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APOSENTADORIA – MODELO VICIADO
Como conviver com um sistema injusto e discriminador?
Na iniciativa privada trabalha-se 35 anos contribuindo e em muitos casos pelo teto e ao se aposentar o INSS aplica um fator redutor em algo que se fosse 100% já não atenderia, enquanto que no serviço publico a contribuição é menor (proporcionalmente), o tempo de contribuição é menor e a remuneração do aposentado é de 100%.
Da verba disponibilizada para pagamentos de aposentadoria 80% vão para aposentados do serviço publico e militares, porém o contingente de PESSOAS é exatamente o inverso, 80% são egressos da iniciativa privada e 20% do serviço publico.
Quanto aos militares, além de receberem 100% da ativa, no ato da aposentadoria são promovidos a uma patente superior (automaticamente).
Político de segundo mandato, governadores de primeiro mandato, será que é tão simples assim assistir tudo isto, e ver tantos reclamando na saída de um caixa de supermercado&#8230;.só que lá não é o fórum adequado!!!!!!
Podemos imaginar que este assunto esta atrelado ao RISCO BRASIL? Aqueles que nos classificam em grau de investimento conseguem enxergar este risco social, enquanto que nós não nos damos conta.
Até quando nós brasileiros vamos votar e em seguida esquecê-los e continuarmos na rotina diária de reclamar dos políticos? Fomos nós que os colocamos lá!!!!!
Na iniciativa privada se o funcionário não trás resultados, todos sabemos o que acontece, mas afinal quem é o PATRÃO dos políticos?&#8230;&#8230;&#8230;NÓS.
GA
&#8220;Primeiro eles ignoram-te, depois, riem de ti, depois, combatem-te e depois tu vences&#8221;&#8230;.Gandhi

Aposentadoria: terreno minado?

Todos sabemos das injustiças sociais provocadas pelo modelo previdenciario (INSS) viciado que convivemos...é uma bomba relógio!!!!

Aposentadoria: terreno minado? | Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

O Mundo do Custo ao mesmo tempo que trouxe desenvolvimento e crescimento para muitas empresas desde a 100 anos atrás, a partir de algum momento passou a atrapalhar a Gestão das Empresas, muitas empresas se foram ou estão em más condições de resultados hoje porque insistem em um modelo que não mais atende e sim atrapalha o departamento de vendas em trazer mais receitas.“Empresas estão fechando, porém, com suas Margens preservadas”.Paralelamente nas graduações, Pós e MBA´s os programas continuam os mesmos e as demonstrações de progressos são temperadas com novas siglas, porém o âmago do problema não é tratado.Aquelas empresas, que em algum momento decidiram investir em sistemas corporativos para trazer mais informações e ao mesmo tempo decisões mais objetivas, compraram modelos de Custo, que é o legal, porém não atendem a realidade que vivemos assim como leva ao mercado práticas de valor que não condizem com as expectativas dos clientes.A viabilização de um negócio se dá através do acumulo de GANHOS que superem as Despesas, os modelos ainda em uso trazem o formato de levar ao Produto ou Serviço uma parcela do Custo Fixo da empresa que a eles não pertencem, ou seja, dentro de um negócio existem as variações de custo que são provocadas pelo ato da venda/fabricação/prestação de serviço e outras despesas que não variam independente do volume de vendas, como por exemplo TODA a Mão de Obra que consta da Folha de Pagamentos ou o famoso Custo Hora.A tecnologia vem tomando conta dos processos produtivos e administrativos e os modelos de Custo não mais se adequam a esta realidade.Em Operações os modelos sistêmicos de utilização de Recursos ainda trabalham com escala “infinita” obrigando analistas de planejamento executarem ajustes a todo momento o que faz com que uma quantidade exagerada de Matérias Primas sejam colocadas em processo (WIP – Work in Process) sem o resultado equivalente no faturamento, ficando os produtos parados no estoque de Produtos Acabados, o que a Contabilidade convencional interpreta como ATIVO e exequível de curto prazo.“O Produto Acabado no estoque é o pior lugar que a Matéria Prima poderia estar”Em Finanças/Controladoria os modelos contábeis guiam para controles de utilização de recursos (equipamentos e humanos) para que haja eficiência em sua utilização desrespeitando as velocidades diferentes de cada processo, o que provoca excesso de estoque em processo (WIP), excesso de estoque de Produtos Acabados (PA) e como consequência aumento de Lead Time, menor volume produzido, comprometimento de CAIXA e mau atendimento aos prazos de entregas.Em Logística não consideramos os estoques de Matérias Primas como estratégicos e sim o de Produtos Acabados, consumindo MP em tempo errado gerando produtos em estoques e ao mesmo tempo gerando necessidades de compra de MP para atender outros pedidos.Em MKT as campanhas são orientadas para os produtos de maior Margem de Contribuição, imaginando que trarão os melhores resultados; e como este modelo leva em conta custos que não são do produto ou serviço, distorcem a ótica do que é melhor ou pior.Hoje vemos muitos programas ou projetos onde se prioriza a organização, implantação de sistemas, grupos de trabalho, diversas técnicas de melhorias, todas estas trazem resultados “incrementais”, o modelo descrito acima trás “resultados exponenciais” que podem ser atestados por diversos livros e empresas no mundo e também no Brasil; os pré requisitos são: Reconhecer que algo diferente tem que ser feito, os resultados atuais não atendem ao Capital Investido (ROI), ter a mente aberta para “aprender” e “desaprender” ao mesmo tempo, deixar de pensar em “silos” e ter o objetívo de “Transformar a falta de senso em senso comum”.Aprender decidir pela “Visão Holística”.

"O porquê de a Margem de Contribuição não ajudar mais e sim estar atrapalhando as Vendas"

Pelo fato de prestar consultoria à empresas na área de Gestão Empresarial e frequentar muitas empresas, ao longo do tempo fui me deparando com os perfis dos profissionais que demandam subordinação em função do crescimento do negócio assim como lançar mão de prestação de serviços de terceiros, por outro lado, sendo eu das exatas, fui também buscar capacitação na área das humanas com a formação em Psicanálise Clínica para ter ferramentas de ajuda, pois a metodologia que trabalhamos traz muita mudança pessoal e de procedimentos.&#13;
Ao se criar um cargo ou substituir algum ocupante nos deparamos com a necessidade da seleção de um novo profissional, procuramos de um lado o ser humano com seus bons valores e de outro um profissional com expertises e realizações em seu portfólio.&#13;
Imaginemos agora que estes CEO, diretores e gerentes vão fazer uma escolha a qual implica em COMPRAR EXPERTISES de alguém a qual terá que trazer resultados em curto ou médio prazo. Coloco para refletir a não capacidade deste “comprador” de expertise, que estará utilizando recursos financeiros do negócio, pagará uma remuneração de mercado, mas poderá não ter o resultado que o negócio precisa, sem considerar que na seleção já houve a preocupação não verbalizada de não ter abaixo de si uma “sombra”.&#13;
Quantas empresas com maus resultados tem um organograma montado desta forma?&#13;
Imaginemos agora a “compra” de um serviço terceirizado como por exemplo um escritório de contabilidade; quanto aos serviços prestados como emissão de notas fiscais, recebimentos de notas fiscais etc, os escritórios tem suas bases para estabelecer preços, por outro lado como está a Capacitação de quem está contratando estes serviços para que pelo valor estipulado a prestação de serviços ofereça: DRE, Balanço, Plano de Contas, Críticas aos números juntamente com o contratante, posicionamentos parciais durante o mês em curso, abertura e detalhamento de contas analisadas etc?&#13;
Infelizmente presenciamos em vários casos uma qualidade baixa de prestação de serviços, tanto internos como externos, com impactos negativos para o negócio e em muitos casos a origem está na “falta de expertise” de quem “comprou” o profissional ou o serviço terceirizado.&#13;
Funcionários de confiança&#13;
Em muitas empresas encontramos este “personagem” que demonstra aos superiores total envolvimento nos assuntos de interesse, mas por outro lado se torna um profissional desatualizado, com isto torna seus superiores reféns, estes personagens tem esta noção a ponto de exercer um poder paralelo dentro das organizações chagando a ameaçador; nestes ambientes a óptica do negocio fica em segundo plano e a disputa ou defesa passa a ser prioridade...novamente chegamos ao Executivo que não sabe “comprar”.&#13;
Entendendo que cada vez mais empregos vão escassear&#13;
E quanto a você profissional?&#13;
 Qual é o(s) produto(s) que você disponibiliza ao mercado?&#13;
 Existe demanda para o(s) produto(s) que você está disponibilizando?&#13;
 Como seus produtos (expertises) são acessados pelos demandantes?&#13;
 Está preparado para não ter mais emprego fixo e sim projetos?&#13;
E quanto a você executivo que terá que “comprar” expertises?&#13;
 Está se mantendo atualizado nas técnicas de Gestão?&#13;
 Esta “administrando” as expertises de sua equipe voltadas ao seu resultado e da empresa?&#13;
 Examine constantemente sua equipe para que pesos mortos não apareçam em função da rápida mudança de demanda de expertises; por outro lado além de se atualizar, zelar pela atualização da equipe.&#13;
REFLITA&#13;
Caro executivo que "depende" de seus subordinados para que obtenha sucesso em seus resultados, como esta tratando este assunto? Ou não está?&#13;
A única certeza que temos é que a MUDANÇA será uma constante, que a palavra “formado” ficou para trás, que o aprender será “eterno” e mesmo “pedalando”, poderemos ficar para trás. &#13;

Compra de expertises: o dilema de um gestor

Vivemos em um país que ao longo do tempo atividades políticas e de servidores públicos passaram a ser subvertidas, onde políticos legislam para si próprios e servidores públicos utilizam a estabilidade de emprego como objetivo primário e em seguida a aposentadoria mantendo a remuneração da ativa; nossa representatividade virou um engodo, assim como os níveis de atendimento público só pioram.&#13;
Desde 2002, já recebendo uma máquina pública inchada, tivemos incrementos nas esferas Federais, Estaduais e Municipais com um gigantesco apadrinhamento e concursados...sem considerar as ONG’s que o número foi para a estratosfera.&#13;
Para manter esta casta de vagabundos os impostos cresceram assustadoramente chegando a 35% do PIB (informação da mídia e economistas)&#13;
Cabe uma reflexão&#13;
Se na média dos impostos sobre produtos temos 50% e na renda temos até 27%, com a visão do cidadão esta carga está em 77%.&#13;
O Mundo e o Brasil&#13;
Nos países da Europa e USA é normal a utilização do IVA (Imposto sobre Valor Agregado), onde todos os impostos se juntam. Desde 2018 este assunto vem sendo discutido na esfera Federal com auxílio de profissionais que passaram pela FGV (Marcos Cintra e nós que habitamos este ambiente); acontece que a atual distribuição dos impostos no Brasil pesa muito mais para os pobres do que para a classe média e alta e este “me engane que eu gosto” tem persistido e qualquer movimento contrário é rapidamente combatido; é só observar a resistência de mudar a previdência, onde hoje tiramos recursos dos mais pobres para transferir aos mais ricos que não contribuíram para tanto o quanto recebem.&#13;
Como estamos&#13;
Nos produtos TODOS pagamos os mesmos impostos (quando não sonegados na indústria e no comércio), mas na renda o poder público tem dificuldade de recolher; embora tenhamos um sistema digital de controle de impostos e automação bancária de primeiro mundo (tecnologias que hoje são exportadas) não conseguimos abraçar TODA a geração de renda para tributar, lembrando que a maior alíquota do IR é 27%, quando deveria chegar a 35% ou mais (no sistema atual).&#13;
Quando da existência da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) que tinha uma alíquota de 0,38% sobre TODAS as transações bancarias, conseguiu-se chegar próximo a totalidade de geração de renda no país e ao mesmo tempo ao sigilo bancário onde a Receita pode reconhecer dinheiro do narcotráfico, transações ilícitas, propinas, comissões indevidas, etc...Os poderosos combateram arduamente e conseguiram derruba-la, era aumento de arrecadação por tempo determinado, porém valeu a experiência de tal acesso estratégico.&#13;
IVA + CPMF (CMF ou outro nome) ???&#13;
No caminhar do projeto de adoção do IVA, juntou-se o raciocínio da CPMF a qual extraindo impostos de transações financeiras teria uma base muito maior e diluída, o valor TOTAL recolhido seria muito maior que o IR na fonte de hoje e com isto teríamos a desativação de todos os impostos com substituição pelo IVA (menor que o somatório dos atuais) para transações comerciais e de serviços, com isto teríamos produtos e serviços com preços finais menores que os atuais, teríamos assim mais acesso a bens e serviços pela população e a economia passaria a girar mais gerando mais empregos.&#13;
A Mídia e o progresso do país&#13;
Hoje temos uma mídia com 90% de viés da esquerda só trabalhando para prejudicar o governo aleito, estão perdendo as verbas federais, estaduais e municipais de patrocínios, o corte da obrigatoriedade de publicação de balanços, cobrança de impostos atrasados e empréstimos atrasados, isto está gerando desemprego nesta área; nas redes socias também predomina o ativismo inclusive com utilização de robôs, com isto veio o envenenamento utilizando a CPMF como se fosse sua reedição.&#13;
Muita “água suja”&#13;
O governo atual recebeu uma máquina APARELHADA e inchada (Executivo, Legislativo, Judiciário e todo o Serviço Público) que se formou desde 2002 com viés socialista/comunista, com distribuição de recursos do BNDES a apadrinhados internos e países simpatizantes e por outro lado praticou a espoliação das empresas públicas; dentro dos ministérios ainda tem muita “agua suja” que consegue vazar informações convenientemente para que a mídia esquerda possa turbinar, chegando a envenenar até o presidente da república a ponto de proibir de se falar em CPMF....que afinal teria outro nome e função.&#13;
Cabe única e exclusivamente ao POVO se movimentar e acionar os Deputados e Senadores que ainda achamos que possamos confiar, redes sociais e movimentos nas ruas.&#13;
Este país é maravilhoso, tem TODOS os recursos que precisamos para sermos potência, mas infelizmente teremos dificuldade para explicar tudo isto aos nossos filhos e netos quando no futuro formos questionados e taxados de “lenientes”. &#13;

IVA - uma boa ideia mal vendida

Fernando da GNOG Mídia &amp; Tecnologia mostra como líderes inteligentes usam oportunidades + tecnologia para dominar mercados emergentes



Fernando é CEO da GNOG no México, uma das principais empresas de tecnologia e mídia digital da América Latina. Em apenas 6 meses, ele transformou o que seria uma operação temporária em um negócio sólido e em expansão. Reconhecido por sua visão estratégica na região latino-americana, Fernando desenvolveu um modelo de negócios único que combina planejamento estratégico com implementação prática. Sua experiência em identificar e capitalizar oportunidades emergentes, aliada ao uso inovador de IA, oferece insights valiosos para CEOs que buscam acelerar crescimento em mercados complexos.



<h2 class="wp-block-heading">Decisão baseada em resultados: o método anti-planejamento excessivo</h2>



Pergunta: Como você toma decisões estratégicas quando o mercado muda constantemente?



Insight de Fernando: “Eu balizo muito em resultado. Começamos online e acabou que fomos mais pro lado offline nos últimos anos. O resultado foi me mostrando isso. O modelo de negócio da GNOG é estilo planejadora no Brasil, que acaba encarregada de implementar tudo.”



O diferencial está na flexibilidade estratégica orientada por dados reais. Enquanto a maioria dos CEOs se prende a planos rígidos, Fernando usa uma abordagem adaptativa onde os resultados direcionam as decisões. Isso significa estar disposto a pivotar completamente - de online para offline - quando os números indicam uma direção melhor. Para líderes C-level, isso representa uma mudança fundamental: menos tempo em reuniões de planejamento, mais tempo analisando métricas que realmente importam para a receita.





<h2 class="wp-block-heading">Foco estratégico: a arte de dizer não para crescer</h2>



Pergunta: Como você mantém foco quando surgem oportunidades tentadoras em outros mercados?



Insight de Fernando: “O México é o meu foco. A importância da oportunidade é algo que me dirige. Por exemplo, uma ótima oportunidade no Brasil, eu até vou, mas a oportunidade precisa chegar antes.”



A genialidade está em criar critérios claros para expansão. Fernando não rejeita oportunidades - ele as hierarquiza. O México permanece como base sólida, mas ele está aberto a mercados adjacentes quando a oportunidade se apresenta com força suficiente. Isso evita a armadilha comum de CEOs que diluem recursos tentando estar em todos os lugares. Para executivos, significa definir seu “mercado âncora” e estabelecer critérios mensuráveis para quando vale a pena expandir.



<h2 class="wp-block-heading">IA como multiplicador de CEO: além da automação básica</h2>



Pergunta: Como a inteligência artificial está mudando sua forma de liderar?



Insight de Fernando: “Minimizou muito tempo, geração de novas oportunidades de negócio. Até contrato por IA eu já fiz. Estamos criando um produto usando a IA para automatizar social mídia. Hoje nós usamos robôs para ações automatizadas.”



O insight revolucionário é usar IA não apenas para eficiência, mas para geração de receita. Fernando vai além da automação básica - ele usa IA para criar novos produtos e identificar oportunidades de negócio. Elaborar contratos com IA libera tempo estratégico, enquanto produtos automatizados de social mídia abrem novas fontes de receita. Para CEOs, isso significa repensar IA como ferramenta de crescimento, não apenas de redução de custos.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está mudando o jogo</h2>



Empresas como Netflix, Spotify e Amazon já demonstraram que o futuro pertence a quem combina flexibilidade estratégica com tecnologia inteligente. A diferença é que agora essa capacidade não está restrita apenas aos gigantes da tecnologia.



Fernando representa uma nova geração de líderes que não “usam” IA - eles “são” empresas potencializadas por IA. Enquanto a maioria ainda debate se deve adotar inteligência artificial, líderes como Fernando já estão criando produtos e processos que só existem porque a IA existe.



A metodologia que ele aplica - decisões baseadas em resultados + foco geográfico estratégico + IA como multiplicador - está se tornando o novo padrão para empresas que querem crescer rapidamente em mercados emergentes. Quem não adotar essa tríade ficará para trás.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai tirar seu sono</h2>



Você está gastando mais tempo planejando a estratégia perfeita ou testando o que realmente funciona?

A regra dos 6 meses: por que resultados reais valem mais que estratégias perfeitas

A chegada da Geração Alfa ao mercado de trabalho não representa um desafio invencível, mas sim uma oportunidade singular para que as empresas inovem



Como especialista dedicado a compreender as dinâmicas entre gerações e as transformações do mundo do trabalho, tenho observado de perto a ascensão de um grupo que, em breve, moldará o cenário profissional de maneiras inéditas: a Geração Alfa. Nascidos a partir de 2010, esses jovens trazem consigo uma bagagem de familiaridade digital que transcende a simples habilidade; é uma verdadeira simbiose com a tecnologia que exigirá uma reconfiguração fundamental nas estratégias empresariais.



A Geração Alfa chegou ao mundo já conectada. Com smartphones, inteligência artificial e conectividade onipresentes, eles são, de fato, nativos digitais. Sua facilidade para aprender e se adaptar a novas ferramentas e plataformas é notável, superando as gerações anteriores. É como se "já nascessem com o HD da tecnologia instalado". A intuição digital e a habilidade multitarefa que possuem representam um valor imenso para as empresas que souberem aproveitar esse potencial.



No entanto, essa mesma imersão digital moldou suas expectativas e valores de maneira distinta. Para a Geração Alfa, a busca por sentido no trabalho se equipara, senão supera, a importância da remuneração. Eles anseiam por se conectar com organizações que compartilhem seus ideais e que demonstrem um compromisso genuíno com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Acredito que essa busca por significado é um dos pilares que guiarão suas escolhas de carreira.



Outro fator crucial é a valorização da flexibilidade e do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Criados em um ambiente de informação instantânea e comunicação fluida, eles naturalmente tendem a ter menor tolerância a modelos de trabalho rígidos e hierárquicos que não reconheçam a importância da harmonia entre as esferas da vida.



Diante desse panorama, a adaptação das empresas não é uma sugestão, mas uma necessidade iminente. Estratégias de recrutamento e retenção precisam ser urgentemente repensadas. A criação de ambientes de trabalho mais dinâmicos e colaborativos, o investimento em tecnologias de ponta que otimizem processos e a implementação de programas de desenvolvimento contínuo que valorizem o aprendizado e a evolução constante são medidas indispensáveis.



A preocupação com a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores também emerge como um ponto central. A Geração Alfa prioriza o equilíbrio emocional, e as empresas que desejam atrair e reter esses talentos precisarão oferecer um suporte abrangente que atenda a essas necessidades.



Acredito que a chegada da Geração Alfa ao mercado de trabalho não representa um desafio invencível, mas sim uma oportunidade singular para que as empresas inovem, se tornem mais ágeis e construam um futuro mais promissor. Aquelas que souberem acolher e integrar as habilidades e expectativas desses jovens talentos estarão não apenas preparadas para o futuro, mas na vanguarda da transformação do mundo profissional. O momento de ajustar as velas e navegar nesta nova corrente é agora.

Mercado de trabalho em transformação: a chegada da Geração Alfa

As grandes inovações da história, da roda à internet, nasceram de mentes que ousaram imaginar o impossível



Todos concordam que, atualmente, está muito difícil se concentrar. O celular não para de avisar a chegada de mensagens, notificações de redes sociais e vídeos novos. Isso atrapalha porque nosso cérebro não consegue fazer várias coisas bem ao mesmo tempo. A Universidade de Stanford mostrou, em estudo de 2024, que pessoas que tentam estudar enquanto checam o celular têm desempenho 25% pior em tarefas que precisam de atenção, como resolver problemas ou escrever. É como se o cérebro ficasse “dividido” entre o aprendizado e as notificações.



Além disso, quando pulamos de uma tarefa para outra, como sair de um projeto ou estudo para ver uma mensagem, uma parte do cérebro fica presa na tarefa anterior. Isso é chamado de resíduo de atenção e dificulta focar no que está fazendo agora. Passar muito tempo em vídeos curtos, como os do TikTok ou Instagram, também treina o cérebro para querer coisas rápidas e novas o tempo todo. Isso faz com que seja mais difícil se concentrar em algo que leva tempo, como ler um livro ou resolver um problema complicado. No Brasil, onde as pessoas gastam, em média, 5 horas por dia no celular, segundo dados de 2024 da DataReportal, esse problema é ainda mais sério, especialmente para jovens.





<h2 class="wp-block-heading">Como treinar o foco</h2>



A boa notícia é que dá para treinar o cérebro para se concentrar melhor, mesmo com tantas distrações. Uma maneira simples é meditar 10 minutos por dia. Não precisa ser nada complicado: é só sentar em um lugar calmo, fechar os olhos e prestar atenção na sua respiração. Se a mente começar a pensar em outras coisas, é só trazê-la de volta para a respiração. A Frontiers in Psychology publicou, em 2023, que quem medita assim melhora a atenção em até 30% em poucas semanas.&nbsp;



No trabalho, algumas empresas estão criando maneiras de ajudar os funcionários a se concentrarem. A Ambev, por exemplo, começou em 2024 a adotar horas sem notificações em seus escritórios no Brasil. Durante esse período, os funcionários desligam e-mails e mensagens para focar em tarefas importantes. Isso aumentou a produtividade em 15%, garante a empresa.&nbsp;



Estar na natureza também faz uma grande diferença. Passar 20 minutos em um parque, olhando para as árvores ou ouvindo o som dos pássaros, ajuda o cérebro a descansar e se concentrar melhor depois.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Um convite para redescobrir o potencial</h2>



A pergunta não é se ainda somos criativos, mas se estamos dispostos a criar os espaços certos para que a criatividade volte a respirar. Não se trata de esperar um ambiente ideal, mas de começar, mesmo que aos poucos, a construir um cotidiano que valorize a curiosidade, o erro, o tempo livre para pensar e a coragem de propor algo novo.



Pense na última vez que você se permitiu sonhar sem limites ou se dedicou a aprender algo novo só pelo prazer de descobrir. O que te impede de fazer isso hoje? Pequenas ações como essas podem reacender a faísca que o conecta àquela criança curiosa que já foi. E, mais importante, elas podem inspirar mudanças maiores: em sua casa, em seu trabalho ou até na forma como você enxerga o futuro.



As grandes inovações da história, da roda à internet, nasceram de mentes que ousaram imaginar o impossível. Em um mundo que exige soluções para desafios como mudanças climáticas, desigualdade e avanços tecnológicos, a criatividade não é um luxo, mas uma necessidade. Então, comece hoje. Pegue um lápis, desligue as notificações, e deixe sua mente voar. O que você pode criar? E como isso pode mudar o mundo ao seu redor?&nbsp;



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

Aposentadoria: terreno minado?

Gilmar de Almeida

IA e Cibersegurança: como a Kaspersky está redefinindo o setor, com Roberto Rebouças

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Gilmar de Almeida

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