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Desde a época da pré- história até tempos atuais, a história vem demonstrando que o Homem passou por diversas transformações, onde foi hierarquizado e colocado em uma posição que favoreceu o poder em mãos de poucos para controlar muitos.
 Os ser pré-histórico, desenvolveu a curiosidade para suprir suas necessidades, como foi então a descoberta do fogo que lhes ajudou a sobreviver e assim vivendo mais naquele tempo. Com a evolução dos tempos, o surgimento dos mitos, onde os deuses controlavam a civilização trouxe vários benefícios que podemos visualizar até hoje, um exemplo disto são as plantações e o modo de tratar a terra que vem de muitos tempos atrás.
 A máquina a vapor foi inventada para beneficiar nos transportes de grandes coisas, essa idéia inspirou Fulton a desenvolver o barco a vapor e, por sua vez, levou Arkright a inventar o tear hidráulico- máquina símbolo dessa revolução.
 Grandes descobertas foram feitas quando as pessoas estavam relaxadas exemplo disto é o Arquimedes, com o principio de arquimedes, desenvolveu a teoria numa banheira, hora que estava relaxado descobriu que a coroa não precisava ser desfeita para saber que era pura facilidando com esse descobrimento mais uma evolução naquele tempo.
 As eras são todas distintas por envolver os períodos que a humanidade passou, na era da agricultura mandavam quem tinha terras, na era da industrialização quem tinha mais capital e hoje em dia prevalece a era da informação que é só válida quando comunicadas e transmitidas.
 Os laços de vassalagem esteve presente na época do feudalismo, mostrando para os grandes proprietários que tinham direitos e deveres sobre a terra. A igreja e burguesia estavam dominando esse tempo, porque detinham muitas posses de terras.
 Com a chegada da revolução industrial, o capitalismo trouxe vários conflitos para todos que participavam desde período e até hoje. A concorrência é um exemplo disto que teve conseqüências que podemos visualizar e enfrentar nos dias de hoje. 
 Hoje em dia a informação é um privilegio que poucos tem em mãos, por isso que a era da informação busca e seleciona pessoas competentes para utiliza-la. A política dos EUA, está querendo a informação só pra eles porque também já reconhecem que tudo está ligada a informação, como é caso das bombas e energia alternativa não deixando países emergentes fazerem pesquisas para sobre sair da dependência estrangeira, lógico não só a dos EUA e sim todas outras potências.
 As máquinas tomam conta desde a revolução, agilizando processos de produção, cortando um número excessivo de mão de obra, selecionando sim aqueles qualificados para desempenhar suas funções no mercado de trabalho.
 Os pintores da Vinci, representou em suas obras, características da época e mostrou o que estava acontecendo realmente ao seu redor.
 As mulheres que antes estavam presas em casas, a partir da revolução, entra no mercado na década de 70, ocupando cargos que eram de homens, por estarem a menos tempo no mercado e por questões fisiológicas ou naturais elas acabam ganhando menos dinheiro que o homem.
 Pensando nisso, podemos ver que toda o mulher pensa em Ter filhos, isso atrasa essa pessoa no plano de carreira no trabalho, obrigando aquele empresário, a contratar novas pessoas para ocupar aquela função. Concluindo, temos que buscar sempre mais qualificação, participar de Congressos, Palestras pois o mercado procura pessoas que sejam empreendedoras.

Eras do desenvolvimento

Desde a época da pré- história até tempos atuais, a história vem demonstrando que o Homem passou por diversas transformações, onde foi hierarquizado e colocado em uma posição que favoreceu o poder em mãos de poucos para controlar muitos. Os ser pré-histórico, desenvolveu a curiosidade para suprir suas necessidades, como foi então a descoberta do [&hellip;]

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Administradores | Conhecimento para Resultados

O ambiente de mercado todos os dias está em constante mudança. Tudo que as Empresas viveram podem ser usadas como experiências e com isso o líder tem que possuir uma visão empreendedora, planejamento, cultura e acima de tudo responsabilidade e satisfação daquilo que exerce diante da sociedade.
 
 Por esse ambiente de mercado está em constante mudança, ele seleciona cada vez mais as Empresas que possuem pessoas com capacidade mais apta à liderança e a trabalhar em grupos. Por isso iremos caracterizar o verdadeiro profissional, que é o líder em seus Empreendimentos.
 
 O nosso artigo tem por objetivo tentar demonstrar algumas características que um líder tem que possuir para desempenhar um papel importante na Empresa, esse mesmo líder busca sempre ter o controle de seu empreendimento, para conseguir assim os melhores retornos financeiros que esse empreendimento possa trazer.
 
 O mercado está cada vez mais seletivo, buscando sempre aquelas empresas que possam ter uma rentabilidade equilibrada, controle do seu empreendimento e que satisfaça uma necessidade de mercado. Algumas dessas Empresas cometeram erros que as levaram para a falência, o papel do líder é buscar em livros, manuais que ajudarão com as experiências vividas dessas Empresas a trazer as melhores soluções para problemas e resultados satisfatórios podendo ficar com uma vida empresarial mais estável.
 
 Um líder tem que possuir uma visão bastante ampla de onde quer chegar com seu empreendimento, ele analisa seus objetivos, Implementa e controla. Vê situações propicias ou não, que irão acontecer em seus negócio passando por etapas e desafios para conseguir ter uma estabilidade no mercado em que atua nesse empreendimento.
 
 O planejamento está sendo uma ferramenta de fundamental importância para um líder, porque com esse método, o líder pode traçar metas com segurança, pois irá ter o controle total de seu empreendimento.
 
 A cultura que essas Empresas apresentam são todas diferentes, essas mesmas pessoas que constituem essas empresas possuem diversas formas de se relacionar, trabalhar e conviver. O líder tem que tornar esse ambiente propício, atendendo todas as necessidades com a melhor forma de relacionamento, conseguindo fortalecer o ambiente de onde trabalha. 
 
 Um líder quando está à frente de grandes empreendimentos sempre irá ter uma responsabilidade, porque arrisca todos que estão a sua volta, um risco que pode ocasionar desempregos. Quando essa mesma pessoa gosta do que faz, ela contagia com sua satisfação, motivando seus subordinados a produzirem mais e juntos conseguirão os melhores rendimentos que a Empresa precisa para se manter no mercado.
 
 Com esse líder, as empresas poderão ter um aumento de produtividade e com seus subordinados um relacionamento mais forte, controle da situação em que vivem, diversificação de seus empreendimentos para trazer os melhores retornos financeiros que a empresa precisa para se manter no mercado competitivo.






O Líder em seus Empreendimentos

A população do Brasil está bem misturada, com pessoas de origens de todas as partes do mundo quando começa a chegada excessiva de imigrantes desde o descobrimento do nosso país era tão maravilhoso quanto conhecemos atualmente, tinham índios morando aqui, que eram praticamente os donos da terra, com a chegada de pessoas estrangeiras Portugueses, Ingleses, Espanhóis vieram para tomar posse dessa riqueza inexplorada.
 
 Passando por vários períodos as comunidades foram se misturando, fazendo desde então terem filhos com outras tribos que seriam os estrangeiros, mudando assim a cara do nosso Brasil.

 Com a chegada então dos escravos para a complementação do trabalho braçal, ouve muitas divergências pois não valorizavam a sua cor por acharem que eram inferiores por estarem sendo trazidos de um país distante para trabalhar como bichos e com passar do tempo veremos como que eles se integram na sociedade.
 Com a abolição da escravatura, os negros se vêem livres mas nunca passaram por suas cabeças que iriam fazer depois desta lei que os liberta e passa então a buscar emprego nas cidades. O grande aumento de pessoas do campo para as cidades desencadeou uma crise por elas não estarem preparadas para absorver acabam tendo conflitos sociais.
 Caso destes que estão presentes até hoje. O preconceito dos negros e dos índios está na cabeça de todos os brasileiros e até estrangeiros mas para nós essa exclusão não está sendo sensata por causa dessa mistura que citei nos primeiros parágrafos.

 O mercado de trabalho e as Universidades estão com excesso de pessoas para concorrer por uma vaga e até uma de emprego, parte disso mostra que as cotas universitárias dão ajuda para negros e índios por se acharem que são inferiores as outras pessoas.

 Como se vê as outras pessoas vendo que estão perdendo vagas numa Universidade ou até aquele emprego? para quem não sabem tem empresas que destinam uma porcentagem para índios e esse fato é bom para eles mas na maioria das vezes esse índio não tem capacidade e qualificação para ocupar aquele cargo. Excluindo assim aquela pessoa que é profissional desta oportunidade.
 
 São coisas deste tipo que vem de muitos anos e que acontecem até no governo atual, mostrando que somos todos iguais diante a lei mas não é o que acontece na prática.






Preconceito Racial

A educação no Brasil está cada dia que passa sendo menos valorizada pelos estrangeiros porque não acreditam que o no nosso método de ensino é eficaz. Pelo o desenvolvimento do processo histórico o nosso país passa por diversos tipos de dificuldades econômicas e sociais.
 
 Desde o tempo da escravização até dias atuais, como seria se nós tivéssemos sido colônia dos Estados Unidos? Claro que não estou aqui para responder essa pergunta e sim para demonstrar porque que o nosso ensino está passando por dificuldades.
 
 O mercado de trabalho está seletivo, competitivo selecionando aquele profissional que é qualificado mas como podemos fazer isso se não temos muito incentivo empreendedor que possibilitasse o acesso a informações seguras.
 
 O método de ensino do Brasil mostra que temos que decorar textos, para sair bem numa prova e não nós prepara para o mercado, coisas que precisavam ser revistas nas escolas. Por isso que está atrasado, agente sempre copia alguma coisa de fora e nunca temos alguma novidade nesse setor para mostrar que podemos nos destacar na educação.
 
 Os políticos não são principalmente os culpados dessa situação desfavorável. Nessa parte o nosso país é democrático, podemos sim escolher nossos governantes ponto para nós. Mas agente não acompanha o que acontece realmente no senado ou até na câmaras municipais ponto para eles.
 
 Começando a exigir trabalho de pequenas peças da política como são os vereadores e prefeitos traremos não só uma política diferenciada mas sim uma cidade bem administrada, que sabe melhorar as condições de vida de sua população, onde o as conseqüências seriam positivas. Começando por aí, cobrando desses que nós representam concerteza muitos problemas poderiam ser sanados. 
 
 As grandes exportadoras e multinacionais vivênciam esse problema por oferecer bastante vagas de empregos e não terem profissionais para oculpalas por falta de qualificação ou por não saberem falar alguma língua estrangeira, dados mostram que pelos menos o Inglês é o básico mas para entrar nesse mercado e o nível de conhecimento de cultura tem que ser abrangente. O voluntáriarismo, ser empreendedor, saber pelos menos três línguas diferentes é o essencial.
 
 Nas grandes capitais a concorrência é desumana, onde pelos menos os cursos de ciências contábeis, direito, administração estão saturados. Se formos avaliar as cidades do interior entramos num paradigma porque o empresário talvez precise de um administrador mas acaba dando preferência para seus filhos fazerem seus trabalhos e não deixam aquele profissional que estudou pelos menos quatro anos de sua vida ocupar aquela vaga na empresa. Na mãos de familiares se concentram os serviços, gerência por muitas vezes não possuem potencial igual a de um profissional eficaz. 
 
 Nem o capital do Banco conseguimos, por terem uma rigorosa burocracia e se conseguir é pouco ainda mas com juros muitos elevados. Falta de incentivo e empreendorismo por parte do Governo, onde a maioria das empresas fecham no primeiro ano, é um dado do Sebrae que nós mostra que 70% delas acabam fechando nos primeiros dois anos com causa disto a falta de administração ou uma burocracia do Governo rigorosa até demais.
 
 Para pensarmos nisso estudamos para termos um futuro melhor, quem pensa que fazer curso superior é o bastante está se enganando, porque hoje em dia ele é considerado curso técnico cientifico ou terceiro grau mesmo. O próprio governo mostra nas suas propagandas que é direito de todos fazerem faculdade.
 
 Fazer o nosso diferencial é a palavra chave para solucionar nossos problemas que pelo fato de termos atitudes empreendedoras ocuparemos um espaço nesse mercado de trabalho tão exigente que temos.






Educação vs Mercado de Trabalho???

Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar



Já ouviu essa frase: “Você ainda não está pronto para isso”?



Ela costuma vir em momentos cruciais da carreira, especialmente quando decidimos almejar algo maior. Às vezes, essa frase é um alerta justo. Mas, em outros casos, ela pode ser apenas uma projeção uma forma de transferir limites emocionais ou estratégicos de quem a diz para quem a escuta. Enquanto lia “O Príncipe”, de Maquiavel, percebi como o jogo do poder depende, acima de tudo, de percepção. E muitas vezes, o que parece um conselho é, na verdade, uma estratégia de contenção embalada em boas intenções.



Com o tempo, aprendi que crescer profissionalmente nem sempre depende só da performance técnica. Às vezes, depende de percepção. E quem controla essa percepção pode ter seus próprios interesses. O líder que dá o feedback também tem uma agenda às vezes consciente, às vezes não. Pode ser o medo de perder um talento da equipe. Pode ser a dificuldade de lidar com alguém que avança mais rápido do que ele avançou. Pode ser a pressão silenciosa de “controlar” a ambição dos seus subordinados para manter o jogo sob controle. E claro: pode ser também que ele esteja certo, e que de fato haja lacunas de preparo. Livros como “O Animal Social”, de David Brooks, e “Armas da Persuasão”, de Cialdini, me ajudaram a enxergar isso com mais clareza. Neles, percebi como emoções, vieses e agendas ocultas moldam decisões que, na superfície, parecem racionais.



Mas como separar uma crítica técnica de um julgamento emocional? Como saber se você não está pronto mesmo ou se apenas disseram isso porque era conveniente que você acreditasse?



Uma boa reflexão começa com três perguntas: estou realmente me preparando para o que desejo, ou apenas desejando? O feedback que recebi veio com argumentos claros ou apenas com autoridade? E por fim: estou analisando tudo isso com frieza, ou estou querendo validar minha própria urgência de crescer?



Nem sempre a resposta é simples, e às vezes o nosso próprio ego também atrapalha. É preciso maturidade para entender que algumas críticas doem porque são verdadeiras. Mas também é preciso lucidez para perceber quando o limite que colocaram em você não é sobre você é sobre o outro.



No fim das contas, o maior erro é acreditar que alguém externo vai ser o único sinal verde da sua evolução. Pessoas que crescem são aquelas que se colocam em movimento antes de estarem completamente prontas. Que se arriscam. Que erram. E que aprendem no caminho.



Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar.



Você está esperando alguém te dizer que é hora? Ou está criando as condições para que a hora chegue?

Você não está pronto, será mesmo?

A verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo



Quando pensamos em Administração, muitas vezes imaginamos gráficos, planilhas e relatórios. Mas administrar é muito mais do que lidar com números: é compreender pessoas, gerir diferenças, construir culturas e tomar decisões que moldam destinos. Nesse sentido, até uma série como Wandinha, com seu universo sombrio e enigmático, pode nos oferecer lições valiosas para o mundo da gestão.



Wandinha é uma jovem que não se deixa guiar pelas expectativas externas. Enquanto todos ao seu redor seguem padrões estabelecidos, ela prefere trilhar um caminho próprio, marcado pela autenticidade e pela coragem de ser quem é. Essa postura nos lembra que, em Administração, um verdadeiro líder não busca agradar a todos, mas sim conduzir com firmeza, mesmo quando isso exige ir contra a corrente. A essência da liderança está justamente em sustentar convicções e inspirar confiança em meio à adversidade.



A escola Nevermore (Nunca Mais), palco principal da história, é um microcosmo de qualquer organização real. Ali convivem personagens com habilidades, histórias e personalidades muito distintas. Essa diversidade, ao mesmo tempo que gera conflitos, também é fonte de inovação e crescimento. E aqui surge uma lição poderosa: administrar não é tentar apagar diferenças, mas aprender a valorizá-las. Uma empresa saudável é aquela que enxerga na pluralidade a sua maior riqueza, transformando contrastes em colaboração e criatividade.



Outro aspecto marcante é a forma como Wandinha lida com crises. Em vários momentos, ela se vê diante do desconhecido, cercada por ameaças e desafios que poderiam paralisar qualquer um. Mas sua resposta é sempre a mesma: determinação, estratégia e resiliência. Ela não foge do problema, não espera soluções prontas. Pelo contrário, cria caminhos, assume riscos e mobiliza quem está ao seu redor para alcançar resultados. Essa é a essência da gestão em tempos de incerteza: ser capaz de se reinventar diante do caos sem perder a clareza de propósito.



No fundo, o que a trajetória de Wandinha nos mostra é que administrar vai além de planejar metas e executar tarefas. É sobre liderar com autenticidade, construir culturas sólidas e enfrentar desafios com a confiança de que cada crise pode se transformar em uma oportunidade.



Assim como Wandinha, que encontra força em sua singularidade para transformar o ambiente ao redor, nós, administradores, também precisamos ter coragem de sermos fiéis à nossa essência. Porque a verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo. Essa talvez seja a maior lição da série: a verdadeira administração nasce quando unimos estratégia e humanidade, razão e sensibilidade, gestão e inspiração.

O que Wandinha pode ensinar sobre Administração

O futuro da memória talvez esteja em uma boa noite de sono cuidadosamente projetada



Aquela reunião importante terminou há apenas duas horas. Você tinha anotado tudo, feito conexões brilhantes e até marcado um follow-up para o dia seguinte. Mas quando vai enviar o e-mail resumindo os próximos passos... seu cérebro dá um branco. O cliente pediu alterações em qual slide mesmo? E o prazo que a equipe combinou, era sexta ou segunda? Ou pior: lembra perfeitamente o rosto de alguém que conheceu ontem, mas esqueceu o nome justo na hora da apresentação.Por que algumas memórias grudam como cola, enquanto outras escorrem como água entre os dedos?



A resposta está no que acontece enquanto você dorme. Ao contrário do que se pensava, o sono não é um simples 'desligamento'. É um laboratório noturno onde seu cérebro seleciona, costura e armazena o que realmente importa. Estudo da Universidade de Toronto revelou que reviver mentalmente um momento especial antes de dormir — como aquele jantar que deixou você feliz, aumenta em até 65% a chance de fixá-lo na memória. E se ele aparecer em seus sonhos? Aí a recordação ganha cores ainda mais vivas.



Mas isso é só o começo. O que você faz acordado, desde como reage às emoções até o ambiente que escolhe, também molda o que fica ou se perde. É possível melhorar a memória dormindo melhor e isso não é exagero. Dormir bem não é um luxo, é uma estratégia cognitiva. E, como mostram dados recentes da neurociência, funciona muito bem. Reduzir horas de sono afeta diretamente o funcionamento do hipocampo, a principal região cerebral envolvida na formação de novas memórias.&nbsp;



Dormir menos de cinco horas por noite pode reduzir o resultado do trabalho do hipocampo em até 40%. É como se o hipocampo fosse o “HD" do seu cérebro, e quando você dorme menos de 5 horas por noite ele funciona como um celular com 3% de bateria. Você até consegue tirar uma foto (ou seja, vive a experiência), mas ele desliga antes de você postar. Traduzindo: aquele relatório que você estudou ontem? Pode já ter virado um arquivo corrompido.



Vale lembrar que existem exceções raras a essa regra. Os chamados “curto-dormidores” formam uma pequena parcela da população que, por uma condição genética específica, consegue funcionar perfeitamente bem com apenas quatro ou cinco horas de sono por noite. Tudo isso, sem impactos na memória, na saúde ou no desempenho cognitivo. Mas atenção: isso não é algo que se treina ou se escolhe ser. Para a imensa maioria das pessoas, dormir menos do que o necessário compromete o cérebro de forma significativa, especialmente nas funções ligadas ao aprendizado e à lembrança de informações.



E não para por aí. Sono de má qualidade está associado ao acúmulo de proteínas tóxicas no cérebro, como a beta-amiloide e a Tau, substâncias diretamente relacionadas à doença de Alzheimer. Dormir menos de seis horas por noite também eleva os riscos de infecções, diabetes tipo 2 e infartos, o que demonstra que a memória não é um sistema isolado: ela reflete o equilíbrio (ou desequilíbrio) do corpo como um todo.



Agora pense bem: e se fosse possível, além de dormir melhor, reativar certas memórias durante o sono? Cientistas estão explorando essa possibilidade usando sons associados a eventos específicos durante as fases estratégicas do sono. Os resultados preliminares indicam que isso pode potencializar ainda mais a retenção de memórias autobiográficas. O futuro da memória talvez esteja em uma boa noite de sono cuidadosamente projetada.

Eras do desenvolvimento

Willians Tavares

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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Willians Tavares

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