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A ignorância é uma benção ou maldição
Quando Jesus, o Cristo, veio a este mundo, falou sobre à desobediência fez com que todos nós hoje fossemos culpados pelo conhecimento, pois disse: &#8220;Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado não teriam; mas, agora, não tem desculpa do seu pecado&#8221; (João 15:22 – Bíblia Sagrada). O mesmo conhecimento que libertou e salvou a muitos, também condenou!
As pessoas muitas vezes deixam de realizar algo simplesmente pelo fato que acreditam que não são capazes e este acreditar é em geral um pensamento não verdadeiro, com base apenas em sentimentos que não gera o comportamento necessário. 

Você, que lê este artigo, agora tem duas opções: 1ª Deixar de ler imediatamente, continuar na ignorância e com o sentimento de &#8220;ser feliz onde está&#8221;, com o sentimento de estar seguro em seu casulo, de estar protegido na atual situação profissional ou pessoal ou; 2ª Continuar a ler e conhecer a fórmula para o sucesso, a maneira de dar a volta por cima, de fazer acontecer algo realmente importante e mudar de patamar na vida profissional ou pessoal.
Se você está lendo este parágrafo é porque escolheu a 2ª opção, mas, lembre-se: &#8220;A ignorância é uma bênção&#8221;. Mesmo assim, se continuou a ler é porque realmente você que fazer algo diferente na sua vida, quer virar o jogo, então vamos lá&#8230;

É como se fosse uma célula única, é como se tudo que realizamos passasse por um único filtro o que quero denominar como célula XYZ. Esta célula é composta por nossos Pensamentos, Sentimentos e Comportamentos. Tudo, exatamente todas as nossas ações estão intimamente ligadas à esta célula, ou seja, fazemos algo porque pensamos em algo e então sentimos; ou ainda, sentimos algo fazendo com que pensamos e então agimos; ou ainda, pensamos em algo, então sentimos e agimos. Pode parecer um pouco confuso, mas a verdade é que tudo está ligado e, se queremos mudar algo na nossa vida, temos de pensar diferente; ou, ter sentimentos diferentes ou, ainda, ter atitudes diferentes diante dos mesmos fatos.

Experimente, apenas por algum tempo, mudar algo que você acredita ser realmente importante em sua vida, seja pessoal ou profissional; algo que te fará muito mais feliz; algo realmente muito importante para você. Vou lhe mostrar como: 1º Isole o fato – Procure identificar o que precisa ser mudado, o que, se você fizesse diferente obteria um ganho substancial. 2º Identifique quais são seus Pensamentos; Sentimentos e Comportamentos correspondentes ao fato – O que, durante o evento em questão você pensa, sente ou se comporta e, de que maneira isso é favorável à sua meta ou à aquilo que você quer mudar e de que maneira isso é desfavorável; verifique o que deve ser mudado: Pensamento, Sentimento ou Comportamento. 3º Seja o agente da mudança – Mude a forma como você encara os fatos, procure ver a questão de um outro ângulo, propiciando novos sentimentos; novos pensamentos e novos comportamentos. 4º Cheque – Verifique se seus novos comportamentos estão em direção à sua meta, caso contrário, recomece tudo de novo!

Desfrute da benção de ter tentado algo novo, conquistando seus objetivos ou da maldição de não fazer absolutamente nada, ficando onde está, vendo seus colegas conquistar o que poderia ser seu.
Baseado no modelo de coaching: House of Change (J. Greene &amp; A. Grant 2001)

A ignorância é uma benção ou maldição!

O conhecimento adquirido tem sido um diferencial em seu modo de viver? Você quer mudar algo significativamente em sua vida? Lembre-se: A ignorância pode ser uma benção ou, maldição. Você é quem decide seu futuro, você pode viver a vida apenas como espectador ou fazer realmente tudo acontecer.

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O papel do líder na pequena e média empresa é fundamental, principalmente porque neste caso, ele está presente em quase tudo. As características marcantes do líder se fazem necessárias principalmente para poder expandir seu negócio. Para dedicar-se a seus clientes, estabelecer parcerias estratégicas, buscar novos mercados, conhecer novas tecnologias, enfim, crescer, o dono do pequeno negócio necessita confiar tarefas a seus colaboradores que, por sua vez, farão o que se deve, se enxergarem em seu "patrão" um verdadeiro líder. Conheço uma frase que ouvi numa palestra, a qual não foi mencionada a fonte, que diz o seguinte: "Quando a simples presença de uma pessoa é suficiente para você dar o melhor de si em seu trabalho, você está diante de um grande "chefe", contudo, se pudermos substituir a palavra "presença" por "lembrança", você está diante de um grande "líder". Na pequena e média empresa, os colaboradores devem fazer seu trabalho da melhor maneira possível, com total eficiência, mesmo sem a presença do líder, buscando assim a eficácia organizacional.
Um aspecto marcante na pequena e média empresa é que o próprio "dono do negócio" lutou muito para conquistar tudo, teve de assumir várias posições ao mesmo tempo, assumindo os papéis do líder: Comandante, Estrategista, Visionário e Executor, sempre com pontos fortes como: Foco no resultado, Senso de urgência e Assertividade, contudo, com alguns pontos a serem melhorados (A síndrome Alpha), como: Alta competitividade, Impaciência e Hostilidade. Para ser um bom líder, estes pontos a serem melhorados devem ser trabalhados, mantendo os aspectos positivos de suas características, mitigando os riscos.
Vou ajustar este conteúdo a apenas três aspectos que acredito ser importante para o líder de uma pequena e média empresa:
<ul><li>Tenha pessoas leais e dedicadas a seu lado;</li>
<li>Feedback eficaz em quatro passos;</li>
<li>Não desperdice sua capacidade de construir e liderar pessoas.</li>
</ul>Lealdade e dedicação não se aprendem em cursos e seminários; também não se adquire com simples capacitação, não é técnico, mas é algo que conquista, que se desenvolve e, apenas com as características de um verdadeiro líder, seus colaboradores o desenvolvem. A maior barreira consiste exatamente nos riscos abordados acima. Dificilmente conseguimos dedicação de um colaborador que sente o tempo todo que "está perdendo" (alta competitividade), "pressionado" (impaciência) , ou "com medo" (hostilidade). Portanto, busque constantemente mitigar a Síndrome Alpha, mantendo os ganhos de suas características. As pessoas não fazem o que devem por apenas dois motivos: não sabem ou não querem. Portanto, diante de uma situação onde não foi feito o que deveria ser feito, a melhor ferramenta é o Feedback eficaz em quatro passos. Contudo, antes de aplicar a ferramenta, faz-se necessário saber se faltou conhecimento (não sabe fazer), daí é necessário treinamento; ou não quer fazer, utilização da ferramenta:1º passo: O Fato (o que deveria ser feito que não fez);2º passo: Seu sentimento diante do fato;3º passo: Consequências para organização;4º passo: Qual a proposta para que o fato não se repita. Se você conseguiu chegar aonde chegou, é porque Deus lhe deu uma grande capacidade de construir e liderar pessoas. Agora, os próximos passos consistem em manter com sustentabilidade o que conquistou e expandir, crescer. Porque não dobrar ou quadruplicar seu faturamento? O que lhe impede? Quais os desafios que devem ser superados? Quais os caminhos que devem ser trilhados? Você tem um objetivo claro, com metas bem definidas, para os próximos 5, 10 ou 15 anos? Vamos lá, mãos à obra...
Apenas saber o que deve ser feito não basta, faz-se necessário trilhar o caminho; de nada adianta ter o conhecimento e a habilidade se não tiver atitude. Agora que se apropriou do conhecimento sobre liderança, quais os próximos passos? Quais a novas competências que devem ser adquiridas? Lembre-se: A maior característica de um líder consiste em criar liderados e o indicador é: seus colaboradores dão o melhor de si, mesmo quando você não está presente.
Dê o melhor de si, em tudo que faz, nunca desista de seus sonhos/objetivo. Viva intensamente cada momento...
Luiz Antonio de Castro Mattos Master Coach / Alpha Analyst luiz@coach4business.com.br

O líder na pequena e média empresa

Diversas vezes me encontro com pessoas que buscam o sucesso. Existem também inúmeros artigos e livros falando sobre o "segredo do sucesso" e, não é difícil de achar pessoas que fazem de tudo para alcançar e obter sucesso, então, qual o segredo? Como ter sucesso na vida? A vários meses atrás me cadastrei num site de relacionamentos profissionais, preenchendo 100% de meu currículo, até com depoimentos de contatos, achei uma ferramenta fantástica, com inúmeras chances de sucesso, pois havia a possibilidade de ter acesso a pessoas realmente influentes e que, aparentemente de sucesso. O detalhe é que muitas pessoas veem até nós para "pedir" algo e dificilmente para "oferecer" algo, principalmente "de graça". Obtive, nessa rede, diversas solicitações de contato o qual, percebi que sempre havia "segundas intenções" nessas solicitações, sempre queriam o meu contato não pelo que poderiam me oferecer (conteúdo) e, sim pelo que poderiam extrair de mim (oportunidades).
A reflexão que proponho nesse artigo é: Você tem conteúdo suficiente para obter sucesso? Quando me refiro a conteúdo, faz-se necessário o entendimento em todas as dimensões da natureza humana, tipo: Como você se relaciona nos grupos sociais que participa? Você se mantém atualizado quanto seus conhecimentos? Busca constantemente o equilíbrio emocional, mesmo nas situações de conflito (sejam quais forem)? Tem buscado constantemente aprender algo novo?; etc... E, o mais importante de tudo, A partir do conhecimento já adquirido, tem compartilhado com a sociedade que está inserida, sem buscar nenhum ganho pessoal ou profissional? Ou melhor, Você tem conteúdo para doar? Mencionando uma antiga frase: "...É doando que se recebe", nesse contexto, a afirmação é verdadeira, é somente "doando nosso conteúdo" que "recebemos outro", repleto de novas oportunidades e chances de sucesso.
O grande problema é que os "indivíduos", de nossa sociedade, estão se tornando cada vez mais "indivíduos", repletos de vaidade; arrogância; prepotência e, não percebem que sem doar-se, dificilmente conseguirá ter sucesso sozinho. O sucesso é alcançado através de um caminho onde dificilmente se consegue trilhar sozinho e, mesmo que consiga, ainda tem de se averiguar: É sustentável? A que preço? Não importa apenas se conseguiu chegar onde queria, você consegue manter-se lá? Você tem conteúdo suficiente para sustentar sua posição? Outra observação é: Qual o preço a ser pago para o sucesso, você está disposto a pagar? A questão preço que me refiro, não envolve questões financeiras, mas situações nas quais você terá de abrir mão de algo, tipo sua família; seus amigos; seus hobbies; etc.
O conhecimento é o bem maior da humanidade, como já escrito por Salomão, no livro de Provérbios, todavia, poucos entendem dessa maneira e, a ação de compartilhar esse conhecimento ainda é mais difícil de ver. Nos dias de hoje, vivemos na era do imediatismo, onde o que importa é o "agora" e, o esforço para adquirir, manter e compartilhar seu conteúdo é desprezado. Entretanto, poucos conquistam o sucesso ao final de sua jornada, principalmente porque não entendem que, antes de ganhar, se faz necessário compartilhar! E, poucos têm a "sensibilidade" de experimentar que a satisfação de poder compartilhar algo é, extremamente superior que ganhar!
Portanto, verifique constantemente a "data de validade de seu conhecimento"; Analise frequentemente a qualidade de seus relacionamentos e, principalmente, compartilhe seu conteúdo!
Luiz Antonio de Castro Mattos Master &amp; Executive Coach / Alpha Analyst www.la.adm.br

Conteúdo, o segredo para o Sucesso!

A idade avançada e um fator preocupante para muitos profissionais, nas mais variadas profissões, mas, qual a causa desse sentimento? O que a sociedade tem impresso na mente das pessoas que tem sentido o "peso" dos anos, literalmente?Quando eu tinha uns 5 anos de idade, o conceito das pessoas que tinham os cabelos brancos era: Experiência! Hoje podemos compartilhar do mesmo conceito? Em partes, acredito que sim, contudo, atrás de todo esse conhecimento, vem junto inúmeros pensamentos que podem atrapalhar a carreira de um excelente executivo ou limitar seus sonhos e, a fase que poderia ser a "melhor" de sua vida, pode se tornar um grande pesadelo, pelo simples e inevitável fato de estar ficando mais velho.É um verdadeiro paradoxo, mas, quando mais vivemos, mais pensamentos equivocados vamos adquirindo, em relação e varias áreas de nossa vida, seja pessoal ou profissional, do tipo: "Estou muito velho para esse tipo de tecnologia"; ou: "Não consigo aprender inglês, minha oportunidade já passou". Estes são apenas alguns exemplos de como nossa mente é perniciosa quando o assunto é sair da zona de conforto. E para atrapalhar ainda mais, existem aquelas frases fantásticas que nos foi legado: "Burro velho não aprende o trote" (Se você não conhece essa frase, não se preocupe, você não é tão velho assim).Ok, mas e aí? Como enfrentar o fator idade, num mercado de trabalho que agora esta falando na próxima geração, pois a geração Y, já passou... O segredo é um só, uma só atitude mental, apenas permita-se a pensar diferente e encare o fator idade sob una outra perspectiva, sob uma nova ótica, entendendo que o tempo faz parte do processo e, que tudo é possível, desvencilhando-se de pensamentos que podem atrapalhar e, impedir você de adquirir novos conhecimentos, novas habilidades e competências, coerentes com as novas tecnologias e novos mercados. A frase "O mundo mudou" já não se encaixa mais, pois o mundo vive um momento onde ate as mudanças são voláteis, a mudança necessária para adquirir uma determinada habilidade que era fundamental ontem, pode não mais existir hoje e, o cenário empresarial necessita de pessoas que se adaptem rapidamente a essas características, com seu pensamento sempre aberto a novas possibilidades e, principalmente: Com a mente em estado de prontidão para adquirir novos aprendizados.Um exemplo muito claro do que estou falando é quando observamos as crianças, para elas, TUDO é possível, não há limitações. Pense sobre algo que para você hoje é impossível, busque recordar à sua infância e reflita sobre seu provável pensamento sobre a mesma questão, naquela época, seu pensamento era o mesmo? O que mudou, alem da idade que, por sinal, não quer dizer muitas coisas. O grande fator determinante quanto às reais possibilidades é o caminho neurológico, ou seja, você deverá primeiro dizer para você mesmo que é possível e, então ter atitudes coerentes ao seu pensamento. Já ouvimos falar de diversos feitos, de pessoas "comuns" que, sem pensar, "REALIZARAM O IMPOSSÍVEL"!Nunca deixe que seu pensamento limite suas ações em direção ao seu maior sonho, àquilo que realmente é importante para você! Entenda que tudo é possível e que, o fator idade é apenas mais uma variável que, deve ser trabalhada a favor de seus objetivos, aliada à determinação e FOCO. Empreenda-se, faça sempre 20% a mais de tudo que esperam de você, dedique-se de corpo e alma, colocando seu coração em primeiro lugar naquilo que faz e tenha certeza que o SUCE$O é garantido!!!Luiz Antonio de Castro Mattos Executive Coach e Alpha Analyst

Fiquei Velho, e Agora?

Como Guilherme da Codifica Edu revela por que CEOs que dominam IA estão deixando os demais para trás - e como você pode estar no grupo certo



Guilherme, fundador da Codifica Edu, está na linha de frente de uma revolução silenciosa que está redefinindo como líderes C-level tomam decisões estratégicas. Com experiência em educação tecnológica e desenvolvimento de negócios digitais, ele tem uma perspectiva única sobre como a inteligência artificial está criando uma nova hierarquia empresarial. Sua autoridade vem da responsabilidade de guiar o desenvolvimento educacional em um mercado que explodiu durante o boom tecnológico, observando tanto a resistência executiva à IA quanto o paradoxo de uma sociedade mais informada, mas ainda vulnerável a golpes digitais. Guilherme não apenas ensina tecnologia; ele molda líderes para navegar um futuro onde IA será parceira de boardrooms, provando que timing e reflexão estratégica são os grandes diferenciais competitivos.



<h2 class="wp-block-heading">1. Timing de mercado: como identificar oceanos azuis antes que virem vermelhos</h2>



Pergunta: Como você sabe se está entrando em um mercado na hora certa ou se já perdeu o timing?



Insight de Guilherme:



“Conversar o tempo todo com pessoas, conhecer modelos de negócio. O networking é fundamental para saber. Fazer imersões para de fato entrar no assunto e conhecer, cursos de curta duração/viagens para eventos e conferências. Refletir mesmo e não ficar trabalhando. Faz mais sentido que ficar o ano inteiro participando de um curso semanal que acabamos indo desfocado.”



O que Guilherme está destacando aqui é um princípio que poucos executivos aplicam sistematicamente: a análise de saturação antes do investimento. Quando ele fala sobre “mercado vermelho”, está se referindo ao conceito de oceanos vermelhos - mercados saturados onde a competição é feroz. Para C-levels, isso significa que timing não é sorte, é análise. O programa educacional que ele menciona para escolas “é um mercado muito quente” porque combina necessidade social (educação financeira) com demanda reprimida (jovens sendo “enganados da Bet e contos de influenciadores”). Essa intersecção entre problema social e oportunidade comercial é onde nascem os negócios mais sustentáveis. A metodologia prática que Guilherme sugere é clara: “Conversar o tempo todo com pessoas, se interessar negócios, conhecer modelos de negócio. O networking é fundamental para saber. Fazer imersões para de fato entrar no assunto e conhecer. Refletir mesmo e não ficar trabalhando. Faz mais sentido que ficar o ano inteiro e ir só na quinta.”





<h2 class="wp-block-heading">2. IA: o paradoxo executivo – por que quem mais precisa é quem menos aprende</h2>



Pergunta: Qual o gap da IA hoje nos C-levels e por que executivos experientes estão ficando para trás na adoção?



Insight de Guilherme:



“As pessoas não entenderam a base da IA para extrair bem. O que eu preciso aprender primeiro para isso ser produtivo? Existe a pessoa coagida que entende IA, acaba dizendo que sabe e até fica sem jeito de ir buscar. O C-level precisa entender da IA, mas que ele não vai usar tanto. Exemplo: criamos um agente para verificar algumas notas e afins.”



Aqui está o gap real: não é falta de recursos ou acesso à tecnologia, é o constrangimento de admitir ignorância em uma posição de liderança. Guilherme identifica que o problema não é técnico, é psicológico. C-levels sentem pressão para demonstrar conhecimento, o que os impede de fazer as perguntas básicas necessárias. A questão fundamental que ele levanta é: “O que eu preciso aprender primeiro para isso ser produtivo?” A solução prática que ele sugere - criar agentes para tarefas específicas como verificação de notas fiscais - mostra que a aplicação executiva da IA não precisa ser complexa, precisa ser estratégica. O valor está em entender onde aplicar, não em saber programar. Essa abordagem desmistifica a IA para executivos, transformando-a de “tecnologia intimidante” em “ferramenta de otimização”.



<h2 class="wp-block-heading">3. O futuro da IA: quando algoritmos viram conselheiros de boardroom</h2>



Pergunta: Qual a tendência da IA e como ela vai mudar a dinâmica de tomada de decisão nos conselhos administrativos?



Insight de Guilherme:



“A IA vai ser o principal parceiro do board da empresa. Que vai direcionar as conversas, análises e etc. O conselho geral vai ter mais IA.”



Esta é talvez a previsão mais disruptiva: IA não como ferramenta, mas como participante ativo nas decisões estratégicas. Guilherme está antecipando um futuro onde algoritmos não apenas fornecem dados, mas estruturam discussões e sugerem direcionamentos. Para conselhos que hoje dependem de intuição e experiência, isso representa uma mudança fundamental na governança corporativa. A IA se tornará o “conselheiro sempre presente” que nunca esquece um dado, nunca tem um dia ruim e sempre questiona premissas com base em padrões que humanos não conseguem processar. Isso não substitui a sabedoria humana, mas a amplifica com capacidade analítica impossível de replicar manualmente. O resultado será decisões mais informadas, rápidas e baseadas em dados que hoje passam despercebidos.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está mudando o jogo (mesmo sem hype)</h2>



A visão de Guilherme ressoa com o que as empresas de maior sucesso do mundo, como Google, Microsoft e Amazon, entenderam há muito tempo: inovação não é sobre seguir o hype, mas sobre construir capacidades de forma estratégica e disciplinada. A Codifica Edu, assim como essas gigantes, demonstra que a genialidade não está em gastar milhões em “IA” por “estar na moda”, mas em identificar onde a tecnologia realmente entrega valor tangível.



No contexto da inovação, a estratégia de timing que Guilherme propõe - entrar em mercados “quentes” mas não “vermelhos” - é um exemplo clássico de como construir vantagem competitiva sustentável. Essa abordagem evita o desperdício de recursos em mercados saturados, ao mesmo tempo em que capitaliza tendências emergentes.



E sobre a IA, a verdade dita por Guilherme é um banho de água fria necessário. Enquanto muitos C-levels são pressionados a “fazer algo com IA”, ele mostra que o caminho é mais sobre inteligência de aplicação do que sobre complexidade tecnológica. O foco em soluções práticas e específicas é um atalho eficaz para o retorno. A “fumaça” dos grandes projetos ainda busca seu lugar ao sol, e o retorno mais claro, por enquanto, está na capacitação das pessoas para que elas usem a IA como uma extensão de suas capacidades estratégicas.



Empresas que querem replicar o sucesso da abordagem de Guilherme precisam entender que a maturidade estratégica é sobre onde aplicar a energia e o dinheiro, e não apenas “ter IA”.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai tirar seu sono</h2>



Você está construindo competência em IA para liderar a transformação ou esperando que alguém traduza o futuro para você?

A IA está criando uma nova classe de líderes ou apenas ampliando o abismo?

O que empresas B2B precisam não é de hype, é de consistência, previsibilidade e geração de valor real



O marketing digital se tornou um ambiente de promessas exageradas. “Bombe seu Instagram em 7 dias”, “Viralize com Reels”, “A fórmula que vai explodir suas vendas”. Funciona para influenciadores e alguns mercados? Talvez. Mas se você vende para empresas, sabe que o jogo é outro.



O que empresas B2B precisam não é de hype, é de consistência, previsibilidade e geração de valor real. Isso não vem com fórmulas prontas, e sim com estratégia, método e conhecimento profundo do cliente.



Neste artigo, quero falar sobre como as empresas com foco em B2B podem, e devem, construir um marketing menos barulhento, mas muito mais eficiente.



<h2 class="wp-block-heading">Marketing B2B não precisa ser barulhento, precisa ser eficiente</h2>



Ao contrário do B2C, onde muitas decisões são tomadas por impulso ou emoção, o B2B exige um processo mais consultivo. O cliente pesquisa, compara, envolve outras pessoas na decisão e precisa confiar, de verdade, em quem está comprando.



Não adianta atingir milhões de pessoas se nenhuma delas tem perfil para fazer negócio com você. Visibilidade sem estratégia é só barulho. E barulho, no B2B, não fecha contrato.



Por isso, a prioridade é ser encontrado pelas pessoas certas, no momento certo, com a mensagem certa. Isso é marketing de verdade — e exige muito mais profundidade do que performance instantânea.



<h2 class="wp-block-heading">O que realmente importa para empresas B2B</h2>



Quer saber o que é relevante de verdade no marketing B2B? É simples:



<ul class="wp-block-list">
<li>Atrair o perfil de cliente ideal (ICP), não qualquer lead curioso</li>



<li>Ter uma jornada de compra bem mapeada, com conteúdos que ajudam o lead a avançar</li>



<li>Alinhar marketing e vendas em vez de deixar cada área atuando de forma isolada</li>



<li>Medir o que importa: oportunidades geradas, ciclo de vendas, CAC (Custo de Aquisição), LTV (Lifetime Value) </li>
</ul>



Curtidas, seguidores e views, conhecidas como <a href="https://taumkt.com.br/voce-sabe-o-que-sao-metricas-de-vaidade/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">métricas de vaidade</a>, podem fazer bem para o ego, mas não sustentam um pipeline de vendas. E quem vive o dia a dia comercial sabe disso.



<h2 class="wp-block-heading">Por que muitas estratégias falham no B2B</h2>



O erro mais comum? Tentar aplicar modelos de marketing B2C em mercados B2B. O resultado costuma ser:



<ul class="wp-block-list">
<li>Conteúdo genérico demais, que fala com todo mundo e não conecta com ninguém</li>



<li>Foco excessivo em métricas de vaidade, sem olhar para o impacto real em vendas</li>



<li>Falta de alinhamento entre as promessas do marketing e a realidade do que é entregue</li>



<li>Ausência de processos de nutrição e qualificação de leads</li>
</ul>



Muitas vezes, o marketing até gera leads. Mas o comercial não consegue avançar, porque esses leads não têm fit, não estão prontos ou nem sabem ao certo o que querem.



<h2 class="wp-block-heading">Como construir uma estratégia mais inteligente</h2>



Marketing B2B eficiente começa com clareza. Clareza sobre quem você quer atingir, qual problema resolve e qual valor entrega.



A partir daí, é possível estruturar uma estratégia mais enxuta, mas muito mais certeira:



<ul class="wp-block-list">
<li>Tenha um ICP bem definido: saiba com quem vale a pena falar (e com quem não vale)</li>



<li>Produza conteúdos que ensinam, não só informam: webinars, artigos, cases e e-mails com valor real</li>



<li>Use tráfego pago com foco estratégico: não para "bombar post", mas para gerar oportunidades com base no comportamento do lead</li>



<li>Implemente automação e fluxos de nutrição: nem todo lead está pronto para comprar no primeiro contato</li>



<li>Meça e ajuste com base em dados reais: pare de olhar só para o número de leads e comece a olhar para o quanto eles avançam no funil</li>
</ul>



Com esses pilares, o marketing deixa de ser uma área que “posta no Instagram” e passa a ser uma força ativa na geração de negócios.



<h2 class="wp-block-heading">Menos fórmula, mais contexto</h2>



Não existe um modelo universal. Marketing B2B é menos sobre copiar tendências e mais sobre entender o contexto da sua empresa, do seu mercado e do seu cliente.



É sobre criar uma presença digital sólida, construir autoridade com consistência e manter o relacionamento mesmo em ciclos de vendas mais longos.



É sobre se tornar relevante, não só visível.



<h2 class="wp-block-heading">O que concluir com tudo isso?</h2>



Se sua empresa quer mais resultado e menos hype, talvez o primeiro passo seja parar de buscar atalhos e começar a estruturar um marketing com propósito.



Um marketing que <a href="https://taumkt.com.br/pop-ups-uma-estrategia-eficaz-para-geracao-de-leads/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">gere leads qualificados</a>, acelere negociações e fortaleça a percepção de valor da sua marca no mercado.

Marketing para empresas B2B: menos hype, mais resultado

A queda dessas posições no IGI 2025 não é um mero deslize, mas um diagnóstico de uma nação que está, cada vez mais, ficando para trás



A luz vermelha se acendeu no painel da economia brasileira. Caímos duas posições no Índice Global de Inovação (IGI) 2025, atingindo o 52º lugar. Essa queda não é um mero deslize, mas a confirmação de que estamos trilhando um caminho perigoso que precisa, urgentemente, ser revisto, se quisermos voltar a nos destacar no desenvolvimento de produtos de alto valor agregado e no nosso potencial inovador, com um forte poder econômico frente ao mercado global.



Para piorar ainda mais nossa situação, se no ano passado liderávamos a lista das economias mais inovadoras da América Latina, este ano, ficamos em segundo lugar através do Chile – país cuja população se aproxima, apenas à da cidade de São Paulo. Claramente, não estamos sendo estratégicos em nossa jornada inovadora, mas o que está justificando tamanha perda de competitividade nesse sentido?



Os resultados divulgados pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), analisam entre os mais de 130 países, sete indicadores para estabelecer essa colocação: instituições do país; capital humano e de pesquisa; infraestrutura; sofisticação do mercado; dos negócios; conhecimento de tecnologias e criatividade, em âmbito geral.&nbsp;



Deles, os que mais tivemos quedas acentuadas ressaltam falhas preocupantes que necessitam um olhar mais atento para que possamos reverter esse cenário. Isso inclui o indicador de infraestrutura (visando o sustento das atividades inovadoras), no qual caímos do 55º lugar, em 2024, para o 60º; instituições governamentais (seu auxílio nesse sentido), piorando do 103º lugar para o 107º; e a sofisticação do mercado (mostrando quanto o país financia essas práticas), um dos que mais piorou no índice deste ano, indo da 47ª posição à 71ª.



A frase popular de que “o brasileiro é um povo extremamente criativo” também não pode mais ser tão aplicada assim, após esses resultados. Fomos do 42º lugar no índice de criatividade ano passado, para o 50º. Não estamos mais conseguindo fazer “muitas caipirinhas com poucos limões”, em resposta, especialmente, à falta de uso estratégico de tantas metodologias que temos no mercado de incentivo à criatividade e inovação nas empresas.



Quantas normas ISO, por exemplo, reconhecidas internacionalmente quanto aos seus benefícios de fomento a cada um desses itens analisados, não existem globalmente, e que não estão sendo aproveitadas pelas empresas nacionais para destravar nosso potencial? Temos a faca e o queijo na mão, porém não estamos cortando da melhor forma, o que tenderá a piorar, cada vez mais, nossa posição neste ranking, caso não mudemos, imediatamente, a forma na qual estamos trilhando essa jornada.



De nada adianta termos tantas metodologias à disposição, sem que sejam investidas para estimular a criatividade em cada um de nós. Termos uma série de tecnologias altamente sofisticadas, porém que não são estrategicamente escolhidas e adotadas conforme as necessidades de cada empresa. Dispormos de crédito financeiro, mas que não são direcionados ao mercado, considerando sua importância para auxiliar e alavancar as iniciativas inovadoras e, consequentemente, a melhora de nossa economia e poder competitivo.&nbsp;



A queda dessas posições no IGI 2025 não é um mero deslize, mas um diagnóstico de uma nação que está, cada vez mais, ficando para trás. Continuar nessa caminhada não resultará apenas em classificações piores, mas na perda constante de competitividade em um mercado extremamente conectado. O custo da inação é caro, e a urgência em mudar é agora, para que a inovação não seja apenas um discurso, mas algo prático que nos tornará cada vez mais preparados para alavancar nosso verdadeiro potencial.



Alexandre Pierro é mestre em gestão e engenharia da inovação, engenheiro mecânico, bacharel em física e especialista de gestão da PALAS, consultoria pioneira na implementação da ISO de inovação na América Latina.

A ignorância é uma benção ou maldição!

Luiz Antonio de Castro Mattos

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