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<p><em>INSS tem pagado mais benefícios a pessoas com doenças mentais por vício em jogos. Em três anos, os casos aumentaram 350%</em></p>



<p>Os benefícios do INSS pagos a pessoas com doenças mentais por vício em jogos tem aumentado. Em três anos os casos saltaram. Qual o impacto para as empresas, trabalhadores e sociedade?</p>



<p>O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem pagado mais benefícios a pessoas com doenças mentais por vício em jogos. Em três anos, os casos aumentaram 350%.</p>



<p>As empresas não podem demitir por justa causa os empregados com vícios em jogos de azar, por exemplo, já que se trata de uma doença, exigindo afastamento via INSS.</p>



<p>O transtorno “jogo patológico”, também conhecido como ludopatia, acontece quando há “episódios repetidos e frequentes de jogo que dominam a vida do sujeito, em detrimento dos valores e dos compromissos sociais, profissionais, materiais e familiares. A pessoa perde o domínio sobre o jogo, tornando-se incapaz de controlar o tempo e o dinheiro gastos, mesmo quando está perdendo”, segundo o Ministério da Saúde. É um distúrbio psiquiátrico que causa dependência semelhante à dependência química, como o vício em álcool e drogas.</p>



<p>Segundo levantamento recente do DataFolha, o público mais suscetível é exatamente o mais economicamente ativo, ou seja, homens jovens. O estudo mostrou que 30% têm de 16 a 24 anos, e 25% entre 25 e 34 anos relataram já terem feito alguma aposta pela internet.</p>



<p>Mesmo com esses dados alarmantes, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou no dia 19 de junho último proposta que libera os jogos de azar no Brasil, como bingo, jogo do bicho e cassino. Foram 14 votos a favor e 12 votos contrários. O projeto cria regras para a exploração e mecanismos de fiscalização e controle dos jogos. Também estabelece a tributação das casas de apostas e de prêmios.</p>



<p>O texto agora seguirá para a análise do plenário do Senado. Se aprovado da forma como está, será enviado para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — uma vez que não houve alterações no conteúdo do texto pelos senadores.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Vício em jogos eletrônicos é classificado pela OMS</h2>



<p>Os jogos eletrônicos também são uma ameaça, principalmente porque estão na palma da mão de qualquer trabalhador que faça uso de um smartphone, o que pode ser um fator desencadeador de acidentes no trabalho.</p>



<p>A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o vício em jogos eletrônicos &#8211; game disorder &#8211; como uma doença classificada no CID – 11 (Código Internacional de Doenças), onde a pessoa é dependente de jogos eletrônicos.</p>



<p>De acordo com a organização, “para que o transtorno do jogo seja diagnosticado, o padrão de comportamento deve ser de gravidade suficiente para resultar em prejuízo significativo no funcionamento pessoal, familiar, social, educacional, ocupacional ou em outras áreas importantes de funcionamento e normalmente teria sido evidente por pelo menos 12 meses.” Ou seja, é preciso que haja um acompanhamento por, no mínimo, 1 ano para que se verifique se uma pessoa é realmente viciada, ou se apenas joga muito.</p>



<p>Para o Dr. Ricardo Pacheco, médico, gestor em saúde, diretor da Oncare Saúde e presidente da ABRESST (Associação Brasileira de Empresas de Saúde e Segurança no Trabalho), essa é uma questão que não afeta apenas crianças e adolescentes, mas uma grande parcela de adultos. </p>



<p>“Muitos ficam incapacitados para o trabalho, e assim, se forem afastados por causa do vício, podem ter direito ao recebimento do auxílio-doença, previsto no artigo 59 da lei 8.213/91 – Lei da Previdência Social, após passar por perícia no INSS e for constatado que realmente ele sofre de uma doença que lhe impeça de trabalhar”, pontua.</p>



<p>“Contudo”, continua o médico, “até hoje, não existem decisões do INSS ou da Justiça sobre o pagamento de auxílio-doença para que é acometido do vício em jogos eletrônicos, já que não era considerada como uma doença, então, a partir do momento em que a OMS declara esse transtorno como uma patologia, acredito que possa sim ser estendido o benefício a essas pessoas”.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O impacto do vício em jogos para os trabalhadores e para as empresas</h2>



<p>A sociedade está percebendo o impacto significativo tanto para os colaboradores quanto para as empresas do vício em jogos. Este impacto pode se manifestar de várias maneiras, influenciando a produtividade, o ambiente de trabalho, a saúde mental e física dos colaboradores, bem como as finanças e a reputação da empresa.</p>



<p>Dr. Ricardo Pacheco destaca a implicação que o vício em jogos tem nos trabalhadores. “São muitas as consequências: colaboradores viciados em jogos podem passar mais tempo pensando em jogos ou jogando durante o horário de trabalho, resultando em menor concentração e eficiência. Também acarreta problemas de saúde mental, já que o vício está frequentemente associado a condições como ansiedade, depressão e estresse. Essas condições podem afetar o bem-estar geral e a capacidade de realizar tarefas diárias no trabalho”.</p>



<p>O médico ainda destaca o efeito na saúde física, financeira e nas relações interpessoais. “A saúde desse trabalhador logo passa a sofrer as consequências, já que o comportamento sedentário associado ao vício em jogos pode levar a problemas de saúde física, como obesidade, dores nas costas e problemas de visão. Gastar excessivamente em jogos pode levar a dificuldades financeiras, que por sua vez podem causar estresse adicional e distrações no trabalho; e o isolamento e a redução de interações sociais, comuns entre aqueles que são viciados em jogos, podem prejudicar as relações de trabalho e a colaboração com colegas”, alerta.</p>



<p>Para Cinthia Bueno Espadafora, Engenheira de Segurança do Trabalho e Diretora Técnica da Oncare Saúde, o impacto do vício em jogos nas empresas é imenso. “Passa pela redução da produtividade, que pode afetar negativamente os resultados da empresa, atrasar projetos e comprometer a qualidade do trabalho. Aumenta o absenteísmo, pois colaboradores com vício patológico em jogos podem faltar ao trabalho com mais frequência devido a problemas de saúde ou pela necessidade de lidar com questões pessoais relacionadas ao vício. Também aumenta o presenteísmo, com colaboradores fisicamente presentes, mas mentalmente ausentes devido ao seu vício, que resulta em perda de produtividade”.</p>



<p>A engenheira ainda destaca o ambiente de trabalho tóxico e os custos de saúde decorrentes do vício em jogos no ambiente corporativo. “O vício pode levar a comportamentos antissociais e conflitos, criando um ambiente de trabalho negativo e reduzindo a moral da equipe. As empresas ainda podem enfrentar maiores custos relacionados à saúde devido ao aumento das consultas médicas e tratamentos necessários para colaboradores que sofrem de problemas relacionados ao vício em jogos. Sem contar a rotatividade de trabalhadores, pois os problemas contínuos relacionados ao vício em jogos podem levar à demissão ou afastamento voluntário de colaboradores, resultando em custos adicionais com recrutamento e treinamento de novos trabalhadores”, alerta. </p>



<h2 class="wp-block-heading">Abordagens para mitigar os efeitos negativos do vício patológico em jogos nas empresas</h2>



<p>Dr. Ricardo Pacheco ressalta que as empresas podem prevenir as consequências do vício em jogos por meio da implantação de campanhas de conscientização. “Sempre orientamos sobre a importância de as empresas promoverem ações de orientação e sensibilização, oferecendo treinamentos e criando um ambiente de trabalho saudável e livre de preconceitos, além de implementar programas de saúde para acompanhamento e suporte aos colaboradores em tratamento”, destaca.</p>



<p>“Oferecer apoio psicológico e programas de aconselhamento para ajudar os colaboradores a lidarem com o vício é uma excelente oportunidade, assim como realizar workshops e seminários para educar os colaboradores sobre os riscos do vício em jogos e como promover um estilo de vida equilibrado”, acrescenta a engenheira Cinthia Bueno.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Regulamentação das bets no País e as perguntas sem respostas</h2>



<p>A Lei 14.790/23, sancionada com vetos pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tributa empresas e apostadores, define regras para a exploração do serviço e determina a partilha da arrecadação, entre outros pontos.</p>



<p>A norma regulamenta as apostas de cota fixa, conhecidas como bets, em que o apostador sabe exatamente qual é a taxa de retorno no momento da aposta. São apostas geralmente relacionadas aos eventos esportivos. A lei abrange apostas virtuais, apostas físicas, eventos esportivos reais, jogos on-line e eventos virtuais de jogos on-line.</p>



<p>Pelo texto, as empresas poderão ficar com 88% do faturamento bruto para o custeio da atividade. Sobre o produto da arrecadação, 2% serão destinados à Contribuição para a Seguridade Social. Os 10% restantes serão divididos entre áreas como educação, saúde, turismo, segurança pública e esporte.</p>



<p>De acordo com Dr. Ricardo Pacheco a pergunta que fica é: compensa? “Será que os 2% que serão destinados à Contribuição para a Seguridade Social vai compensar o número de afastamentos do trabalho devido ao vício em vertiginoso aumento? E as empresas, como vão gerenciar os postos vagos de trabalho e como vão acolher esse trabalhador? São questões que não foram respondidas até agora”, alerta o médico e gestor em saúde.</p>


Vício em jogo pode justificar afastamento do trabalho por doença? Especialista explica

INSS tem pagado mais benefícios a pessoas com doenças mentais por vício em jogos. Em três anos, os casos aumentaram 350%

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Negociar com empatia e estratégia transforma desafios em soluções duradouras</em></p>



<p>Conflitos fazem parte de qualquer ambiente corporativo. Eles podem surgir de diferenças de opinião, interesses divergentes ou falhas de comunicação. A forma como <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-lideres-podem-reconstruir-a-confianca-apos-demissoes-em-massa" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> e equipes lidam com essas situações determina se elas se tornam barreiras ou oportunidades de crescimento.</p>



<p>Conflitos bem administrados podem fortalecer relacionamentos, gerar inovação e melhorar processos. Para isso, é essencial desenvolver habilidades de negociação e mediação.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3KC9vW2" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Como chegar ao sim – Roger Fisher, William Ury e Bruce Patton</a></h3>



<p>Clássico sobre negociação baseado em interesses, e não em posições.<br>Traz técnicas práticas para alcançar acordos ganha-ganha.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nAvA68" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Negocie como se sua vida dependesse disso – Chris Voss</a></h3>



<p>Escrito por um ex-agente do FBI, apresenta estratégias de negociação de alto impacto.<br>Mostra como técnicas psicológicas podem transformar resultados no trabalho.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VKrMmD" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Explora como a gestão das emoções é fundamental para lidar com conflitos.<br>Mostra como empatia e autocontrole fortalecem negociações.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nyrY4t" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. A arte da negociação – Michael Wheeler</a></h3>



<p>Discute como a flexibilidade e a adaptação são essenciais em processos de negociação.<br>Defende que cada contexto exige abordagens diferentes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4pSB9yj" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Comunicação não-violenta – Marshall Rosenberg</a></h3>



<p>Apresenta a CNV como ferramenta para resolver conflitos de forma respeitosa.<br>Mostra como transformar divergências em diálogos construtivos.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Conflitos como oportunidade de crescimento</h3>



<p>Esses livros reforçam que não se trata de evitar conflitos, mas de aprender a administrá-los. Negociar com empatia e estratégia transforma desafios em soluções duradouras.</p>

5 livros sobre gestão de conflitos e negociação no trabalho

<p><em>Obras mostram que gerir equipes não é apenas delegar tarefas, mas criar contextos em que as pessoas possam evoluir e contribuir com o melhor de si</em></p>



<p>A <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-para-liderar-em-tempos-de-incerteza" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a> de equipes exige mais do que conhecimento técnico: envolve compreender pessoas, alinhar expectativas e criar um ambiente em que talentos possam prosperar. A boa gestão de pessoas se tornou diferencial competitivo, pois impacta diretamente na inovação, no engajamento e nos resultados.</p>



<p>Líderes eficazes equilibram empatia, disciplina e visão estratégica para conduzir suas equipes. Algumas leituras oferecem ferramentas valiosas para esse processo.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/476tNjc" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes – Stephen R. Covey</a></h3>



<p>Um clássico que aborda hábitos fundamentais para a liderança e a vida pessoal.<br>Mostra como valores e disciplina impactam a forma de liderar equipes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3IMtjph" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. O monge e o executivo – James C. Hunter</a></h3>



<p>Explora a liderança servidora como modelo de gestão.<br>Revela como empatia, respeito e propósito fortalecem equipes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/42qi6Br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Equipes brilhantes – Daniel Coyle</a></h3>



<p>Baseado em pesquisas de alto desempenho, explica como culturas fortes elevam resultados.<br>Mostra como líderes podem transformar grupos comuns em times excepcionais.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/48Lc2Y0" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. A regra é não ter regras – Reed Hastings e Erin Meyer</a></h3>



<p>Revela a cultura da Netflix, marcada por liberdade e responsabilidade.<br>Um convite a repensar a forma de liderar pessoas e gerenciar equipes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VKrMmD" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Explica como a gestão das emoções é fundamental para liderar com equilíbrio.<br>Oferece ferramentas para melhorar relacionamentos e performance de equipes.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Liderar pessoas é liderar o futuro</h3>



<p>Esses livros mostram que gerir equipes não é apenas delegar tarefas, mas criar contextos em que as pessoas possam evoluir e contribuir com o melhor de si.</p>

5 livros essenciais sobre gestão de pessoas e liderança de equipes

<p><em>Ser brincalhão — sem exageros — pode fortalecer vínculos, melhorar a percepção de liderança e até aumentar a performance coletiva</em></p>



<p>O ambiente corporativo costuma ser visto como um espaço sério, regido por regras rígidas de conduta e etiqueta — até mesmo no vestuário. Mas uma nova pesquisa publicada na revista <em><a href="https://www.nature.com/articles/s41598-025-04967-5" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Nature</a></em> revela que trazer um pouco de <strong>espírito brincalhão para o escritório pode render benefícios inesperados</strong>, como mais respeito e até maior percepção de liderança.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que significa ser “playful” no trabalho?</h2>



<p>Segundo o estudo, <strong>playfulness</strong> é um traço multifacetado que mistura sociabilidade, leveza, criatividade intelectual e uma pitada de irreverência. No contexto corporativo, isso pode se manifestar de várias formas:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li>Fazer um trocadilho ou comentário bem-humorado em reuniões.</li>



<li>Sugerir ideias “fora da caixa”, mesmo que aparentemente bobas.</li>



<li>Trazer espontaneidade e energia para momentos de tensão.</li>
</ul>



<p>Importante: ser brincalhão não significa ser <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-risco-oculto-de-tentar-ser-engracado-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inconveniente</a> ou disruptivo. A chave é o equilíbrio entre leveza e profissionalismo.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Por que isso funciona? Autenticidade como ativo</h2>



<p>O estudo conclui que a principal força da brincadeira no ambiente de trabalho é sinalizar <strong>autenticidade</strong>. Pessoas percebidas como genuínas conquistam mais apoio social, sofrem menos sabotagem interna e são vistas como potenciais líderes.</p>



<p>Em times competitivos, isso é ainda mais relevante: autenticidade associada ao humor e à leveza ajuda a reduzir conflitos, fortalece relacionamentos e cria um ambiente mais colaborativo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O risco de suprimir a leveza</h2>



<p>Os autores alertam que, em um cenário de <strong>pressões competitivas, cortes de pessoal e medo do impacto da IA no mercado de trabalho</strong>, muitos profissionais tendem a reprimir seu instinto natural de brincar. Isso, porém, pode ser uma perda para equipes e empresas, já que o humor saudável estimula inovação, melhora a dinâmica dos grupos e fortalece a cultura organizacional.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que as empresas podem fazer</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Dar espaço ao humor saudável:</strong> criar ambientes em que leveza e autenticidade sejam bem-vindas.</li>



<li><strong>Equilibrar profissionalismo e descontração:</strong> valorizar colaboradores brincalhões sem confundir isso com permissividade ou falta de foco.</li>



<li><strong>Estimular a diversidade de estilos:</strong> nem todos são naturalmente brincalhões, mas reconhecer a autenticidade de cada um ajuda a equipe como um todo.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



<p>A lição do estudo é clara: <strong>um pouco de leveza no escritório pode ser um diferencial estratégico</strong>. Ser brincalhão — sem exageros — pode fortalecer vínculos, melhorar a percepção de liderança e até aumentar a performance coletiva.</p>

Pesquisa mostra que ser brincalhão no trabalho pode aumentar sua influência

<p><em>Quando encarado com maturidade, o feedback negativo deixa de ser um fardo e se torna um guia para evolução contínua, tanto pessoal quanto profissional</em></p>



<p>Receber feedback negativo pode ser desconfortável, mas também é uma das formas mais valiosas de aprendizado. A forma como o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-para-desenvolver-resiliencia-e-superar-desafios-profissionais" target="_blank" rel="noreferrer noopener">profissional</a> reage a essas críticas determina se elas serão um obstáculo ou uma oportunidade de crescimento.</p>



<p>Desenvolver maturidade para lidar com feedbacks negativos aumenta a autoconfiança, melhora a performance e fortalece a relação com líderes e colegas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Escute sem interromper</h3>



<p>Dar espaço para compreender o ponto de vista do outro evita reações defensivas.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reflita sobre a mensagem</h3>



<p>Separar o conteúdo da crítica da forma como foi dita ajuda a identificar aprendizados.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Peça exemplos concretos</h3>



<p>Ter clareza sobre situações específicas facilita enxergar oportunidades reais de melhoria.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Transforme em plano de ação</h3>



<p>Defina passos práticos para evoluir a partir do feedback recebido.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Acompanhe sua evolução</h3>



<p>Compartilhar avanços com quem deu o feedback mostra comprometimento e responsabilidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Feedback como motor de crescimento</h3>



<p>Quando encarado com maturidade, o feedback negativo deixa de ser um fardo e se torna um guia para evolução contínua, tanto pessoal quanto profissional.</p>

Como transformar feedbacks negativos em oportunidades de desenvolvimento

<p><em>Gerir bem um negócio vai além da estratégia: é saber construir relações, identificar demandas e cultivar conexões que se transformam em oportunidades.</em></p>



<p>Para quem está começando ou deseja expandir um pequeno negócio, o networking pode ser um dos recursos mais poderosos. Construir relacionamentos sólidos com outros empreendedores, potenciais clientes e parceiros estratégicos gera oportunidades que dificilmente surgiriam de forma isolada. Muito mais do que “fazer contatos”, trata-se de cultivar conexões de valor que abrem caminho para crescimento e inovação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. Acesso a novas oportunidades</h2>



<p>Estar em redes de relacionamento aumenta as chances de conhecer clientes, fornecedores e até investidores.</p>



<h2 class="wp-block-heading">2. Troca de experiências</h2>



<p>Compartilhar desafios e soluções com outros empresários encurta a curva de aprendizado e ajuda a evitar erros comuns.</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. Visibilidade da marca</h2>



<p>Participar ativamente de encontros e grupos faz sua empresa ser lembrada e indicada com mais frequência.</p>



<h2 class="wp-block-heading">4. Parcerias estratégicas</h2>



<p>Networking é também a chance de encontrar negócios complementares que podem somar forças e crescer juntos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. Inspiração e aprendizado contínuo</h2>



<p>Ouvir histórias de outros empreendedores pode trazer insights valiosos para inovar em produtos, serviços e gestão.</p>



<h2 class="wp-block-heading">6. Fortalecimento da credibilidade</h2>



<p>Relacionamentos de confiança constroem reputação. Ser reconhecido em uma rede de empreendedores transmite seriedade e profissionalismo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">7. Expansão de mercado</h2>



<p>O networking facilita a entrada em novos nichos e regiões, abrindo portas para diversificar e ampliar sua atuação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">8. Suporte em momentos de crise</h2>



<p>Ter uma rede sólida ao redor é essencial para buscar ajuda, parcerias ou ideias criativas em períodos desafiadores.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A Comunidade Empreendedores como próximo passo</h2>



<p>Se você deseja transformar conexões em crescimento real, a <strong><a href="https://comunidade.empreendedores.com.br/">Comunidade Empreendedores</a></strong> é o lugar certo. Criada por Leandro Vieira, fundador do Administradores.com, ela é a primeira comunidade de networking do Brasil feita para pequenos empresários que pensam grande. Lá, você terá acesso a um grupo exclusivo de networking, encontros semanais com CEOs, debates ao vivo e a plataforma <strong>Empreendedores Play</strong>, com trilhas e cursos para desenvolver sua liderança. Mais do que contatos, você encontra um ecossistema de oportunidades preparado para impulsionar seu negócio.</p>



<p>Descubra mais sobre a comunidade <a href="https://comunidade.empreendedores.com.br/">clicando aqui!</a></p>

8 benefícios do networking para pequenos negócios

<p><em>Administrar é também saber se conectar com pessoas, entender necessidades e criar vínculos que geram valor. O networking é uma habilidade indispensável para o sucesso profissional</em></p>



<p>Para pequenos empresários, o networking vai muito além de trocar cartões ou adicionar contatos em redes sociais. Trata-se de construir relações estratégicas que podem abrir portas para novas oportunidades, parcerias sólidas e crescimento sustentável. Saber usar bem sua rede de contatos pode ser o diferencial entre estagnar ou dar o próximo passo na trajetória empreendedora.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. Participar de eventos e encontros de negócios</h2>



<p>Estar presente em feiras, palestras e rodadas de negócios amplia a visibilidade da sua empresa. Mais do que trocar informações, é nesses momentos que surgem oportunidades de colaboração e novos clientes.</p>



<h2 class="wp-block-heading">2. Construir parcerias estratégicas</h2>



<p>O networking não serve apenas para vender: ele ajuda a encontrar parceiros que complementam seu negócio. Seja na logística, no marketing ou no desenvolvimento de produtos, alianças bem estruturadas permitem crescer mais rápido.</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. Aprender com quem já chegou lá</h2>



<p>Ao se conectar com empresários mais experientes, você ganha acesso a conselhos e aprendizados práticos que não estão em livros ou cursos. Essa troca encurta o caminho para evitar erros comuns e aumentar as chances de sucesso.</p>



<h2 class="wp-block-heading">4. Ampliar a visibilidade da marca</h2>



<p>Quanto mais você se conecta, mais sua marca se torna conhecida. Estar ativo em grupos de empresários e participar de conversas relevantes aumenta a confiança e a credibilidade do seu negócio.</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. Criar oportunidades de vendas e novos clientes</h2>



<p>Networking bem feito gera negócios. O contato frequente com potenciais clientes ou parceiros abre espaço para recomendações, indicações e contratos que dificilmente aconteceriam de forma isolada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um passo além: a Comunidade Empreendedores</h2>



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Vício em jogo pode justificar afastamento do trabalho por doença? Especialista explica

Jefferson Cavalcante

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

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Jefferson Cavalcante

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