Mais do que conhecimento técnico, a inteligência emocional pode ser o fator decisivo para conquistar uma vaga A inteligência emocional é um fator determinante para o sucesso em entrevistas de emprego. Mais do que responder perguntas corretamente, os candidatos que demonstram autoconhecimento, empatia e capacidade de adaptação conseguem criar conexões mais fortes com os recrutadores e aumentar suas chances de contratação. Sabina Nawaz, ex-executiva de RH da Microsoft, compartilhou um exemplo marcante de uma candidata que se destacou por sua preparação, habilidade de fazer perguntas relevantes e capacidade de se colocar no lugar do cliente final. Sua abordagem não apenas demonstrou conhecimento técnico, mas também inteligência emocional para compreender as necessidades da empresa e de seus clientes. A importância da preparação e do autoconhecimento Candidatos que pesquisam a empresa e a função para a qual estão aplicando demonstram proatividade e interesse genuíno. Isso envolve: Estudar a cultura organizacional e entender como a empresa opera. Compreender as expectativas da vaga e identificar como suas habilidades podem contribuir. Antecipar cenários e desafios para responder com mais precisão às perguntas do recrutador. Além disso, a inteligência emocional permite que o candidato reconheça suas próprias forças e fraquezas, sabendo comunicar com confiança o que pode agregar à equipe. Empatia e comunicação assertiva na entrevista Outro ponto essencial é a empatia, que permite ao candidato enxergar a empresa e a vaga sob a perspectiva do empregador. Isso envolve: Fazer perguntas estratégicas, como a candidata do caso relatado, para entender melhor as necessidades do cargo. Demonstrar flexibilidade e escuta ativa, garantindo que as respostas estejam alinhadas com os objetivos da empresa. Adaptar a comunicação ao recrutador, mostrando que sabe se conectar e articular ideias com clareza. A habilidade de se colocar no lugar dos clientes da empresa também pode ser um diferencial competitivo, pois evidencia que o candidato tem visão de mercado e capacidade de criar soluções mais eficazes. A inteligência emocional como diferencial competitivo Mais do que conhecimento técnico, a inteligência emocional pode ser o fator decisivo para conquistar uma vaga. Saber controlar emoções, entender as necessidades da empresa e criar conexões autênticas com os recrutadores são estratégias poderosas para se destacar em processos seletivos. Assim como no caso citado por Nawaz, os candidatos que demonstram preparo, empatia e uma abordagem estruturada têm mais chances de impressionar e conseguir a oportunidade desejada.