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<p><em>Ao fazer a transição, é fundamental que o CEO faça as perguntas certas para avaliar não só as habilidades técnicas, mas também a adequação ao perfil da empresa</em></p>



<p>Escolher o sucessor certo é uma das decisões mais importantes que um CEO pode tomar. A continuidade da liderança e o sucesso da empresa dependem da habilidade do sucessor em entender a visão organizacional, lidar com desafios e manter o equilíbrio entre resultados financeiros e culturais. Ao fazer a transição, é fundamental que o CEO faça as perguntas certas para avaliar não só as habilidades técnicas, mas também a adequação ao perfil da empresa. Aqui estão cinco perguntas essenciais que todo CEO deve fazer ao escolher seu sucessor.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. &#8220;Como você enxerga o futuro da empresa?&#8221;</h2>



<p>Essa pergunta ajuda a entender a visão estratégica do candidato. O sucessor ideal deve ser alguém que compreenda não apenas a situação atual da empresa, mas também tenha uma visão clara do futuro e dos caminhos possíveis. Um bom líder deve ser capaz de visualizar o crescimento e as mudanças no mercado, além de identificar novas oportunidades e possíveis ameaças. A resposta a essa pergunta indicará se o candidato está alinhado com os objetivos de longo prazo da organização.</p>



<p><strong>Exemplo de resposta</strong>: &#8220;Acredito que a empresa pode se expandir para novos mercados, aproveitando nossa base sólida de clientes e investindo em inovação digital para melhorar a experiência do consumidor.&#8221;</p>



<h2 class="wp-block-heading">2. &#8220;Quais são suas prioridades nos primeiros 100 dias?&#8221;</h2>



<p>Os primeiros 100 dias no cargo de CEO são cruciais para estabelecer uma base de confiança e direcionar a empresa para as novas metas. O sucessor precisa ter um plano claro e as prioridades devem refletir o que é mais importante para a empresa no momento da transição. O candidato ideal terá a capacidade de analisar rapidamente a situação e identificar as áreas mais urgentes de melhoria ou adaptação.</p>



<p><strong>Exemplo de resposta</strong>: &#8220;Primeiro, irei me familiarizar com todas as operações internas e com os líderes de cada departamento. Em seguida, focarei em promover a cultura de inovação e fortalecer a comunicação interna, para garantir que todos estejam alinhados com a visão futura da empresa.&#8221;</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. &#8220;Como você lida com desafios e mudanças?&#8221;</h2>



<p>O sucesso de um CEO está muitas vezes atrelado à sua capacidade de navegar por desafios e se adaptar rapidamente a mudanças. A habilidade de lidar com crises e imprevistos é essencial para um sucessor eficaz. Essa pergunta ajuda a avaliar o estilo de liderança do candidato e sua capacidade de tomar decisões sob pressão, mantendo a calma e a clareza.</p>



<p><strong>Exemplo de resposta</strong>: &#8220;Em momentos de crise, minha abordagem é ouvir a equipe, entender os fatos de forma objetiva e envolver os stakeholders na busca por soluções. Eu vejo desafios como oportunidades de crescimento e aprendizado, adaptando rapidamente nossas estratégias conforme necessário.&#8221;</p>



<h2 class="wp-block-heading">4. &#8220;Como você planeja engajar os funcionários?&#8221;</h2>



<p>A liderança não é apenas sobre a visão do futuro, mas também sobre a capacidade de engajar as pessoas que tornam essa visão uma realidade. Um CEO deve ser capaz de motivar e inspirar os funcionários, criando um ambiente onde todos se sintam valorizados e parte do sucesso coletivo. Esta pergunta ajuda a avaliar o quão bem o candidato se comunica com sua equipe e como ele pretende engajar os colaboradores em todos os níveis.</p>



<p><strong>Exemplo de resposta</strong>: &#8220;Minha prioridade será criar um ambiente de trabalho transparente e colaborativo, onde as contribuições de todos sejam ouvidas. Planejo implementar um sistema de feedback regular e oferecer oportunidades de crescimento profissional, para que os funcionários se sintam parte do processo de evolução da empresa.&#8221;</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. &#8220;Como você mantém o equilíbrio entre resultados financeiros e cultura organizacional?&#8221;</h2>



<p>Manter o equilíbrio entre o sucesso financeiro e uma cultura organizacional saudável é um dos maiores desafios de um CEO. Essa pergunta é essencial para avaliar se o candidato entende a importância de preservar a cultura da empresa enquanto busca alcançar metas financeiras. O sucessor deve ser capaz de promover crescimento sustentável, sem comprometer os valores que definem a identidade da empresa.</p>



<p><strong>Exemplo de resposta</strong>: &#8220;Para mim, é importante alinhar os objetivos financeiros com uma cultura de transparência, ética e inclusão. Isso significa incentivar resultados que não sejam apenas positivos do ponto de vista financeiro, mas também que contribuam para um ambiente de trabalho saudável e respeitoso.&#8221;</p>



<p>Escolher um sucessor para o cargo de CEO é uma decisão estratégica que requer uma análise cuidadosa e uma abordagem prática. As perguntas acima são cruciais para avaliar se o candidato está alinhado com a visão de futuro da empresa, se é capaz de gerenciar mudanças e crises, e se compreende a importância de manter a cultura organizacional enquanto busca crescimento financeiro. Ao fazer essas perguntas, os CEOs podem garantir uma transição suave e uma liderança forte e eficaz, com a capacidade de levar a empresa a um futuro promissor.</p>



<p>Essas questões ajudam a filtrar candidatos que têm as habilidades necessárias para liderar e inovar, além de assegurar que o sucessor escolhido possa manter o legado da empresa, enquanto a prepara para os desafios do futuro.</p>


5 perguntas que os CEOs devem fazer ao escolher um sucessor

Ao fazer a transição, é fundamental que o CEO faça as perguntas certas para avaliar não só as habilidades técnicas, mas também a adequação ao perfil da empresa

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Para líderes que buscam inspirar equipes e crescer na carreira, essas leituras são pontos de partida indispensáveis</em></p>



<p>A <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-transformar-os-habitos-de-e-mail-da-sua-equipe-em-30-dias" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a> exige muito mais do que conhecimento técnico. Saber lidar com emoções próprias e compreender as dos outros é o que diferencia gestores comuns de líderes inspiradores. A inteligência emocional, quando aplicada à liderança, fortalece a confiança, melhora a comunicação e aumenta o engajamento da equipe.</p>



<p>Líderes emocionalmente inteligentes criam ambientes de trabalho mais colaborativos e produtivos. Algumas obras são fundamentais para desenvolver essa habilidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3JZp5e3" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Clássico que apresenta os fundamentos da inteligência emocional e sua importância no sucesso pessoal e profissional.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/42s7h1s" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Trabalhando com a inteligência emocional – Daniel Goleman</a></h3>



<p>Versão prática, focada em aplicações no ambiente de trabalho e no papel do líder.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47GCYYu" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. A coragem de liderar – Brené Brown</a></h3>



<p>Explora a vulnerabilidade como elemento essencial para líderes que desejam inspirar e se conectar de forma autêntica.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4pjBppR" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. O monge e o executivo – James C. Hunter</a></h3>



<p>Mostra como valores como empatia, respeito e serviço podem transformar a forma de liderar.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3IgRw6R" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes – Stephen R. Covey</a></h3>



<p>Apresenta hábitos que fortalecem autogestão, disciplina e relacionamentos de confiança — pilares da liderança emocional.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Liderança que inspira</h3>



<p>Esses livros revelam que inteligência emocional não é apenas um conceito abstrato, mas uma prática que pode ser cultivada no dia a dia. Para líderes que buscam inspirar equipes e crescer na carreira, essas leituras são pontos de partida indispensáveis.</p>

5 livros para liderar com inteligência emocional

<p><em>A ciência explica por que a inveja é natural — mas também como pode comprometer sua felicidade e seu desempenho se passarem dos limites</em></p>



<p>Mesmo as pessoas mais seguras de si não escapam de comparações. Somos seres “ultra-sociais”, avaliando constantemente nosso status em relação a outros indivíduos e grupos. Essa tendência natural pode gerar inveja ou ressentimento diante de quem parece mais bem-sucedido.</p>



<p>Um estudo publicado na <em><a href="https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0963721420901596" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Current Directions in Psychological Science</a></em> mostra que a percepção de baixo status social aumenta o estresse e prejudica o bem-estar físico e emocional. Já a sensação de maior status tem o efeito contrário, reduzindo o estresse e melhorando a saúde.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Quando o fracasso dos outros parece uma vitória</h2>



<p>É nesse ponto que entra o conceito de <em>schadenfreude</em>: o prazer de ver alguém sofrer uma queda, tropeço ou fracasso. Pesquisas em <em>PLoS One</em> indicam que até crianças de dois anos já demonstram sinais desse comportamento.</p>



<p>A explicação está na chamada “aversão à desigualdade”: tendemos a gostar quando a balança da justiça se equilibra. Assim, ver alguém “descer alguns degraus” pode gerar a sensação de que nós mesmos subimos na hierarquia social — mesmo sem termos feito nada para isso.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O problema do excesso</h2>



<p>Um pouco de <em>schadenfreude</em> é humano. Afinal, lembrar que pessoas bem-sucedidas também falham pode ser reconfortante. O problema surge quando esse prazer se torna frequente ou intenso demais.</p>



<p>Pesquisas mostram que indivíduos que sentem <em>schadenfreude</em> com frequência relatam menor nível de felicidade e satisfação com a vida. Além disso, o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/3-habitos-de-inteligencia-emocional-para-aumentar-a-performance-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">sucesso</a> raramente é um jogo de soma zero. Quando focamos no fracasso alheio, deixamos de investir energia no que realmente importa: nossas próprias metas.</p>





<h2 class="wp-block-heading">O que fazem os líderes de verdade</h2>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Empreendedores bem-sucedidos</strong> celebram o êxito dos colegas, vendo-o como inspiração e prova de que esforço e criatividade funcionam.</li>



<li><strong>Líderes eficazes</strong> se realizam ao desenvolver talentos e construir equipes fortes, e não ao minar a reputação dos outros.</li>



<li><strong>Construtores de relacionamentos sólidos</strong> derivam felicidade do sucesso de pessoas próximas, porque sabem que vínculos de confiança geram ganhos duradouros.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O comparativo que importa</h2>



<p>Sentir inveja ou um leve alívio com o erro dos outros é natural. Mas deixar isso dominar seu olhar pode sabotar sua trajetória. O comparativo mais saudável é entre quem você é hoje e quem deseja ser amanhã.</p>



<p>Essa mudança de foco transforma energia negativa em combustível para evolução — e é esse tipo de mentalidade que diferencia quem apenas observa quedas de quem conquista vitórias reais.</p>

Por que sentir prazer com o fracasso alheio pode sabotar seu sucesso

<p><em>Ao lidar com falhas de forma madura, profissionais mostram resiliência, inteligência emocional e disposição para evoluir</em></p>



<p>Errar faz parte da <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-fortalecer-a-resiliencia-diante-das-mudancas-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">vida profissional</a>. Mesmo os melhores <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Lideran%C3%A7a" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> e colaboradores estão sujeitos a falhas. O que diferencia profissionais de destaque é a forma como lidam com esses momentos. Transformar um erro em aprendizado pode fortalecer tanto a carreira quanto a relação de confiança com a equipe.</p>



<p>A postura adotada após uma falha pode ter mais impacto do que o erro em si. Reconhecimento, transparência e disposição para aprender são atitudes que definem maturidade profissional.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça rapidamente</h3>



<p>Assumir o erro demonstra responsabilidade. Quanto antes o problema for admitido, maiores as chances de corrigi-lo antes que se torne irreversível.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Evite justificativas excessivas</h3>



<p>Explicar o contexto pode ser útil, mas longas desculpas podem soar como fuga de responsabilidade. O foco deve estar na solução.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Comunique-se com clareza</h3>



<p>Informar líderes e colegas sobre o ocorrido é sinal de respeito e evita ruídos. A transparência ajuda a preservar a confiança.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Busque soluções imediatas</h3>



<p>Mais importante do que reconhecer a falha é mostrar proatividade para corrigi-la. Apresentar alternativas reforça credibilidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reflita para evitar recorrências</h3>



<p>Depois de resolver a situação, é hora de analisar o que levou ao erro e definir mudanças de comportamento ou processo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Erros como aprendizado</h3>



<p>Errar não significa fracassar. Ao lidar com falhas de forma madura, profissionais mostram resiliência, inteligência emocional e disposição para evoluir. O erro, então, deixa de ser um peso e passa a ser parte do crescimento.</p>

O que fazer quando você comete um erro no trabalho

<p><em>Líderes que conseguem equilibrar firmeza e serenidade transformam negociações difíceis em oportunidades de fortalecimento das relações</em></p>



<p>Negociar faz parte da rotina de qualquer líder. Pode ser na hora de fechar contratos, gerenciar conflitos internos ou alinhar expectativas com parceiros. O desafio é que muitas negociações acontecem em cenários de tensão, onde <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/gestao-de-emocoes-no-ambiente-corporativo-um-diferencial-para-lideres-e-equipes" target="_blank" rel="noreferrer noopener">manter a calma</a> é determinante para alcançar bons resultados.</p>



<p>Líderes que demonstram equilíbrio em negociações transmitem confiança e aumentam as chances de criar soluções vantajosas para todos. O autocontrole se torna, assim, um dos maiores diferenciais no processo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Prepare-se antes da conversa</h3>



<p>O improviso pode gerar insegurança. Estudar o contexto, os interesses da outra parte e possíveis alternativas dá mais clareza para negociar com firmeza e serenidade.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Controle a linguagem corporal</h3>



<p>Gestos bruscos, voz alterada ou expressões de impaciência podem comprometer a mensagem. Manter postura aberta e tom equilibrado transmite credibilidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Pratique a escuta ativa</h3>



<p>Ouvir com atenção ajuda a compreender melhor os interesses em jogo. Muitas vezes, soluções surgem quando a outra parte se sente respeitada.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Administre pausas estratégicas</h3>



<p>Silêncios bem utilizados dão tempo para refletir e reduzem a pressão emocional. Além disso, mostram segurança no processo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Foque nos interesses, não nas posições</h3>



<p>Disputas rígidas aumentam tensões. Identificar o que realmente importa para cada parte abre espaço para acordos mais sustentáveis.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Negociar com equilíbrio é liderar com maturidade</h3>



<p>Manter a calma não significa ceder em tudo, mas negociar de forma consciente e estratégica. Líderes que conseguem equilibrar firmeza e serenidade transformam negociações difíceis em oportunidades de fortalecimento das relações.</p>

Como manter a calma em negociações difíceis

<p><em>Para quem deseja transformar negócios, mergulhar nessas obras é um passo decisivo rumo à construção de soluções relevantes e duradouras</em></p>



<p>Inovação não é apenas lançar produtos diferentes: é repensar modelos de gestão, criar novas formas de atender clientes e transformar ideias em resultados sustentáveis. Para empreendedores e líderes, alguns livros são referências valiosas para desenvolver uma mentalidade criativa e adaptável.</p>



<p>A inovação é resultado de prática, experimentação e aprendizado constante. Ler obras que trazem conceitos e exemplos aplicáveis é uma forma eficaz de ampliar a visão e inspirar mudanças.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3I90JOE" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. A startup enxuta – Eric Ries</a></h3>



<p>Mostra como testar ideias de forma ágil, reduzindo riscos e aprendendo rapidamente com o mercado.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3HWS1Tz" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. O dilema da inovação – Clayton Christensen</a></h3>



<p>Clássico que explica por que empresas consolidadas falham ao enfrentar tecnologias disruptivas.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/46ioV94" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. De zero a um – Peter Thiel</a></h3>



<p>Defende que os grandes negócios surgem de criações únicas, não da imitação de modelos já existentes.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4merf7g" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Criatividade S.A. – Ed Catmull</a></h3>



<p>Relata como a Pixar desenvolveu uma cultura que estimula a inovação sem perder a excelência.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4m5IqYl" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Originais – Adam Grant</a></h3>



<p>Mostra como pessoas criativas desafiam padrões e como empresas podem estimular esse comportamento.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4m5IxmJ" target="_blank" rel="noreferrer noopener">6. Sonho grande – Cristiane Correa</a></h3>



<p>História dos fundadores da Ambev, que transformaram visão ousada em uma das maiores empresas do mundo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Inovação como prática contínua</h3>



<p>Esses livros mostram que inovar não é um ato isolado, mas uma postura constante de aprendizado e reinvenção. Para quem deseja transformar negócios, mergulhar nessas obras é um passo decisivo rumo à construção de soluções relevantes e duradouras.</p>

6 livros para inovar e transformar seus negócios

<p><em>Nova política híbrida começará em Redmond e será expandida para escritórios nos EUA e no exterior</em></p>



<p>A <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Microsoft</a> anunciou que passará a exigir que funcionários trabalhem <strong>no mínimo três dias por semana no escritório</strong>. A medida começa a valer no <strong>final de fevereiro de 2026</strong> para colaboradores que vivem a até 80 km da sede em Redmond, Washington. O anúncio foi feito por Amy Coleman, chief people officer da companhia.</p>



<p>Segundo o comunicado, a implementação será gradual, em três fases: primeiro em Redmond, depois nos demais escritórios nos Estados Unidos, e por fim nas operações internacionais. Os detalhes para esses locais serão divulgados ao longo de 2025.</p>





<h3 class="wp-block-heading">O contexto pós-pandemia</h3>



<p>Durante a pandemia, a Microsoft e outras big techs flexibilizaram o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/por-que-o-itau-resolveu-demitir-1-mil-funcionarios-que-trabalhavam-em-home-office" target="_blank" rel="noreferrer noopener">trabalho remoto</a> para lidar com as restrições sanitárias. Nos últimos dois anos, no entanto, várias empresas do setor — como Amazon e Google — vêm reforçando a necessidade de presença física. O objetivo é fortalecer a <strong>colaboração entre equipes, a cultura corporativa e a produtividade</strong>.</p>



<p>O movimento também responde a uma percepção comum entre líderes de tecnologia: equipes que passam mais tempo juntas presencialmente tendem a gerar mais inovação e engajamento.</p>



<h3 class="wp-block-heading">O que esperar para os funcionários</h3>



<p>De acordo com a empresa, a volta ao escritório será organizada para dar <strong>clareza e consistência</strong> às expectativas de trabalho. No entanto, a exigência não significa o fim do modelo híbrido, já que haverá dias reservados para o home office.</p>



<p>Os impactos podem variar:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Positivos</strong>: maior sinergia entre equipes, mais oportunidades de aprendizado presencial, reforço cultural.</li>



<li><strong>Desafios</strong>: aumento de custos e tempo de deslocamento, além de impacto na flexibilidade valorizada por muitos trabalhadores.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Reflexo mais amplo</h3>



<p>A decisão da Microsoft reforça uma tendência: o modelo híbrido está se consolidando como padrão entre grandes corporações, mas com <strong>maior peso para o presencial</strong> do que há poucos anos.</p>



<p>Para líderes de empresas de todos os portes, fica o aprendizado: <strong>políticas de trabalho híbrido precisam equilibrar colaboração e flexibilidade</strong>, além de ser comunicadas com clareza para evitar desgaste interno.</p>

5 perguntas que os CEOs devem fazer ao escolher um sucessor

Jefferson Cavalcante

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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