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<p><em>Incluir influenciadores na estratégia de marketing da sua empresa pode ser uma forma poderosa de aumentar o alcance e engajamento, desde que feito da maneira certa</em></p>



<p>Incluir influenciadores na estratégia de marketing da sua empresa pode ser uma excelente maneira de aumentar o alcance, gerar engajamento e construir credibilidade junto ao público-alvo. No entanto, para que essa tática seja eficaz, é fundamental seguir alguns passos estratégicos que garantem a escolha dos influenciadores certos, a criação de parcerias autênticas e a medição correta do retorno sobre o investimento (ROI). Abaixo, detalhamos as melhores práticas para incluir influenciadores na sua estratégia de marketing de forma eficaz.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. Identifique os influenciadores certos para a marca</h2>



<p>A primeira etapa para incluir influenciadores na sua estratégia de marketing é identificar aqueles que são mais adequados para a sua marca. Isso envolve mais do que apenas observar o número de seguidores. É essencial considerar o engajamento, a relevância do conteúdo e a audiência que o influenciador atinge.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Como identificar o influenciador certo:</h3>



<p><strong>Relevância:</strong> O influenciador deve compartilhar conteúdo que se alinha com os valores e a proposta da sua marca. Pesquise aqueles que já falam sobre temas relacionados ao seu nicho de mercado.</p>



<p><strong>Engajamento:</strong> Avalie o nível de interação que o influenciador tem com seu público. Uma base de seguidores engajada é mais valiosa do que um grande número de seguidores com baixo envolvimento.</p>



<p><strong>Audiência:</strong> Certifique-se de que a audiência do influenciador coincide com o seu público-alvo. Isso garante que a mensagem da sua marca chegue às pessoas certas.</p>



<p><strong>LEIA TAMBÉM</strong></p>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-lancamento-de-produtos-em-parceria-com-influenciadores-vale-a-pena-para-a-industria" target="_blank" rel="noreferrer noopener">O lançamento de produtos em parceria com influenciadores vale a pena para a indústria?</a></p>



<p><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/siga-estas-etapas-para-comecar-ou-melhorar-parcerias-com-influencers" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Siga estas etapas para começar (ou melhorar) parcerias com influencers</a></p>



<h2 class="wp-block-heading">2. Estabeleça parcerias autênticas</h2>



<p>Uma vez identificados os influenciadores adequados, é crucial estabelecer parcerias autênticas. Influenciadores que realmente acreditam na sua marca serão mais eficazes em comunicar sua mensagem de forma genuína, o que resulta em maior confiança por parte dos seguidores.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Como criar parcerias autênticas:</h3>



<p><strong>Transparência:</strong> Seja claro sobre as expectativas e os objetivos da campanha desde o início. Isso inclui definir metas, prazos e a forma como o conteúdo será divulgado.</p>



<p><strong>Colaboração criativa:</strong> Permita que o influenciador tenha liberdade criativa para adaptar a mensagem da marca ao seu estilo pessoal. Isso torna o conteúdo mais autêntico e ressoa melhor com o público.</p>



<p><strong>Relacionamento de longo prazo:</strong> Em vez de parcerias pontuais, considere construir relacionamentos de longo prazo com influenciadores. Isso não apenas fortalece a credibilidade, mas também cria um vínculo mais profundo entre o influenciador, sua marca e o público.</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. Crie conteúdo colaborativo e autêntico</h2>



<p>O conteúdo colaborativo deve ser relevante, criativo e autêntico. Quando o influenciador é parte ativa do processo de criação, o resultado é mais natural e ressoa melhor com a audiência.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Dicas para conteúdo colaborativo:</h3>



<p><strong>Envolva o influenciador:</strong> Permita que o influenciador traga suas ideias para a mesa. Isso pode incluir a escolha de formatos, temas e a forma de apresentação.</p>



<p><strong>Autenticidade é fundamental:</strong> O conteúdo não deve parecer uma propaganda tradicional. Em vez disso, deve contar uma história ou oferecer valor real ao público, seja através de entretenimento, informação ou inspiração.</p>



<p><strong>Variedade de formatos:</strong> Considere diferentes formatos de conteúdo, como vídeos, posts em blogs, stories, podcasts, entre outros. Diversificar o formato ajuda a atingir diferentes segmentos do público.</p>



<h2 class="wp-block-heading">4. Negocie termos justos e transparentes</h2>



<p>Negociar com influenciadores requer clareza e justiça. Um contrato bem definido ajuda a evitar mal-entendidos e garante que ambas as partes estejam cientes de suas responsabilidades.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Como negociar termos justos:</h3>



<p><strong>Defina expectativas:</strong> Inclua no contrato todos os detalhes da parceria, como número de posts, prazos de entrega, direitos sobre o conteúdo, e qualquer outro aspecto relevante.</p>



<p><strong>Remuneração transparente:</strong> Estabeleça uma remuneração justa com base no alcance e no engajamento do influenciador. Considere oferecer compensações adicionais para campanhas de longa duração ou para conteúdo que exigir maior esforço de criação.</p>



<p><strong>Medidas de sucesso:</strong> Clarifique como o sucesso da campanha será medido, incluindo métricas específicas como alcance, cliques, vendas, entre outros. Isso ajuda a alinhar expectativas e a garantir que ambas as partes estejam focadas nos mesmos resultados.</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. Meça o retorno sobre o investimento (ROI)</h2>



<p>Para saber se a inclusão de influenciadores está trazendo resultados, é essencial medir o retorno sobre o investimento (ROI). Isso envolve monitorar o impacto da campanha em termos de alcance, engajamento e conversão.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Como medir o ROI de campanhas com influenciadores:</h3>



<p><strong>Métricas de engajamento:</strong> Analise curtidas, comentários, compartilhamentos e menções para avaliar o nível de interação do público com o conteúdo.</p>



<p><strong>Conversões:</strong> Utilize links rastreáveis, códigos de desconto ou landing pages específicas para medir quantas vendas ou leads foram gerados diretamente pela campanha.</p>



<p><strong>Brand awareness:</strong> Pesquisas de brand lift podem ajudar a medir o impacto da campanha na percepção da marca.</p>



<h2 class="wp-block-heading">6. Mantenha um relacionamento contínuo</h2>



<p>Depois que a campanha termina, o trabalho não acaba. Manter um relacionamento contínuo com influenciadores é crucial para futuras colaborações.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Como manter um bom relacionamento:</h3>



<p><strong>Agradecimento e feedback:</strong> Sempre agradeça o trabalho do influenciador e ofereça feedback construtivo sobre a campanha.</p>



<p><strong>Mantenha contato:</strong> Mantenha o diálogo aberto, mesmo fora de campanhas específicas. Isso ajuda a fortalecer a parceria e abrir portas para novas oportunidades no futuro.</p>



<p><strong>Ofereça exclusividade:</strong> Se possível, ofereça exclusividades, como amostras de produtos ou acesso antecipado a lançamentos. Isso demonstra valor ao influenciador e reforça o relacionamento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Exemplos de sucesso</h2>



<p>Várias marcas já obtiveram sucesso ao incluir influenciadores em suas estratégias de marketing. Um exemplo é a parceria entre a marca de cosméticos Glossier e influenciadoras de beleza. A Glossier se destacou ao trabalhar com microinfluenciadoras que realmente usavam e amavam os produtos da marca, resultando em conteúdo autêntico e um aumento significativo nas vendas e no reconhecimento da marca.</p>



<p>Outro caso de sucesso é a Nike, que frequentemente colabora com atletas e influenciadores fitness. Ao utilizar influenciadores que personificam o estilo de vida ativo e saudável promovido pela Nike, a marca conseguiu criar uma conexão mais profunda e autêntica com seu público.</p>



<p>Incluir influenciadores na estratégia de marketing da sua empresa pode ser uma forma poderosa de aumentar o alcance e engajamento, desde que feito da maneira certa. Ao escolher os influenciadores certos, estabelecer parcerias autênticas, criar conteúdo colaborativo e medir o ROI, você pode maximizar os benefícios dessa estratégia e construir uma relação duradoura e valiosa com seus parceiros influenciadores.</p>


Quer incluir influenciadores na sua estratégia de marketing? Esta é a melhor forma de fazer isso

Incluir influenciadores na estratégia de marketing da sua empresa pode ser uma forma poderosa de aumentar o alcance e engajamento, desde que feito da maneira certa

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p>Construir uma carreira sólida deixou de ser apenas uma questão de competência técnica. Em um mercado cada vez mais imprevisível, avançam aqueles que sabem <strong>ler pessoas</strong>, <strong>se adaptar às mudanças</strong>, <strong>liderar com inteligência emocional</strong> e <strong>desenvolver habilidades humanas que não entram em obsolescência</strong>. O diferencial está menos no cargo e mais na forma de pensar, agir e se posicionar.</p>



<p>Os quatro livros a seguir abordam exatamente esse ponto de virada. Cada um deles ajuda a entender o que o mercado valoriza hoje, o que continuará sendo relevante amanhã e como desenvolver capacidades que sustentam crescimento profissional no longo prazo.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-que-faz-alguem-realmente-excepcional-este-livro-revela-as-cinco-habilidades-que-mudam-tudo">As Cinco Habilidades das Pessoas Excepcionais, de Joe Navarro e Toni Sciarra Poynter</a></h2>



<p>Joe Navarro, ex-agente do FBI, parte da observação comportamental para mostrar como pessoas excepcionais pensam, se comunicam e tomam decisões. O livro destaca habilidades humanas profundas, como autocontrole, leitura emocional e clareza de intenção, que se tornam diferenciais em ambientes competitivos.</p>



<p>A obra ajuda o leitor a entender como pequenas atitudes, muitas vezes invisíveis, constroem credibilidade, influência e respeito profissional. É um guia direto para quem deseja se destacar sem depender apenas de autoridade formal.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/quer-ser-bem-sucedido-hoje-sem-se-perder-no-caminho-este-livro-ensina-como">Como Ser Bem-sucedido nos Dias de Hoje, de Dale Carnegie</a></h2>



<p>Dale Carnegie atualiza seus princípios clássicos para um mundo mais acelerado e conectado. O foco está em habilidades relacionais, comunicação eficaz e construção de confiança em contextos profissionais cada vez mais complexos.</p>



<p>O livro mostra que sucesso sustentável continua ligado à capacidade de se relacionar bem, ouvir com atenção e influenciar de forma ética. Em tempos de mudanças constantes, essas competências se tornam ainda mais valiosas.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-se-manter-relevante-na-era-da-ia-este-livro-revela-o-que-muda-na-carreira-a-partir-de-agora">O Profissional do Futuro, de Michelle Schneider</a></h2>



<p>Michelle Schneider analisa as transformações do trabalho e mostra quais habilidades serão indispensáveis nos próximos anos. A autora conecta tecnologia, comportamento e estratégia de carreira para ajudar profissionais a se manterem relevantes.</p>



<p>O livro provoca uma reflexão importante: não basta acompanhar tendências, é preciso desenvolver flexibilidade mental, autonomia e aprendizado contínuo. Uma leitura essencial para quem quer se antecipar às mudanças, em vez de reagir a elas.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/alta-performance-e-so-disciplina-nao-e-este-livro-explica-o-que-falta-nas-equipes">Optimal: Como Atingir o Desempenho Máximo nas Equipes e na Liderança, de Daniel Goleman e Cary Cherniss</a></h2>



<p>Goleman e Cherniss aprofundam a relação entre inteligência emocional, foco e alta performance coletiva. O livro mostra como ambientes emocionalmente inteligentes favorecem produtividade, inovação e engajamento real.</p>



<p>Mais do que técnicas de liderança, a obra ensina como criar condições psicológicas para que pessoas e equipes entreguem o melhor de si de forma sustentável. Um olhar maduro sobre desempenho que vai além de métricas imediatas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Clareza para evoluir na carreira com mais consistência</h2>



<p>O <strong>Guia de Leitura</strong> foi criado para ajudar profissionais e líderes a escolherem melhor o que ler em meio a tantas opções. Ele reúne 20 livros essenciais, organizados por temas estratégicos como liderança, desempenho, tomada de decisão e desenvolvimento humano.</p>



<p>Com resumos inteligentes e indicação clara das transformações que cada obra pode gerar, o Guia permite acelerar aprendizados, evitar leituras dispersas e construir uma evolução profissional mais consciente e direcionada.</p>



<p><a href="https://guiadeleitura.administradores.com.br/">Baixe o seu gratuitamente aqui!</a></p>

O que diferencia profissionais comuns dos que avançam mais rápido? Estes livros explicam

<p><em>Quando você protege o começo do dia, protege também sua capacidade de regular emoções, sustentar foco e liderar com mais calma</em></p>



<p>Muita gente começa o dia com um gesto automático: abrir e-mail e mensagens antes mesmo de organizar a própria cabeça. Parece responsabilidade, mas costuma ser um sequestro de atenção. Em poucos minutos, você já está reagindo a demandas alheias, resolvendo urgências que não são suas e entrando no modo resposta. O problema é que esse ritual diário não afeta só <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-armadilha-de-buscar-equilibrio-e-a-mentira-do-trabalho-perfeito" target="_blank" rel="noreferrer noopener">produtividade</a>. Ele afeta inteligência emocional. Porque ele define quem manda no seu estado interno: você ou o barulho.</p>



<p>A exposição contínua a interrupções e notificações aumenta estresse e reduz a capacidade de autorregulação, especialmente em ambientes de alta pressão. Quando o cérebro entra cedo em modo reativo, ele sustenta esse padrão ao longo do dia, com menos paciência, menos clareza e mais impulsividade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Começar reagindo é começar perdendo</h2>



<p>A primeira hora do dia funciona como “configuração” mental. Se você começa escolhendo prioridades, seu cérebro ganha senso de controle. Se começa respondendo a tudo, seu cérebro aprende que está atrasado desde o início. Essa sensação inicial vira pano de fundo emocional: ansiedade leve, pressa, irritação com interrupções, dificuldade de focar.</p>



<p>O efeito é cumulativo. Ao longo do dia, cada nova mensagem parece mais pesada, porque você já está com pouca reserva emocional. Pequenos problemas geram reações maiores. Conversas ficam mais curtas. Decisões ficam mais impulsivas. E, no fim, você sente que trabalhou muito, mas viveu em modo resposta o tempo inteiro.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O “modo resposta” rouba sua capacidade de escolher</h2>



<p>Inteligência emocional envolve pausa. Reconhecer o que se sente, avaliar o contexto e escolher a melhor reação. Quando você vive em modo resposta, a pausa desaparece. Você reage antes de pensar, aceita demandas sem critério e tenta compensar depois com esforço. É assim que muita gente cai em excesso de trabalho sem perceber: não por falta de planejamento, mas por falta de espaço emocional para dizer não.</p>



<p>Esse padrão também afeta relações. Pessoas reativas tendem a soar mais duras, menos empáticas e mais impacientes. Mesmo que não queiram, passam uma energia de urgência. E urgência emocional é contagiosa. Em equipes, isso vira cultura: todo mundo responde rápido, ninguém pensa fundo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O ajuste simples que muda o dia</h2>



<p>Não é necessário virar monge digital. Um ajuste pequeno já muda o jogo: criar um intervalo curto antes do primeiro contato com mensagens. Pode ser 15 minutos para revisar prioridades, definir três entregas essenciais e antecipar riscos do dia. Esse intervalo funciona como proteção emocional. Você começa escolhendo, não apenas reagindo.</p>



<p>Outra prática é definir janelas para comunicação. Em vez de responder a cada notificação, reservar momentos específicos para e-mail e chat. Isso reduz interrupção, aumenta foco e devolve a sensação de controle, que é base da autorregulação emocional.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Perguntas que ajudam a recuperar o comando</h2>



<p>Quando você abrir sua caixa de entrada, experimente uma pergunta simples: isso é urgente ou só barulhento? Outra: se eu responder agora, o que eu estou adiando que realmente importa? Essas perguntas parecem pequenas, mas puxam você de volta para a escolha consciente. E escolha consciente é a essência da inteligência emocional no trabalho.</p>



<p>No fim, o ritual diário não é abrir mensagens. É decidir quem define sua prioridade: o que entra ou o que importa. Quando você protege o começo do dia, protege também sua capacidade de regular emoções, sustentar foco e liderar com mais calma. E, em ambientes acelerados, calma não é passividade. É vantagem competitiva.</p>



<p></p>

Este ritual diário está sabotando sua inteligência emocional

<p><em>Negócios não quebram só por falta de dinheiro. Quebram por decisões tomadas em estado de medo contínuo</em></p>



<p>Todo <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-seu-melhor-tecnico-pode-virar-seu-pior-lider" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empreendedor</a> aprende cedo a olhar para o fluxo de caixa. O problema é que existe um outro caixa, menos visível, que costuma decidir o destino da empresa antes do saldo bancário: o caixa emocional. É a reserva interna que sustenta clareza, coragem e consistência quando a pressão aumenta. Quando essa reserva seca, o negócio pode até continuar faturando, mas começa a tomar decisões erradas, no ritmo errado e pelos motivos errados.</p>



<p>A incerteza financeira prolongada aumenta estresse, reduz foco e piora a qualidade das decisões, principalmente quando o líder opera em estado de alerta constante. Sob pressão, o cérebro tende a buscar alívio imediato. E alívio imediato, em negócios, costuma significar atalhos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Quando a ansiedade vira estratégia</h2>



<p>A ansiedade financeira muda o jeito de escolher. O empreendedor começa a aceitar clientes fora do perfil, dá descontos sem critério, promete prazos impossíveis e enche o portfólio de serviços para “não perder oportunidade”. Parece movimento inteligente, mas muitas vezes é reação. É o medo tomando o lugar da estratégia.</p>



<p>Nesse modo, a empresa fica ocupada e frágil ao mesmo tempo. O time corre, mas não consolida. A qualidade oscila. O retrabalho cresce. E, quando aparece um mês ruim, o líder interpreta como prova de que precisa correr ainda mais. O ciclo se fecha: mais ansiedade, mais improviso, menos margem para respirar.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O custo invisível do dinheiro curto</h2>



<p>Fluxo de caixa apertado não afeta só o financeiro. Ele afeta relações. O líder fica mais reativo em reuniões, menos paciente com erros, mais duro em negociações internas. A equipe percebe e entra em autoproteção. As conversas ficam mais curtas, a colaboração cai e as pessoas evitam trazer problemas cedo, com receio de piorar o clima.</p>



<p>O curioso é que, muitas vezes, o problema central não é falta de capacidade, e sim falta de previsibilidade. Quando ninguém sabe o que vai acontecer no próximo trimestre, o time vive em modo sobrevivência. E sobrevivência não é um bom terreno para inovação, construção de cultura e melhoria de processos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como proteger o caixa emocional do empreendedor</h2>



<p>O primeiro passo é parar de tratar ansiedade como sinal de urgência. Ansiedade é um sinal de risco percebido, não necessariamente de risco real. Uma pergunta ajuda: o que, exatamente, eu estou tentando evitar agora? Perder receita, perder reputação, perder controle? Nomear o medo reduz o poder dele de decidir por você.</p>



<p>O segundo passo é criar critérios de escolha que funcionem mesmo sob pressão. Quem é o cliente ideal? Qual margem mínima sustenta o negócio? Quais entregas são inegociáveis? Quando esses critérios estão escritos e comunicados, eles viram trilho. E trilho impede que a empresa vire refém do mês.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A disciplina que salva margens e decisões</h2>



<p>Há uma disciplina simples que empreendedores subestimam: fechar ciclos de informação. Atualizar números com frequência, revisar projeções, olhar para custos fixos e variáveis com honestidade. Não para alimentar paranoia, mas para reduzir surpresa. Surpresa aumenta ansiedade. Clareza reduz.</p>



<p>Outra disciplina é proteger uma pequena reserva de tempo para pensar. Sem isso, o líder vira operador do próprio caos. Mesmo em semanas difíceis, uma janela curta de análise e priorização muda a qualidade do movimento. Pergunte: qual ação de hoje melhora o próximo mês, e não apenas o hoje? Essa pergunta separa corrida de construção.</p>



<p>No fim, negócios não quebram só por falta de dinheiro. Quebram por decisões tomadas em estado de medo contínuo. Quando você cuida do caixa emocional, você volta a enxergar alternativas, negocia com mais firmeza, protege padrões e escolhe com mais critério. E, em empreendedorismo, critério costuma valer mais do que pressa.</p>



<p></p>

O caixa que ninguém vê: a ansiedade que derruba negócios

<p><em>Empresas que crescem de forma saudável aprendem isso cedo: não dá para construir futuro queimando as pessoas no presente</em></p>



<p>Em muitas <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/sua-empresa-virou-refem-dos-dados-e-esqueceu-de-decidir" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresas</a>, existe um tipo de profissional admirado em silêncio: o que está sempre disponível. Responde rápido, entra em reunião de última hora, assume o que ninguém quer, “resolve” no fim de semana e nunca diz que está cansado. Esse comportamento parece dedicação. Só que, na prática, ele costuma ser o começo de um burnout anunciado. Porque disponibilidade constante não é performance. É desgaste acumulado.</p>



<p>A combinação de alta carga de trabalho com baixa recuperação eleva significativamente o risco de esgotamento, queda de produtividade e problemas de saúde mental. O burnout não acontece de um dia para o outro. Ele se forma quando a empresa e o profissional normalizam o trabalho sem pausa como se fosse virtude.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Disponibilidade constante é um acordo invisível</h2>



<p>Muita gente não percebe que está criando um acordo cultural. Toda vez que você responde fora de hora, assume urgência sem questionar ou aceita demandas sem renegociar, você ensina ao ambiente o que pode ser esperado de você. Com o tempo, o excepcional vira padrão. E o padrão vira obrigação.</p>



<p>A equipe também aprende. Se um membro sempre “salva”, outros deixam de se responsabilizar por antecipar riscos. A organização se apoia no esforço extra como se fosse parte do processo. E o processo para de melhorar, porque o herói está compensando falhas estruturais.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O preço emocional de ser o “confiável”</h2>



<p>Ser visto como confiável dá reconhecimento, mas também cria uma prisão. A pessoa começa a temer perder essa imagem. Diz sim para não decepcionar, trabalha mais para não falhar e evita pedir ajuda para não parecer fraca. A dedicação vira autoproteção: “se eu parar, vou ser substituído”, “se eu não fizer, vai dar errado e vão me culpar”.</p>



<p>Esse medo, mesmo quando silencioso, mantém o corpo em estado de alerta. E alerta constante cobra energia. A pessoa segue entregando, mas com menos alegria, menos paciência e menos capacidade de pensar fundo. O trabalho vira sobrevivência.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como o burnout aparece antes de virar colapso</h2>



<p>Burnout raramente começa com uma queda brusca. Ele começa com irritabilidade, cinismo leve, falta de foco e uma sensação de que tudo está pesado. A pessoa fica menos empática, mais reativa, mais cansada do que admite. Pode até continuar produzindo, mas a qualidade emocional do trabalho deteriora.</p>



<p>Um sinal importante é a perda de recuperação. Mesmo quando descansa, não descansa. Dorme, mas acorda cansado. Sai de férias e volta igual. Isso acontece porque a mente continua em modo urgência, ruminando problemas e antecipando demandas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que muda quando o líder para de premiar exaustão</h2>



<p>Líderes têm papel central nesse ciclo. Se a empresa elogia quem vira noite e ignora quem organiza o processo, ela está premiando exaustão. Se o gestor manda mensagem tarde e espera resposta, ele cria urgência cultural, mesmo sem intenção.</p>



<p>Uma liderança madura faz o contrário. Reconhece quem fecha ciclos, quem previne problema, quem melhora sistema. Protege tempo de foco, define o que é urgente de verdade e distribui carga de forma justa. E, principalmente, normaliza limites. Porque limite não é falta de compromisso. É condição para consistência.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Dedicação de verdade inclui descanso</h2>



<p>Profissionais excelentes não são os que aguentam tudo. São os que sustentam performance ao longo do tempo. E isso exige recuperação. Se você quer ser útil amanhã, precisa ser inteiro hoje. A pergunta que vale fazer é simples: o que você está chamando de dedicação, na verdade, é medo de dizer não?</p>



<p>No fim, o comportamento que parece dedicação pode ser só um hábito de se ultrapassar. E se ultrapassar sempre não é força. É caminho curto para esgotar. Empresas que crescem de forma saudável aprendem isso cedo: não dá para construir futuro queimando as pessoas no presente.</p>



<p></p>

Este comportamento parece dedicação, mas acelera o burnout

<p><em>Se você ainda não incorporou os mais recentes avanços tecnológicos na sua estratégia de tesouraria, não há tempo a perder</em></p>



<p>Falar da digitalização da economia é falar de um processo que foi iniciado há décadas, mas se acentuou nos últimos anos devido a rápidos avanços tecnológicos. A primeira revolução surgiu com o aparecimento da internet, mas inovações recentes como a Inteligência Artificial, as criptomoedas ou os serviços de nuvem também causaram grande impacto.</p>



<p>A digitalização econômica tem um macroefeito que afeta, pelo menos virtualmente, todos os negócios e consumidores. Hoje, contudo, vamos focar-nos em como o "brilhante mundo novo" da economia digital transformou indelevelmente as estratégias de tesouraria das empresas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que mudou na tesouraria das empresas com a digitalização da economia?</h2>



<p>Estas são algumas das mudanças mais importantes provocadas pela digitalização da economia nas estratégias de tesouraria das empresas:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Criptomoedas:</strong> Qualquer <a href="https://www.binance.com/pt-BR/price" target="_blank" rel="noreferrer noopener">criptomoedas hoje gráfico</a> é ilustrativo do impacto da cripto no mundo do trading, mas o blockchain também revolucionou estratégias de tesouraria ao, por exemplo, oferecer uma alternativa extra de gestão de liquidez, permitir realizar pagamentos 24/7 (o mercado das criptomoedas nunca encerra) ou garantir maior rapidez e conveniência em pagamentos internacionais.</li>



<li><strong>Pagamentos eletrônicos:</strong> Longe de ser uma novidade, esta tecnologia revolucionou a tesouraria de empresas ao facilitar pagamentos instantâneos e reduzir a dependência do papel.</li>



<li><strong>Inteligência Artificial:</strong> Bem mais recente, a IA transformou para sempre as estratégias de tesouraria com estimativas mais precisas, automação de processos, ferramentas antifraude avançadas ou integração com plataformas bancárias.</li>



<li><strong>Open banking:</strong> Esta tecnologia permite, entre outras vantagens, sincronizar múltiplas contas de clientes via API, evitar taxas ocultas em transferências ou ativar notificações de gestão de risco. Com o Open Finance, a tesouraria ganha uma visão holística. Em vez de acessar cinco portais bancários diferentes com tokens físicos distintos para consolidar a posição de caixa (um processo manual e propenso a erros), as APIs agregam tudo num único painel (dashboard). Isso não só poupa horas de trabalho operacional, como também aumenta o poder de negociação da empresa, que pode comparar taxas de crédito e serviços entre instituições financeiras de forma transparente e instantânea.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">A digitalização da economia tem efeitos negativos na tesouraria?</h2>



<p>É demasiado tarde para voltarmos a uma economia não digitalizada, e não existem dúvidas de que os avanços tecnológicos das últimas décadas beneficiaram os departamentos financeiros das empresas. Contudo, a digitalização da economia implica alguns desafios que não podem ser ignorados, tais como:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Ataques cibernéticos:</strong> A utilização de sistemas digitais cria a necessidade de estabelecer uma estratégia complementar de cibersegurança para evitar os riscos associados a ataques cibernéticos. Esta preocupação é especialmente pertinente no Brasil, onde existem <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/pais-tem-700-milhoes-de-ataques-virtuais-em-um-ano-diz-relatorio/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">mais de 700 milhões de ataques virtuais por ano</a>. O "Ransomware" tornou-se o pesadelo do CFO moderno. Um ataque bem-sucedido não apenas sequestra dados, mas pode paralisar toda a operação de pagamentos e recebimentos, levando uma empresa saudável à insolvência técnica em dias. Assim, a tesouraria precisa agora trabalhar lado a lado com a TI, investindo em seguros cibernéticos e protocolos de verificação rigorosos para evitar fraudes como o "CEO Fraud" (onde criminosos se passam por executivos para autorizar transferências).</li>



<li><strong>Maior complexidade:</strong> A digitalização da economia facilita a tesouraria a longo prazo, mas o seu elevado grau de complexidade pode criar dificuldades na fase de treino, contribuindo para um aumento dos custos operacionais das empresas. Existe hoje um "gap" de talentos no mercado. O profissional de tesouraria moderno precisa ser híbrido: entender de finanças, mas também de análise de dados e sistemas ERP. A implementação de novos softwares costuma ser traumática e cara, exigindo uma curva de aprendizado que pode temporariamente reduzir a produtividade antes de aumentá-la.</li>



<li><strong>Vulnerabilidade das estruturas tecnológicas:</strong> Quando falham, estruturas tecnológicas podem condicionar ou anular seriamente as estratégias de tesouraria das empresas, especialmente caso estas sejam altamente dependentes de serviços externos (third-party servers, armazenamento na nuvem, etc.).</li>



<li><strong>Menos "mão humana":</strong> No mundo digital, transações e pagamentos acontecem à velocidade da luz, frequentemente sem possibilidade de correções por parte de humanos. A automação elimina o erro humano por cansaço, mas amplifica o erro sistêmico. Se um algoritmo de pagamento for configurado incorretamente, ele pode replicar um pagamento errado milhares de vezes em segundos antes que alguém perceba. A supervisão humana mudou de "executor" para "auditor de sistemas", exigindo uma vigilância constante sobre os robôs.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O futuro das estratégias de tesouraria</h2>



<p>Não sabemos que inovações nos trará a economia digital nos próximos anos, mas o futuro próximo das estratégias de tesouraria deverá passar por:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Tesouraria contínua (com o blockchain, já não é necessário parar após o fechamento do mercado)</li>



<li>Fluxos de trabalho de IA (incluindo previsões e detecção de fraudes). A IA deixará de ser uma ferramenta de consulta para se tornar um agente autônomo, capaz de sugerir e até executar operações de hedge (proteção cambial) ou investimentos de curto prazo baseados em parâmetros pré-aprovados.</li>



<li>Pagamentos ainda mais inteligentes e automatizados. Veremos a ascensão dos pagamentos máquina-a-máquina (M2M) via Internet das Coisas (IoT), onde equipamentos industriais poderão encomendar e pagar pelas suas próprias peças de reposição sem intervenção humana.</li>
</ul>



<p>Se você ainda não incorporou os mais recentes avanços tecnológicos na sua estratégia de tesouraria, não há tempo a perder: cada dia que passa é um dia em que a sua empresa perde terreno face aos competidores!</p>

O impacto da digitalização da economia nas estratégias de tesouraria das empresas

<p><em>Ao unir narrativa, estratégia e comportamento humano, o autor revela como marcas podem criar conexões emocionais genuínas, diferenciar-se da concorrência e impulsionar resultados duradouros por meio do storytelling</em></p>



<p>Empresas investem fortunas em mídia, anúncios e campanhas, mas ainda assim lutam para criar vínculos reais com seus clientes. Em um mercado saturado de mensagens, o problema raramente está na falta de informação. O que falta é significado. Pessoas não se conectam com argumentos frios, elas se conectam com histórias que fazem sentido para suas vidas.</p>



<p>É exatamente esse o ponto central de <strong><a href="https://amzn.to/3Yx232a">“Storynomics: Conecte sua marca aos seus clientes através do storytelling”</a></strong>, de <strong>Robert McKee</strong>. O livro mostra por que, na economia atual, marcas que não sabem contar boas histórias perdem relevância, enquanto aquelas que dominam essa habilidade constroem valor duradouro.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que histórias funcionam melhor do que publicidade tradicional</h2>



<p>Robert McKee demonstra que o cérebro humano é biologicamente programado para responder a narrativas. Histórias organizam informações de forma emocionalmente significativa, facilitam a compreensão e aumentam a retenção da mensagem. No ambiente de negócios, isso significa algo poderoso: marcas que contam boas histórias não apenas informam, elas são lembradas.</p>



<p>O autor argumenta que a publicidade tradicional interrompe, enquanto o storytelling atrai. Em vez de empurrar produtos, histórias bem construídas convidam o público a se enxergar dentro da mensagem, criando identificação e confiança.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Storytelling como estratégia de crescimento e não como enfeite</h2>



<p>Em “Storynomics”, McKee deixa claro que contar histórias não é um recurso estético ou criativo isolado. Trata-se de uma estratégia econômica. Histórias bem alinhadas ao propósito da marca influenciam decisões de compra, fortalecem o posicionamento e criam lealdade ao longo do tempo.</p>



<p>O livro apresenta estudos de caso e análises que mostram como empresas bem-sucedidas utilizam narrativas para explicar seu valor, diferenciar-se da concorrência e guiar seus clientes em jornadas claras. Quando a história é consistente, o marketing deixa de ser persuasão forçada e passa a ser construção de significado.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como líderes e marcas podem aplicar o método na prática</h2>



<p>McKee traduz décadas de experiência como roteirista de Hollywood para o universo corporativo. Ele mostra como estruturar narrativas com começo, meio e fim, como definir conflitos relevantes e como posicionar o cliente no centro da história, não a marca.</p>



<p>O livro também alerta para um erro comum: histórias artificiais. Narrativas só funcionam quando são autênticas e conectadas à realidade da empresa. Para McKee, storytelling eficaz exige verdade, clareza de propósito e coerência entre discurso e prática.</p>

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Angela Mathias

Como blindar sua empresa contra fraudes, com Eric Dhaese | Café com ADM 475

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Sobre o autor

Angela Mathias

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