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Ao longo desses anos, temos conhecimento de que algumas Cooperativas vem sendo autuadas pela Fiscalização Previdenciária, por repassarem alguns benefícios em dinheiro em folha de repasse aos Cooperados, sem a devida contribuição para o INSS.
Em nossas assessorias temos observado algumas nomenclaturas utilizadas nos comprovantes de pagamentos das produtividades aos Cooperados, semelhantes as que são pagas aos Empregados, regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Tentaremos com esta matéria apresentar por meio de conceitos, as diferenças entre um Cooperado e um Empregado, entre produtividade e salário, bem como sugestões para repassar benefícios sem que os mesmos sejam passíveis de tributação pelo INSS e IR.
Contribuintes da Previdência Social
Conceito Segurado obrigatório é a Pessoa Física que exerce atividade remunerada abrangida pelo Regime Geral de Previdência Social &#8211; RGPS na qualidade de:
Contribuinte Individual; (Fundamento Legal: IN SRP 3/2005 Art. 4° IV)
Segurados Contribuintes Obrigatórios
Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual:
Aquele que presta serviços, de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais Empresas, sem relação de emprego;
Aquele que exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não;
O Associado eleito para cargo de direção em Cooperativa O Trabalhador associado à Cooperativa de Trabalho O Trabalhador associado à Cooperativa de Produção Outros
(Fundamento Legal: IN SRP 3/2005 Art.9° I e II)
Cooperado – Conceito 
Considera-se Cooperado o Trabalhador associado à Cooperativa, que adere aos propósitos sociais e preenche as condições estabelecidas no Estatuto dessa Cooperativa.
O Cooperado, é enquadrado no RGPS como Segurado obrigatório na Categoria de Contribuinte Individual. (Fundamento Legal: IN SRP 3/2005 Art. 284)
Empregado – Conceito 
Aquele que presta serviços de natureza urbana ou rural à Empresa, em caráter não-eventual, com subordinação e mediante remuneração; (Fundamento Legal: IN SRP 3/2005 Art. 6°, I)
Produção/Produtividade – Conceito 
Remuneração ajustada pelo trabalho executado, por serviços prestados a Pessoas Físicas ou Jurídicas, podendo ser calculadas por tarefa, peças produzidas, horas trabalhadas, entre outras.
Salário &#8211; Conceito
Rendimentos que são pagos, devidos ou creditados, a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do Empregador ou Tomador de Serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou de acordo coletivo de trabalho ou de sentença normativa.
Benefícios Repassados em Dinheiro As nomenclaturas utilizadas nas folhas de repasse aos Cooperados, que têm gerado problemas são:
<ul>
<li>Ajuda de Custo Vale Transporte Cesta Básica Auxílio Combustível Outras;</li>
</ul>
Legislação Previdenciária 

Caracterizam o pagamento de remuneração ou retribuição a moradia, a alimentação, o vestuário e outras prestações in natura fornecidas ao segurado Empregado ou ao Contribuinte Individual,observado o disposto no art. 72. (Fundamento Legal IN SRP 03/2005 art 71 §4º)
Relacionamos a seguir as parcelas que não integram a base de calculo para incidência de contribuições: Conforme art. 72 da mesma norma. III &#8211; a parcela &#8220;em espécie)&#8221; recebida de acordo com os programas de alimentação aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego-MTE, nos termos da Lei nº 6.321, de 1976; VII a parcela recebida a título de vale-transporte na forma de legislação própria; VIII &#8211; a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança de local de trabalho do Empregado, na forma do art. 470 da CLT; IX &#8211; as diárias para viagens, desde que não excedam a cinqüenta por cento da remuneração mensal do Empregado; XIII &#8211; os valores correspondentes ao transporte, à alimentação e à habitação fornecidos pela Empresa ao Empregado contratado para trabalhar em localidade distante de sua residência, em canteiro de obras ou em local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção estabelecidas pelo MTE; XVI &#8211; o valor das contribuições efetivamente pago pela Pessoa Jurídica, relativo ao Programa de Previdência Complementar Privada, aberta ou fechada, desde que disponível à totalidade de seus Empregados e Dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da CLT; XVII &#8211; o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio da Empresa ou daquele a ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas médico-hospitalares ou com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos Empregados e Dirigentes da Empresa; XVIII &#8211; o valor correspondente a vestuário, a equipamentos e a outros acessórios fornecidos ao Empregado e utilizados no local de trabalho para a prestação dos respectivos serviços; XIX &#8211; o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do Empregado, quando comprovadas; XXV &#8211; o valor das contribuições efetivamente pagas pela Pessoa Jurídica relativo ao prêmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e disponível à totalidade de seus Empregados e Dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da CLT;
Nota: Observar que quase todas as parcelas não integrantes da base de cálculo para incidência de contribuições, estão relacionadas com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), portanto aplicadas aos Empregados e não aos Cooperados.
Mesmo que tais valores sejam pagos &#8220;in natura&#8221; aos Empregados, se estiverem em desacordo com a legislação própria, como é o caso do vale transporte, ajuda de custo e alimentação, estes, serão passíveis de tributação.
Vejamos o artigo que trata da matéria em questão:
Art. 72 &#8211; Parágrafo único.
As parcelas referidas neste artigo, quando pagas ou creditadas em desacordo com a legislação pertinente, integram o salário de contribuição para todos os fins e efeitos, sem prejuízo da aplicação das cominações legais cabíveis.
Sugestões para repasse de Benefícios sem incidência de tributos. 
Os benefícios não poderão integrar a folha de repasse, nem poderão ser repassados em dinheiro.
Os benefícios deverão ser repassados em bens, exemplos:
Transporte em: Passes, bilhete único, cartões com créditos para essa finalidade. Alimentação em: Tickets – Produtos – Cartões com créditos para essa finalidade.
Nota: A Cooperativa deverá ter Notas Fiscais para aquisição dos bens a serem repassados e um relatório (Controle Interno) o qual deverá ser assinado pelo Associado quando do recebimento dos benefícios/bens.

Beneficios ao Cooperados - Como Repassá-los sem Tributos

Ao longo desses anos, temos conhecimento de que algumas Cooperativas vem sendo autuadas pela Fiscalização Previdenciária, por repassarem alguns benefícios em dinheiro em folha de repasse aos Cooperados, sem a devida contribuição para o INSS.

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Beneficios ao Cooperados &#8211; Como Repassá-los sem Tributos

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Toda empresa, independente de seu porte, necessita de um mínimo de organização e principalmente de informação, para desenvolver suas atividades e seus negócios. Quem não organiza o pouco, no muito se perde.Quando da constituição de uma empresa ou cooperativa, nem sempre existem os recursos necessários para a contratação de profissionais especializados que as auxiliem em sua organização.As sociedades cooperativas diferem em alguns aspectos das sociedades mercantis e as dúvidas dos sócios cooperados, dirigentes, contadores e demais profissionais, são muitas.O corpo técnico da CONTABILCOOP e SATIERF, pensando numa forma de auxiliar essas sociedades, principalmente as recém constituídas e as que estão distantes e com dificuldades em terem acesso a informações específicas, resolveu transmitir seus conhecimentos através da edição de Manuais Digitais.Temos vários trabalhos desenvolvidos para auxiliar a Gestão da Cooperativa.1) Modelo de Atas e Editais2) Assembléia Geral Ordinária - Roteiro3) IRRF - Cooperativas de Transporte (Retenção e Compensação)4) IRRF Cooperativas de Trabalho (Retenção e Compensação)5) Formulários utilizados nas Cooperativas de Trabalho6) Guia de Lançamentos Contábeis - Ramo Trabalho7) Obrigações das Cooperativas de Transporte8) Obrigações das Cooperativas de Trabalho9) PLano de Contas e Demonstrações Contábeis - Ramo TrabalhoAcesse nosso blog e confira:http://livrossobrecooperativas.blogspot.comhttp://www.contabilcoop.com/loja

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<img class="box-detail-right" style="float:left;" src="http://1.bp.blogspot.com/-gNlaAxLQ_iw/TkLjDLe8pJI/AAAAAAAAAGE/rQ0CjfIyefI/s1600/ambiental.jpg" alt="ambiental" width="240" height="182" />O Fórum Nacional das Cooperativas Ambientais – FNCA, representado pelo Presidente Sr. Anderson Oliveira do Nascimento, inicia importante trabalho na cidade de Carapicuíba/SP (29 km da cidade de São Paulo/SP) no projeto de constituição de cooperativa ambiental. O projeto consiste em constituição de cooperativa ambiental preocupando-se com o processo de reaproveitamento de resíduos sólidos e produção de itens a serem reutilizados, tais como a vassoura derivada de PETs.O projeto de constituição desta modalidade vem de encontro com os propósitos do FNCA que coincidem com os interesses do Prefeito de Carapicuíba/SP, Sr. Sérgio Ribeiro, pois, trata-se de um município territorialmente pequeno, com grande concentração de pessoas e que possui problemas crônicos com os resíduos sólidos.Em julho de 2011, foi assinado contrato entre empresa parceira do Fórum, NCA e Prefeitura de Carapicuíba/SP para desenvolvimento deste importante projeto que beneficiará trabalhadores, munícipes e será objeto de políticas públicas do município, além disso, de acordo com Anderson, a intenção do prefeito são as melhores possíveis, haja vista as vantagens ambientais e ecologicamente correta. Não podemos deixar de lado os demais problemas sociais, contudo, iniciar esse importante trabalho vem de encontro com os interesses sócio-ambientais e se houver todo apoio do prefeito e dos políticos da cidade, será possível transformar a cidade como modelo a ser seguido, finaliza Anderson Nascimento, que também é morador de Carapicuíba/SP.Fonte: Interno FNCA

Carapicuíba/SP Inicia Processo de Constituição de Cooperativa Ambiental

O Fórum Nacional das Cooperativas Ambientais – FNCA está preocupado com os Resíduos Sólidos Hospitalares, ou seja, diversos tipos de materiais que não podem ser misturados com os resíduos sólidos comuns encontrados facilmente na sociedade, afirma Anderson Nascimento, Presidente do FNCA. Esses resíduos são normalmente encontrados em locais de atendimento a problemas de saúde das pessoas, como hospitais, pronto socorros, clínicas particulares, lar de idosos, etc. Podemos incluir também nesse texto, os atendimentos realizados por clínicas veterinárias e Pet Shops.São resíduos que não podem ser colocados na rede de recolha de resíduos normais visto serem potenciais portadores de patologias, além disso, estão incluídas algumas substâncias que devido à sua natureza, não sendo portadoras de microrganismos patogênicos, poderão causar danos na saúde pública. Incluem-se aqui materiais radioativos utilizados em procedimentos específicos.São classificados como resíduos líquidos, sólidos ou semi-sólidos.Estes resíduos devem ser incinerados para que sejam destruídos quaisquer microrganismos que poderiam ser perigosos, sendo depois as cinzas resultantes da incineração colocadas em aterros para resíduos perigosos.Separá-lo é tão importante quanto incinerá-los e enterrá-los em locais próprios, assim como, por exemplo, os objetos cortantes e perfurantes têm de ser colocados em recipientes próprios e devidamente identificados, que permitam o seu transporte sem o risco de causar lesões a quem manuseia estes recipientes.Em Portugal, existe o Direito do Ambiente, responsável por promover regulamentações específicas para o controle do meio ambiente, valendo destacar que, desde a constituição portuguesa de 1822, o meio ambiente já era preocupação da legislação daquele País.De acordo com o Despacho Português 242/96, os resíduos sólidos hospitalares são divididos em:Grupo I – Resíduos equiparados a urbanos - não apresentam exigências especiais no seu tratamentoa) Resíduos provenientes de serviços gerais (como de gabinetes, salas de reunião, salas de convívio, instalações sanitárias, vestiários, etc.);b) Resíduos provenientes de serviços de apoio (como oficinas, jardins, armazéns e outros);c) Embalagens e invólucros comuns (como papel, cartão, mangas mistas e outros de idêntica natureza);d) Resíduos provenientes da hotelaria resultantes de confecção e restos de alimentos servidos a doentes não incluídos no grupo III.Grupo II – Resíduos hospitalares não perigosos - não estão sujeitos a tratamentos específicos, podendo ser equiparados a urbanosa) Material ortopédico: talas, gessos e ligaduras gessadas não contaminados e sem vestígios de sangue;b) Fraldas e resguardos descartáveis não contaminados e sem vestígios de sangue;c) Material de proteção individual utilizado nos serviços gerais de apoio, com exceção do utilizado na recolha de resíduos;d) Embalagens vazias de medicamentos ou de produtos de uso clínico ou comum, com exceção dos incluídos no grupo III e no grupo IV;e) Frascos de soros não contaminados, com exceção dos do grupo IV.Grupo III - Resíduos hospitalares de risco biológico - resíduos contaminados ou suspeitos de contaminação, susceptíveis de incineração ou de outro pré-tratamento eficaz, permitindo posterior eliminação como resíduo urbanoa) Todos os resíduos provenientes de quartos ou enfermarias de doentes infecciosos ou suspeitos, de unidades de hemodiálise, de blocos operatórios, de salas de tratamento, de salas de autópsia e de anatomia patológica, de patologia clínica e de laboratórios de investigação, com exceção dos do grupo IV;b) Todo o material utilizado em diálise;c) Peças anatômicas não identificáveis;d) Resíduos que resultam da administração de sangue e derivados;e) Sistemas utilizados na administração de soros e medicamentos, com exceção dos do grupo IV;f) Sacos coletores de fluídos orgânicos e respectivos sistemas;g) Material ortopédico: talas, gessos e ligaduras gessadas contaminados ou com vestígios de sangue; material de prótese retirado a doentes;h) Fraldas e resguardos descartáveis contaminados ou com vestígios de sangue;i) Material de proteção individual utilizado em cuidados de saúde e serviços de apoio geral em que haja contacto com produtos contaminados (como luvas, máscaras, aventais e outros).Grupo IV – Resíduos hospitalares específicos - resíduos de vários tipos de incineração obrigatóriaa) Peças anatômicas identificáveis, fetos e placentas, até publicação de legislação específica;b) Cadáveres de animais de experiência laboratorial;c) Materiais cortantes e perfurantes: agulhas, cateteres e todo o material invasivo;d) Produtos químicos e fármacos rejeitados, quando não sujeitos a legislação específica;e) Citostáticos e todo o material utilizado na sua manipulação e administração.A identificação por cores é importante para facilitar o manuseio, nesse caso:- saco preto – Resíduos sólidos referentes aos grupos I e II;- saco branco e identificado – Resíduos sólidos referentes ao grupo III;- saco vermelho e identificado – Resíduos sólidos referentes ao grupo IV.Os resíduos perfurantes ou cortantes deverão ser colocados em recipientes rígidos e devidamente identificados.Formas de tratamentoGrande parte destes resíduos são incinerados e resíduos pertinentes ao grupo III podem ser tratados fora do processo de incineração, desde que observados alguns processos, tais como: autoclavagem (aparelho para esterilizar através da elevação da temperatura), tratamento por microondas e a desinfecção química.A autoclavagem consiste no processo de submeter os resíduos a uma temperatura bastante elevada, juntamente com vapor de água até que sejam destruídos os microrganismos patogênicos. Tem como desvantagem não diminuir a perigosidade de resíduos não orgânicos, sendo no entanto menos dispendioso que a incineração.O tratamento por microondas surgiu mais recentemente e também é um processo em que são utilizadas as temperaturas elevadas para destruir os microrganismos patogênicos.Por último temos a desinfecção química em que são utilizados produtos químicos para destruir os microrganismos.Proposta de LegislaçãoSimilar ao exemplo europeu citado nessa matéria, o FNCA estará inserindo como pauta de discussão e de criação de regulamentação para a padronização e adequado tratamento aos resíduos sólidos hospitalares, tendo em vista a baixa especialização dos profissionais que atuam diretamente com esses materiais, pois nossa preocupação acima de tudo está na vida destes trabalhadores que se mau informados ou orientados de forma errada podem estar correndo grande perigo de vida, afirma Anderson.De acordo com Ede Maria R. Ferrão, Diretora Vice Presidente do FNCA, a preocupação do fórum não está focada apenas nas questões regulatórias ligadas as obrigações tributárias ou fiscais destas cooperativas e que afetam seus trabalhadores, más também em proporcionar qualidade de vida e informações mínimas para que estes não fiquem expostos por falta de orientação técnica.Fonte: FNCAPor: Anderson O.Nascimento

Tratamento Adequado aos Resíduos Sólidos Hospitalares Preocupa o FNCA

Fernando da GNOG Mídia &amp; Tecnologia mostra como líderes inteligentes usam oportunidades + tecnologia para dominar mercados emergentes



Fernando é CEO da GNOG no México, uma das principais empresas de tecnologia e mídia digital da América Latina. Em apenas 6 meses, ele transformou o que seria uma operação temporária em um negócio sólido e em expansão. Reconhecido por sua visão estratégica na região latino-americana, Fernando desenvolveu um modelo de negócios único que combina planejamento estratégico com implementação prática. Sua experiência em identificar e capitalizar oportunidades emergentes, aliada ao uso inovador de IA, oferece insights valiosos para CEOs que buscam acelerar crescimento em mercados complexos.



<h2 class="wp-block-heading">Decisão baseada em resultados: o método anti-planejamento excessivo</h2>



Pergunta: Como você toma decisões estratégicas quando o mercado muda constantemente?



Insight de Fernando: “Eu balizo muito em resultado. Começamos online e acabou que fomos mais pro lado offline nos últimos anos. O resultado foi me mostrando isso. O modelo de negócio da GNOG é estilo planejadora no Brasil, que acaba encarregada de implementar tudo.”



O diferencial está na flexibilidade estratégica orientada por dados reais. Enquanto a maioria dos CEOs se prende a planos rígidos, Fernando usa uma abordagem adaptativa onde os resultados direcionam as decisões. Isso significa estar disposto a pivotar completamente - de online para offline - quando os números indicam uma direção melhor. Para líderes C-level, isso representa uma mudança fundamental: menos tempo em reuniões de planejamento, mais tempo analisando métricas que realmente importam para a receita.





<h2 class="wp-block-heading">Foco estratégico: a arte de dizer não para crescer</h2>



Pergunta: Como você mantém foco quando surgem oportunidades tentadoras em outros mercados?



Insight de Fernando: “O México é o meu foco. A importância da oportunidade é algo que me dirige. Por exemplo, uma ótima oportunidade no Brasil, eu até vou, mas a oportunidade precisa chegar antes.”



A genialidade está em criar critérios claros para expansão. Fernando não rejeita oportunidades - ele as hierarquiza. O México permanece como base sólida, mas ele está aberto a mercados adjacentes quando a oportunidade se apresenta com força suficiente. Isso evita a armadilha comum de CEOs que diluem recursos tentando estar em todos os lugares. Para executivos, significa definir seu “mercado âncora” e estabelecer critérios mensuráveis para quando vale a pena expandir.



<h2 class="wp-block-heading">IA como multiplicador de CEO: além da automação básica</h2>



Pergunta: Como a inteligência artificial está mudando sua forma de liderar?



Insight de Fernando: “Minimizou muito tempo, geração de novas oportunidades de negócio. Até contrato por IA eu já fiz. Estamos criando um produto usando a IA para automatizar social mídia. Hoje nós usamos robôs para ações automatizadas.”



O insight revolucionário é usar IA não apenas para eficiência, mas para geração de receita. Fernando vai além da automação básica - ele usa IA para criar novos produtos e identificar oportunidades de negócio. Elaborar contratos com IA libera tempo estratégico, enquanto produtos automatizados de social mídia abrem novas fontes de receita. Para CEOs, isso significa repensar IA como ferramenta de crescimento, não apenas de redução de custos.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está mudando o jogo</h2>



Empresas como Netflix, Spotify e Amazon já demonstraram que o futuro pertence a quem combina flexibilidade estratégica com tecnologia inteligente. A diferença é que agora essa capacidade não está restrita apenas aos gigantes da tecnologia.



Fernando representa uma nova geração de líderes que não “usam” IA - eles “são” empresas potencializadas por IA. Enquanto a maioria ainda debate se deve adotar inteligência artificial, líderes como Fernando já estão criando produtos e processos que só existem porque a IA existe.



A metodologia que ele aplica - decisões baseadas em resultados + foco geográfico estratégico + IA como multiplicador - está se tornando o novo padrão para empresas que querem crescer rapidamente em mercados emergentes. Quem não adotar essa tríade ficará para trás.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai tirar seu sono</h2>



Você está gastando mais tempo planejando a estratégia perfeita ou testando o que realmente funciona?

A regra dos 6 meses: por que resultados reais valem mais que estratégias perfeitas

A chegada da Geração Alfa ao mercado de trabalho não representa um desafio invencível, mas sim uma oportunidade singular para que as empresas inovem



Como especialista dedicado a compreender as dinâmicas entre gerações e as transformações do mundo do trabalho, tenho observado de perto a ascensão de um grupo que, em breve, moldará o cenário profissional de maneiras inéditas: a Geração Alfa. Nascidos a partir de 2010, esses jovens trazem consigo uma bagagem de familiaridade digital que transcende a simples habilidade; é uma verdadeira simbiose com a tecnologia que exigirá uma reconfiguração fundamental nas estratégias empresariais.



A Geração Alfa chegou ao mundo já conectada. Com smartphones, inteligência artificial e conectividade onipresentes, eles são, de fato, nativos digitais. Sua facilidade para aprender e se adaptar a novas ferramentas e plataformas é notável, superando as gerações anteriores. É como se "já nascessem com o HD da tecnologia instalado". A intuição digital e a habilidade multitarefa que possuem representam um valor imenso para as empresas que souberem aproveitar esse potencial.



No entanto, essa mesma imersão digital moldou suas expectativas e valores de maneira distinta. Para a Geração Alfa, a busca por sentido no trabalho se equipara, senão supera, a importância da remuneração. Eles anseiam por se conectar com organizações que compartilhem seus ideais e que demonstrem um compromisso genuíno com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Acredito que essa busca por significado é um dos pilares que guiarão suas escolhas de carreira.



Outro fator crucial é a valorização da flexibilidade e do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Criados em um ambiente de informação instantânea e comunicação fluida, eles naturalmente tendem a ter menor tolerância a modelos de trabalho rígidos e hierárquicos que não reconheçam a importância da harmonia entre as esferas da vida.



Diante desse panorama, a adaptação das empresas não é uma sugestão, mas uma necessidade iminente. Estratégias de recrutamento e retenção precisam ser urgentemente repensadas. A criação de ambientes de trabalho mais dinâmicos e colaborativos, o investimento em tecnologias de ponta que otimizem processos e a implementação de programas de desenvolvimento contínuo que valorizem o aprendizado e a evolução constante são medidas indispensáveis.



A preocupação com a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores também emerge como um ponto central. A Geração Alfa prioriza o equilíbrio emocional, e as empresas que desejam atrair e reter esses talentos precisarão oferecer um suporte abrangente que atenda a essas necessidades.



Acredito que a chegada da Geração Alfa ao mercado de trabalho não representa um desafio invencível, mas sim uma oportunidade singular para que as empresas inovem, se tornem mais ágeis e construam um futuro mais promissor. Aquelas que souberem acolher e integrar as habilidades e expectativas desses jovens talentos estarão não apenas preparadas para o futuro, mas na vanguarda da transformação do mundo profissional. O momento de ajustar as velas e navegar nesta nova corrente é agora.

Mercado de trabalho em transformação: a chegada da Geração Alfa

As grandes inovações da história, da roda à internet, nasceram de mentes que ousaram imaginar o impossível



Todos concordam que, atualmente, está muito difícil se concentrar. O celular não para de avisar a chegada de mensagens, notificações de redes sociais e vídeos novos. Isso atrapalha porque nosso cérebro não consegue fazer várias coisas bem ao mesmo tempo. A Universidade de Stanford mostrou, em estudo de 2024, que pessoas que tentam estudar enquanto checam o celular têm desempenho 25% pior em tarefas que precisam de atenção, como resolver problemas ou escrever. É como se o cérebro ficasse “dividido” entre o aprendizado e as notificações.



Além disso, quando pulamos de uma tarefa para outra, como sair de um projeto ou estudo para ver uma mensagem, uma parte do cérebro fica presa na tarefa anterior. Isso é chamado de resíduo de atenção e dificulta focar no que está fazendo agora. Passar muito tempo em vídeos curtos, como os do TikTok ou Instagram, também treina o cérebro para querer coisas rápidas e novas o tempo todo. Isso faz com que seja mais difícil se concentrar em algo que leva tempo, como ler um livro ou resolver um problema complicado. No Brasil, onde as pessoas gastam, em média, 5 horas por dia no celular, segundo dados de 2024 da DataReportal, esse problema é ainda mais sério, especialmente para jovens.





<h2 class="wp-block-heading">Como treinar o foco</h2>



A boa notícia é que dá para treinar o cérebro para se concentrar melhor, mesmo com tantas distrações. Uma maneira simples é meditar 10 minutos por dia. Não precisa ser nada complicado: é só sentar em um lugar calmo, fechar os olhos e prestar atenção na sua respiração. Se a mente começar a pensar em outras coisas, é só trazê-la de volta para a respiração. A Frontiers in Psychology publicou, em 2023, que quem medita assim melhora a atenção em até 30% em poucas semanas.&nbsp;



No trabalho, algumas empresas estão criando maneiras de ajudar os funcionários a se concentrarem. A Ambev, por exemplo, começou em 2024 a adotar horas sem notificações em seus escritórios no Brasil. Durante esse período, os funcionários desligam e-mails e mensagens para focar em tarefas importantes. Isso aumentou a produtividade em 15%, garante a empresa.&nbsp;



Estar na natureza também faz uma grande diferença. Passar 20 minutos em um parque, olhando para as árvores ou ouvindo o som dos pássaros, ajuda o cérebro a descansar e se concentrar melhor depois.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Um convite para redescobrir o potencial</h2>



A pergunta não é se ainda somos criativos, mas se estamos dispostos a criar os espaços certos para que a criatividade volte a respirar. Não se trata de esperar um ambiente ideal, mas de começar, mesmo que aos poucos, a construir um cotidiano que valorize a curiosidade, o erro, o tempo livre para pensar e a coragem de propor algo novo.



Pense na última vez que você se permitiu sonhar sem limites ou se dedicou a aprender algo novo só pelo prazer de descobrir. O que te impede de fazer isso hoje? Pequenas ações como essas podem reacender a faísca que o conecta àquela criança curiosa que já foi. E, mais importante, elas podem inspirar mudanças maiores: em sua casa, em seu trabalho ou até na forma como você enxerga o futuro.



As grandes inovações da história, da roda à internet, nasceram de mentes que ousaram imaginar o impossível. Em um mundo que exige soluções para desafios como mudanças climáticas, desigualdade e avanços tecnológicos, a criatividade não é um luxo, mas uma necessidade. Então, comece hoje. Pegue um lápis, desligue as notificações, e deixe sua mente voar. O que você pode criar? E como isso pode mudar o mundo ao seu redor?&nbsp;



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

Beneficios ao Cooperados - Como Repassá-los sem Tributos

Ede Maria Reis Ferrao

IA e Cibersegurança: como a Kaspersky está redefinindo o setor, com Roberto Rebouças

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