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Empresário de 31 anos, Gabriel Farrel construiu uma rede com mais de 70 franquias de pizzarias antes de morrer em um trágico salto de paraquedas no Rio de Janeiro.



O domingo (14/9) marcou uma despedida inesperada e trágica no mundo dos negócios brasileiros. Gabriel Farrel, de 31 anos, fundador da rede de pizzarias Borda &amp; Lenha, morreu após um salto de paraquedas na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O acidente ocorreu quando o equipamento apresentou falha e não abriu, segundo informações prestadas pelo pai do empresário às autoridades.



De acordo com reportagens divulgadas pela imprensa, Farrel chegou a ser socorrido, mas não resistiu. A Polícia Civil abriu investigação para apurar as circunstâncias da queda. Amigos, familiares e sócios publicaram homenagens nas redes sociais, descrevendo-o como alguém de “intensidade pura e alegria”.



<h2 class="wp-block-heading">Da engenharia ao empreendedorismo</h2>



Formado em engenharia, Farrel decidiu abandonar a carreira para investir no próprio negócio. O ponto de partida foi uma pizzaria móvel criada em 2016 com apenas R$ 5 mil, adaptada em uma caminhonete para atender eventos e festas. O sucesso imediato o levou à abertura da primeira unidade fixa em 2018.



A ideia cresceu com foco no delivery e, em pouco tempo, transformou-se em uma rede de franquias. A Borda &amp; Lenha alcançou mais de 70 unidades espalhadas por diferentes cidades do Brasil, consolidando-se como um dos nomes de destaque no setor de alimentação.



<iframe loading="lazy" width="100%" height="450" src="https://www.youtube.com/embed/waVfAmILE1g" title="Entre negócios e aventuras: Trajetória de Gabriel Farrel termina em luto" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe>



<h2 class="wp-block-heading">A virada no Shark Tank</h2>



O reconhecimento nacional veio em 2020, quando Farrel participou do programa Shark Tank Brasil. Na ocasião, conquistou investimentos que ajudaram a acelerar a expansão da marca. A exposição televisiva fez da Borda &amp; Lenha um caso de referência para outros empreendedores que buscavam transformar negócios locais em franquias de alcance nacional.



O sócio José Carlos Semenzato, investidor e um dos jurados do programa, afirmou que Farrel morreu “fazendo o que mais gostava” e prestou condolências à família. A relação construída no programa marcou o início de uma fase mais profissionalizada da empresa.



<h2 class="wp-block-heading">Espírito aventureiro e voz nas redes</h2>



Fora do universo empresarial, Farrel era conhecido pelo espírito aventureiro. Adepto de esportes radicais, compartilhava saltos, viagens e reflexões com cerca de 70 mil seguidores em suas redes sociais. No perfil, definia-se como alguém que oferecia um “papo reto empreendedor”, misturando aprendizados de negócios com sua rotina pessoal.



Sua última publicação, feita no sábado (13/9), ganhou tom premonitório. No vídeo, correndo na praia ao lado de um cachorro, escreveu: “Valorizar a vida é diário, é de graça, é imperdível”. Após sua morte, o post se transformou em um espaço de homenagens e adeus.



<h2 class="wp-block-heading">Legado de intensidade</h2>



Mais do que fundador de uma rede de franquias, Farrel deixa um legado de ousadia e intensidade. Sua história inspira pela coragem de abandonar uma carreira tradicional para seguir um sonho, enfrentando riscos e acreditando no próprio potencial.



A morte precoce interrompeu uma trajetória ainda em ascensão, mas o impacto de suas escolhas continua. No empreendedorismo, como nos esportes radicais que tanto apreciava, Farrel mostrou que viver intensamente pode significar tanto conquistar novos horizontes quanto lidar com os riscos que fazem parte da jornada.

Biografia de Gabriel Farrel: quem foi o empresário e fundador da Borda & Lenha

Empresário de 31 anos, Gabriel Farrel construiu uma rede com mais de 70 franquias de pizzarias antes de morrer em um trágico salto de paraquedas no Rio de Janeiro. O domingo (14/9) marcou uma despedida inesperada e trágica no mundo dos negócios brasileiros. Gabriel Farrel, de 31 anos, fundador da rede de pizzarias Borda &amp; [&hellip;]

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Biografia de Gabriel Farrel: quem foi o empresário e fundador da Borda &amp; Lenha

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Em “<a href="https://amzn.to/43AbjFG">Poder e Manipulação</a>”, o escritor e pesquisador Jacob Petry revisita as ideias de O Príncipe, de Maquiavel, e as traduz para o mundo contemporâneo, onde o jogo do poder não acontece apenas entre reis e governantes, mas também em empresas, relações pessoais e ambientes sociais. A obra é um convite para entender as dinâmicas de influência que moldam a vida real e aprender a usá-las com inteligência, sem ingenuidade.



<h2 class="wp-block-heading">As leis do poder aplicadas ao mundo moderno</h2>



Inspirado nas lições do pensador renascentista, Petry apresenta 20 princípios essenciais de estratégia e comportamento humano, explicando como pessoas bem-sucedidas pensam e agem em contextos de disputa, influência e <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-liderar-equipes-com-empatia-durante-periodos-de-incerteza-e-mudanca-organizacional">liderança</a>.



Entre os temas abordados estão: Como conquistar respeito sem precisar impor autoridade; Como agir diante de adversários; Por que ser admirado pode ser mais estratégico do que ser temido; E como reconhecer, e se proteger, das pessoas manipuladoras.



Ao contrário do que o título pode sugerir, o livro não incentiva a manipulação, mas mostra como reconhecê-la e neutralizá-la. Segundo Petry, quem entende o poder de forma lúcida consegue agir com mais segurança e autonomia, evitando ser dominado por quem joga esse jogo de forma oculta.



<h2 class="wp-block-heading">A astúcia como ferramenta de sobrevivência</h2>



Petry defende que o poder, quando bem compreendido, não é imoral: é uma força neutra, que pode ser usada para o bem ou para o mal. Ele explica que, em um mundo competitivo e movido por interesses, quem não entende as regras do poder acaba inevitavelmente jogando o papel de peão.



A mensagem central é clara: a ingenuidade custa caro. O autor ensina que é possível agir com ética e firmeza ao mesmo tempo, equilibrando empatia e estratégia, e desenvolvendo uma inteligência social capaz de navegar por diferentes contextos sem perder autenticidade.



<h2 class="wp-block-heading">Um manual de autodefesa psicológica e estratégica</h2>



Mais do que um tratado sobre influência, Poder e Manipulação é um manual de consciência estratégica. Ele ajuda o leitor a reconhecer padrões de comportamento, a interpretar intenções ocultas e a fortalecer sua postura diante de pressões externas.



O livro também mostra que a verdadeira liderança nasce da combinação entre lucidez emocional, coragem e discernimento: qualidades que permitem tomar decisões difíceis sem perder o controle nem a integridade.

Até que ponto é certo usar o poder? Este livro responde sem hipocrisia

O sucesso não acontece quando você conquista tudo o que quer, mas quando aprende a ser feliz no caminho até lá



Em “<a href="https://amzn.to/49rTcWe">O Jeito Harvard de Ser Feliz</a>”, o psicólogo e pesquisador Shawn Achor derruba um dos maiores mitos da vida moderna: o de que a felicidade é o resultado do sucesso. Segundo ele, é justamente o contrário: é a felicidade que impulsiona o sucesso. Com base em mais de uma década de estudos conduzidos na Universidade de Harvard, o autor demonstra que pessoas mais felizes são mais produtivas, criativas e resilientes.



<h2 class="wp-block-heading">A ciência da felicidade aplicada ao desempenho</h2>



Achor argumenta que a felicidade não é um estado emocional passageiro, mas um estado mental treinável. Ele mostra que o cérebro em um estado positivo tem desempenho significativamente melhor do que em um estado neutro ou negativo, melhorando foco, energia e capacidade de resolver problemas.



Em suas pesquisas, constatou que profissionais felizes são, em média, 31% mais produtivos, três vezes mais criativos e têm 37% mais chances de sucesso em vendas. O segredo, explica, está em reprogramar o cérebro para enxergar oportunidades em vez de ameaças, cultivando hábitos mentais que fortalecem o otimismo e a gratidão.



<h2 class="wp-block-heading">O poder de uma mente positiva no desempenho</h2>



Ao longo do livro, Achor demonstra, com base em suas pesquisas e experiências em Harvard, que pequenas mudanças na forma de pensar e agir podem transformar profundamente o desempenho profissional e pessoal. Ele mostra como cultivar o otimismo, ajustar a perspectiva diante das dificuldades e investir em boas relações são atitudes capazes de aumentar a motivação, reduzir o estresse e melhorar resultados de maneira consistente.



Por meio de exemplos de empresas e líderes que aplicaram esses conceitos no dia a dia, o autor comprova que a felicidade não é um estado passivo, mas uma estratégia ativa de performance, capaz de elevar o potencial de indivíduos e equipes a níveis surpreendentes.



<h2 class="wp-block-heading">Felicidade não é sorte, é escolha</h2>



Um dos pontos mais fortes do livro é a noção de que a felicidade é um treino diário, não um evento externo. Achor ensina exercícios simples que estimulam o cérebro a desenvolver padrões mentais positivos, como registrar motivos de gratidão, praticar atos de gentileza e reservar tempo para o descanso.



Ao contrário da crença comum de que o sucesso traz bem-estar, ele mostra que o bem-estar cria o sucesso. Essa inversão de lógica tem sido adotada por empresas globais que buscam aumentar engajamento e reduzir o estresse em seus times.



<h2 class="wp-block-heading">Um guia essencial para líderes e profissionais</h2>



Mais do que um livro de autoajuda, O Jeito Harvard de Ser Feliz é um manual de produtividade emocional, baseado em ciência e testado em ambientes corporativos de alta performance.



Achor entrega uma mensagem simples, mas poderosa: quando você muda a forma de pensar, muda os resultados que obtém. Felicidade não é o prêmio final, é o combustível que move a jornada.

A felicidade é realmente uma vantagem competitiva? Este livro diz que sim

Em um mundo que muda rápido demais, ele ensina algo que nunca envelhece: os melhores investimentos são feitos com calma, método e convicção



Poucos livros tiveram tanto impacto no mercado financeiro quanto “<a href="https://amzn.to/3X01kFZ">O Investidor Inteligente</a>”, escrito por Benjamin Graham, o mentor de Warren Buffett e o pai da filosofia de investimento em valor. Publicado pela primeira vez em 1949, o livro segue sendo uma das obras mais respeitadas da história das finanças. Não apenas por ensinar a investir, mas por ensinar como pensar sobre o dinheiro, o risco e o comportamento do investidor.



<h2 class="wp-block-heading">A filosofia do investimento em valor</h2>



Graham foi um dos primeiros a defender que investir bem não é sobre prever o futuro do mercado, mas sobre comprar boas empresas por um preço inferior ao seu valor real, o que ele chamou de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Margem_de_seguran%C3%A7a_(finan%C3%A7as)">margin of safety</a> (margem de segurança).



Em vez de buscar lucros rápidos, ele propõe uma mentalidade disciplinada, guiada por análise, paciência e racionalidade. O investidor inteligente, explica Graham, não é aquele que tenta adivinhar o mercado, mas aquele que reage menos às emoções e mais aos fundamentos.



<h2 class="wp-block-heading">Mr. Market: a metáfora que mudou tudo</h2>



Um dos conceitos mais famosos do livro é a metáfora de Mr. Market, um personagem fictício que representa o humor volátil do mercado de ações. Todos os dias, ele oferece comprar ou vender ações a preços diferentes; às vezes baratos, às vezes absurdamente caros.



O investidor inteligente, diz Graham, é aquele que não se deixa influenciar por esse humor. Ele aproveita os momentos de pessimismo para comprar e os de euforia para vender. A lição é simples, mas poderosa: a disciplina emocional é a verdadeira vantagem competitiva no mercado.



<h2 class="wp-block-heading">Investir é proteger-se de si mesmo</h2>



Graham deixa claro que o maior risco de um investidor não está no mercado, mas em seu próprio comportamento. Ele ensina que o sucesso vem da capacidade de controlar impulsos (medo, ganância e impaciência) e seguir uma estratégia coerente, mesmo diante da volatilidade.



É por isso que O Investidor Inteligente é tão atual: em tempos de redes sociais e euforia especulativa, suas ideias servem como um antídoto contra a pressa e a irracionalidade.



<h2 class="wp-block-heading">As lições que moldaram gerações</h2>



Líderes e investidores em todo o mundo, incluindo Warren Buffett, Howard Marks e Ray Dalio, reconhecem que o livro de Graham moldou suas filosofias. Buffett chegou a afirmar que é “o melhor livro sobre investimentos já escrito”, e que sua leitura deveria ser obrigatória para qualquer pessoa que deseje lidar com o mercado de forma sensata.



Ao longo das décadas, as lições de Graham ultrapassaram o universo das finanças e se tornaram princípios aplicáveis à vida e aos negócios: pensar no longo prazo, agir com prudência e buscar valor real, não aparência de valor.

O livro que ensinou o mundo a investir com inteligência (e paciência)

O “sanduíche de feedback” não funciona. A solução é a honestidade benevolente: verdade com empatia e propósito



Durante anos, <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/respeito-e-o-verdadeiro-poder-a-nova-base-da-lideranca-eficaz" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> foram ensinados a usar o chamado feedback sandwich — o famoso “sanduíche de feedback”: um elogio, uma crítica, e outro elogio para encerrar. A intenção parecia boa: suavizar o impacto das observações negativas. Mas, na prática, essa técnica se tornou uma das formas menos eficazes de comunicação corporativa.



O motivo é simples: as pessoas percebem quando estão sendo manipuladas.



<h2 class="wp-block-heading">O problema com o sanduíche de feedback</h2>



Um gestor que começa com algo positivo, insere uma crítica e termina com outro elogio parece estar tentando “adoçar” a conversa. Mas, para o receptor, a mensagem soa ensaiada e artificial. Em vez de absorver o conteúdo, ele se concentra no tom e na estrutura — questionando se o elogio é genuíno ou apenas um disfarce para a crítica.



Pesquisas publicadas na revista <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0023969020301429" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Learning and Motivation</a> confirmam isso: o feedback sandwich raramente gera mudança de comportamento, justamente porque o formato desvia o foco da substância para a forma. O resultado é desconfiança, defensividade e pouca ação prática.



Com o tempo, os elogios repetidos tornam-se previsíveis e perdem valor. O “pão” do sanduíche fica velho — e o “recheio” da crítica, ainda mais difícil de engolir.





<h2 class="wp-block-heading">A alternativa: honestidade benevolente</h2>



Uma abordagem comprovadamente mais eficaz é o que os pesquisadores chamam de honestidade benevolente (benevolent honesty). O conceito é simples: dizer a verdade de forma direta e clara, sem deixar de demonstrar cuidado e intenção positiva.



De acordo com um estudo publicado na Management Review Quarterly, líderes que comunicam críticas com transparência e empatia geram melhoria real de desempenho e relações mais saudáveis com suas equipes.



A honestidade benevolente não se trata de “ser duro”, e sim de mostrar que o feedback é um ato de confiança, não de controle.



<h2 class="wp-block-heading">A frase que torna o feedback 40% mais eficaz</h2>



Pesquisadores da Journal of Experimental Psychology descobriram que incluir uma única frase aumenta significativamente o impacto do feedback:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Estou te dando esses comentários porque tenho expectativas altas e sei que você pode alcançá-las.”
</blockquote>



Essa simples declaração contém três mensagens poderosas, segundo Daniel Coyle, autor de The Culture Code:



<ol class="wp-block-list">
<li>Você faz parte deste grupo.</li>



<li>Este grupo tem padrões elevados.</li>



<li>Acredito que você é capaz de atingi-los.</li>
</ol>



Em vez de um feedback sandwich, nasce o que se pode chamar de “relacionamento sandwich” — uma conversa baseada em pertencimento, confiança e propósito.



<h2 class="wp-block-heading">Como aplicar a honestidade benevolente na prática</h2>



<ol class="wp-block-list">
<li>Seja direto, mas empático Vá ao ponto, sem rodeios, mas mantenha o tom de respeito. Explique o comportamento ou resultado observado, não o caráter da pessoa.</li>



<li>Mostre intenção positiva Deixe claro que o objetivo é o crescimento, não a crítica. Use frases como “quero te ajudar a evoluir nisso” ou “acredito que esse ajuste pode te fortalecer”.</li>



<li>Conecte a crítica ao potencial Apresente o feedback como uma oportunidade de alcançar um padrão mais alto, e não como punição.</li>



<li>Evite elogios forçados Prefira reconhecimento genuíno e pontual — feito em outro momento, não como escudo para a crítica.</li>



<li>Foque no futuro, não no passado Em vez de insistir no erro, direcione a conversa para a ação: “O que podemos fazer diferente da próxima vez?”</li>
</ol>



<h2 class="wp-block-heading">Feedback que transforma, não que disfarça</h2>



O feedback sandwich protege o conforto do emissor, não o desenvolvimento do receptor. Já a honestidade benevolente muda o jogo:



<ul class="wp-block-list">
<li>fortalece a confiança,</li>



<li>acelera o aprendizado,</li>



<li>e cria equipes que realmente crescem com as conversas difíceis.</li>
</ul>



Dar feedback não é sobre ser “bonzinho” nem sobre evitar conflito. É sobre ter coragem de dizer a verdade com respeito — porque se importa com o outro e acredita no seu potencial.

Por que o “sanduíche de feedback” não funciona — e o que fazer no lugar

Estudos mostram que líderes promovidos internamente geram mais engajamento, produtividade e lealdade nas equipes



Steve Jobs foi um líder brilhante tanto na Apple quanto na Pixar. Mas será que teria o mesmo desempenho em uma corporação como a General Motors ou a Pepsi? A resposta pode estar menos no carisma e mais na competência técnica — e no conhecimento prático do negócio.



Um novo corpo de pesquisas mostra que os melhores <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-desenvolver-autodisciplina-sem-perder-leveza-e-motivacao" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> são aqueles que conhecem profundamente o trabalho da equipe e cresceram dentro da própria empresa. Essa combinação de experiência, credibilidade e contexto cultural cria um impacto direto em produtividade, engajamento e retenção de talentos.



<h2 class="wp-block-heading">O poder do chefe que “sabe fazer”</h2>



Um <a href="https://www.researchgate.net/publication/268491675_Boss_Competence_and_Worker_Well-Being" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> publicado na Industrial and Labor Relations Review revelou que ter um líder altamente competente — definido como alguém que sabe executar o trabalho e desenvolver pessoas — é o fator que mais influencia na satisfação dos colaboradores.



<blockquote class="wp-block-quote">
“Se o seu chefe poderia fazer o seu trabalho, você provavelmente é mais feliz no trabalho”, concluíram os autores.
</blockquote>



Em outras palavras, o respeito profissional nasce do domínio técnico. Funcionários tendem a confiar e se engajar mais quando percebem que seu líder realmente entende os desafios diários da função.





<h2 class="wp-block-heading">A vantagem das promoções internas</h2>



Outro estudo, conduzido pela Joblist, mostrou que 70% dos profissionais preferem ser liderados por alguém que subiu na hierarquia interna, em vez de um contratado externo. E o dado mais revelador: 35% consideraram pedir demissão quando viram um cargo de liderança ser preenchido por alguém de fora.



Promover internamente não apenas reforça a sensação de justiça e meritocracia, mas também aumenta o senso de pertencimento e propósito.



Empresas que fazem isso bem colhem resultados mensuráveis:



<ul class="wp-block-list">
<li>Maior produtividade e lealdade;</li>



<li>Relações mais fortes entre líderes e equipes;</li>



<li>Times com desempenho mais consistente e coeso.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Quando contratar de fora faz sentido</h2>



Claro, há exceções. Contratar externamente pode ser estratégico quando:



<ul class="wp-block-list">
<li>A empresa precisa de habilidades muito específicas que não existem internamente;</li>



<li>Ou quando busca mudar a cultura organizacional e precisa de um perfil que traga novas referências e práticas.</li>
</ul>



Nesses casos, trazer alguém de fora pode acelerar transformações necessárias. Mas, como regra, a base de crescimento sustentável vem de dentro.



<h2 class="wp-block-heading">O impacto na cultura e no desempenho</h2>



Uma pesquisa com mais de 400 mil profissionais nos Estados Unidos mostrou que, em empresas onde os colaboradores acreditam que as promoções são geridas de forma justa e eficaz, os resultados disparam:



<ul class="wp-block-list">
<li>Funcionários são duas vezes mais propensos a dar esforço extra;</li>



<li>Cinco vezes mais propensos a acreditar na integridade da liderança;</li>



<li>Taxas de rotatividade caem pela metade;</li>



<li>E o desempenho financeiro supera o mercado em quase 300%.</li>
</ul>



Esses números indicam que a gestão de carreira interna é uma das formas mais poderosas de gerar engajamento e lucro — muito mais que qualquer bônus ou benefício isolado.



<h2 class="wp-block-heading">Como aplicar essa lógica no seu negócio</h2>



Antes de buscar “sangue novo” fora da empresa, vale revisar o processo de promoção e desenvolvimento interno. Algumas perguntas ajudam:



<ol class="wp-block-list">
<li>O que realmente define sucesso nesta função? Foque em resultados e comportamentos, não apenas em currículos.</li>



<li>Quem já entrega o que a empresa mais valoriza? Se o critério é colaboração, promova quem melhor trabalha em equipe. Se é produtividade, reconheça quem mais gera impacto real.</li>



<li>O time tem oportunidades de aprender e evoluir? Se a resposta for não, a solução não está em contratar — mas em treinar.</li>
</ol>



Desenvolver talentos internos cria um ciclo virtuoso: quanto mais a empresa investe em seus profissionais, mais eles retribuem em desempenho e comprometimento.



<h2 class="wp-block-heading">A lição final</h2>



Grandes líderes não são apenas estrategistas. São pessoas que dominam o ofício, conhecem o contexto e inspiram pelo exemplo.



Promover de dentro é mais do que uma política de RH — é uma estratégia de crescimento inteligente, que fortalece cultura, reduz custos e multiplica resultados.

Por que promover de dentro da empresa funciona melhor que contratar de fora, segundo a ciência

Se a performance da sua empresa depende da estabilidade digital, está na hora de olhar para o que está por trás dela: a infraestrutura de TI



O que impede um negócio de crescer exponencialmente e com consistência? A resposta é simples: performance. E quem entende o segredo dela, se destaca.



Muitos líderes ainda associam um bom desempenho apenas a pessoas, processos e metas. Mas o verdadeiro motor de uma operação de alto desempenho é algo bem menos visível, porém mais decisivo: <a href="https://www.hostdime.com.br/data-centers/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">a infraestrutura de TI</a>.



Se a sua empresa depende de sistemas, sites, plataformas ou automações, a estrutura é a base que garante que tudo isso funcione sem interrupções.



É um bom sistema de armazenamento e rodagem de dados que separa empresas que operam no limite daquelas que crescem com estabilidade e controle.



<h2 class="wp-block-heading">O papel esquecido de um negócio&nbsp;</h2>



Hoje, o conceito de alto desempenho vai além de produtividade humana. Ele está diretamente ligado à capacidade de manter operações seguras, rápidas e disponíveis o tempo todo.



E não há atuação humana boa o suficiente capaz de resistir a uma base tecnológica de dados falha.



Quando a estrutura não suporta o ritmo do negócio, os resultados desabam: equipes travam, clientes desistem e decisões estratégicas atrasam.



Estudos do Google mostram que 53% dos usuários abandonam um site que demora mais de 3 segundos para carregar.



Essa perda multiplicada em escala corporativa na sua empresa resulta em:



<ul class="wp-block-list">
<li>Processos lentos</li>



<li>Integrações com falhas</li>



<li>Dados e ações desatualizadas</li>
</ul>



Tudo isso dificulta a operação e custa caro.



Como resume Kim Stevenson, executiva da Lenovo: “Todo negócio é um negócio de tecnologia.”



Portanto, todos dependem de um bom ecossistema de dados para ter uma base sólida em que a operação não pare em hipótese alguma.



<h2 class="wp-block-heading">O custo invisível da ineficiência</h2>



Ignorar a infraestrutura é abrir mão de eficiência (e ainda pagar caro por isso). Manter sistemas obsoletos, lentos ou sem redundância não é economia: é perda diária de tempo, energia e oportunidades.



<img src="blob:https://cms-prd.administradores.dev/611ca365-7128-4d89-b488-641aa21ecdcc" width="382" height="252"> (Fonte: Freepik)



<ul class="wp-block-list">
<li>Custos ocultos de um downtime</li>
</ul>



Um levantamento da Gartner revelou que 1 hora de downtime custa, em média, US$ 300.000 (cerca de R$1,6 milhão) para empresas de médio porte. Esse valor considera perdas diretas de vendas, improdutividade, horas extras e até danos à reputação.



Downtime é mais do que “um problema técnico”: é interrupção de resultados. E quando as interrupções se tornam rotina, o custo da ineficiência se transforma em prejuízo permanente.



<ul class="wp-block-list">
<li>Times que vivem “apagando incêndios”</li>
</ul>



Em muitas empresas, equipes de TI trabalham em modo reativo: resolvendo falhas, reiniciando servidores e resolvendo problemas que já aconteceram.&nbsp;



O ciclo de resolver problemas quando o estrago já foi feito consome energia e criatividade, além de impedir que o time atue estrategicamente.



Um ambiente digital que suporta missões críticas permite que os planos da equipe de TI saiam do papel e se tornem peças de inovação.



<ul class="wp-block-list">
<li>Operar sob pressão custa caro</li>
</ul>



Empresas que vivem no limite técnico perdem previsibilidade e dificilmente se sentem seguras para apostar em novidades.



Sem estrutura sólida, qualquer pico de acessos ou atualização vira crise. É uma rotina cansativa e custosa.&nbsp;



Com estrutura planejada, o crescimento é estratégico, sem sufoco e sem colapso.



<h2 class="wp-block-heading">Se esses são problemas constantes, é hora de investir em um data center&nbsp;</h2>



Empresas em crescimento frequentemente enfrentam limitações nos recursos internos de TI. Servidores dedicados que antes eram suficientes tornam-se sobrecarregados, a segurança de dados se torna uma preocupação constante e a disponibilidade dos sistemas passa a ser crítica.&nbsp;



Manter uma arquitetura de sistemas próprio que traz mais soluções do que dores de cabeça, exige grandes investimentos em energia, conectividade, espaço físico e equipe especializada.



A <a href="https://www.hostdime.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">HostDime</a>, com data centers próprios no Brasil e em outros cinco países, oferece ambientes de alta disponibilidade seguro e eficiente, permitindo que empresas concentrem seus esforços em crescimento estratégico.



Com escalabilidade, segurança de nível internacional e otimização de custos, a HostDime se destaca como uma opção estratégica para empresas de todo o Brasil que buscam mais do que apenas serviços de TI, mas uma parceria confiável para o crescimento sustentável.



<h2 class="wp-block-heading">Check-up: sinais de que sua empresa precisa investir em infraestrutura</h2>



<h3 class="wp-block-heading">1. Seus sistemas caem com frequência ou demoram a responder</h3>



O primeiro sinal de alerta é o mais comum e o mais ignorado. Se o site, ERP ou CRM travam com frequência, existem gargalos técnicos que precisam ser eliminados com urgência.



Cada segundo de lentidão representa perda de produtividade, receita e credibilidade.



Soluções de um data center com <a href="https://www.hostdime.com.br/servidor-dedicado/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">hardwares isolados</a> ou <a href="https://www.hostdime.com.br/produtos/cloud-server/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">plataformas de cloud</a> possuem a estrutura ideal para erradicar problemas causados pela latência (como a lentidão) e inibem os riscos de que seu negócio fique fora do ar em qualquer cenário.



<h3 class="wp-block-heading">2. O custo com manutenção só aumenta</h3>



Falhas recorrentes exigem suporte emergencial, horas extras e substituições não planejadas.



Em contrapartida, um ambiente bem estruturado transforma despesas em investimento previsível, reduzindo custos e riscos.



O prejuízo de perda de dados por alguma falha humana, acidentes ou desastres naturais podem ser irreversíveis. Todo negócio deve armazenar dados em locais seguros, externos e que possuam <a href="https://www.hostdime.com.br/a-hostdime/estrutura-premiada/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">certificações de proteções garantidas</a>. 



<h3 class="wp-block-heading">3. Sua empresa não tem controle sobre os dados</h3>



Migrar para a nuvem sem pensar em governança é um erro frequente. Quando os dados ficam espalhados em múltiplos provedores, a empresa perde o controle da operação e da segurança.



Autonomia digital é o novo nome da sustentabilidade corporativa. A escolha de um provedor de infraestrutura crítica deve levar em conta o quão estrategicamente armazenados esses dados estarão.&nbsp;



A HostDime, <a href="https://g1.globo.com/pb/paraiba/especial-publicitario/hostdime/noticia/2025/05/05/data-center-mais-certificado-da-america-latina-fica-em-joao-pessoa-e-e-destaque.ghtml" target="_blank" rel="noreferrer noopener">data center mais certificado da América Latina</a>, vem se destacando ao conquistar ISOs que destacam o uso da LGPD em todos os processos: seja para coletar, tratar e até mesmo descartar dados. 



<h3 class="wp-block-heading">4. Tomada de decisão lenta e pouca visibilidade</h3>



Sem uma camada tecnológica bem integrada, os dados ficam dispersos e as decisões demoram.



Com estrutura moderna, informações fluem com segurança e velocidade para que as decisões de investimento de tempo e dinheiro sejam cada vez mais assertivas.&nbsp;



Isso só é possível com um ambiente robusto capaz de processar e suportar todas as operações críticas de uma empresa com agilidade.&nbsp;



<h3 class="wp-block-heading">5. O crescimento superou a capacidade atual</h3>



O negócio evoluiu, mas a base não.&nbsp;



Quando o suporte técnico não acompanha o ritmo do crescimento, o risco de colapso é certo. Investir em um ecossistema digital não é luxo: é a garantia de que o crescimento será sustentável.



<h2 class="wp-block-heading">Como melhorar sua infraestrutura de TI</h2>



Depois de identificar os principais sinais de que sua operação precisa de uma base de TI mais sólida, é hora de agir a partir dessas dores. Mas, por onde começar a otimizar a base operacional de um negócio?



Infraestrutura é um ecossistema completo e cada dor exige um tipo de solução.&nbsp;



A seguir, descubra como transformar fragilidades em vantagens competitivas com soluções que entregam escalabilidade, segurança e garantem performance em diferentes serviços.



<ul class="wp-block-list">
<li>Problemas com instabilidade - aposte em <a href="https://www.hostdime.com.br/servidor-dedicado/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">servidores dedicados em data centers</a></li>
</ul>



Um servidor dedicado é um servidor físico exclusivo, para uma única empresa ou projeto, oferecendo recursos integralmente dedicados, como CPU, memória RAM e armazenamento.&nbsp;



Isso proporciona desempenho máximo, segurança robusta e total controle sobre o ambiente de hospedagem.



<ul class="wp-block-list">
<li>Evitar perda de dados - aposte em <a href="https://www.hostdime.com.br/produtos/cloud-backup/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">backup, redundância e imutabilidade</a></li>
</ul>



A base de uma operação segura é um plano de continuidade de negócio sustentado por soluções de armazenamento confiáveis.



Com o serviço de backup, seu armazenamento é espelhado em mais de um disco e monitorado 24x7. O diferencial está na imutabilidade dos dados: um sistema de armazenamento criptografado que os torna imunes a alterações, exclusões e ataques digitais, incluindo ransomware.



Isso significa que, em caso de falhas humanas, acidentes ou desastres, sua empresa mantém acesso às cópias originais, podendo realizar a recuperação completa do ambiente e assegurar a continuidade das operações sem interrupções.



<ul class="wp-block-list">
<li>Falta de controle e segurança de dados - aposte em compliance e governança</li>
</ul>



Exposição de informações, vazamentos e falta de visibilidade sobre onde e como os dados são processados são riscos comuns e fatais para empresas de todos os portes.



Ambientes de data centers com certificações <a href="https://www.hostdime.com.br/iso-27001-seguranca-da-informacao/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">ISO 27001</a>, <a href="https://www.hostdime.com.br/iso-20000-o-padrao-que-guia-a-excelencia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">ISO 20000</a> e <a href="https://www.hostdime.com.br/data-center-tier-iii/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Tier III</a>, asseguram gestão de segurança, qualidade e disponibilidade.



A HostDime, data center localizado no Brasil, é o mais certificado da América Latina, reconhecido por aplicar as diretrizes da LGPD em todos os processos e serviços: da coleta ao descarte de dados.



Isso garante transparência, rastreabilidade e total conformidade regulatória.



<ul class="wp-block-list">
<li>Se o problema é lentidão e gargalos de rede - reduza a latência com <a href="https://www.hostdime.com.br/?_gl=1%2A11p0ax1%2A_gcl_aw%2AR0NMLjE3NTU1Mzc0MDIuQ2owS0NRandub3ZGQmhEbkFSSXNBTzRWN21BRTIwa1AydDhpVkFFNGJHV2JGcjlMSzRZZF8wMXVob2lzMG1WNkM3WjllOTRVQ1dKeFp1c2FBaHpyRUFMd193Y0I.%2A_gcl_au%2AMjA0NjUxNTM0My4xNzYwNTU3NDUy%2A_ga%2AMTU3MjcwMzQzNC4xNzUyNzc3ODA5%2A_ga_NWD2XH8S83%2AczE3NjIxNjkwNjQkbzE3MiRnMSR0MTc2MjE2OTMzNiRqNjAkbDAkaDA." target="_blank" rel="noreferrer noopener">data centers locais</a></li>
</ul>



Hospedar sua operação em data centers com presença física no Brasil e interconexão com os principais IXPs (Internet Exchange Points) é uma escolha assertiva para acabar com aplicações lentas e usuários distantes dos servidores.



Essa proximidade física reduz atrasos, melhora a experiência do usuário e acelera processos críticos, o que se traduz em mais velocidade e fluidez em toda a operação digital.



<h2 class="wp-block-heading">Ambiente de TI otimizado é vantagem competitiva</h2>



Empresas que tratam ambientes de TI como investimento constroem previsibilidade. As que a tratam como custo, vivem apagando incêndios.



Estrutura não é custo: é um pilar de crescimento estratégico, assim como gestão e capital humano. Líderes que compreendem isso não só reagem a crises: antecipam soluções.



Na <a href="https://www.hostdime.com.br/a-hostdime/confianca-e-parceria/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">HostDime</a>, acreditamos que infraestrutura é o pilar invisível do desempenho corporativo. É o que garante segurança, velocidade e confiança para quem não quer depender da sorte.



Se o seu negócio busca previsibilidade, estabilidade e segurança, talvez seja hora de olhar para o que está por trás de tudo: os dados que sustentam a sua performance.



Na <a href="https://www.hostdime.com.br/contato/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">HostDime</a>, ajudamos empresas a operar com confiança, escalabilidade e velocidade, por meio de um data center próprio, certificado e disponível 24x7.



Porque performance não é questão de sorte. É questão de estrutura.

Biografia de Gabriel Farrel: quem foi o empresário e fundador da Borda & Lenha

Anthony Dias

Sucessão nas empresas familiares: aprenda a conduzi-las, com Barbara Quercetti | Café com ADM 468

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