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<p><em>Trabalhar para um chefe narcisista é desafiador, mas com as estratégias certas, é possível proteger seu bem-estar e avançar em sua carreira</em></p>



<p>Trabalhar para um chefe narcisista pode transformar um emprego dos sonhos em um pesadelo, afetando não apenas o ambiente de trabalho, mas também a saúde mental dos funcionários. Dr. Ramani Durvasula, psicólogo clínico em Los Angeles, explica que o impacto de um chefe narcisista pode ser tão severo quanto o de um parceiro ou parente narcisista, causando danos profundos à psique. Em <a href="https://www.cnbc.com/2024/07/25/psychologist-how-to-deal-with-a-narcissistic-boss-.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">artigo</a> da <em>CNBC Make It</em>, são exploradas estratégias eficazes para lidar com essa situação e proteger seu bem-estar.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Documentar os danos</h2>



<p>Para lidar com um chefe narcisista, o primeiro passo é documentar todos os incidentes de abuso ou comportamento inadequado. Isso inclui salvar e-mails, anotar comentários feitos e tirar capturas de tela de mensagens. Ter uma coleção de evidências pode ser crucial se você decidir registrar uma queixa no RH. Dr. Durvasula enfatiza a importância de ter &#8220;anos de evidências&#8221; para demonstrar que o comportamento é crônico e não apenas um incidente isolado.</p>



<p><strong>LEIA TAMBÉM</strong></p>



<p><a href="https://administradores.com.br/noticias/5-piores-caracteristicas-de-um-chefe-toxico-e-o-que-aprender-com-elas" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5 piores características de um chefe tóxico – e o que aprender com elas</a></p>



<h2 class="wp-block-heading">Deixe impressões digitais no seu trabalho</h2>



<p>Devido à tendência dos chefes narcisistas de não reconhecerem o trabalho de seus subordinados, é vital deixar marcas claras em suas contribuições. Mantenha todas as versões anteriores de relatórios e inclua outras pessoas nos e-mails quando enviar ideias ou projetos. Isso cria um histórico que pode ser usado para provar seu envolvimento e autoria. &#8220;Você está literalmente salvando todos os tijolos que fez para criar aquela peça final de trabalho&#8221;, explica Durvasula. Enviar e-mails com seu progresso para outras pessoas também serve como uma marca temporal.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Procurar mentoria</h2>



<p>Sentir-se isolado é comum quando se trabalha para um chefe narcisista. Buscar a orientação de um mentor, preferencialmente fora da sua empresa, pode proporcionar uma perspectiva externa valiosa e apoio emocional. Em vez de expressar diretamente que você trabalha para um narcisista, peça ajuda para navegar em situações específicas, o que pode levar a conselhos práticos e insights valiosos. &#8220;Você não diz, &#8216;Ei, estou trabalhando para um narcisista'&#8221;, sugere Durvasula. &#8220;Volte-se para um mentor e diga &#8216;Preciso de um pouco de ajuda para navegar nesta situação'&#8221;.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Reconheça quando é hora de sair</h2>



<p>Infelizmente, na maioria dos casos, a única solução viável a longo prazo pode ser sair do emprego. Chefes narcisistas são pouco propensos a mudar e continuar trabalhando sob essas condições pode ser insustentável. &#8220;Na maioria desses casos, a única maneira de sair é sair&#8221;, afirma Durvasula. Ter uma estratégia de saída e buscar novas oportunidades pode ser crucial para preservar sua saúde mental e bem-estar.</p>



<p>Trabalhar para um chefe narcisista é desafiador, mas com as estratégias certas, é possível proteger seu bem-estar e avançar em sua carreira. Documentar incidentes, deixar marcas claras no trabalho, buscar mentoria e reconhecer quando é hora de sair são passos essenciais para lidar com essa situação.</p>


Como lidar com um chefe narcisista

Trabalhar para um chefe narcisista é desafiador, mas com as estratégias certas, é possível proteger seu bem-estar e avançar em sua carreira

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Equipes remotas motivadas não apenas entregam resultados, mas também fortalecem a cultura organizacional, mesmo sem compartilhar o mesmo espaço físico</em></p>



<p>O <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-manter-a-produtividade-em-ambientes-de-home-office" target="_blank" rel="noreferrer noopener">trabalho remoto</a> trouxe flexibilidade e abriu novas possibilidades, mas também criou desafios para manter a motivação das equipes. A distância física pode reduzir o senso de pertencimento e dificultar a criação de vínculos, o que impacta diretamente no engajamento.</p>



<p>A motivação em times distribuídos depende de liderança atenta, comunicação eficaz e criação de experiências que mantenham a equipe conectada ao propósito comum.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Estabeleça metas claras e compartilhadas</h3>



<p>Objetivos bem definidos alinham esforços e mantêm todos focados na mesma direção.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Promova interações sociais virtuais</h3>



<p>Momentos de descontração ajudam a fortalecer vínculos além do trabalho.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Reconheça conquistas publicamente</h3>



<p>Celebrar entregas individuais e coletivas aumenta a sensação de pertencimento.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Ofereça autonomia com responsabilidade</h3>



<p>Permitir que cada um gerencie sua rotina aumenta engajamento e confiança.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Invista em ferramentas colaborativas</h3>



<p>Tecnologias que facilitam a comunicação e a gestão de projetos reduzem ruídos e frustrações.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Motivação à distância como diferencial</h3>



<p>Equipes remotas motivadas não apenas entregam resultados, mas também fortalecem a cultura organizacional, mesmo sem compartilhar o mesmo espaço físico.</p>

5 formas de aumentar a motivação em equipes remotas

<p><em>Mais do que desconforto, a dor nos pés pode ser um alerta para condições de saúde mais sérias</em></p>



<p>Trabalhar em pé pode ser um verdadeiro desafio — mas a dor nos pés não é apenas um incômodo passageiro. Quando ignorada, pode comprometer o desempenho profissional e até a qualidade de vida, segundo especialistas da clínica Joint Replacement Institute, na Flórida. Em alguns casos, pode ser o primeiro sinal de problemas mais sérios, como diabetes tipo 2 e doenças vasculares que aumentam o risco de infarto ou AVC.</p>



<p>“Quando a dor nos pés aparece, ela afeta o foco, o humor e a resistência. E muitas vezes não termina no fim do expediente”, explica um porta-voz da Kuru Footwear, marca de calçados ortopédicos que realizou uma <a href="https://www.kurufootwear.com/blogs/articles/jobs-cause-most-foot-pain?irclickid=Sf11f8RavxycWgBQyq31C2pPUkp337QX7xgQzw0&amp;utm_source=Impact&amp;utm_medium=Affiliate&amp;utm_campaign=Paid%C2%A0-%C2%A0Affiliate_Skimbit%20Ltd._10078_IR_AQ&amp;ir_partnerid=10078&amp;ir_adid=1237669&amp;ir_campaignid=15235&amp;ir_adname=Online%20Tracking%20Link&amp;ir_sharedid=inc.com&amp;utm_content=Skimbit%20Ltd.&amp;irgwc=1" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pesquisa</a> sobre o tema.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Dor que vai além do desconforto</h2>



<p>O levantamento mostrou que <strong>44% dos adultos nos EUA sentem dor crônica nos pés</strong>, e um terço atribui isso diretamente ao trabalho. Para muitos, o impacto é tão grande que quase metade (48%) já pensou em trocar de carreira por causa do problema.</p>



<p>Mesmo sem chegar a medidas tão drásticas, os reflexos no dia a dia são claros: 20% dos entrevistados admitem fazer mais pausas que o normal, 9% já saíram mais cedo do trabalho e 7% chegaram a faltar devido à dor.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Surpresas na lista: do hospital ao escritório</h2>



<p>Alguns setores já são conhecidos pelo desgaste físico — como saúde, varejo ou construção. Mas a pesquisa da Kuru trouxe um dado curioso: <strong>a área de tecnologia lidera o ranking</strong> de indústrias mais “destruidoras de pés”. Embora muitos profissionais passem o dia sentados, longas horas de inatividade causam rigidez muscular, e deslocamentos por campi corporativos ou salas de servidores podem agravar o problema.</p>



<p>Veja os <strong>10 setores que mais causam dor nos pés</strong>:</p>



<ol class="wp-block-list">
<li><strong>Tecnologia/IT</strong> – rigidez pelo sedentarismo, somada a caminhadas longas em ambientes corporativos.</li>



<li><strong>Saúde/área médica</strong> – longas jornadas em pisos hospitalares duros.</li>



<li><strong>Varejo</strong> – registrar compras e circular pelas lojas cobra um preço.</li>



<li><strong>Construção</strong> – peso, terrenos irregulares e botas pesadas.</li>



<li><strong>Manufatura</strong> – longas horas em linhas de produção sobre o concreto.</li>



<li><strong>Educação</strong> – professores passam a maior parte do tempo em pé.</li>



<li><strong>Logística/armazenagem</strong> – levantamento constante de cargas em pisos rígidos.</li>



<li><strong>Hospitalidade</strong> – garçons, bartenders e recepcionistas de hotel raramente descansam os pés.</li>



<li><strong>Finanças/bancos</strong> – calçados sociais pouco ergonômicos (e saltos altos) cobram seu preço.</li>



<li><strong>Cuidar da casa</strong> – pais e mães em tempo integral também encaram jornadas que exigem apoio adequado.</li>
</ol>



<h2 class="wp-block-heading">Prevenção é parte do trabalho</h2>



<p>Mais do que desconforto, a dor nos pés pode ser um alerta para condições de saúde mais sérias. <strong>Escolher calçados adequados e priorizar o cuidado com a postura</strong> são passos essenciais para <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-manter-a-produtividade-em-ambientes-de-home-office" target="_blank" rel="noreferrer noopener">profissionais</a> que passam horas de pé ou em movimento.</p>



<p>Para empresas, investir em ergonomia e oferecer orientações sobre saúde ocupacional pode reduzir faltas, melhorar o bem-estar e até a retenção de talentos. Afinal, ninguém rende ao máximo quando cada passo é um incômodo.</p>

Os 10 setores em que o trabalho mais causa dores nos pés

<p><em>Quanto mais um líder ouve com atenção, mais fortalece relacionamentos e cria bases sólidas para o crescimento coletivo</em></p>



<p>A escuta ativa é uma das habilidades mais poderosas de um <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-fortalecer-a-confianca-entre-lideres-e-equipes" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líder</a>. Mais do que ouvir palavras, trata-se de compreender intenções, emoções e necessidades por trás do que é dito. Líderes que dominam essa prática constroem confiança, reduzem conflitos e tomam decisões mais assertivas.</p>



<p>A escuta ativa aumenta o engajamento das equipes e cria ambientes mais colaborativos e produtivos.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Dê atenção total</h3>



<p>Evite interrupções e distrações enquanto o outro fala, mostrando respeito e foco.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Faça perguntas esclarecedoras</h3>



<p>Perguntar demonstra interesse genuíno e ajuda a aprofundar o entendimento.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Reflita o que ouviu</h3>



<p>Repetir ou reformular pontos-chave garante que a mensagem foi compreendida corretamente.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Observe sinais não verbais</h3>



<p>Gestos, expressões faciais e tom de voz complementam o que é dito verbalmente.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Responda de forma construtiva</h3>



<p>Ofereça retorno que valorize a fala do outro, mesmo que haja discordância.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Escutar para liderar melhor</h3>



<p>Praticar a escuta ativa é um diferencial de liderança. Quanto mais um líder ouve com atenção, mais fortalece relacionamentos e cria bases sólidas para o crescimento coletivo.</p>

5 formas de melhorar a escuta ativa nas lideranças

<p><em>Ambientes híbridos funcionam melhor quando a confiança substitui o controle excessivo. Empresas que cultivam essa cultura constroem times mais unidos e preparados para o futuro</em></p>



<p>O modelo híbrido de trabalho trouxe flexibilidade, mas também novos desafios para a construção de confiança entre líderes e equipes. A <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-manter-a-produtividade-em-ambientes-de-home-office" target="_blank" rel="noreferrer noopener">distância física</a> pode gerar insegurança, ruídos de comunicação e sensação de desigualdade entre quem está no escritório e quem trabalha de casa.</p>



<p>A confiança em ambientes híbridos é o que garante colaboração, engajamento e produtividade, mesmo quando os times não estão no mesmo espaço.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Estabeleça regras claras de convivência</h3>



<p>Definir expectativas sobre horários, prazos e canais de comunicação evita mal-entendidos.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Promova igualdade de acesso</h3>



<p>Garantir que todos tenham as mesmas informações, independentemente de onde estejam, fortalece a coesão.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Invista em encontros regulares</h3>



<p>Momentos presenciais ou virtuais de conexão ajudam a reforçar vínculos de confiança.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Reconheça entregas visíveis</h3>



<p>Valorizar resultados e não apenas presença física mostra justiça e equilíbrio.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Estimule a comunicação transparente</h3>



<p>Compartilhar decisões e ouvir a equipe cria um ambiente de credibilidade e respeito.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Confiança como base do híbrido</h3>



<p>Ambientes híbridos funcionam melhor quando a confiança substitui o controle excessivo. Empresas que cultivam essa cultura constroem times mais unidos e preparados para o futuro.</p>

5 formas de criar uma cultura de confiança em ambientes híbridos

<p><em>Antes de soltar aquela piada, pense se ela vai somar leveza ou apenas abrir espaço para constrangimento</em></p>



<p>Quase todo escritório tem “o piadista oficial” — aquela pessoa que sempre aparece com uma tirada para quebrar a monotonia. Mas um <a href="https://phys.org/news/2025-09-funny.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> recente conduzido por pesquisadores das universidades do Colorado, Arizona e Melbourne alerta: usar humor no ambiente de trabalho pode ser bem mais arriscado do que parece.</p>



<p>Segundo os autores, ser genuinamente engraçado é muito mais difícil do que a maioria imagina. E, em um contexto profissional, o risco de uma piada dar errado costuma superar os possíveis ganhos de uma boa gargalhada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Por que o humor é tão complicado no escritório</h2>



<p>Para que uma piada funcione, ela precisa <strong>quebrar regras sociais</strong> e, ao mesmo tempo, parecer inofensiva. Uma piada sem graça gera tédio; uma que passa dos limites pode ofender e gerar indignação.</p>



<p>Esse equilíbrio já é difícil em um palco de comédia. Dentro de uma empresa, onde normas sociais e profissionais se sobrepõem, a linha entre “engraçado” e “inapropriado” se torna ainda mais fina — e mais fácil de ultrapassar.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Impactos diferentes para homens e mulheres</h2>



<p>O estudo também chama atenção para desigualdades de percepção. Mulheres que arriscam o humor e falham podem sofrer julgamentos mais severos que homens, já que comportamentos vistos como “fora da norma” tendem a gerar reações mais duras contra elas.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Quando o gestor é o piadista</h2>



<p>Líderes que usam humor podem, de fato, parecer mais confiantes e competentes. Mas o efeito reverso é perigoso: se as piadas não funcionam, <strong>credibilidade e autoridade ficam em jogo</strong>.</p>



<p>Além disso, gestores que insistem em um estilo cômico correm o risco de forçar sua equipe a rir por obrigação, o que mina energia, prejudica a atmosfera de confiança e até contribui para o burnout.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O lado positivo: pensar como comediante</h2>



<p>Apesar das ressalvas, os pesquisadores não descartam totalmente o valor do humor no mundo corporativo. Eles sugerem que o aprendizado está menos em contar piadas e mais em <strong>pensar como um comediante</strong>: inverter expectativas, desafiar premissas e propor novas formas de enxergar problemas.</p>



<p>Esse tipo de “humor estrutural”, aplicado nos bastidores, pode estimular inovação e colaboração sem os riscos sociais de uma piada mal colocada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Entre o riso e a produtividade</h2>



<p>O recado do estudo é claro: o humor tem lugar nos negócios, mas exige consciência. O ambiente de trabalho não é um palco de stand-up, e a tentativa de ser o “engraçado da sala” pode custar caro em termos de respeito e confiança.</p>



<p>No fim, a lição é simples: antes de soltar aquela piada, pense se ela vai <strong>somar leveza</strong> ou apenas abrir espaço para constrangimento. Talvez, em vez de tentar ser o comediante do time, valha mais a pena ser o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-fortalecer-a-confianca-entre-lideres-e-equipes" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líder</a> que sabe <strong>estimular novas perspectivas</strong> — com ou sem risadas.</p>

Como lidar com um chefe narcisista

Bernardo Góis

Ele quer comprar sua empresa, com Álvaro Cambra López | Café com ADM 463

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