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<p><em>Reconhecer esses sinais não é motivo de culpa, mas de atenção. Investir em inteligência emocional é o caminho para transformar competência técnica em influência</em></p>



<p>Ser tecnicamente competente não garante sucesso duradouro. Muitos profissionais altamente qualificados encontram barreiras invisíveis em suas trajetórias por não desenvolverem a <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/por-que-a-inteligencia-emocional-e-a-chave-para-liderar-com-autenticidade" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inteligência emocional</a> (IE) — habilidade essencial para lidar com pressões, relacionamentos e liderança.</p>



<p><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Goleman" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Daniel Goleman</a> afirma que a IE é o diferencial silencioso entre bons e grandes profissionais. A seguir, veja seis sinais de baixa inteligência emocional que podem comprometer sua evolução.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. Dificuldade em lidar com feedbacks</h2>



<p>Profissionais com baixa IE costumam reagir com defesa, justificativas ou silêncio ressentido diante de críticas. Em vez de aprender, se fecham.</p>



<p>A capacidade de escutar com abertura e separar o conteúdo da emoção é um indicativo de maturidade emocional.</p>



<h2 class="wp-block-heading">2. Tendência ao vitimismo</h2>



<p>Assumir o papel de vítima diante de erros, metas não alcançadas ou conflitos é um sinal de falta de autorresponsabilidade. A IE envolve reconhecer o próprio papel nos resultados.</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. Reatividade excessiva em situações de pressão</h2>



<p>Explodir, ironizar ou tomar decisões impulsivas sob estresse são atitudes que minam relações e reputação. A autorregulação emocional é uma das bases da IE.</p>



<h2 class="wp-block-heading">4. Falta de empatia nas interações</h2>



<p>Ignorar o estado emocional dos outros, ser insensível a contextos ou desconsiderar percepções diferentes é um sinal de baixa empatia.</p>



<p>Simon Sinek afirma que liderança começa com cuidado genuíno pelas pessoas. E isso exige empatia.</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. Dificuldade em reconhecer e nomear próprias emoções</h2>



<p>Muitos profissionais não sabem dizer se estão frustrados, com medo ou ansiosos. Essa desconexão interna compromete a tomada de decisão e a clareza nas relações.</p>



<h2 class="wp-block-heading">6. Problemas recorrentes de relacionamento</h2>



<p>Conflitos constantes, clima tenso e dificuldades de trabalho em equipe são sinais clássicos. A IE não elimina o conflito, mas permite que ele seja conduzido de forma construtiva.</p>



<h2 class="wp-block-heading">IE é a competência que sustenta o crescimento</h2>



<p>Reconhecer esses sinais não é motivo de culpa, mas de atenção. Investir em inteligência emocional é o caminho para transformar competência técnica em influência, conexão e liderança efetiva.</p>


6 sinais de baixa inteligência emocional em profissionais competentes

Reconhecer esses sinais não é motivo de culpa, mas de atenção. Investir em inteligência emocional é o caminho para transformar competência técnica em influência

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>O crescimento que vale não é o que aumenta números. É o que aumenta capacidade</em></p>



<p>Crescimento costuma ser tratado como prova de que a empresa acertou. Mais clientes, mais receita, mais contratação, mais demanda. Só que existe um tipo de crescimento que parece vitória e, por dentro, é fragilidade: quando o negócio acelera antes de ter padrão. A operação vira uma sequência de exceções, o atendimento oscila, o time entra em urgência crônica e a margem começa a sumir no retrabalho.</p>



<p>Empresas que priorizam expansão de receita sem disciplina de processos e governança tendem a sofrer com complexidade, queda de qualidade e decisões piores, porque a organização não acompanha o ritmo do mercado. Crescer é tão sobre capacidade interna quanto sobre oportunidade externa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O crescimento que vira ruído operacional</h2>



<p>Um sinal clássico é quando cada novo cliente exige uma adaptação. Você cria “um jeitinho” para fechar, promete além do que consegue entregar e, para compensar, coloca mais gente em cima. Parece agilidade, mas é improviso. E improviso não escala.</p>



<p>Outro sinal é a agenda do fundador ou das lideranças virar um pronto-socorro. Tudo passa por você. Tudo precisa de aprovação. Tudo vira urgente. Você sente que a empresa está “bombando”, mas na prática está apenas reagindo a um volume que chegou antes do sistema. Você já se pegou pensando: estamos crescendo ou apenas correndo?</p>



<h2 class="wp-block-heading">A margem some antes da empresa perceber</h2>



<p>Em Empreendedorismo e Negócios, é comum a empresa celebrar faturamento e ignorar o custo de servir. Quando o crescimento é desorganizado, a margem morre em silêncio: horas extras, suporte lotado, reentrega, desconto para corrigir falha, escopo expandido sem cobrança. O dinheiro entra e o lucro não aparece.</p>



<p>O pior é que, como a equipe está no limite, ninguém tem tempo para medir. A empresa segue acelerando porque “não dá para parar agora”. Só que o preço desse ritmo é alto: um negócio grande, mas frágil, que depende de esforço extra para cumprir o básico.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que precisa existir antes de escalar</h2>



<p>Não é sobre burocratizar. É sobre criar padrão mínimo. Três coisas costumam mudar o jogo.</p>



<p>Primeiro: clareza de oferta. O que é padrão, o que é exceção e qual é o preço da exceção. Sem isso, cada venda vira um projeto customizado e o time paga a conta.</p>



<p>Segundo: processo de entrega. Quem faz o quê, em qual ordem, com qual critério de qualidade. Se isso não existe, a empresa cresce em pessoas e não cresce em consistência.</p>



<p>Terceiro: gestão de capacidade. Quantos clientes você consegue atender sem destruir a qualidade? Crescimento saudável respeita limite. Crescimento que ignora limite vira crise com data marcada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como crescer sem perder o controle do próprio negócio</h2>



<p>Uma prática simples é criar uma lista de “não negociáveis” de operação: prazos realistas, etapas mínimas, padrão de comunicação com cliente, critérios de aceite. Isso protege o time e evita promessas que viram dívida.</p>



<p>Outra prática é revisar o portfólio com coragem. Quais clientes dão margem e previsibilidade? Quais drenam energia e geram retrabalho? Crescer não é dizer sim para tudo. É escolher o que vale a pena sustentar.</p>



<p>No fim, crescer rápido é tentador porque dá sensação de vitória. Mas a vitória real é crescer e continuar bom. Em negócios, o desafio não é atrair demanda. É manter qualidade, margem e cultura quando a demanda chega. O crescimento que vale não é o que aumenta números. É o que aumenta capacidade.</p>



<p></p>

Por que crescer rápido demais pode ser o jeito mais fácil de quebrar seu negócio

<p><em>Empurrar para depois pode parecer gestão de risco, mas muitas vezes é só fuga organizada</em></p>



<p>Adiar decisões parece prudência. “Vamos esperar mais dados”, “depois a gente resolve”, “agora não é o momento”. Em algumas situações, faz sentido. O problema é quando o adiamento vira hábito. A <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-sucesso-pode-ser-aprendido-napoleon-hill-garante-que-sim" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresa</a> se acostuma a conviver com pendências, conflitos e escolhas difíceis, e o que era pequeno vira grande sem aviso. Crises raramente começam grandes. Elas crescem no atraso.</p>



<p>Organizações que evitam decisões difíceis tendem a acumular risco operacional e emocional, porque pendências viram retrabalho, ruído e perda de confiança. A indecisão constante não é neutralidade. É escolha pelo desgaste.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O adiamento costuma ser medo, não estratégia</h2>



<p>Muitas decisões são adiadas por razões emocionais. Medo de desagradar alguém, medo de errar, medo de perder cliente, medo de enfrentar conflito interno. A liderança tenta evitar desconforto hoje e, sem perceber, compra um desconforto maior amanhã.</p>



<p>Esse padrão aparece em frases comuns: “vamos alinhando”, “vamos amadurecer”, “vamos ver como evolui”. Se não há prazo, dono e critério, isso não é amadurecimento. É postergação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Pendência aberta drena energia do time</h2>



<p>Tarefas inacabadas e decisões pendentes ocupam espaço mental. A equipe vive em estado de alerta: “vai mudar?”, “vai ser aprovado?”, “vamos ter que refazer?”. Isso reduz foco e aumenta ansiedade. Quanto mais pendências, mais o time opera em rascunho, e menos sente progresso.</p>



<p>Além disso, a pendência cria política. Se não há decisão formal, vence quem insiste mais, quem tem mais proximidade, quem fala mais alto. A empresa vira um jogo de pressão, não de critério.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O custo real aparece no cliente e na margem</h2>



<p>Quando decisões são adiadas, problemas operacionais se repetem. Processos ficam frouxos, padrões não são definidos, responsabilidades se confundem. O cliente percebe inconsistência. A margem sofre com retrabalho. A equipe se esgota compensando o que deveria ser resolvido na raiz.</p>



<p>O mais perigoso é que, por um tempo, dá para “dar um jeito”. E isso anestesia. A empresa acha que adiar funciona. Até o dia em que não funciona mais.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como trocar adiamento por decisão madura</h2>



<p>O primeiro passo é transformar temas nebulosos em escolhas concretas. Em vez de “precisamos melhorar isso”, definir “vamos escolher entre A e B até tal dia”. Decisão precisa de contorno: dono, prazo e critério.</p>



<p>O segundo passo é reduzir a barra de perfeição. Muitas decisões podem ser tratadas como teste. “Vamos fazer por duas semanas e revisar.” Isso diminui medo e acelera aprendizado.</p>



<p>O terceiro passo é treinar conversas difíceis. Se o adiamento vem de conflito evitado, a solução não é mais análise. É diálogo. Falar cedo evita explosão.</p>



<p>No fim, empurrar para depois pode parecer gestão de risco, mas muitas vezes é só fuga organizada. Negócios saudáveis aprendem a decidir com imperfeição e revisar com maturidade. Porque o que você não decide hoje não desaparece. Ele só cresce, silenciosamente, até virar crise.</p>

Como o hábito de “empurrar para depois” vira crise no negócio

<p><em>Iniciativa tem como objetivo estender o impacto do maior encontro de energia e inovação do país para além dos dias presenciais do evento</em></p>



<p>O Energy Summit anunciou o lançamento do <a href="https://energysummit.global/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">EnergyFlix</a> by Energy Summit, uma plataforma digital que reúne e disponibiliza, sob demanda, os principais conteúdos da edição 2025 do evento. Inspirado no modelo de streaming, o novo ambiente amplia o acesso a palestras, trilhas temáticas e debates estratégicos que discutem o futuro da energia no Brasil e no mundo.</p>



<p>A iniciativa tem como objetivo estender o impacto do maior encontro de energia e inovação do país para além dos dias presenciais do evento. O EnergyFlix funciona como um hub permanente de conhecimento, reunindo apresentações completas, séries especiais, masterclasses e recortes de insights apresentados por especialistas, executivos do setor, formuladores de políticas públicas e pesquisadores.</p>



<p>Segundo Hudson Mendonça, CEO do Energy Summit, a plataforma responde a uma demanda clara do mercado. “O EnergyFlix nasce como uma forma de organizar e democratizar o acesso a conteúdos qualificados ao longo do ano, mantendo a comunidade conectada aos principais movimentos do setor energético”, afirma.</p>



<p>A navegação foi estruturada por trilhas temáticas e formatos distintos, permitindo que o usuário escolha entre sessões completas, conteúdos curtos e séries aprofundadas. A proposta é atender profissionais das áreas de energia, tecnologia e inovação que buscam atualização contínua e visão estratégica de longo prazo.</p>



<p>A plataforma conta com diferentes planos de acesso. O plano Regular oferece acesso a palestras selecionadas do Energy Summit 2025. O plano Business inclui um dia completo do evento com uma trilha específica, além de benefícios como ingresso para a edição 2026 e descontos em outros produtos. Já o plano Infinity garante acesso integral ao conteúdo, múltiplos ingressos para o próximo Summit e condições especiais em serviços parceiros.</p>



<p>Com o lançamento do EnergyFlix, o Energy Summit reforça sua atuação como um hub de conteúdo estratégico e consolida sua proposta de manter ativa, ao longo do ano, uma comunidade focada em transição energética, inovação e sustentabilidade.</p>



<p>O EnergyFlix by Energy Summit já está disponível para acesso.</p>

Energy Summit lança EnergyFlix, plataforma de streaming com conteúdos estratégicos do setor energético

<p><em>A pergunta que revela se você está crescendo ou só sobrevivendo é dura, mas libertadora</em></p>



<p>Em dias corridos, é fácil confundir movimento com evolução. Você atende demandas, entrega coisas, resolve problemas, corre de reunião em reunião. O <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/ideias-comuns-nao-constroem-vantagem-competitiva-e-estes-livros-explicam-por-que" target="_blank" rel="noreferrer noopener">esforço</a> é real. Só que esforço não é sinônimo de crescimento. Crescimento acontece quando o que você faz hoje aumenta sua capacidade de fazer melhor amanhã. Sem isso, você pode estar apenas sobrevivendo: mantendo tudo de pé, sem construir nada duradouro.</p>



<p>Ambientes de alta urgência e baixa previsibilidade tendem a reduzir planejamento e aprendizado, porque as pessoas operam no curto prazo e deixam de investir em melhoria contínua. A principal diferença entre desempenho sustentado e sobrevivência é a presença de ciclos de aprendizado e fechamento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que separa as duas coisas</h2>



<p>A pergunta é simples: o que eu fiz hoje que torna meu trabalho de amanhã mais fácil?</p>



<p>Se a resposta for “nada”, isso não significa incompetência. Significa que o sistema te colocou em modo reação. Você fez o necessário para não cair, mas não conseguiu melhorar o processo, registrar uma decisão, reduzir uma repetição, orientar alguém, fechar uma pendência estrutural.</p>



<p>Essa pergunta funciona porque tira o foco do volume e coloca no efeito. Ela revela se você está acumulando capacidade ou apenas gastando energia.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Sinais de que você está sobrevivendo</h2>



<p>Um sinal é o retrabalho recorrente. Você resolve o mesmo problema em formatos diferentes. Outro é a sensação constante de pendência, como se nada fechasse. Um terceiro é a ausência de tempo para pensar: tudo é urgência, tudo é resposta.</p>



<p>Também há um sinal emocional: a perda de curiosidade. Quando você está sobrevivendo, você não quer aprender. Você quer terminar. E isso é um alarme. Curiosidade é um indicador de espaço interno. Sem espaço interno, não há crescimento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como transformar um dia comum em dia de crescimento</h2>



<p>Você não precisa mudar tudo. Precisa criar um pequeno ganho acumulativo.</p>



<p>Feche um ciclo: registre um padrão que evitou erro, escreva um critério para a próxima decisão, documente um processo que está sempre na sua cabeça.</p>



<p>Reduza uma repetição: identifique uma pergunta que sempre te fazem e crie uma resposta padrão, um FAQ, um template.</p>



<p>Desenvolva alguém: em vez de resolver, peça que tragam opções e recomendação. Isso multiplica inteligência e reduz dependência.</p>



<p>Essas ações parecem pequenas, mas são exatamente o que separa sobrevivência de construção.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Um exercício rápido para o fim do dia</h2>



<p>Antes de encerrar, responda: o que ficou mais claro? O que ficou mais simples? O que ficou mais fechado? Se a resposta for “nada”, escolha uma micro ação de amanhã para mudar isso. Um único ajuste por dia muda o mês.</p>



<p>No fim, crescimento não é uma promoção ou um novo projeto. É uma rotina de construção de capacidade. A pergunta que revela se você está crescendo ou só sobrevivendo é dura, mas libertadora: o que eu fiz hoje que torna o amanhã melhor? Se você começar a responder essa pergunta com consistência, você não apenas trabalha. Você evolui.</p>



<p></p>

Esta pergunta revela se você está crescendo ou só sobrevivendo

<p><em>Quatro obras que ajudam a sair do óbvio, negociar com mais inteligência, compreender mudanças profundas no cenário econômico e estimular a criatividade como vantagem competitiva real</em></p>



<p>Em mercados cada vez mais disputados, vencer deixou de ser apenas uma questão de eficiência. O diferencial real nasce da capacidade de <strong>pensar diferente</strong>, <strong>negociar melhor</strong>, <strong>entender o novo cenário econômico</strong> e <strong>estimular a criatividade de forma estruturada</strong>.</p>



<p>Os livros a seguir ajudam exatamente nesse ponto. Eles mostram como romper padrões, construir propostas únicas, tomar decisões mais inteligentes e criar ambientes onde boas ideias realmente acontecem, sem depender de improviso ou sorte.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/quer-se-destacar-no-mercado-este-livro-revela-o-segredo-por-tras-das-marcas-inesqueciveis">A Vaca Roxa, de Seth Godin</a></h2>



<p>Seth Godin parte de uma provocação simples: <strong>em um mundo saturado de ofertas, o comum se torna invisível</strong>. O livro mostra por que empresas e profissionais precisam ser notáveis para chamar atenção de verdade.</p>



<p>A obra ajuda a entender como criar diferenciação autêntica, sem recorrer a truques de marketing, focando em propostas únicas que fazem as pessoas falarem espontaneamente sobre o que você constrói.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-arte-de-negociar-com-inteligencia-e-o-livro-que-transformou-essa-habilidade-em-ciencia">Como Chegar ao Sim, de Roger Fisher e William Ury</a></h2>



<p>Negociar bem não é vencer o outro lado, mas construir acordos sustentáveis. O livro apresenta um método claro para <strong>separar pessoas de problemas e focar em interesses reais</strong>.</p>



<p>A leitura fortalece a capacidade de diálogo, tomada de decisão conjunta e resolução de conflitos, habilidades essenciais para líderes que atuam em ambientes complexos e colaborativos.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-revela-o-que-os-grandes-investidores-sabem-que-voce-ainda-nao-aprendeu">Fora da Nova Curva, de Florian Bartunek, Giuliana Napolitano e Pierre Moreau</a></h2>



<p>O livro analisa como mudanças econômicas e estruturais estão redesenhando o ambiente de negócios no Brasil e no mundo. Ele ajuda o leitor a enxergar <strong>além dos ciclos tradicionais</strong>.</p>



<p>A obra contribui para decisões mais estratégicas ao oferecer contexto, leitura de cenário e visão de longo prazo, fundamentais para quem precisa navegar em tempos de incerteza.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-a-pixar-provou-que-a-criatividade-pode-e-deve-ser-gerenciada">Criatividade S.A., de Ed Catmull</a></h2>



<p>Ed Catmull mostra que criatividade não é um talento isolado, mas um processo que pode ser estimulado com a cultura certa. O livro revela como a Pixar construiu um ambiente onde <strong>ideias florescem</strong>.</p>



<p>A leitura ensina como líderes podem criar segurança psicológica, incentivar experimentação e transformar erros em aprendizado, sem comprometer desempenho e resultado.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Guia de Leitura para pensar diferente e decidir melhor</h2>



<p>O <strong>Guia de Leitura</strong> foi criado para quem deseja desenvolver pensamento estratégico, visão criativa e capacidade de decisão em cenários desafiadores. Ele reúne obras que ajudam a ampliar repertório e clareza mental.</p>



<p>Com resumos objetivos e direcionamento prático, o Guia facilita a escolha das leituras certas para cada fase da carreira, evitando excesso de informação e falta de aplicação.</p>



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Ideias comuns não constroem vantagem competitiva e estes livros explicam por quê

<p><em>Produtividade sustentável não é decidir mais. É decidir melhor, com menos desgaste</em></p>



<p>Você já chegou ao fim do dia com a sensação de que não foi a carga de tarefas que te esgotou, mas o número de decisões? Aprovar um detalhe, responder uma tensão, escolher uma prioridade, lidar com uma urgência, contornar um conflito, definir um prazo. O corpo pode nem ter “sofrido”, mas a cabeça parece drenada. Esse cansaço tem nome: fadiga decisória. E ele afeta diretamente sua Inteligência Emocional.</p>



<p>Quanto mais <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-o-que-voce-chama-de-pressao-pode-ser-falta-de-clareza" target="_blank" rel="noreferrer noopener">decisões</a> pequenas e repetitivas alguém toma ao longo do dia, maior tende a ser a queda de qualidade nas escolhas posteriores. O cérebro, sob excesso de decisão, procura atalhos: fica mais impulsivo, mais rígido ou mais evitativo. E qualquer um desses caminhos aumenta a chance de erro, conflito e retrabalho.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que o cérebro entra no modo automático</h2>



<p>Fadiga decisória não é falta de capacidade. É economia de energia. Quando a mente acumula escolhas, ela reduz nuance. Você passa a decidir com base no que alivia a pressão, e não no que gera impacto. A prioridade vira “o que está gritando mais alto”. A resposta vira “o que encerra a conversa mais rápido”. A reunião vira “vamos seguir, depois ajusta”.</p>



<p>Esse modo automático tem um custo emocional claro. Você fica mais irritável com perguntas simples, menos paciente com divergências e mais sensível a críticas. Já reparou como, em dias cheios, qualquer interrupção parece um ataque? Não é drama. É um sistema nervoso sem reserva.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O efeito colateral é a piora da inteligência emocional</h2>



<p>A Inteligência Emocional depende de um espaço interno mínimo entre estímulo e reação. Quando a fadiga decisória aumenta, esse espaço encurta. Você reage mais do que escolhe. E, quando reage, tende a ser menos justo: responde no tom errado, julga rápido, fecha diálogo, assume que o outro “deveria saber”.</p>



<p>A longo prazo, isso afeta reputação e liderança. Você pode ser excelente tecnicamente e, ainda assim, virar uma pessoa difícil de lidar quando está saturado. A pergunta que vale é direta: você está cansado do trabalho ou cansado de decidir o tempo todo?</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como reduzir decisões sem perder controle</h2>



<p>O primeiro passo é criar padrões para o que se repete. Se toda semana você decide o mesmo tipo de coisa, transforme isso em regra simples, checklist ou critério. Decisão repetida é desperdício. Padrão bem feito devolve energia mental e reduz inconsistência no time.</p>



<p>O segundo passo é limitar “entradas” no seu dia. Se você começa a manhã respondendo tudo, você entrega sua energia para o barulho. Um bloco curto para definir três prioridades reais, antes de abrir mensagens, muda o dia inteiro. Você passa a decidir a partir do que importa, não do que chega.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A prática que melhora decisões e clima</h2>



<p>Outra estratégia poderosa é agrupar decisões por tipo. Em vez de decidir tudo o tempo todo, crie janelas para aprovações, respostas e revisões. Isso reduz troca de contexto e dá ao cérebro um ritmo mais previsível. E previsibilidade melhora autorregulação emocional.</p>



<p>Por fim, treine uma pausa consciente antes de responder temas sensíveis. Um minuto pode evitar um estrago. Pergunte: qual é o objetivo desta resposta? Qual tom preserva relação e clareza? Isso não é “ser lento”. É ser intencional. Em ambientes de pressão, intencionalidade é vantagem competitiva.</p>



<p>No fim, produtividade sustentável não é decidir mais. É decidir melhor, com menos desgaste. Quando você reduz decisões repetidas e protege sua energia mental, você melhora a qualidade do seu trabalho e também a qualidade das suas relações. E isso, no cotidiano, é o que separa um dia corrido de um dia realmente bem conduzido.</p>



<p></p>

6 sinais de baixa inteligência emocional em profissionais competentes

Jefferson Cavalcante

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Jefferson Cavalcante

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