem a rotatividade, pois criam ambientes onde as pessoas se sentem valorizadas e seguras para contribuir. A empatia não enfraquece a liderança — ela a humaniza.



<h3 class="wp-block-heading">Ouça antes de agir</h3>



A escuta ativa é o primeiro passo da empatia. Entender o contexto de cada pessoa antes de tomar decisões mostra respeito e cria conexão genuína.



<h3 class="wp-block-heading">Valide emoções, mesmo sem concordar</h3>



Reconhecer o sentimento do outro — sem precisar endossar a opinião — ajuda a desarmar tensões e construir confiança.





<h3 class="wp-block-heading">Mostre vulnerabilidade com responsabilidade</h3>



Líderes que admitem dúvidas e pedem colaboração inspiram mais do que os que fingem ter todas as respostas. A vulnerabilidade aproxima e fortalece laços.



<h3 class="wp-block-heading">Comunique-se com clareza e gentileza</h3>



Empatia também é linguagem. Escolher palavras que unem, em vez de afastar, transforma a forma como as mensagens são recebidas.



<h3 class="wp-block-heading">Apoie o crescimento individual</h3>



Entender as motivações e desafios de cada membro da equipe permite oferecer feedbacks construtivos e oportunidades personalizadas de desenvolvimento.



<h3 class="wp-block-heading">Liderar com empatia é liderar com visão humana</h3>



A empatia não é fraqueza — é estratégia. Quando o líder compreende antes de exigir, inspira em vez de impor. E é dessa combinação de sensibilidade e propósito que nascem as equipes mais fortes.

Como usar a empatia como ferramenta de liderança e fortalecimento de equipes

A inteligência emocional não é ausência de emoção, mas domínio sobre ela. Em um ambiente de alta pressão, quem permanece calmo não é passivo — é estratégico



Momentos de conflito e alta pressão revelam o quanto estamos emocionalmente preparados para lidar com desafios. Nessas horas, a técnica e o conhecimento importam, mas é a inteligência emocional que sustenta o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-cuidar-da-saude-mental-no-trabalho-sem-perder-a-produtividade" target="_blank" rel="noreferrer noopener">equilíbrio</a>, evita decisões impulsivas e preserva as relações.



Profissionais emocionalmente inteligentes têm mais clareza sob pressão, inspiram confiança e transformam conflitos em oportunidades de diálogo e aprendizado. Essa habilidade pode — e deve — ser treinada diariamente.



<h3 class="wp-block-heading">1. Respire antes de reagir</h3>



A pausa é uma ferramenta poderosa. Respirar profundamente antes de responder evita atitudes impulsivas e cria espaço para uma resposta mais equilibrada.



<h3 class="wp-block-heading">2. Ouça com intenção, não com defesa</h3>



Durante um conflito, a tendência é preparar a resposta enquanto o outro fala. Inverter esse padrão — ouvir para entender — reduz tensões e abre caminho para soluções reais.





<h3 class="wp-block-heading">3. Reinterprete críticas com empatia</h3>



Nem toda crítica é ataque. Muitas vezes, é uma tentativa mal expressa de comunicação. Buscar o que há de útil no feedback transforma atrito em crescimento.



<h3 class="wp-block-heading">4. Observe seu estado emocional</h3>



Reconhecer quando está irritado, frustrado ou ansioso ajuda a recuperar o controle. Emoções ignoradas são emoções que controlam.



<h3 class="wp-block-heading">5. Pratique o desapego do resultado imediato</h3>



Nem todo conflito precisa de vitória. Às vezes, o melhor resultado é manter o relacionamento saudável e o respeito mútuo.



<h3 class="wp-block-heading">Calma é poder silencioso</h3>



A inteligência emocional não é ausência de emoção, mas domínio sobre ela. Em um ambiente de alta pressão, quem permanece calmo não é passivo — é estratégico.

5 formas de fortalecer a inteligência emocional em situações de conflito e pressão

Jeff Bezos começa o dia “vadiando” — e a ciência mostra que esse tempo de puttering é bom para o cérebro e a produtividade



Enquanto muitos <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/voce-realmente-precisa-de-muito-para-comecar-este-livro-mostra-que-nao" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empreendedores</a> exaltam rotinas matinais intensas e superprodutivas, Jeff Bezos prefere começar o dia “vadiando”.



“Gosto de ler o jornal, tomar café, e tomar café da manhã com meus filhos antes de irem para a escola. Esse tempo de ‘puttering’ é muito importante para mim”, disse o fundador da Amazon em 2018. Segundo sua esposa, Lauren Sanchez, o hábito continua firme até hoje.



Mas esse aparente ócio não é desperdício de tempo — é estratégia. Bezos afirma que essas manhãs lentas o ajudam a clarear a mente e tomar decisões de maior qualidade. E a psicologia confirma: “puttering” — ou vaguear fazendo pequenas tarefas sem pressa — pode ser um dos segredos para um cérebro mais calmo, criativo e produtivo.



<h2 class="wp-block-heading">O poder de vagar com propósito</h2>



Na era das listas infinitas de tarefas, passamos o dia resolvendo demandas, respondendo mensagens e perseguindo produtividade. O resultado? Mente em constante sobrecarga.



Já o puttering funciona como uma pausa mental ativa. Fazer pequenas tarefas sem objetivo definido — arrumar uma prateleira, limpar uma xícara, cuidar de plantas — desliga o modo de “execução” e liga o modo de “presença”.



A autora Sophia Dembling, na Psychology Today, define o hábito como “um gesto de respeito do cérebro para o corpo”:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Não se trata de pensar ou produzir. É apenas estar, reconhecer o ambiente e agir de forma leve e sem urgência.”
</blockquote>



Essas pequenas ações proporcionam vitórias rápidas e sem pressão, que ajudam a reduzir o estresse e a criar espaço mental para novas ideias.





<h2 class="wp-block-heading">A ciência confirma: tarefas simples acalmam e inspiram</h2>



Um <a href="https://www.inc.com/jessica-stillman/jeff-bezos-secret-to-a-clear-focused-mind-is-puttering-psychology-says-hes-on-to-something/91256882" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> mostrou que seis minutos lavando a louça com atenção plena — focando na sensação da água morna e no brilho dos pratos — reduziu a ansiedade dos participantes em 27% e aumentou a inspiração em 25%.



Isso acontece porque o puttering, assim como a meditação, ancora a atenção no presente e interrompe o fluxo constante de pensamentos.



Não por acaso, Bezos também já contou que lava a louça todas as noites. Pode parecer trivial, mas esse tipo de ritual acalma o cérebro e estimula a clareza mental.



<h2 class="wp-block-heading">Um antídoto para a ansiedade</h2>



A cartunista Sophie Lucido Johnson descreve o puttering como “arrumar pequenas imperfeições do ambiente”. Organizar um armário, apagar um e-mail esquecido, ou varrer o chão: essas pequenas correções aumentam a sensação de controle, algo que a neurociência associa diretamente à redução do estresse.



Segundo a BBC, esse senso de agência ativa reduz marcadores fisiológicos de ansiedade e prepara o corpo para lidar melhor com desafios maiores.



E há outro bônus: ambientes mais organizados reduzem a sobrecarga visual e melhoram o foco. Estudos mostram que, quanto mais objetos distraem o olhar, mais o cérebro se cansa e perde a capacidade de concentração.



<h2 class="wp-block-heading">O “puttering” como ferramenta de liderança</h2>



Bezos entende algo que muitos líderes ainda resistem a aceitar: grandes decisões exigem uma mente descansada e limpa.



Ao reservar tempo para vagar sem pressa, ele cria o espaço cognitivo necessário para pensar estrategicamente. Essa rotina é, paradoxalmente, uma das práticas mais produtivas de seu dia.



Se o fundador de uma das maiores empresas do mundo pode começar a manhã “sem pressa”, você também pode. Dê-se permissão para desacelerar: arrume algo pequeno, cuide do ambiente, ou apenas observe o mundo ao seu redor.



O resultado será o mesmo que Bezos busca — clareza, equilíbrio e foco.

Por que Jeff Bezos “perde tempo” pela manhã — e o que a ciência diz sobre isso

Um guia inspirador, prático e acessível para quem está decidido a trocar o crachá pela liberdade de empreender



 Muita gente sonha em pedir demissão, empreender e conquistar a liberdade financeira, mas poucos sabem por onde começar. A maior parte das pessoas trava no medo, na falta de direção ou na dúvida sobre o primeiro passo. É justamente aí que entra um dos livros mais comentados do momento entre os novos empreendedores digitais.



Em <a href="https://amzn.to/3JjC5eO">“A Hora de Chutar o Balde”</a>, Nathalia Garrote compartilha um método direto e comprovado para quem deseja construir um negócio digital lucrativo e sair da CLT para nunca mais voltar. O livro é um verdadeiro manual de 4 passos, escrito com linguagem prática e acessível, que mostra como transformar conhecimento em renda, mesmo para quem está começando do zero.



<h2 class="wp-block-heading">O manual de quem realmente fez o que ensina</h2>



Nathalia não fala de teorias, mas de vivência. Ela mesma deixou o emprego formal para empreender e, ao longo do tempo, aprendeu o que funciona (e o que não funciona) na criação de um negócio digital rentável. O livro, que já se tornou o número 1 mais vendido da Amazon na categoria de Gestão e Liderança entre as ideias de presente, ensina o leitor a planejar, validar e escalar um projeto próprio, com foco em resultados reais.



<h2 class="wp-block-heading">Um passo a passo simples para transformar sua vida profissional</h2>



O método é dividido em quatro etapas práticas, que vão desde a definição do propósito até a geração de receita recorrente. O tom direto da autora faz o leitor se sentir em uma mentoria, com orientações que eliminam a confusão e dão clareza ao processo de transição da CLT para o empreendedorismo.



Mais do que ensinar técnicas, o livro inspira uma mudança de mentalidade: parar de esperar condições perfeitas e começar com o que se tem hoje. É uma leitura ideal para quem está cansado da rotina corporativa e quer descobrir caminhos reais para viver com mais autonomia e propósito.



<h2 class="wp-block-heading">Sucesso absoluto entre novos empreendedores</h2>



Com centenas de avaliações positivas, “A Hora de Chutar o Balde” se destaca por sua linguagem envolvente e prática, uma combinação rara entre conteúdo técnico e motivacional. A autora entrega o que promete: um guia sem enrolação para quem quer transformar o desejo de liberdade em um plano de ação.



E o melhor: o livro está <a href="https://amzn.to/47UXswb">disponível de graça pelo Kindle Unlimited</a>, que você pode experimentar gratuitamente por 30 dias.

Quer sair da CLT e viver do seu próprio negócio? Este livro explica como

Quem se conhece não reage: responde. E quem responde com consciência constrói resultados mais autênticos, humanos e duradouros



As decisões mais importantes da vida — profissionais ou pessoais — raramente são puramente racionais. Elas passam, inevitavelmente, por nossas emoções. Saber reconhecer e interpretar esses sinais internos é o que diferencia decisões impulsivas de escolhas conscientes. O autoconhecimento emocional é a base da inteligência emocional e um dos maiores ativos para quem busca equilíbrio e clareza.



<a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-dificil-arte-de-equilibrar-autoridade-e-humildade-na-lideranca" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Líderes</a> e profissionais com alto nível de autoconsciência tomam decisões mais estratégicas, comunicam-se melhor e lidam com a pressão de forma mais saudável. Entender o que sentimos é o primeiro passo para agir com propósito.



<h3 class="wp-block-heading">Observe suas emoções sem julgá-las</h3>



Apenas perceber o que está sentindo já muda a forma como reage. Emoções não são inimigas — são informações valiosas sobre o que precisa de atenção.



<h3 class="wp-block-heading">Nomeie o que sente com precisão</h3>



Troque expressões genéricas como “estou mal” por termos específicos: ansioso, frustrado, inseguro. Nomear dá clareza e reduz a intensidade emocional.





<h3 class="wp-block-heading">Entenda os gatilhos</h3>



Repare em quais situações certas emoções se repetem. Isso revela padrões e ajuda a prever reações futuras, fortalecendo o controle emocional.



<h3 class="wp-block-heading">Crie um espaço entre sentir e agir</h3>



Respire antes de responder a um e-mail tenso ou tomar uma decisão importante. Essa pausa evita arrependimentos e aumenta a lucidez.



<h3 class="wp-block-heading">Transforme emoção em ação consciente</h3>



Usar o que sente como bússola — e não como impulso — é o que torna o autoconhecimento produtivo. Emoção sem consciência vira reatividade; com consciência, vira sabedoria.



<h3 class="wp-block-heading">Sentir é pensar com profundidade</h3>



O autoconhecimento emocional não é sobre eliminar sentimentos, mas entendê-los. Quem se conhece não reage: responde. E quem responde com consciência constrói resultados mais autênticos, humanos e duradouros.

A ascensão da "máfia" da Palantir e seu impacto no Vale do Silício

Jefferson Cavalcante

Além da Ideia: como o networking pode transformar sua empresa, com Reginaldo Pereira | Café com ADM 467

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